Buscar

Simulado Bernoulli 8 - Prova 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO
2015
UM ENSAIO PARA A VIDA
INSTRUÇÕES PARA A PROVA
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES:
1 Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões 
numeradas de 1 a 90, dispostas da seguinte maneira:
a. as questões de número 1 a 45 são relativas à área de
Ciências Humanas e suas Tecnologias;
b. as questões de número 46 a 90 são relativas à área de
Ciências da Natureza e suas Tecnologias.
2 Confira se o seu CADERNO DE QUESTÕES contém a 
quantidade de questões e se essas questões estão na 
ordem mencionada na instrução anterior. Caso o caderno 
esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou apresente 
divergência, comunique ao fiscal de sala para que ele tome 
as providências cabíveis.
3 Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 
5 opções. Apenas uma corresponde à questão.
4 Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e 
escolher a alternativa que corresponda à resposta correta. 
Essa alternativa (a, b, c, d ou e) deve ser preenchida 
completamente no item correspondente na folha de respos-
tas que você recebeu, segundo o modelo abaixo. Observe:
5 O tempo disponível para estas provas é de quatro horas e 
trinta minutos.
6 Reserve os 30 minutos finais para preencher sua folha de 
respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na 
avaliação.
7 Você poderá deixar o local de prova somente após 
decorridas duas horas do início da aplicação.
8 Fica estritamente proibido:
a. perturbar, de qualquer modo, a ordem no local de
aplicação das provas, incorrendo em comportamento
indevido durante a realização da prova;
b. se comunicar, durante a prova, com outro participante
verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;
c. utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento, em benefício
próprio ou de terceiros, em qualquer etapa da prova;
d. utilizar livros, notas ou impressos durante a realização
da prova;
e. utilizar máquina calculadora ou quaisquer outros
dispositivos eletrônicos, tais quais celulares, pagers e
similares.
Boa prova!
A
ERRADO ERRADO ERRADO CORRETO
A A A
PROVA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
PROVA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
1º DIA 
SIMULADO
8
PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / PAULA.OLIVEIRA14 / 24-08-2015 (16:35)
e E ių ų ·. L : S Į S T E M A Z E £ N S : N C H - P R O V A T - P A G I N A 3
@ reje ita a cara c te rizaç ã o tropic al. c lasse tra b alh a d o ra.
@ de fin e o s lim ite s c os te iro s inte rn a c io n a is 
e d e s o b riga o E s ta o o qu an ta ao s d ire itos e d e v ere s cia
@ c on f irm a gran d e pro d u tiv id a d e e co nõ m ic a 
p rofi5 5 io n ais d o pa i s
@ c a ra c te riz a s e c o m o u m a v ege taç āo hal{ifila 
0 p ro ib e o r eg is t ro d e e s ira ng e iro s n a s e n tid a d es
pa trö e s.
@ a d m ite e m s u a anális e o x e rom o rfis m o. e o rie n ta a b u s c a do c o n s e n s o e n tre tra b a lh a do re s e
āqu e las apres e n ta d a s n o texto a n te rior. po is e lim ita os d ire ito s a s s o cia tivas d c
, s e g m e n t o p a
t r o n a l
üm ida s, o m a ngu e apre s e n ta um a c a ra c teris tic a c on tra d itiiria 
0 e lim in a o s c o n flito s n o a m bien te d a s f i b r i c a s
A pes ar d e s er um e c o s s is te m a c o s teiro , tipic o de áre a s
: ind ic ai
A c e s s o em D 8 jul 2 0 1 5
1 9 4 5 !. é apres e n ta d a u m a c onc epç āo d e orga n iz aç ã o
php? optio n= c o m _ c o n t e n t & vi e w · a r t i c l e & i d= 7 0 & l t e m id
-
4 0 9 
· N es s e d o c u m e n to o fi c la l. á 6 F 0 c a d o E s ta d o N o v o ( 1 9 3 7 -
lin ha da c osta In dús tn a e C om érc io R io d e J a n e iro, 1 0 (8 5 ), s e t 1 9 4 1 ( A d a p t a ç ã o
águ a s d e rio s c om a d o m a r, o u dire ta m e n te e xpo s to s à 
F A L c A o, w c a r t a s si n d ic a i s ! n b o l e t i m d c J Min istěń o d o T ra b a lh o.
lagu n a s e re e n Łrāncia s c o s te ira s, o nde h aja enc on tro d e c o n tra o" pa trāo
"
, c o m o a c o n t e c e u c o m o u t r o s povo s
A
e t r aía = , b a a s, e n s e a da s, des e m b o c a d ura s d e ric s 
F u ram e n te 
· 
c pe ráric
"
, qu e c) n d u z jria c ertam en te a lu ta
o e c o s s is te m a m a fl
g
u e z aļ e s tá a s s o cia d o à s m a rg e n s 
o c a p it
a l e o tra b al h o N ā o s e inn it o u a u m sin d ic a lism o
te m s id o u m in s tru m e n to d e h a rm cn ia e d e c o ope raç āc en tre
v ege ta is e a n im a is. F ugind o ä lu ta d e cla s s es, a n o s s a o rg a n iz aç ã o s in dica l
7ıllıılın ıııılııllı
v ege tais típic a s, a s quais s e a s s o cia m a ou tro s c o mponen tes 
Q U E S T Ā 0 0 4
s uje ito ao regim e d a s m a rés , do m in a d o po r e spéc ie s
C a ra c terís tic o d e regiõ e s t ropic a is e su b tropic a is es tá d e i g u a po iuíd a d o topo d a
s e n c o s ta s.
de tra nsigã o entre o s a m b ie n te s terre s tre e m arin h o. N a populaç āo u rb a na , e m de c o rrênc ia d o e s c o a me n to
O m angu ezal é c o ns id e ra d o um e cos s is te m a c o s teiro e o au m e n to d a 〒 n c idên c ia d e d o enç a s c o m o a a m eb ia s e
Q U E S T Â 0 0 2 - aıııiIıııın ıı\ıııiı e s co a m e n t o s o bre a in f ilt r aç ã o
o a ba s te c im e nto pu b lico , já qu e ė m a ior o e fe ito d o
@ m a n u te nç ã o de u m s istem a fe c h a d o e imutáv e l Đ a m a ior fa cítid a d e d e c artaç āo d e águ a po táv e ! para
@ in tegraç āo d a flo ra e da fa una e m s e u interior re d uç ã o d o e s c o a m ento supe rfic ia l plu via l na en c o s ta.
@ in c o mpa tib ilid a d e e n tre o m eio fis ic o e b io lógic o 
© . D e sg a s ië ciú sú iu olli ä r a s u iŁr a T ia į , c a u s adcı p e iij
@ İn c apac id a d e d e c la s s ific aç ã o v ege ta l e fís ic a 
pe lo rio e c arrega d o s d e m atéria o rgâ n ic a
@ a c o n ta min aç ã o d a popu laç å o pe lo s s e d imentos tra z id o s
@ ina bilid a d e qu anto à s ua pre s e rv aç ã o e spa c ia l. c o m po
rta m m e n o s águ a e m s e u s le ito s.
c o m o u n id a d e fu n c io n a l d e b a s e e m ecolog ia expre s s a a Q a m a io r ocorrë n c ia d e e n c h e n te s, jā qu e o s rio s a s s ore a d o s
des crito no tex to ĺ l, o a rgu m e n to d o texto I qu e o de s c re v e c id a d e s bra s ile ira s ė
C O nsiderandse ec os sis te m a u m s is te m a dinâ m ico, t a l com o U m e x e mplo d e s s e s re fle x o s n a vida c o tid ia n a d e mu ita s
E H R L IC H & E H R L IC H , 1 9 ? 4 ba ix a d a, o n d e ge ralm e n te há o c upaç āo u rb a n a
o qu e o s b iólogo s d esign a m com o n o m e d e e c o s s is te m a N o e ntanĮ o . o s r e flex o s ta mb ė m sāo s e n tid o s n a s áre a s d e
c o m ponente s fís ic o s e b io lógic os in te rd epe n d ente s formam 
prin c ipalm e n te aqu ele s m o tivado s pela águ a e peto v e n to.
o am b ie n te fís ic o e m qu e e x is te m e s s e s o rganism o s Es s e s 
M uitos pro c e s s o s e ro s iv o s s e c onc e n tra m na s e n c o s ta s,
E d itora N ac io n a l, 2 0 0 9
liga d o s e n tre s i po r u m a intrin c a d a re d e d e relaç ô e s qu e in c lu i 
T E IX E IR A , W e f a l. (O rgs) D eciTra n d b a T erraS ã o P a u lo : C om pa n h ia
u m a regi ? 0 e co n s titu e m u m a co m u n id a d e b io lť )gic a e s tāo
O s v ege ta is, a n im a is e m ic ro- o rga nismo s qu e v iv e m e m Z on a t e mporar ia men te e n ch a r c a d a
T E X T O ıi
D A J O Z , R 1 9 7 3 .
o m eio e o s o rga n is m os .
ec ologia , p o rq u e i n c lu i, a o m e s m o t em p o , O S s e r e s v i v o s e 
N ív
O ec o s s is t em a é a u n id ad e fu n c io n a l d e b a se e m
T E X T O I
ılııııııiıM lıılııiQ U E S T Â 0 0 1 =
qu e s tõ e s d e 1 a 4 5
IIılıııllıM H ıııııC IÊ N C IA S H U M A N A S E S U A S T E C N O L O G IA S Q U E S T Ã 0 0 3
S E R N O ' L : S : S T E M \ IJ E E N S I N O C H P R O V A I - P A G IN A s
judic iário s d o E s ta d o. c o m in stitu iç õ e s mo d e rn a s c o m o o E s ta d o ra c io n a llega l
e bu ro cra tiz ar o s pro c es s os legislativ os exe c utiv o s e e re squício d e pa d rõ e s c o mpo rtam enta is in c om pa tiv eis
e m proje to s po lític o s de se nvolv e rem s o c ie d a d e s civ is m ais v io tenta s.
re c u rs o s püb ]íc o s 
valo riz aç ã o d a v io lência no B ra s il.
@ orga n iz a r o s govern o s pa ra a eficie n te a d m in is traç āo d o s 
e ev idên cia d e qu e a D ita d ura M ilita r ė res u lta d o d ire to d a
da legisla tura 
d a id entid a d e c u ltu ral bra sile ira.
@ bu s c a r recu r s o s econô m ic o s pa ra proje to s e spe cí1ìco s 
e ga ra n tia d e qu e a v iolência ė u m e ie mento co n s titu tiv o
Lüefallte à viúinciij
a s s o c ia d o s e irrd ï c io d e q u e a d em o cra cia o r eg im e p o lít ic o m a is
@ defend er d e id e o łogia s e c onô m ic a s e s o ciais d e s e u s 
consid era d a d e a c c rd o c o m o e x to u m(a)
a fu nç āo d o s pa rüd o s po litic o s c o n siste em 
in flui n o m o d o c o mo re s o lv em o s n o s s o s conflito s, pede s er
N o siste m a politic o b ra sile iro, f o r m ad o p e lo m u M p a r t id a r ism o , 
A ex istë n cia d e u m a
"
c u ltura d e agre s sāo
"
n o B ra sil, qu e
pdfb A c e s s o em : 0 5 ju n. 2 0 1 5 . 
