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MAT EM ATI CA TEMAS E METAS Antonio dos Santos Machado 3 - Sistemas Lineares e Combinatória MANUAL DO PROFESSOR Antonio dos Santos Machado Licenciado em Matemática pelo Instituto de Matemática e Estatística da USP Mestre em Estatística pelo IME - USP Professor assistente do IME - USP Professor do Curso Intergraus - São Paulo MATEMATICA TEMAS E METAS 3 - Sistemas Lineares e Combinatória MANUAL DO PROFESSOR ATUAL EDITORA Apresentação A coleção Temas e M etas está estru turada em seis volumes: C onjuntos Numéricos e Funções T rigonom etria e Progressões Sistemas Lineares e C om binatória Áreas e Volumes G eom etria A nalítica e Polinóm ios Funções e Derivadas. Preparam os este m anual para servir de apoio aos colegas professores que a utilizam em suas aulas. O m anual é m uito simples; fizemos um a sele ção de exercícios, problem as propostos e testes e colocamos aqui as suas reso luções. O volume 3 contém os capítulos listados abaixo. Os núm eros colocados entre parênteses são, respectivam ente, a quantidade de exercícios, a quantida de de problem as propostos e a de testes que se encontram no livro — não contam os os exemplos nem os problem as resolvidos. Sistemas Lineares e C om binatória C apítulo 1 — Introdução aos Sistemas Lineares (25) C apítulo 2 — Teoria das M atrizes (100 — 18 — 34) C apítulo 3 — Determ inantes (72 — 12 — 50) C apítulo 4 — Estudo dos Sistemas Lineares (90 — 22 — 60) C apítulo 5 — Análise C om binatória (95 — 20 — 90) C apítulo 6 — Probabilidade (65 — 25 — 32) C apítulo 7 — Binômio de Newton (48 — 22 — 43) Agradeço a correspondência recebida até o m om ento e aguardo outras cartas, com sugestões, com entários, e me coloco à disposição para apresentar resoluções de outros exercícios que porventura não tenha selecionado para este m anual. As cartas podem ser enviadas a m im através da A tual E ditora — Rua José A ntônio Coelho, 785 — C EP 04011-062 — São Paulo (SP). O A utor © Antonio dos Santos Machado Copyright desta edição: ATUAL EDITORA LTDA., São Paulo, 1993. Todos os direitos reservados. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Machado, Antonio dos Santos, 1948- Matemática : temas e metas : manual do professor / Antonio dos Santos Machado. — São Paulo: Atual, 1992. ISBN 85-7056-479-1 1. Matemática (2? grau) — Manual do professor I. Título. 92-1790 CDD-510.7 Matemática — Temas e Metas — volume 3 Manual do Professor Editora: Bárbara Ferreira Arena Editor de campo: Valdir Montanari Coordenadora editorial: Sandra Lucia Abrano Chefe de preparação e revisão de texto: Noé G. Ribeiro Preparação de texto: Renato Nicolai Revisão: Alice Kobayashi Magna Reimberg Teobaldo Vera Lúcia Pereira Delia Rosa Chefe de arte: Zildo Braz Coordenadora de arte: Thais de B. F. Motta Assistentes de arte: Lu Bevilacqua Ghion Ricardo Yorio Rosi Meire Martins Ortega Gerente de produção: Antonio Cabello Q. Filho Coordenadora de produção: Silvia Regina E. Almeida Produção gráfica: José Rogério L. de Simone Maurício T. de Moraes Composição e arte final: K.L.N. Fotolito: Binhos/Priscor índices para catálogo sistemático: 1. Matemática : Estudo e ensino 510.7 ISBN 85-7056-479-1 NOS PEDIDOS TELEGRÁFICOS BASTA CITAR O CÓDIGO ADSM8823I LCLVEN Sumário Resoluções de exercícios se lec ionados.................................................................. 