N a c i o n a l l
»
A c e s s o e m 1 1 jun 2 0 1 5
D ispo n ive ł e m < h« p / lb log d o s ak a m o to B¢o g o sfe ra u olc om .2 (2 ): 6 1 1 0 0 . 2 . s e m . 1 9 9 0 . d i s p o n i v e l e m < h t t p / / w w w . f n c h . u sp b r /
s o c ia is na A mér ic a L a tin a T e mpo s o cial : R ev s ocîo l. u s p , s . p a u l o , 
n e gas is s e P ele c o n t r i r i c, e m a lgu n s c a s os a té in c en tiv ou
R E s T R E p o, L u i s A lb ert o . A relao entre a s o c ie d a d e c iv il e o E s ta d o s oc ia l E o p r o c e s s o d e tra n s iç ā o p a ra a d e m o cra c ia n ã o
pa rtir d o E s ta d o e fic a z e m s u a ins titu c io n a liz aç āo c o m o méto d o d e co n trole
c o n s e n s o e, e v e n tu alm e n te, t r a t ar d e le vá- la s à prátic a a A d ita d u ra nāo criou a v io lên cia d e s m e s u ra d a, m a s fo i b em
ge ra is de E s ta d o, q u e po s s am c o n tar co m u m a mplo pe s c oç o , n o s defin ee c o n trib uĺ para u m a c u ltura d e agre ssāo .
s o cie d a d e c iv il, in terpretá - las e transfo rmá - la s em proje to s he ra nga de ix a d a po r e łe- n a qu al e s ta mo s a fund ad o s a té o
e o E s ta d o. S u a funç āo ë a d e e s c u ta r a s d e m an d a s d a pas s a do , n ā o t e rá a capa cid a d e d e e n te n d e r qu al fo i a
O s pa rtjd o s d eve m s er o n e x o en tre a s o c ie d ad e c iv il E nqu a n to o país nä o a c erta r a s co nta s c om o s e u
E sta d o e s o c ie d a d e civ il de v e e s tar a trela d a ā fa tta d e a braç o s d e mã e .
Q U E S T Ã 0 0 9 n ln IIIIı 
p a to log ia qtJ e n u n c a c on s eg u i e n ten d e r mu ito b e m m a s q u e
que o urc,s p û r c ů n t a de dinheiro o u mús cu los , po r a lgu m a
@ 0 Je s en v a ]vÈm e n tc te cno lágíc c e ss e pape i. por a c n a r qu e alg u n s po s s u e m m a is d ireito s
@ A formaç āo d e c lusters 
d e in s titu iç ô e s púb lic a s o u so c ia is c o n 1ìāv eís qu e a s s um a m
o prin c ipal in stru m e nto d e re s oluç ã o d e c o n flito s. P o r fa tta
@ A de s in du s tria liz aç ã o b ra sile ira . B o a parte d o s b ra s ileiro s fo i e n s in a d o qu e a v io lë n cia ë
@ A de s c o n c e n traç āo in d u s tria l é o o rgu lh o n a c io n a l
@ A c o n c e n traç ã o e spa cial F u te bo l? S a m b a ? F e ijo a d a ? Nã o , a
"
p
o r r a d a
"
ııH ıııiıiıııqu a l fe nô m e n o 〒 n d u s trìa l pod e- s e infe rir? Q U E S T Ã 0 1 1
C o m b a s e n a le itura e n a inte rpreta ç āo d o gráf ic o, 
e re d ugāo d a d e m a n d a e n e rgétic a urb a n a.
de in dús tria s e m ca d a regiã o b ra sileira e n tre 1 9 9 6 e 2 0 0 8 . 
Ð e s tagn aç āo d o e fe ito e s tu fa e d o aqu e c im e n to glob a l.
a tm o s fera.
IB G E . e d im in u iç āo da e m is sāo de d iå x id o d e carb ono (C O , ) n a
to tal d e in dús t rias em 2 0 0 8 4 4 8 0 0 3
to t a l d e in dús t ria s e m 1 9 9 6 : 1 2 3 3 7 3 
? a u m en to do c o nsum o d e c om b u s tï v e is fós s eis .
0 N o r te N o r d e s te S u de s te S u l C e n t ro O e s t e 
0 a m pi iaç ã o da ofe r ta d e e n er9 ia s re n o vávei ?
, 
2 ??
1o 
9 
j u m a c o n sequên cia s o c lo e spa cİat que c a ra c te riz a o a t. "
C o nside ra n do a tra ns for ma ç āo men c io nad a n o texto ,
, 
l 4 -
d o B r a s i l. Ed. M O d e r n a p. 1 2 4
l
. ì 2 3 , 2 % l M A G N O L I, D ; A R A U J O , R . A n o v a G e ogralfa - E s t u d o s de g e o g r a f ia
3 0 L _ _ _ _ _ _ _ ï£ 2 9 , 5 % 
0 r e i na d o d o p e t
ró le o e d a h idro e le t r ic id a d e.
4 0 
X . a dogāo d e um m o d e lo rod ov iário d e transporte s in a ugu raram
A pós a 2 
a 
G u e r r a M u n d ia l, a rá p id a ex pa nsã o in d u s trial e a
ass o c io u a o cre s cim en to d o co n s u m o d e c arvāo m in era l.
6 o 8 % fo nte de e n ergia n o B ra s il agriŔrio d o in ic io d o séc ulo X X
7 0
_ _ _ į i 2 0 0 8 1 prin cipalm e n te n o preparo de a lim ento s, e r a , p r inc ipa lï= 1 9 9 6 ì, 
g r a nd e s a lte r aç õ e s n o b a la nç o e n er g ė t
ic o A te n h a, u tiliz a d a
8 0 , _ _ _ _ _ a 1ė m d e m ultiplic ar a d e mand a en e rgé üc a, t a m bém re s ulto u e m
orb d e ind ú s t r ia s, p o r regiio do B ra sil, e n t r e 1 9 9 6 e 2 0 0 8 0 p ro c e s so d e u r b a n iz aç ā o e 
i n d u s t r ia l iz aç ā o 
d o p a
is ,
ıIIIIIIIIııııııIııH ıw lıııııH ıiIIIııQ U E S T Ã 0 0 8 - Q U E S T Ã 0 1 0
B E R N 0 1J L ì S S T M A C E N Ș I N 0 C H P R O V A T P A G ŁN A
re s is tēn c ia a o įo ngo d a H is td ria. E d C o n t e x t o (A daptaç āo) e g e re n tes c o m v is ta s a d e te rm in a r o ritm o de p rod ugā o
vIS A c R o, A G u e r r a i r re g u l a r t er n o r i s m o, g u e n i l h a e m o v i m e n t o s d e e fa zia m in te rfe rên c ia s d o pro c e s s o pro d u tivo po r téc n ica
in a d v e rtid a m e n te pe rm itiu u m a reaç āo in e spera d a n a regiāo D e m i q u i n a s e trab a lh o a s s a la ria cio
a n tix iita s ra d ic a is n o lraqu e e n o A fega n is tāo , W a sh ingto n © re a liz av a parte d a pro d ugāo p
o r c a d a operário, c o m u s c
m il ita re s n o rte- a m e r ica n o s. D e fa to, a o d er ru b a r g o v e r n o s 
f u n c ion a m e n t o d a s má q u
i n a s.
1 , 5 m il m o rto s, do s qu a is c erc a d es e s s en ta e ra m 
e e mpregav a m fo n te s de e n e rgia a b u n d a n tes pa ra 
c
pais. A iu ta c o n tra gru po s irregu lares re c o m eç a ra. S o m e n te difere n te d o m o d elo d e pro d uç āo e m série
pa ra a c a b ar c om a lo nga tra d iç āo d e v io lên c ia e e s ta b iliz a r o e tra ba lh av a ge ra lm en te se m o u s o d e máqu in a s e d e m o d e
do regim e talibā , n o A f eg a n i s tā o . T a m bém nāo e ra s ufic ie n te pa a rom z a a a
.
[ ] o s n o rte- a m e ric a n o s c o n s ta tav a m qu e a d e rru ba d a ? ira b a }h a v a co n fo rm e o ritm o 
d a s máqu in a s e de m an e ira
ı llılıH ıılılııılllıQ U E S T Ã 0 1 7 = 
U m d e s s es e s tá g io s fo i o a r te s a
n a t o, e m q u e s e
c o m erciais c o m a U R SS . 
a r tes an a to, m a n uf a t u r a e m aq u i n ofa tu ra.
@ pro ib ir e mpre s a s c u b a nas d e e sta b e le c erem re laç ōe s p
rimas e m pro d u to s a c a b a d os o c o rre u e m três e s tāgio s
de s u a m o eda n a ilha A ev oļ uç ā
o d o pro c e s s o de tra n s fo rm aç āo d e ma tė rias
@ in tro du z ir um go v e rn o prä - E U A para fa cilitar a circu {aç āo
na cionalid a d e n a ilh a 
Q U E S T Ā 0 1 9 ― ―
@ im po ssib ilitar a e n tra d a d e tu ris ta s de qu alqu er 
g e o g r ] f i c o
A m éric a A nglo- S a xö n ic a. 
e prov o c ar o pro c e ss o d e e spec iaç āo po r is o Ea m en to
@ im pe d ir a s a id a d e māo d e o bra d a ilh a e m d ireç āo á 
region ais
m u d a nç as po lİ tic a s n o país . 
? ga ran tir a a u to n o mia dos d ife re n te s e c o ss is tem a s
O em b argo cita d o n o te x to tin h a por obje tiv o 
parq u e s.
e n te rra m o s a- u ıt im a
p
e c a d a
g
u e r r a f r i a /
»
A c e s s o em o g 
ĵ
u l. 2 0 1 5 
© fragm e nta r o s dife re n tes c a n a is fļ uvia is a s s o cia d o s a os
dispo niv e( e m < h ttp :/- . jorn aıd oc a mpu s. u s p b r / i n d e x p h p / 2 0 1 5 / 0 4 / s e m e n te s
s o c ia lis m o n a ilh a 
e fa v srec e r o de slo c a m e n to d e an $mais e a d ispe rsāo d e
im po s to pe l o s es tad u n id e n s e s d e sd e o e s tabel e c i m e n to d o c o n s e rv aç āo ,
c a rib e n h o s, o b riga d o s a lid a r c o m um e m b a rgo e c onô m ic o ? ev itar a pro life raç āo d e qu e im a d a s n a s u n ida d e s d e
po r h e ra nç a d a G u e rra F ria. H era nç a ma ld ita pa ra o s 
b io dive rsid a d e c ita d a n o te x to, pre te n d e m
a m įsto s id a de 3 s ire o s d e ts pa tse s, h is t or ic a m e n t e s ep a ra d o s 
O s c o r r e d or e s e c o ló g i c o s, e s
t r a tė g ia d e c o n s e rv aç āo d a
paĮs e s e m m ais de m e io s e c u lo. fo i ape n a s 0 primei ro pa s s o 
« h ttp :// b ib lio te c aflore s ta l. u f v b r a c e s s o em o g īul 2 0 1 5.
da s A méric as no P a n a má: o prim eiro c o n ta to fo rm al entre o s B ra sil. B e lė m S o c i e d a d e C i vi l M a m f r a uá , 2 0 0 5 D i s p o n í v e l e m
e n c ontro h is t(5rico n o iníc io d e a b ril [2 0 1 5 ] , d u r a n t e a Cú p u la A Y R E s , J M e l a / o s c o r r e d o r e s ec o ló g ic o s da s H o r e s t a s t r op i c ais d o
E sta do s U n id os O s m a n d a tário s pro tago n iz a ra m u m d egra da d o s, q
u a n d o c o n s id e r a d o c o m p a t i v e l.
qu e m a rc o u u m a n o v a fa s e n a s re lagõ e s e n tre C u b a e 
s e aqu i a s R P P N s , a lė m d a r e c up e r a ç ā o d e am b i e n t es
F re n te a fre n te B a ra c k o b a m a e R aúl c a s tro o m o m e n to 
e xpa n sāo d o núm e ro d e u n id a d e s d e c o n s e rv aç āo , ?? inc lu i n
IllllılıılıılıM ıHQ U E S T Ã 0 1 6 
e m a n ejo , p o r m e i o d e e s t r a té g ia s d e f o r t a l e ci m e n t o e
@ te mpe ra tu ra s eleva d a s n o N o rte d o paÊs re m a n e s ce n tes s o b d ife re n te s c a tegoria s d e pro teç āo
@ n e v o e iro s n o S e rtāo n ord e s tin o 
in c re m en to d o gra u d e c o n e c tiv id a d e entre a s áre a s natu ra is
@ geada s in tensa s no n o rte d e M in a s G e ra is 
0 c o n c eito d e co rre d o re s e c o lógic o s pe r m ite a in d a o
@ c h u vas fro nta is n o litora ł o rie n ta l d o N o rd e s te 
d e pro ce s s o s e c o lógic o s e e v olu tivo s e m la rga e s c ala
chuv a s c o n v ec tiv as n o in te rior da regiã o S u l 
s obre v ivên c ia a lo ngo pra z o e a s s egura n d o a m an u te nç ã o
n a c io n a l n es sa ė po c a d o ano é a o c o rrên cia d e 
e su bpopu laç õ e s, a u m e n t a ndo a prob a bilid ad e d e s u a
um a c o n sequên c ia d o a v a nç o des s a m a s s a d e a r n o te rritório 
a fa c ilita r o flu x o d e in d iv id u o s e gen e s e n tre popu laç õ e s
n c B ra s il d u ra n te o in v e rn o 
O m a n ejo in tegra d o d o s c orre d o re s e c o lógic o s v is a
O m apa apre s e n ta a atu aç āo d a m a s s a P o la r A tlâ n tic a Q U E S T Ã 0 1 8
@ re d ugä o d o apo io d o s ju d e u s a o s norte- a m e r ic a n o s
O rien te Méd ia .
@ re a lo c aç ã o d a s forga s m ilita re s e s ta d u n id e n se s n o
łs lå m ic o.
@ opo siç ã o d e grupo s s un itas a o s E U A, c o m o o E s t a d o
@ e s tagn aç āo d o s c o n flito s m ilita re s n o O rie n te M éd io.
E u ropa .
@ d ispe rsāo d a s lid e ra nç a s po litic a s d a A l Q ae d a para a
co mo a
gera r a c o n te c ime n to s nāo prev is to s pelo s Es ta d o s U nid o s,
Q U E S T Ã 0 1 5 = lllılıl 山 ın m n l A s aç â e s m ilit a re s n o A f eg a n is tā o e n o lr aq u e ac a b a r a m p o r
C H P R O V A I P Á C lN A a E R N O U L L Ï S IS T E TIÏ A D E E N S I N O
@ ls la m is m o- hin du is mo - r e giã o d e G a z a.
@ ls la m is m o h in du ism o regiāo da C axem ira.
@ ls la m is m o- bu d ism o regiāo d o Tìb e te.
@ H in d u ïs m o- c r is ti a n is mo reg iāo do C áu c a s o.
@ C ris tia n is m o- is la m is m o- r e giāo d e D a rfu r.
A rivatid a d e e o s co n flito s e n tre in dia e P a q u i s t i o e n v o lv e m o s s egu in te s aspe c to s d e o rd e m reļ igio s a e te rrito ria l
d ispo n Ëv eī e m < h Łtp :/ /br. r e u t e r s c o m /a r t i c ł e / w or i d n e v / s / i d b r k c n d p q o y 9 2 0 1 5 07 1 6 > . a c e s s o e m 2 0 ju l. 2 0 1 5
torn a ra m m e n os frequ e n tes após u m c e s s a r- fogo [ . . . ] e m 20 0 3 .
S o ld a d o s a o lo ngo a a fro n te ira ío rie m e n ie. M i[iia riz a a a tro ca ra m tiro s regu ia rm em e por déc a d a s, m a s c o nf r o n t o s s e
【. . .J
n u c lea re s a c eita re m re a liz a r c on v e rs a s d e a lto n iv e l.
2 0 1 5 ], m a t a n d o cin c o civ is e fe rin d o m ais d e u m a dúz ia, informou o go v ern o paqu ista nês, dia s após o s líd e re s d os riv a is
in d ia e P aqu is tāo tro c aram tiros e la nç a m e n to s d e m o rteiro s a o lo ngo d a d ispu ta d a fro n te ira n e s ta qu in ta- fe ira [1 6 ju l.
Ħ lllltlllıiım ııırrQ U E S T A 0 2 2
@ pro ib ir qu e o s po lįlic os m anten h a m a lgu m tipo d e c re nç a re lìgîo s a a o a s su mire m mand a to s eletiv o s.
@ permitir a prese nç a d e te m a s co n s łde ra d o s po lēm ic o s e im o ra is na s pau ta s d e d is c u ssāo do pa rla me n to b ra sile iro.
reg im e d e m oc rátic o.
@de fe n de r os valore s re ligio s o s c o mo fu n d a m e n to d a pre s e rv a cāo d a v id a, do s d ire ito s e d a s lib e rd a d e s d en tro d e u m
s ere m e lab o ra d o s.
@ ga ra n tir o re spe ito É s c re nç a s re ligio s a s d o s 1ïd e re s po ]ītic o s e t o r n- )a s o fu n d a m e n to prin c ipa l do s proje to s d e tei a
a v i gên c a do s v a lo re s d e m o c rátic o s.
@ z e lar pe la d iv e rs id ad e d e c re nç a s religio s a s s e m d e ix a r qu e e sta s s e to rn e m o b s táculo s pa ra a e xpa nsāo d a cid a d a n ia e
A la ic id a de d o E stad o b ra s ile iro te n l c o m o u m a d e s u a s pre rroga tiv a s
A c e ss o e m : 1 1 ju n 2 0 1 5
dispo n iv e l e m < http :/ /w w w b ra s ilpo s t. c o m b r / 2 0 1 5 / 0 6 / l l ip a i n o s s o c a m a r a · 7 5 6 3 8 5 2 h t m ł ? n c i d= f c b k l n k b r h p m g 0 0 0 d 0 0 0 4 > .
relígiô e s têm a s u a liberd a d e d e e xpre ssāo garan tida s. C o n tu d o, a C â m a ra n o po d e s er c la s s ific a d a c o m o
"
l o c a l d e c u lt o.
"
e x e rcíc io d o s c u lto s re ligio s o s e ga ra n tid a, n a F o r m a d a t e i, a p r o t e ç ā o a o s l oc a i s d e c u lt o e a s u a s ]ít u r g ia s
"
. O u s eja , t o d as a s
N o a rtigo 5 
°
, a C o ns tìt u iç
Ê io co n s i d e r a i n v i o lá v e l
"
a libe rda d e d e c on s c iēn c ia e d e cre nç a , s e n d o a s s eg u r a d o o liv r e
va la d o pe lo s c o lega s, a p e s a r d e e st a r d e f e n d e n d o o q u e dìz a C o n s t it u iç ã o F e d e r a l d e 1 9 8 8.
re spe ita d o
" "
N i o po d e te r n e n h u m a re z a n e s te ple nário [ . . . 1. V a m o s re speita r a R epúb lic a laic a b ra s ile ira
"
, d is se . A c a b o u
D epois de to d o s o8 pro te s to s e re z a d o s pa rla m e n ta re s, o d e p u ta d o R ob e r t o F r e i r e (P P S S P ) pe d iu qu e
"
o plenirio fo s s e
o u tro s da
"
B a n c ad a d a B a la 
°
f o i q
u a n d o e l e s r e s o l v e r a m i n t e r ro m
p
e r o s t r a b al h o s p a r a 
r e z a i o P a i
- N os s o. [. . . ]
M as o po n to m a is polēm ic o d o a to d os pa rla m e ntares ligad o s m ajo riłaria m e nĮe à B a n c a d a E v a ngélic a, c o m o a p o i o d e
O s grito s po r
"
r e sp e i to
"
e e m
"
d e fe s a d a fa m ilia" c h ega ra m a v ira r m e m e n a s re d e s s o c ia is,
C ris to c ru cificado c om o fo rm a d e pro tes to , r o u b o u o d ia d e v ot a ç ō e s im p o r t a n t e s da reform a po[ītica n a Cām a ra d o s D eputa d o s.
A m a n ife s taç ã o d e repúd io d o s d epu ta d o s fe d e ra is c o n tra a P a rad a G ay d e Sāo P a u lo, n a q u a l u m a t r a v e s ti e n c e n o u o
Q U E S T A 0 2 1 -
@ v ertì c a liz agä o d o en to rn o d a s t r e a s pe rifė rîc a s
@ re duç āo d a e mis sã o d e po lu e n te s a tm o sfė ric o s,
@ recuperaçio e m a nu tenç ã o d a s m a ta s cï lia re s.
@ c a n a lizagã o e retific aç āo d o s c a n a is flu vìais
@ a mpliaç ã o d o s prin cİ paİ s c o rre d o re s de t r f e g o.
U m a d a s m e did a s pa ra am e n iz a r o s pro b le m a s e m t r e a s u rba n a s e in d u s tria is o c a s io n a d o s pe lo fe nô m e n o n atu ral ilu s tra d o é a
C ircu la ç ã o a t m o s fér ic a em á r e a u r b an a
Q U E S T Ā 0 2 0
B E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S IN O C H - P R O V A ı - P ÁC łN A g
nova m ente e papei civitizatório eu ropeu
quando m orreu aos noventa e um anos, Ém ile era francês ? obtengāo do łucro a todo custo
A łsácia foi anexada , f o i o brigado a virar alem ã o . E m 1 9 5 o , 
e m odelo pacifista de dom ínio
G uerra M undial o fez francês de novo . E m 1 9 4 0 , quando a
F ranco- prussiana , e e ie s e to m o u alemio. O fim da P rim eira e integraç ã o cultural entre os povos.
em 1 8 7 1 , a A lsácia foi tom ada pela A lem anha após a G uerra ? aç āo religiosa purificadora .
nasceu em 1 8 6 9 N asceu francês , m a s d o is a n o s d e pois, 
P ropunham o (a)
vezes
"
, c e r , t o u 
A ndr irm āc de J ohnny O avĉ É m ile 
im periaİ ista sugere que alguns pensadores do século X IX
da A lsácia . M eu avö teve de trocar de nacionalidade quatro 
O argum ento elaborado pelo autor do poem a para a p
rática
° 
A história dos H ugel ė , s o b m uitos aspectos, a h is t ó r ia
tF ragm entol
fardo do H om em B rancw A cesso em 1 0 ago 2 0 1 5
qu està o 2 4 _
k l p lin g r 1 8 9 9 d ispo nive l em 
( https / /ptw ikisource o rg /w iki/? ?
@ R azõ es de E stada R egras m orajs. 
E outro ganho do trabarho .
? łm posiç ã o de deveres sociais - S oberania popular P rocura outro lucro
@ E xaltaç ã o ao nazism o - P rerrogativas sociais. E xplicando centenas de vezes
@ C ontestaç āo do sistem a social- T radiç õ es culturais P ela fala suave e sim ples
@ A versāo ao socialism o - ideal revolucionário E veja o espeticulo do org ulho
divergem , a o focarem , re s pectivam ente : 
E ncubra- s e D terror am eagador
a qualquer preç o . o s discursos dos dois tİ deres polîticos C ontinua pacientem ente
E m bora enfatizem o com bate e a resistência na guerra T om ai o Fardo do H om em ? ?B ran c
D iscurso de stĮ lin na P raç a verm elha de M oscou , d e z e m b r o d e 1 9 4 1 M etade dem ðn. Io, m e t a de crianç a
Lên ¡n! S eus cativos. s e r v o s o b s tinados ,
m issāo! C am inharem os para vitö ń a atrás do estandarte de 
C om agitadores e selváücos
os libertar de seus gń lhõ es. M ostrai- v o s dignos desta grande 
P ara esperar, c o m a r r e ios
guerrilheiras. O s povos da E uropa contam convosco para
soldados oficiais e m ilitantes polïticos, guerrilheiros e para servirem aos seus cativos
os ataques inim igos em todas as frentes . . . C am aradas, V ã o , c o n denem seus Ħïhos ao exilio
os nossos E xė rcito e M arinha repetem heroicam ente 
E nvia teus m elhores filhos
N ã o obstante , a pesar de alguns reveses m om entāneos,
o inim ig o está ās portas de M oscou e L ening rado 
T om ai o fardo do H om em ? ?B ran c
R evoluç āo de O utubro em circunstã ncias dram áticas 0 fardo do H om em B ranco
C am aradas! E stam os celebrando o 2 4 ° a n o d a
- ııiIIIııııiııııııııQ U E S T Ã 0 2 5
T E X T O ıi
@ inviabilidade da construç ã o do nacionalism o .
@ im portâ ncia da A lsácia para o continente europeu .
@ fracasso do pacifism o defendido pela L iga das N aç ōes.
@ belicosidade europeia vinculada às disputas teiT itoriais.
@ ausência de identidade cultural vigente na A lsácia
D iário do general F ranz H aider, c h e fe d o E s ta d o - M a io r A l e m ã o , 1 9 4 1
m udanç as de nacionalidade , re flete o (a)
A peculiaridade da história de É m ile representada pelas
E ditora J orge Z ahar, 2 0 0 2 p 3 2
peto m aior tesouro da F ranç a R io de J aneiro
K L A D S T R U P , D . V i n h o & g u e r T a o s f r a n c e s e s , o s n a z l s t a s e a b a t a l h a
parte francês, p a rte a lem ã o , m a s s o bretudo alsaciano .
espė cie de esquizofrenia regional, u m s e n tim ento de ser
ser bastante fortes para dom inar seus escpulos
penhor de m agnanim idade para o futuro . O s chefes devem
do que têm sido no O cídente . N o leste , a dureza serā um
tratados com o tais O s com bates serã o m uito diferentes
O s com unistas sāo todos uns crim inosos e devem ser
A bstrair qualquer ideia de cam aradagem entre soldados
representa . O com unism o , terrivet perigopara o futuro
radical do bolchevism o , do tipo de crim e social que ele
E stado. L uta entre duas concepgõ es do m undo C ondenaç āo
N ossas tarefas na U R S S : esm agar o exército , dissolver o
T E X T O ı
Q U E S T Ã 0 2 3 - ıııııııım llııllıiı 0 c o n s ta n te v a iv é m e n tre n a c io n a lid a d e s re s u lto u n u m a
C H - P R O V A I - p AeiN A 10 ßE R N O U L L ¢ S IS T E M A O E E N S I N O
@ sim ilaridade
@ paradoxo ,
@ consequēncia
@ com plem entaridade .
@ causalidade.
a relaç āo entre os aspectos sociais , presentes no texto 1 , e o s a s pectos econô m icos, n o te x to 11. ė de
C onsiderando que os dois textos caracterizam os anos im ediata m ente anteriores á eclo sāo da C rise de 1 9 2 9 ,
C oleç ã o E studo E M 2 B elo H orizonte : E ditora B em oulli, 2 0 14 p 4 2 (A daptaç â oì
e da agricultura fechava vagas para os trabalhadores , e o desem prego crescia
sinais perturbadores. A produç ã o crescia em ritm o acelerado . M a s o s s a lários, n ã o A Ħ cgressiva m ecanizaç ã o da indústria
N os E stados U nidos , a pesar da expansã o ocorrida durante a guerra , a partir de 1 9 2 5 , a e c o n o m ia com eç ou a apresentar
e as destruiç ōes provocadas peta F rim eira G uerra M undial.
O periodo de tQ tg a 1 9 2 5 foi de lenta e dificil reconstru cāo da econom ia europeia profundam e nte afetada pelos estragos
T E X T O ı!
C olw o E stuao E bţ 2 B elo H orizonte E ditora B ernouıłi, 2 0 1 4 p 4 1
danç ava- s e o fox trote e o blues em um a verdadeira explosāo de despreocupada alegria
alta m adrugada ao som de orquestras. A m oda estadunidense a tudo invadiu , o s c o n juntos de jazz estavam por toda parte ,
despreocupada em relagã o aos anügos valores m orais burgueses. S urgiram vários clubes notum os onde se danç ava até
N as cidades da E uropa e dos E stados U nidos, to rn o u - s e u r gente a busca pelo prazer, e m u m a a t it u d e h e d o n is ta e
T E X T O I
ıııııııiıııı\ııiıiQ U E S T Â 0 2 7 ,
@ T ratado de M aastricht na U ni ? i E urgse ?
@ P lanos Q uinquenaìs na R ússia ,
@ N ew D eal nos E U A .
N eohberahsm o no B rasH
@ A lianç a para o P rogresso na A m érica L atina .
interventora com o socorro ao cenário de crise pode ser exem pliĦcada pelo (a)
A inlluência do E stado na econom ia foi defendida e com batida em situaç õ es variadas na H istória N o sė cu)o X X , u m a a tu a çāo
A cesso em 1 1 ago , 2 0 1 5
disponivel em < http / /w w w un ivos com /poritica 1 6 htm t>
lıiıııııılıııltıııııQ U E S T Ã 0 2 6 =
B E R N O U L L ¢ S IS T E M A J E hls !hłr? C H p R O V A ï - P Á G í N A 1 1
@ o rgan iz aç õ e s ope rár ia s pa ra a d ifusāo d o a n a rquis m o.
@ o nd as rev o lu c io nária s d e pe rfil m a rx ista
@ gre v e s pa ra a nga ria r o apo io d a s o c ie da d e.
@ fo rm a s d e m a nife s taç ã o d a impre ns a e s c rita.
@ e xpre s sōe s pa rtidária s pa ra a lc a nç a r o po d er.
ba se ava- s e n o a prov e ita m e n to d a s
e squerd a n o B ra s il. A es tra tė gia d e lu ta cita d a n o te x to
c o n str Llira m v a ria d a s f o n n a s pa ra d ifu n d ir a id e o logia d e
A o lo ngo d a P rim e ira R epúb lic a bra s ile ira, o s o pe rário s
glû s s a rioiv e rb c a n a rc c s in d ic alism o . H t m > A c e s s o e m 1 1 a g o 2 0 1 5
disfo niv e l em · h t tp :/ / _ h i s t e d b r f eu n i c a m p b r ln a v eg a n d o /
peta aç ã o d ire ta [. ]
m ė to d o de tu ta, b u s ca a an u la ç ã o d o s iste m a capita lis ta
e . p o r i8 8 o . D eve s e r ape rfeiç o a d o e d e sen vo lv id o. C om o
4 v lis tû c o m o u m a cė ĺ u §a i mp o r t a n t e d a s o cie da d e.
c o m o apo io d e to d a a s o c ie d a d e b ra s ile ira.
indic a qu e a opo s iç å o d e Sāo P a u lo a V a rgas c o n ta v a
POSiço do s pe rsonage n s re tra ta d o s n o c a rta z, D a u e
a be rta m e n te a R e v o luç ã o d e 1 9 3 2
n o c a rta z, o q u e i ndic a qu e o s te n e n te s apo ia ram
© pers o n age m de fa rd a b ra n c a, r e t r a ta d o à e squ e rd a
re s is tên c ia d o po v o bra s ileiro
o qu e in d ic a u m a c lara re fe rência ā tra d iç āo d e lu ta e
@ pers o n age m a rm a d o repre s e n ta d o à d ire ita no c artaz ,
n o po der
u s a d a po r V a rga s pa ra m a n ter
-
s e in d e fin id am e n te
c o n s ide ra v a o G o v e rn o P ro v is orio c o m o u m a e stra tég ia
@ fra s e" A ba ix o a D itad u ra' , o q u e i n dic a qu e S o P a ulo
de 1 9 3 2
o c o n tro le d o G o vern o F e d era l apö s a R e v o l uç a
ba n d e ira n te : n qtle in d ic a q ı e S Êig P a TllJ m an t ev e
? apris io nam e n ta d e Va rga s n a s m ã o s d o pe rs o n age m
regim e v a rgu is ta e s tā pres e n te n o (a) do u trin a e um mė to do d e lu ta. E m s u a d o u trin a, o t r aba lha d o r
n a im age m, o e le m e n t o e vide n c ia do r d a c ritic a pa u lis ta ao O a n arc o- s indic a lism o po d e s e r c o n s id e ra d o u m a
C o m b a s e n a s in fo rm aç ö e s d o tex to, p o de- s e in fe rir que ,
ııı' "
A ces s oem 0 6
ĵ
u n. 2 0 1 1 
Q U E S T Â O 3 0
O progre s s iv o au to rita ris m o d e V a rga s e n tre ta n to, 
p a ra o u t r o s au t o r e s, s u a c a r a c t e r [ s tíc a m a is a s sin a la d a fo i a
do po d e r e m s u a s māo s 
ou tra v id a pe la pre o c upaç ã o c o m e s ta v id a e e s te m u n d o
C ris e d e 1 9 2 9, c irc u n s tâ n cia qu e fav o re c e u a c o n c e n t r aç o a s u b s titu igāo d a pre o c upaç āo pe lo o u tro m u n d o e pe la
e m c a ráte r p r o vi s 5 r i o, in ic ia n d o s e u governo no c o n te x to d a m e ta s tra ns c e n d e n te s pa ra o bje tiv o s im a ne n te s, o u s eja ,
m ovim e n to d e 1 9 3 0, V a rga s a s s u m iu a P re s idên c ia d o pa ts n a s e c u[a riz aç āo d a c o n s c iên c ia, s e u afa s ta m en to d e
m a rc a d o pe ta figu ra d e Ge tútio V a rga s. C he fe v ito rio so do A lgu n s h is toria d o re s v ira m s e u a spe c to m a is c a ra c te rís tic o
s im u lta ne a m e n te, o in ic io d e um períod o fo rte m e n te a c iênc ia m o d e rn a ė , a o m e s m o t e mpo , a r a iz e o fru to.
o c o laps o d a polític a o l i g i r q u i c a d a R epúb lic a V e lh a e, e r e a l iz o u u m a r a dic a lís s i m a r e v oluç ã o e spiritu al d e qu e
A R e v o luç Ëio d e 1 93 0 , n a his tória d o B ra s il, a s s i n a l a A d m it e s e d e m a n e i r a g e r a l q u e o sé c u lo X V II s o fre u
Q U E S T Ã 0 2 8 H ılllılııïiIIlllllı Q U E S T Ã 0 2 9 ıllıllu m n ın ın l
C H - P R O V A I - P ÁG IN A 1 2 B E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S IN O
@ m ultiplicou os conflitos sociais e políticos . Inteigente e correto .
estim ulou os debates oposicîonistas e V argas seria o hom em capaz de ex. E r c e r o poder de m odo
@ difundìu m ensagens cïvícas e oficiais futura dem ocracia liberal.
@ conteve as m anifestaç õ es nacionalistas 
© a C onstituiç ã o de 1 9 3 7 seria a preparagāo para um a
@ acirrou os antagonism os sociais 
dem ocracia de partidos.
de G etúlio V argas, n a m e d id a e m q u e 
© V argas seria o hom em adequado para im plantar a
o rádio teve um a im portâ ncia politica e social Ħo governo 
? o G overno vargas seria um m al necessirio, m a s tr a n s itó rio.
@ os eleitores , p o l it ic o s e ju iles seriam m alintencionados.
S iĽ v' E I R A , D . FŔ e v i s ia C ultura política 1 9 4 1
S e g u nd o a s id e ia s d e F ra nc
isco C a m po s ,
elem entos vitais, O S p o n to s m a is afastados do territiirio pátrio . 
J o s é O E
y
m
p
io
, 
1 9 4 0 (A daptaç āo) .
m antendo unidos, p e lo c o n ta to d ire to e p e r m a n e n te d e s e u s c A M p o s , F o E s t a d o n a c io r ? a l . R io de J aneiro
que se verificam nos centros m ais adiantados do m undo , d a v e rd a d e , a lé m d e s e r u m g ê n io p o lític a .
divulgando os acontecim enĺ os m arcantes da cï vį lizagÉo ao E stado , p o is V a r g a s t e r ia p ro v id e n c ia l in tu iç ā o d o b e m e
e encantadoras a pa[pitagāo e a ce rteza do prog resso , e m G e tú lio V a rg a s , s e ria c a p a z d e d a r ra c io n a lidade im parcial
rincōes da terra brasileira , le v a e m s u a s o n d a s m is te r io s a s 
į n e ficiência ; e que apenas o poder E xecutivo , c e n tr a liz a d o
o espa ç o e o tem po , p a r a a t in g ir o s m a is lo n g in q u o s 
a in d e p
e n d ê n c ia d o p o d e r J u d ic iário acabaria em injustiga e
penetraç āo e rapidez de divulgagã o de ideias, v e n c e n d o 
apiţico ; a dem ocracia de partido s cond uziria à desord em
civica dos nosso s tem pos , p o is c o m a f a c ilid a d e d e 
a fir m a n o s e u livro , o E s ta d o N a c io n a l, q u e D e le itor seria
o rádio ė o m aior fator de expansã o cultural e educaç āo 
Q U E S T Ã 0 3 4
m ovim entos separatistas no N ordeste e no S u] do país.
@ ao fato de frei C aneca e B ento G onç alves terem liderado
um a fácil identificag ? io .
que proporcionaria , a u m p o v o c a t ó lic o c o m o o b ra s ile iro ,
@ à sem elhan ç a f§sİ ca entre T iradentes e J esus ,
de legitim aç āo .
m ovim ento de poucas raizes populares, q u e p re c is a v a
@ ao fato de a P roclam aç āo da R epúbfica ter sido um
precursor do positivism o brasiļeiro
@ ā identificaç āo da C onjuraç āo M ineira com o o m ovim ento
evidenciado nas ideias e na atuagāo de T iradentes .
@ ao caráter nacİ onalista e republicano da \nconfidēncia ,
R epúbl i ca estava rel acionado
que o esï orgo de construç āo de um sim bolism o por parte da
A transform agāo do inconfidente em herö i naciona I evidencia
ou B ento G onç alves .
figura de T iradentes, d e ix o u d e la d o f ig u ra s c o m o f re i C a n e c a
e sustentar sim bo¢ícam ente o novo regim e . O ptando pela
constituir um a figura heroica capaz de congregar diferenç as
A 1 ° R e p ú b lica b ra sile ira , n o s s e u s p r im ó rd io s , p re c is a v a
S āo P aulo : C om panhia das L etras, 1 9 9 0 .
J M C A ibrm aç â o das alm as ü im aginário da R epública no B rasil,
A LV E S , C G o n z a g a o u a re v o [ u ç? ā o d e M in a s I n : C A R V A L H O ,
D eixem passar o T itāo .
É T įradentes quem passa
O C risto da m ultidã o!
- E L o, o g ig a n te d a p ra ç a ,
ıH ıH ııınınH IUQ U E S T Ã 0 3 2
dos aborigenes na A ustrālia
caracterizado pela víotneia europeia diante da passividade
de superioridade racial dos arianos.
definido pelo surgim ento do nazism o em funç āo da teoria
ocorridos ao longo do século X X .
@ determ inado pelo contraste em relagio aos m assacres
arbitrariedades dos europeus na Á frica
@ fundam entado por um cientificism o que justificava as
com etidas pelo nazism o e pelo fascism o
m arcado por atrocidades m enos condenáveis do que as
contexto, é a p re s e n ta d a c o m o u m p ro c e s s o
virada do sécu ļ o X IX para o X X . A expansāo inglesa , n e s s e
0 trecho em q u esto refere se ao ím peria I ism a brítå n ico na
R epública no B rasil S O P aulo : C om panhia das L etras , 1 9 9 0
cA R vA L H o, J . M c A i o r m a ç ã o c ta s a l m a s o imaginirło da
integrador, p o rta d o r d a im a g e m d o p o v o in t e iro .
radical, m a s s ìm c o m o h e rcJ i c ív ic o
-
r e ligioso , c o m o mÉrtir,
m ona rq uista, in c o rp o ra r d is tin ta s v e rte n t? s d o re p u b 1ìc a
n ì s m o .
T iradentes nāo deveria ser visto com o herói republicano
precisava elim inar as arestas, c o n c ilia r
-
s e c o m o passado
para consolidar se com o governo , a R e p ú b lica
H IS T Ó FĄıA V IV A . S ā o P a u l o D u e t t o , a n o 5 , n 4 8 , p . 7 8 .
século X X .
os bárbaros. E stava aberto o cam inho dos genocï dios do
por C hurchill de o m aior triunfo jä obtido pela ciência sobre
S udāo antes de sua chegada å A frica do S ul, q u a lificado
falava em surra, r e fe rin d o s e a u M m a s s a c re p e r p e t ra d o n o
A arrogāncia com o adversārio era ìnigualáveł : K itchener
1 0 0 anos depois,
N orte , q u e e ra m 1 8 m ilh ô e s e m 1 7 8 4 , e c a î r a m p a ra 2 5 0 m ìl
desaparecessem , a s s im c o m o o s in d io s d a A m é ric a d o
colõ nias, fa 1 Į o u p o u c o p a ra q u e o 8 a b o r İ g e n e s d a A u s t r i l i a
a G uerra dos B ōeres . N as reservas indígenas de suas
O s ingleses inventaram os cam pos de concentraç io durante
e im puseram com cinism o a superíorídade da raç a lng/esa
predìletas D oze m ilhõ es de colonos construíram um im pė rio
britnico O exterminio e a deportagāo eram suas arm as
apagararn da m em oria o vestï gio sangrento do im perialism o
O s horrores dos cam pos de concentraç āo nazistas
Q U E S T Ā 0 3 1 Q U E S T I 0 3 3 -
B E R N O U L L ; S IS T 三 !Ñ A D E E N S IN O C H P R O V A I P Á C lnA 1
sociais processo de construç ã o do com unism o .
@ reafirm aç āo da im portâ ncia da m em ória sobre as lutas indústria e pela iniciativa privada , im p r e s c in díveis aa
@ exaltaç ã o do sam ba ao incular cultura e H i tória e substituiç io das em presas estatais pela pequena
@ desvinculaç å o da H istória dos feitos dos grandes herdis soviético .
ao m ovim ento 
necessārio ao reconhecim ento externo do governe
@ condenaç āo do perfil autoritário do governo na repressāo 
? recuo ideoldg ico em direç āo ao liberalism o econô m ico
e entre as lutas atuais 
produç āo , o r iu n d a d o p a s s a d o f e u d a l d o p a is .
@ assc,c ĺ a ç ã o e n tirĉ a s đ e l T , a i i d a s d i tii ii\u I i lii l p iiį s s j đ u © inferioridade tecnológica das estruturas com unistas de
R epublica brasileira , e x p r e s s a u m a 
c a pitalista do pats a um a adm inistraç āo com unista
que rele m bra os eventos revolucionĉ rios do inicio da 
e construç āo de um sistem a hibrido , a t re ia n d o a e c o n o m ia
um dos lïderes da R evolta da C hibata ( 1 9 1 0 1 E ssa can ç o pais
A tetra da canç āo faz referência ao m arinheiro J oāo C ānd ido p rod u ç āo , n e c e s s ā r i o s ā re c o n s tr u ç ā o e c o n ô m ic a d o
@ adoç āo terrrporária de com ponentes capitalistas de
Joāo B osco
1 1 P evgluç āc , jl slifį c a 3 ( 3 )
Jovens polacas e por batalhðes Je m ulatas lrchc refe indìJ 5 9 3 d o ç ā c d a N E p , L ē n in , o lid e r d a
F oi saudado no porto pelas m ocinhas francesas 
c ivil que se seguiu å R evotuç āo c om unista de 1 9 1 7 N esse
soviético em 1 9 2 1 , a p ó s a v itó r ia d o s b o łc h e v iq u e s n a G u e r ra
E ao acenar peĮo m ar na alegria das regatas 
A N E P (N ova P olitica E conô m ica) foi adotada pelo governo
T inha a dignidade de um m estre sala 
E ditora B em oulłj, 2 0 1 4 p 3 0 (A daptaç āo)
C on hecido com o o naveg ante negro E lsevier, 2 0 0 4 p 6 1 5 A p u d C o le ç ã o E s tu d o E M 2 B e lo H o r iz o n t e
A quem a história nāo esqueceu 
de G uerras e R evolu« ã es do século x x R io de J aneiro E d ? ? c ampu
N a figura de um D ravo feiticeirose subordiń anda .
0 dragāo do m ar reapareceu aum entar a produç āo custe o que cu star, t u d o o m a is a is s o
H a ]T ìuiŁo te rripo nas águas da G uanabara de ajudá - los a desenvolver suas forgas produtivas. É preciso
que ė capaz de prestar ajuda im ediata aos cam poneses e
M estre- s a la dos m ares 
em certa m edida , o r e n a s c im ento da pequena indústria ,
Q U E S T Ã 0 3 6 ............ IıIH II re la tiv a m e n te lo n g o . É por isso que ė necessário favorecer,
ricos e m ais adíantados só realizaram tał coisa em um tem po
@ łiberdade de propagaç āo das novas ideologias . Fazer de repente , e s a b e m o s q u e m e s m o o s p a is e s m a is
? fuga das perseguiç õ es religiosas vigentes na E uropa novas 1 . . ]. A experiēncia dem onstrou que isso n ? o se pode
P ara isso , ė p r e c is o s u b s tit u ir a s v e lh a s miquinas por outras
@ fortalecim ento econô m ico po r m eio da venda do trabalho . 
R e s e r v a s de cereais e com bustiveis nos centros industrias .
M u ndo estatal e socia I i sta . P ara isso, s ā o n e c e s s á ria s im p o rta n te s
@ acesso á propriedade fundiária abundante no N ovo capazes de restabelecer rapidam ente a grande indústria
rentáveis 
A m isė ria e a ruina sāo tāo grandes que nāo som os
@ abertura de pequenos negcicios potencialm ente 
Q U E S T Ã 0 3 8
consistia , s @ g u n d o o a u t o r , n o
A expressã o
"
F a z e r a A m ė r ic a
"
, le m a d o s im igrantes e 
· 
T o d o s s ā o ig u
a is perante a lei.
"
.
@ " D eve se fazer o bem nāo im portando a quem
"
U niversidade de S āo P aulo , 2 0 p 2 4
F A U S T O , B F a z e r a A m é r ic a 2 e d S ā o P a u lo E d ito r a d a @ 
· 
A m a i
-
v o s u n s a o s o u tros com o eu vos am ei
"
E uropa em preenderam essa m igraç āo de retorno . 
© " A fom e é consequência da m ii distribuiç āo de renda .
"
nativos. M esm o judeus e outras m inorias discrim inadas na
estratégia funcionou , e a c a b a r a m re to rn a n d o a s e u s p a ís e s 0 " A a m iz a d e u n e o s h o m e n s e m u m a s d a lm a . " .
P ara cerca da m etade dos im igrantes que chegaram , e s s a u m a id e o lo g ia ?
lhes m elhores salários do que os pagos em seus países . D e acordo com o texto , q u a l d a s s e g u in te s fra s e s re p r e s e n t a
trabalhos a parentem ente sem perspectivas proporcionavam -
W it t
g
e n s t e i n R i o d e J a n e i r o : J o
r g
e l a h a r , 1 9 9 7 . p
. 2 3 0
lhes oferecessem , a in da que de baixo status, porque esses M A R C O N D E ş , D in ic ia ç ã o à h js ? / ja d a F
j lo s o lia d o s 
p
ré s o c r á tic o s a
paises de origem . P or isso, a c e ita v a m q u a isquer trabalhos que ter um a j u stificativa aparente.
esperavam poder desfrutar de um a vid a m elho r e m seus 
seja ocultado
-
, 
t o r n a n do se assim m ais aceitável e vindo a
básica consistia em acum ular poupanç a com as quais realidade opressora , q u e faz com que seu caráter negativo
im igrantes que cruzavam o A tlāntico . P ara eles, a p r io r id a d e v is ā o distorcìda , é o m a s c a r a m e n t o d a r e a lidade - de um a
"
F a z e r a A m érica " e r a o le m a d e 
q
u a s e t o d o s o s D e a c o rdo com esse sentido critico , a id e o lo g ia ė u m a
IıM W M IIIIıIıHQ U E S T Ã 0 3 5 Q U E S T Ã 0 3 ア ― ―
c H - P R O V A I - P Á C l N A 1 4 a E 只 N O U L L I S I S T E M A D E E N S I N O
e re s u lta da racio n a lida d e, qu e c on c llj i q u e p a ra p e n s ar ė n e ce s sá r io e x is tir
@ n ega a s s upo s iç õ e s do s cė tic os , po is e s te s d uv id a m d e tud o
@ depend e d o s s e n tido s, qu e perc e b e m o ho m em e qu e pro v a m s u a e x is tén c ia.
@ de fe n d e propo siç õ e s d ogm å tic a s a c e rc a d o s o bje to s c o n h ecid o s.
@ c o n tra ria a po s sibilid a de de o h o m e m c on h ece r o m u n d o
A m áxima
"
p
e n s o , log ci e x i s t o
'
. pa ra D e s e a rtes u m a v e rdad e in a b a láv el, POS
D E S C A R T E S , R D is c u rs o d o m é t o d o . T r a d u ç ã o d e J G u l n s b u r g e B e n t o P r a d o J ú n i o r . S ã o P a u l o : N o v a C u l t u r a l1 9 9 6 p 9 2 (C oleç ä o O s P e n s a d o re s)
s em e m puio, c o m o o p r im e i r o Ħ i n c ip i o d a Filo s o fia qu e pro c ura v a
qu e to d a s a s m a is ex travaga n tes s upo siç õ es d os cétic o s nāo s e ria m c apa z e s de a a b alar, ju lgu ei qu e po d e ria a ce itá- la ,
qu e eu , qu e pens a v a, ítĵ s s e ald L im a c o is a. E . n o taftd o q u e e s t a v e r d a d e e u p e ıìs ci, lo g o e x i s t o e r a tā o f ir m e e tã o c e r t a
M a s logo em seguid a a d v e i qu e. E n qu a n to eli q L ie ria a s s im pe n sa r qu e tu d o era fa ls o, c u m pria n e c e s s a riam e n te
Q U E S T Ã 0 4 0 -
@ s a u d osis ta .
@ re d u c io n is ta
@ pejo ra tiv a
@ épic a.
@ apo lític a.
na m e d id a em qu e repre s e n ta m o s e v en to s d e fo rm a
A s te la s d a In d ependên c ia do B ra sīí e d a P ro cla m aç ã cr d a R ep ú b lic a. E m bora s eja m d e d ife re n te s arüsta s, a s s e m el h a m - s e ,
C A L IX T O , B P r ņ c ıa m a ç â o d a R ep u b l i ca 1 8 9 3 Óle o s o bre le la
T E X T O H
A M Ė R IC O , P / rl d ep e n dê n cia ou M o rte 18 8 8 ó le o s ob re te la
T E X T O I
Q U E S T Ã 0 3 9 '
B E R N O IJ L : S I S T M A E E N S I PJ O C H P R O V A I - P Á G I N A 1
popu la re s @ li mitaç į į o d a proprie d a de priv a d a.
@ A ide n tida d e d o po v o b ra sileiro e a a rte e a c u ltura ? a tragā
o d e in v e s tim e n to s es tra nge iro s.
do Bra sil
© c o n trole d o d e s en volv im e n to in d u s tria l.
@ A in fluên c ia e s trange ira s a s a rte s e a d iv e rsid a d e s o c ia l
afric an o s 
e c re s c im e n to do se to r d e b e n s d e c o n s u m o.
@ A m e mória n a c io n a l e o es tud o d a s n aç ōe s e d o s po v o s O fim d a in te rv e nç āo es ta ta l n a e c o n o m ia.
e u ropeu s o rga n iza d o s n o C G T, e la s d e v eria m re s u lta r em
@ A s ra íz e s cu ıtu ra is b ra sile į ra s e a im itaç ã o d o s pad rōe s a s re fo rm as d ev e ria m a s s egu ra r o lìvr» m e rc a d o, p a r a a q u e le s
r a cifJ n ais re f e r aS e , a r a c s s e t o r e s aglu lir, a c s e m c m c a Y D ı ,
@ O exotis m o d o po v o indíge n a e o pa s s a d o e a m em ô ria d e t e r m o s u sa d o s n o d e b a te po litic o, c o m o d e m o c r ac ia e
e re c u s ar, r e ş pec tiv a me n te, o s s eg u i n te s a sp e c t o s : 
N o s a no s 1 9 6 0 e ra m c o m uns a s d ispu ta s pe lo s ign ific a d o
M o d ernis ta, n o s a n o s 1 9 2 0 , s e r moderno s ign ific a v a v a lo riz a r ßra síJia : S ena do F e d e ral, 2 0 0 2
P a ra o s a rtis ta s b ra s ile iros qu e se e ngaja ram no M o v im e n to 8 oN A v 1D Es, p ; A M A R A L , R . T e x t o s p o ı i lí c o s d a his fd ria d o B ra s il,
à inovaç āo de su a s obra s 
M a nifes to d o c o m a n d o G eral d o s T ra b a lh a d o re s (c G T ) 1 9 6 2
m o a erm s ta s qu e m ais c h oc o u a s o c ie da d e d a ė po c a de v id o d e L u c ro
in d ia ( 1 9 1 7 ) , pin tu ra d e A n ita M alfa tti, u m a d a s ar t is t a s e x t i ng a o l a t ifú n d io ; c ) Regulamenť aço da L e i d e R em e ss a s
a) R e form a b an cária p rogres sista : b ) R eforma agrária q
u e
tra b a fh ad o re s para a re a ıìz aç āo d a s s eguin te s m ed id a s
governo n ac io n a lis ta e d e m oc rátic o, c o m pa rticipaç ã o d o s
% i=% Ţ 3 . . Át?_ @ priv egia c io n lis m o.
qu e s tà o 4 2 l n h i " @ n ega a po s sibilid a d e d o c on h e c im e nto.
@ ign ora o pape l d a e xpe riēn cia.
c o m o c a tego ria s o c ia l in fe rior, discrilTinada e s egrega d a. 
A propo sta epis tem ológic a d e K a n t
@ o po d er d o regime e s c ra v is ta, qu e m an tin h a o s n egro s
G u lbe n k ia n, 1 9 9 4 . p 2 9 8
de e scrav idāo . A l e x a n d r e F r a d ì q u e M o r ujão. 3 E d L i s b o a : F u n d a ç ã o C a l o u s t e
de valore s qu e v inc u la v a m c e rto s grupo s a o pa s s a d o sa n to s e A le x a n d re F ra d iqu e M orujå o. I n t r o d ugåo e No ta s d e
@ a c r i m i n a t i z aç o de p r i t i c a s c u ltu ra is e a persis tên c ia 
K A N T , I c r i f i c a d a R a zä o p tır a T r a d u ç ã o d e M a n u e l a Ħ n t o d o s
de s ejos a de u m equ ilíb rio e n tre progre s s o e c i v il i z aç i o 
da in tu iç ã o e a traga a m a is alta u n id a de d e pe n s am e n to,
@ o c arāte r dis c iplina d o r d e u m a s o c ie d a d e in d u s trializ a d a, 
n a d a s e e n c on t r a e m nô s m ais e le v a d o qu e ela bo re a m atěria
daİ pa ss a a o en te n d im e n to e te rmin a n a ra zāo , a c i m a d a q u a l
primeiros go ve rn os d o pe rio d o repu blic a no . 
T o d o o n os s o c o n h e c im e n to c o m eç a pe ta s s e ntid o s,
@ a d e fe s a d o re to rn o d o c a tiv e iro e e s cravidã o pe lo s
v is ta s ao c o n tro le da c rim in a lid a de u rb a n a 
Q U E S T Â 0 4 4 -
@ a ma n u tengāo d e pa rte d a ]egis tagāo d o lmpė rio c om 
e to le ram a s d iv e rs a s jn te rpretaç ōe s s o b reo c e rto e erra d o.
ta l regu la m e n to e xpre s sa v a 
0 re speita m a s d ife re nç a s c ultu ra is e n tre os hom e n s
m e d id a s s o c ia lm e n te e x c lud e n te s. N esse co n te x to,
O artigo d o prim eiro Cód igo P e n a i R epu b lic a n o n atu ra liz a © o b e d ec e m a prin c ipio s m ora is u n iv e rs a is e ra c io n ais.
19 94 (adapta# o) 
@ b u s c am o b e m c o m u m e a ju s tiç a s o c ia l.
Ja n e iro : 1 8 5 0 1 8 9 0. R j o d e J a n eiro S e c re ta ria M u nicipa l d e C u ltu ra, ? a te nd e m a o s in te re s s e s d a m aio ria d o s h o m e n s.
so A R E s, c E L A N e g r e g a d a ìn s m u iç i î o o s c a p Q e i r a s n o R i o d e 
K ant de fe nd e qu e a s aç õ e s h u m a n a s sāo c o rre ta s qu an d o
P e n a : P risāo d e do is a s e is m e s e s.
um a [e sāo c orpora l, pro vo c a n d o tu m ulto o u d e s o rd e n s pau lo Q uintela L is b o a : Ed iç ö e s 7 o, 1 9 9 5 p . 5 9 .
em c o rre ria s, c o m a r m as o u i n s t r u m e n to s c apa z e s d e pro d u z ir 
K A N T , ł F u n d a m eï ìt a g ä o d a m e t al l s i c a d os c o s t u m e s. T r a d u ç ā o d e
c o rpo ra l, c o n hec id o s pela d e n o m in aç ã o de c apo e irage m a n d a r m e s m o tem po qu erer qu e ela s e to rn e le i u n iv e r s a l.
n a s rua s e praç as púb lic a s e x e rcï c io s d e agilid a d e e d e s tre z a es te : Age ape n a s s egundo u m a máxim a ta l qu e po ssa s a o
O a rtigo 40 2 d o Cód igo penal B ra siteíro d e 1 8 9 0 d iz ia : F az e r 0 impe rativ o c a tegóric o ė , p o r t a n t o, s ó u m ún ic o, qu e é
Q U E S T Ã 0 4 1 - ınlın Hlın mın ı Q U E S T Ã 0 4 3 illllıın ın n n
C N A T - P R O V A t - P ÁG 1N A 1 6 8 E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S IN O
s e cu n dária .
pres enç a d e cė lu las d e m e mória qu e a tu a m n a re spo s ta
m ata d ore s,
@ rapid ez n a prod uç āo d e a lta s co n c e n traç ōe s d e lin fócïto s
v iru s H P V
@ aum en to na pro d uç āo d e h e màcia s após a in fe cç ã o po r
circ u lan ie s.
@ e ie va a a tax a d e a n tic o rpo s esp e cífi c o s an ti- H P
'
v
'
@ alta c once n traç ã o d e m a c rófago s.
dife re n tes espo s ta s a o víru s H P V em d e c o rrên cia da
v acinad a s, e m c om p a ra ç ā o c o m a s n ā o v a c i n ad a s, a p r e s en t a m
0 ben e ficio d a u tiliz aç ã o d e s sa v a c in a ė qu e pe s s o a s
e s e melh a nç a m o rfo lö g ic a.
@ lo c a l o n d e o fö s s il fo i en c o n tra d o
@ hom o logia d e s e u s órgã o s.
@ de c a im e n to rad io a tiv o d o C"
@ a n a logia entre s e u s D N A s
no te x to e a b a ra ta a tu a l, ė n e c e s sário o b se rv a r o (a)
P a ra s e c h a r um a re laç ã o en tre o fo s s il d a ba ra ta apres e n ta d o
dispon iv e l e m : « h ttp :. v g 1 . g l o b o c om » . a c e s s o e m : 1 2 j u n 2 0 1 1
v a c in a d a s
in fe cç ã o pe rsis te n te e m c om pa raç ã o c o m pe s s o a s n 0
qu e re d u z em a té 9 0 % a s v e rruga s e 85 , 6 % do s c a so s d e
s eja s ufic ien te. Foİ d e s e n v olv ida u m a va c in a c o n tra o H P V ,
e m b o ra em a lguns c a s os a d e fe s a n a tura l d o organ is m o nāo
do c o 中 o , o q u a l d e s e n v o l v e a n ti c o rp o s c o n t r a a a m e a ç a,
n a s m ulh e re s. O v iru s po d e e n tra r pela pe le o u por m u c o s a s
se n d o o prin cipal fa to r am b ie n ta l d o câ n c e r d e c o lo d e úte ro
c au s a c aparec im e n to d e v e rruga s e in fe cç āo pers is te n te,
O v iru s do papilo m a h u m a n o ( H P V , n a sigla e m inglês)
A c es s o e m 0 2jun , 2 0 1 5
d ;spo n iv e l em « h t t p : i c i e n c i a h oį e u o l c om br>
po r m e d ir 1 0 c en tím etro s o u ma is.
a lgu m a s e spéc ie s m o d e rnas d o s trópic o s sāo c o n h e c
id as
vez e s m a io r que a m a ioria da s b a ra ta s n o rte
-
a m e r ic a n as ,
a tu alm e n te n o s trópic o s ė gra n d eA pes a r d e e le s er d u a s
A s em elhan ç a d o f(3s siì c o m in s e to s qu e v iv e m
9 c e n ti m etro s
qu e c o b riam a s upe rfíc ie d a s a s a s d a b a ra ta, q u e m e dia
pa rte s da b o c a, p a t a s e a n t e n a s, n e r v u r a s e fina s s a liên c ia s
de ta lh e s pre s e rv a d o s. po s sív e l ide n tific ar, por e x e mplo ,
0 fós s il impre s s io n o u os c ie n tis ta s pe ta qu a n tid a de d e
ante s do s din o s s au ro s
In s e to d e 9 c e n tim e lio s v iv eu hà 3 0 0 m ilhô e s d e a n o s, m u it o
D e s c o b erto m a ior fós s if d e ba rata c o n h e c id o
Q U E S T Ã 0 4 7 ·
IıIIIııM H ıııM ıI@ pla c e nta verd a d eira. Q U E S T Ã 0 4 9
@ 9 18 ndulas m a márias
@ s e leç ã o d e fłores v is tosa s, m e l h o r a n d o a p o l i n iz aç ā o p e l o@ glâ nd u la d e v en e n o 
vento .
@ c u idad o c om a pro le . 
v a r iab ilid a de ge nė tica d as e spė c ie s.
@ c lo a c a repro d u tiva . © po liniz aç āo d e su a s d iv e rs a s flo res, a u m e n t a n d o a
c o m o u m m a mífe ro é a pre s e nç a d e d a g u a 
n a repro d uç ã o .
A c a ra c ter i s tiG a d e s s e a n im a l qu e o pe rmite s e r cla s sific ad o 0 fe c u n daç āo d ire ta d a s flo res , g a r a n tin d o a in d epe n dên c ia
s is te m a repro d u to r s e me lh a n te a o s d os répteis e d as a v e s pe rfu m ad a s e n u tritiv a s, a t r ain do mais d ispe rso re s
c on s id e ra d a u m m a mífe ro , p o is, a p e s a r d e t e r p e lo , t i n h a um e es tim u la ç ã o d a pro d uç ã o d e flore s m a ls c olo rid a s.
qu an do foi c o mpro v a da a s u a e x is tênc ia, a e s p é c i e nã o f o i h a b i t a t d if e r e n t e s.
ter u nid o u m bic o d e pa to com c o rpo d e m a mífe ro. M e s m o ? d ispe rsã o d e s eu s fru to s, p o s s i b i l it a n d o a c on q u i s t a de
A prin c ipio, f o i c o n s i de r a d o um a f r a u d e 0 r e s u it a d o d e s e angiospermas p
o r m e io d a
c o m /2 0 1 0 /0 8 /1 0 apre n de nd o 2 jp g? w = 5 4 0 » A c e s s o em : 1 7 a g o 2 0 1 5 i n s e to p l a nt a q u e f a v o r e c e i n t e r c r u z a m e n t o s e n tr e a s
d ispo n iv e l e m < h ttps ://ab o b rin h a e c ia file s wordpre s s. 
a hipote se a lte rna tiv a d e s aporta re m o n ta a um a in te raç į io
v ie w / 1 7 5 81 » A c e s s o e m 0 7 ago 2 0 1 5
Q U E S T Ã 0 4 6 - 4 Iııllılıl llm ııııı 
C h a r t e s R o be r t D a r w i n (1 8 0 9 1 8 8 2 ) cha m o u d e
a ngio spe rm a s
Q u e s tõ e s d e 4 6 a 9 0 o " A b o m i n á v e l M is t é r io " d o s u rg im e n t o d a s
IıııııIıW IIIıIIIıIC IÊ N C IA S D A N A T U R E Z A E S U A S T E C N O L O G IA S Q U E S T Ã 0 4 8
S E R N O U L L I S IS T E M A O E E N S IN O C H A T - P R O V A I - P A G I N A 1 7
a perc epç āo d o s c h e iro s.
@ o olfato 1ìc a preju d ic a d o pela in tens a p r o d uç o d o m u co , q u e i m p e d e a ch e g a d a d o a r å s c é l u l a s o lfa tiv a s, p r e j ud ic ando
de te cçāo d os odore s pelo nerv o o lfa tório.
? o o lfa to e a gu s taç āo e s tã o in tim a m e n te rela cio nad o s, e , d u ra n t e o r e s f r i a d o, o c o r rle o b s t r uçāo d a fa ringe , i m p e d i n d o
célu la s olfativ a s.
@ o ne rv o olf atorio nāo c o n s eg u e inte rpre ta r o s s in a is pro v e n ien te s d a s pa rticu la s qu e sāo de te c ta d a s pe la s papila s e pela s
o bs tru id a s pelo mu c o d a c av ida d e n a s a l.
@ a s papila s gu s ta tiva s, r e s p o n sáv e is pe la pe rc epç ã o d o s s a b o re s (d o ce , s a lg a do , a m a rg o e a z e d o ), f ic a m p a r c i a l m en t e
pelas célula s o lfativas
@ a s papila s gu s ta tiva s pe rdem m o m e n ta n e a m e n te su a fu nç āo , im pe din d o qu e a s m o léc ulas s eja m qu e b ra d a s e de te c tad a s
Q u and o e s ta m o s resfria d o s. o pa la d ar é afe ta d o po rqu e
A c e s s o e m 1 1 s e t 2 01 4
dispo n iv e ł em . <http:ı_so b ioiogja com b r/con te u d o s /c o rpo /s entid o5 . p h f >
IıııııııııııiIıiıHıQ U E S T Â 0 5 1
@ to x in as qu e po d e m m a tar o s pe ix e s, c o n s u m i n d o o x ig ē n io e e s t i mu la n d o o c r es c im e n t o d e alg a s
@ to x in a s qu e po d e m a fe ta r o s pa to s d a lago a, p re ju d ic a n d o a tro ca d e ox igên io pe la s b râ nqu ia s.
@ ox igên io n a águ a, fa v o re c e n d o o c re s cim e n to d e a lga s a na e rób ia s que c o mpe te m c o m o s pe ix e s.
@ n itra tos e fo sfato s, pro mo v e n d o o cre s c imento d e a lga s s upe rficia is e d ific ultan d o a e n trad a de o x igên io n a águ a.
@ gás c a rbô n ic o n a águ a, in ib in d o a re spiraç āo d e pa to s e d e pe ix e s qu e v ivem no a m biente aquátic o.
qu e l i b e r a m
U m po s s ivel ris c o qu e es s a prátic a po d e c a u s ar n o /ìabita f d o s pa tos ė o e s tím u lo à pro tífe raç āo d e b a c téria s d e c o mpo s itoras
A c es s o ėm 07 ago 2 0 1 5 .
o pã o francês) pode d e ixa r a s av e s d o ente s e , e m a lg u n s c a s o s, de formá- las.
P o rém , d e a c o r d o c o m p e s q u i s a d ore s , u m a d ie ta ric a e m p ? 0 - e s pe c ia lm e n te s e e s te fo r fe ito d e fa rin h a b ranc a (c o m o
A tirar m iga lh a s d e pāo e m um a lago a o u e m u m rio é u m r itu a t tāo a n tigo qu e re m o n ta a o séc u lo 19
ta m bém po d e c o lo ca r e m ris c o to d o o e c o 8 s is te m a ond e ele s v ive m , s e g u n d o e s t u d i o s o s.
A prä tic a po de pa re c e r in o fensiv a, m a s a l i m e n t a r p a t o s co m m ig a l h a s d e p ā o n ã o s ó p r eju d ic a a s aúde d o a n im a l, c o m o
D a r m igalh a s de pã o a pa to s po d e prejudic a r e c o s sis te m a s, d i z e m e sp e c i a l i st a s
IIIııı\ıııı\ıiııU ııQ U E S T Ã 0 5 0 -
C N A T - P R O V A ! P ÁG IN A 1 8 B E R N O U L L I ş IS T E M A O E E N S IN O
@ 8 0 % de sem entes com gene dom ínanť e . ? produç āo de m eios de cultura .
6 4 % de semen tes brancas. @ fenomen o dasma r ė s vermelhas. ? ?
@ 5 2 % de sem entes hom izogotas. e fabricagÉo de filtros de piscinas .
3 6 % de sem entes brancas @ constru cāo de habitaç oes .
@ 2 4 % de sem entes heterozigotas ? constituiç āo de cosm éticos.
N esse caso , a a m o s tra o b tid a p e lo a g ric u lto r p o s s u i c e rc a d e ä g a r- igar, s u b s tā n c ia envolvida no (a)
das quais 2 5 6 0 0 sāc am arelas 
A s m esm as algas estāo tam bė m associadas produç io de
cultivadas no- n o n j e s t e b r a s i le i r o H t m > A c e s s o e m o ,r a
g
o 2 0 1 S .
um a po pu lagāo em eq u ¡l î b río q ue se cruzava ao acaso , 
re d a c a o / 2 0 1 3 / 0 9 / 2 7 lu s a d a s n a
-
p
r o d u c a o d e c e r v e ja algas ? ? s
S uponha que o agricultor cołheu 4 0 0 0 0 sem entes de disponivel em : « http :// eco nom ia uo ico m bifa g ro nego cio /noticias , 
ı
cruzava brancos só nasciam brancos 
prim a im portante de indústrias com o a de cerveĵa e a de doces.
am arelos podia obter 0 branco e D am arelo , m a s q u a n d o 
e n c o n t ra d a s n a c o s ta d o N o rd e s te b r a s ile iro , s ā o ? ? ma tér
i
dom inâ ncia com pleta . S em pre que ele cruzava algodõ es 
apenas quando se fala em sushi. A s algas verm elhas ,
coloridos s o determ inados por genes autossô m icos de 
A lgas nāo estāo associadas a alim entos para pessoas
U m agricultor brasileiro descobriu que os algodõ es 
de cerveja e oces
A lgas do N ordeste sã o usadas na produ ç ã o
Q U E S T Ã 0 5 4 Q U E S T Ã 0 5 7
-
e pelos adipiicįtos. e ävulo sem que t
enha ocorrido a polinizagāo .
@ redugāo da absorç Êio de glicose pelas células m usculares © 
ovário sem que tenha ocorrido a fecundaç āo .
m ucosa do intestino delgado . e oosfera fecundada por apenas um núcleo espermtico .
@ intensificaç āo da absorgo de glicose pelas células da e em briã o de um a flor m onoclina ou bissexuada
acarretando glicogenólise hepática ? carpelo de um a flor diclina unįssexuada m asculina .
@ elevaç āo da produç āo de glucagon pelo pāncreas, d o (a)
com prom etendo a captagāo de glicose pelos adipä citos A form aç āo da laranja
- de- u m bigo resulta do desenvołvim ento
@ diminuiço da prod uç āo de insulina pelo pāncreas , p o d e m o s - p l a r a t a r - m a is - i n f o 5 1 2 8 7 / > . A c e s s o e m o 7 a g o 2 0 1 5
dispon ĺvel em < http /? vw . e h o w . c o m b r / l a r a n jas um bigo ? ? s ement
de aminoicidos, fe lta p e lo s h e p a t ť ) c itos. 
N O seja perdida .
@ aum ento da gticoneogênese , p ro d u g Ë io de glicose a partir 
cham ada transplantaç āo , g a ra n te q u e e s s a d o c e f r u ta c ít r ic a
d ete rm inacio o (a) espécie genética . E ssa tė cnica de p ropagaç āo assexuał,
provavelm ente decorrente do fato de o m edicam ento ter de laranja de um bigo sāo clones derivados de um a única
entre osquais, o a u m e n t o da taxa de gEícos? sanguínea , f ru t a s . C om o elas nāo possuem sem entes, to d a s a s á rv o re s
E sse procedim ento determinou diversos efeitos colaţ erais, s e r p ro p a g a d a s a tr a v é s d a s s e m e n t e s c o m o a m a io ria d a s
baş e de gl icocorticoīdes vaiorizadas peto sa bor i neg avel m ente del į cioso , n ā o p o d e m
utilizou, a b u s iv a m e n te , u m a m e d ic a ç ā o a n t i in fla m a tó r ia ä 
L a ra n jas de- u m bigo , c u lt iv a d a s e m to d o o m u n d o e
U m paciente afetado pelo diabetes m eìlitus do tipo 2 Q U E S T Ã 0 5 6
Q U E S T A 0 5 3 © taxa de fotossĮ ntese e a de respìragāo sËio idênticas.
@ sintese de bilirmnbina , c o m p ro m e ť e n d o a a ç ā o d a lip a s e ? pirâ m ide de energia pode apresentar inversâ es.
@ produç āo de bile , facilitando a digestāo de gorduras © m atė ria e a energia sāo recicìadas.
@ pH intestinal, c o m p ro m e te n d o a a tu a gāo da lipase ? energİa é dissipada ao longo dos níveis tráficos
peristaltism o intestinal, d if ic u lta n d o a formaço do quilo ? consum idor secundário é privilegiado energeticam ente .
@ form aç Êio de lipase, e n z im a q u e d ig e re a s g o rd u ra s c a d e ia a lim e n ta r, o (a)
disfungāo do fİgado ter afetado o (a) E sse padrāo pode ser explicado pelo fato de que , e m u m a
0 desequìlîbrİo na digestāo lipîdíca deveu- s e a o fato de a B E G oN , M E c o jo g ja d e İ n d iv jd u o s a e c o s s is te m a s
vitam inas liposso1úveis. N āo poderia ser sustentada [ . . . ] ·
com prom eteu a dígestāo de gorduras e a absorgāo de populaç ã o viáveł de predadores em um nivel trófico adiciona
l
desenvolveu um quadro de cirrose hepática , o q u e t ró f ic o s p o d e r ia m a n ife s t a r
-
s e s im plesm ente porque um a
Q U E S T Ā 0 5 2 - ım · . . . . . . ı\\m n Q U E S T Ā 0 5 5 _ ınlnlnullm lll
B ĉ R N O U L L I S I S T E M A D E E N S I N O C N A T - P R O V A I - P I L G I N A 1 9
@ potencial bidtico.
@ nicho ecológico ,
@ nivel trófico
@ biótopo .
@ habitat.
E ssa descriç ã o sobre o tam anduá diz respeito ao seu
C :Ė N C IA H O J E D A S C R :A N Ç A S . a n c 2 , n . 4 , n o v 2 0 6 (Adaptaçic:
um m acho inclui o de várias fêm eas. o que significa que ele tem sem pre diversas pretendentes à disposiç āo para nam orar!
am am entada pela m āe até que tenha idade para procurar alim ento A s fêm eas adultas tēm territ)rios grandes e o território de
em ite som sem elhante a um assobio . A cada gestaç ã o , gera um ünico filhote A cria é deixada em um a árvore à noite e ė
de cipós, c o m o c o r po curvado de tal m aneira que form a um a bola . Q uando em atividade , s e to c o m o v e v a g a r o s a m e n t e e
O m enor tam anduá do m undo é solitário e tem hibitos noturnos, p a s s a o d ia re p o u s a n d o , geralm ente em um em aranhado
lııııııııııııllıııııQ U E S T A 0 6 0
@ 1 9 7 5 e 1 9 8 0 , u m a e p id e m ia a tin g iu a p o p u la çã o A .
@ 19 6 0 e 1 9 6 5 , o potenciał biótįco da populaç ã o B dim inuiu
@ 19 5 0 e 1 9 6 0 , a m bas entraram em equilíbrio dinâ m ico .
@ 19 4 0 e 1 9 5 0 , a m b a s e n c o n tr a r a m a m b ie n te f a v o r á v e l.
@ 19 4 0 e 1 9 5 0 , a r e s is t ê n c ia a m b ie n t a l sobre am bas é m áxim a .
va ria ç āo do núm e ro de ind ivid uos d aş duas po puìa ç ōes ao lo ngo do tem po sug e re q ue , e n t r e
A nos
1 o 1 9 5 0 m
'
aaÐ
'
1 9 8 0
'
1 9 9 0
O L
'
\ ,
1l
.
diferentes ao m esm o tem po
A s curvas A e B indicam a dinâ m ica do crescim ento de duas populaç õ es, d a iT ıe s m a e s p é c ie , in tro d u z id a s e m a m b ie n t e s
Q U E S T Ã 0 5 9 ·
do ciclo hidrológico .
@ evitaram a precipitaç āo de água atė a superfİ cie da T erra , c a u s a n d o u m a g r a n d e s e c a q u e im p e d iu a r e t r o a ļ im e n t a ç ā c
de rios e lagos
@ resultaram na sedim entaç ã o das partículas de poeira levantada com D im pacto do m eteoro , p r o v o c a n do o desaparecim ento
@ causaram um a sė rie de intoxicaç ōes nos anim ais, p ro v o c a n d o a b io a c u m u ia çËio de partículas de poeira nos organism os .
@ reduzİram a penetraç āo da luz solar atė a superfi cie da T erra , in te rfe r in d o n o f lu x o e n e rg ė t ic o d a s te ia s t riĵ ficas.
@ desestabilizaram o relógio bioł{}gico dos anim ais, c a u s a n d o a lte r a ç ō e s n o c ódigo genético .
D e acordo com essa teoria , a e x tin çã o ocorri? u e m fu n ç ã o d e m o d ific a g ô e s n o p la n e ta q u e
ė a de que um asteroide colidiu com a T erra , f o r m a n d o u m a d e n s a n u v e m d e p o e ir a n a a t m o s fe ra
estudos permitem afirm ar que esses anim ais foram extintos hi cerca de 6 5 m ilhõ es de anos . U m a teoria aceita atualm ente
P ateontólogos estudam fósseis e esqueletos de dinossauros para tentar explicar o desaparecim ento desses anim ais. E sses
lılıllııııılllıH IllQ U E S T Ã 0 5 8
: d e
C H A T - P R O V A 1 P Á G I N A 2 0 B E R N O U L H S I S T E M A D E E N S I N O
u ltra c e n trifuga s. @ 0 , 3 5 .
lu z u ltra vio le ta. ? 0 , 3 0 .
fło cu la d o res. @ 0 , 2 5 .
deca n ta d o re s. @ 0 , 2 0 .
c a rv eio a tiv a d o. @ 0 , 1 5 .
te x to s e ria a u tíl i z aç o d e A c o n c e n t r a g o d e s s e å cīd o n o limāo , e m m o l p o r l it r o , é
o m éto d o mais in d ic a do pa ra a ope raç ã o apre s e ntad a n o 
O H
(A daptaç ã o) 
1 0 O H
) Y .diş pņ n ivel e m < h t tp :j / _ .c op a s a. c o m b r / > . a c e s s o e m 0 1 ju n. 2 0 1 5
n o DN A des s es o rga n is mo s qu e impe d e m a r e p r o d uç i o.
pa togên ic o s. N e s sa operagËio, s ā o ţ e ita s a lt e r aç õ e s e s t r u t u r a is 
c uja e s tru tu ra ė apre s e n ta d a a s egu ir
tim a d e s s a s ope raç õ e s é a re m oç āo de o rg a n is m o s 
O principa l c o n s titu in te i c i d o d o limã o é o å c id o cïtrìc o,
de ssa s s u b s tâ n c ia s e m o u t ra s d e fo r m a a c eitáv e l. 
c o m ple ta m e n te a am o s tra.
re m oç āo d e s u b stâ n c ia s ín d e s ejáv eìs, o u p a r a transformaçāo 
9 , 0 m L d e u m a so l u g ā o d e N a O H 0 , 1 m o i. L
'
p a r a n e ut r a liz ar
po r u ma sė rie d e o p e r a ?õ e s u n itária s e mprega da s pa ra a 
titu lo u u m a a m o s tra d e 1 5, 0 m L d e s s a s o l uç Ëo , g a s ta n d o
O s pro c e s s o s d e tra ta me n to d os e flu e n tes sāo fo rm a d o s 
dìlu in d o 2 0 , 0 m L d o s u c o p a r a um a solugo de 2 5 0 , 0 m し e
Q U E S T Ã 0 6 2 J ïrinï ïm lıllï ıın P a r a is s o, e l e p r e p a r o u um a soluço c o m o s u co d e l i m o
um quím ic o res o lveu re a liz a r um a titu iagāo ác id o
- bas e.
@ m inério, o xigên io e m o nóx id o d e c a rbo n o. N a a nális e d e a c id e z d e 
u m a espéc ie d e limāo ,
F e rro, e s có r i a e g á s c a r bô n ic o. 
Q U E S T Ã 0 6 5
@ F e rro, c o q u e e g á s c a r bô n i c o .
@ F e rro, c a l cá r i o e m o nó × î d o d e c ar b o n o e águ a d e sm in e ra liz a d a.
@ C oqu e, e s cö r i a e fe rr o ? 
ĉ gua de s tila da .
N o alto forn o repre s e n tad o, o s p r o d ut o s o b t i d o s sā o ? © águ a s alo b ra.
u p, c a t e
g
o r iz e d> A c e s s o e m 31 j
u l 2 D 1 5 (A daptaç å o) 
e āg u a d e c a l.
d ispo n ivel em < h t tps :// m e talu rg ĵ a e s id e r u rgia w o r dpr e s s. c o m / c a te g o r y l

Continue navegando