1 C apítulo 1 — Introdução aos sistemas lineares ............................................... 1 C apítulo 2 — Teoria das m atrizes ........................................................................ 1 C apítulo 3 — D eterm inantes ................................................................................... 4 C apítulo 4 — Estudo dos sistemas l in e a re s ........................................................ 6 C apítulo 5 — Análise com binatória ..................................................................... 9 C apítulo 6 — Probabilidade ................................................................................... 14 C apítulo 7 — Binômio de N ew ton ....................................................................... 20 CR O M O S E T G R Á F IC A E E D IT O R A I T O A F o n p 9 3 -4 8 8 3 Resoluções de Exercícios Selecionados Capítulo 1 Introdução aos sistemas lineares EXERCÍCIOS 8. (p. 3) Ox + ky = k + 1 a) Sendo k = 0, a equação fica Ox + 0y = 1. Neste caso, a equação é impossível e V = <j>. k + i b) Sendo k ^ 0, para qualquer valor de x obtemos y = — -— . Neste caso, a equação é inde terminada e V = | ̂a; ^ ^ j ; a €E R j . 22. (p. 7) í (sen a)x + (cos a)y = 1 ( ( — cos a)x + (sen a)y = 1 D = sen a cos a -cos a sen a = sen2 a + cos2 a = 1 Dv = 1 cos a 1 sen a sen a - cos a Dy = sen a 1 - cos a 1 sen a + cos a Dx Logo, x = - g - = sen a - cos a e y = Dy.D sen a + cos a. Capítulo 2 Teoria das matrizes EXERCÍCIOS 6 M P . » ) A . ( ^ ) ; B . ( ; $ ) = (? i) ( is) = ( i : l BA - ( ; ; ) ( I I ) - ( 2 i * ' ^ ) Temos AB = BA <=> x = 0 0 = 1 (impossível) 2 = 0 2 + x = 2 + 2x 2x = 1 + 2x 2 + 2x = 2x 2x = x V Portanto, AB ^ BA, Vx G IR. (Note que Vx € IR o elemento da 1 ? linha e 2? coluna da matriz AB é diferente do da matriz BA.) 67. AB = BA = 68. AB = 1 0 ' 0 2 ) a 0^ 0 b ; í a - ( a 0 ^ ** \ ° w \0 2b / ( l qNi - ( a 0 U 2 / \0 2b ) > AB = BA, Va e Vb BA = •a 0 b \ / 1 0 1 0 2 0 0 1 0 , c 0 d M 1 0 1 Temos AB = BA 79. (p. 30) A • X = B 4 4 2x2 2x2 a + c 0 0 2 a + c 0 a + b 0 0 2 c + d 0 = a + ba + b + d = a + b a + c = c + d b + d = c + d b = c a = d OS) (cS) - ( £ * « ) X é matriz 2 x 2 . Pomos X = U = 7 3a + 2c b = 6 3b + 2d a b c d = 12 = - 4 Resposta: X = 6 -11 'a = 7 b = 6 c = - 9 /2 d = -11 / a 0 o\ 84. (p. 32) M = 0 b 0 com a, b e c inteiros positivos e abc = 8. \ 0 0 c ) Podemos ter: (a = 8, b = c = 1) ou (b = 8, a = c = 1) ou (c = 8, a = b = 1) ou (a = 4, b = 2, c = 1) ou (a = 4, b = 1, c = 2) ou (b = 4, a = 2, c = 1) ou (b = 4, a = 1, c = 2) ou (c = 4, a = 2, b = 1) ou (c = 4, a = 1, b = 2) ou (a = 2, b = 2, c = 2). Portanto, há 10 possibilidades para a matriz M. 95. ( p. 35) A " 1 = A‘ <=» A • A‘ = I2 h 2 m <=> 1 , . V3— + m2 = 1 <=> m = ± —̂— 4 2 PROBLEMAS PROPOSTOS (p. 38) 14. a) X‘ - A* = B => X1 = A* + B => X = (A‘ + B)‘ = A + B‘ b) (X - A ')' = B => X - A‘ = Bl =* X = A‘ + B‘ 17. (AB)2 = (AB) (AB) = A[B(AB)] = A[(BA)B] A2B2 = (A ■ A) (B • B) = A[A(BB)] = A[(AB)B] Quando AB = BA, temos (AB)2 = A 2B2. Assim, AB = BA é uma condição suficiente para que se tenha (AB)2 = A 2B2. Notas a) Sendo A e B matrizes inversíveis, a condição AB = BA é também necessária para termos (AB)2 = A2B2. Veja por quê: (AB)2 = A2B2 <=> A • (BA) • B = A • (AB) • B <=► <=> A “ 1 • A • (BA) ■ B • B 1 = A 1 • A • (AB) B B 1 I I I I <=> I • (BA) 1 = 1 - (AB) • I <=> BA = AB. b) Um exemplo que mostra que AB = BA não é condição necessária para ter (AB)2 = A2B2 éA = (o l) e B = (o o)'Temos: AB = ( o o ) 6 BA = q ) . Logo AB * BA. Mas (AB)2 = A2B2 = (jj 18. Como A é matriz inversível, de ordem 2, temos: A • A 1 = I2 =*• (A • A - ') ‘ = I2‘ V = h . (A ■ A " 1)* = I2 (A - ') ‘ • A' = I2 CD E também: A 1 • A = I2 =* (A -1 • A)' = I2' = I2 => A' • ( A 1)' = I2 © D e (T )e © v e m que A‘ é matrrz inversível e sua inversa é (A -1)1, isto é, (A ')-1 = (A "1)1. TESTES (p. 39 a 43) 20. AB e C devem ser matrizes do mesmo tipo m x n. As matrizes dadas são dos tipos 1 x 2, 3 x 1 ,2 X l e 2 x 3. Então A é a matriz 2 x 3, B é a matriz 3 x 1 e C é a matriz 2 x 1. AB - C = 0 Resposta: a. 22. AX = 3X => = 3 x + 3y = 3x 4x - 3y = 3y x - 1 0 2x = 3y 4x = 6y x = 1. y = 2x Qualquer matriz X = que é uma solução. Resposta: b. com x G IR, satisfaz a equação. Para x = 3, temos X = I) AB = BA (falsa). Podemos ter AB ^ BA. II) AB = AC => B = C (falsa). Podemos ter AB = AC com B ^ C. III) A2 = On => A = On (falsa). Podemoster A2 = On com A ^ On. IV) (AB)C = A(BC) (verdadeira). Propriedade associativa da multiplicação. V) (A - B)2 = A2 - 2AB + B2 (falsa). Quando AB BA, temos: (A - B)2 = A2 - AB - BA + B2 jt A2 - 2AB + B2. Resposta: a. 33. A • X - ' • B - 1 = In => A - 1 • (A • X “ 1 • B “ 1) • B = A -1 • In • B => => ( A 1 • A) • X - 1 • (B -1 • B) = A " 1 ■ B => X “ 1 = A “ 1 • B => => X = (A -1 • B )-1 => X = B - ‘ ■ A Resposta: e. Capítulo 3 Determinantes PROBLEMAS PROPOSTOS (p. 74) 1 2 37. A = B = 2 0 4 - 4 1 4 det[(AB)-‘] Resposta: —- 10. A - xl = det A = - 4 > det B = 20 1 1 1 det(AB) det A • det B ( - 4 ) • 20 1 80 80 1 0 1 1 0 0 1 — x 0 1 2 1 - 1 - X • 0 1 0 = 2 1 — x - 1 1 1 1 0 0 1 1 1 1 - x det(A - xl) = 0 (1 - x)3 + 2 - (1 - x) + (1 - x) = 0 <=> (1 - x)3 1 - x = V^-2 «=> x = 1 - V=2 = 1 + v T . Resposta: V = [1 + ^2], TESTES (p. 75 a 81) 7. A - rl2 = all a12 - r • 1 o ' _ a i i —r a12 a2i a22. 0 1 a2i a22 r . det(A - rl2) = nr => (an - r) (a22 - r) - a12 a21 = nr => => r2 - (a,, + a22 + n)r + (ana22 - a12a21) = 0 soma das raízes: ^ + r2 = an + a22 + n produto das raízes: r, • r2 = ana22 - a12a21 = det A . Resposta: d. - 2 <=> 8. P = Resposta: c. 22. A x 1 0 0 0 0 x 1 0 0 0 0 x 1 0 0 0 0 x k 0 0 0 1 x det A = x3(x2 - k) f(x) = x V - k) ^ ( _ 2)3 [ ( - 2)2- k] = 8 — k = 5. f ( -2 ) = 8 j Resposta: d. al a i0 a,q a,q3 a,q4 a,q a,q6 a,q7 a,q ; Note que: (2? coluna) = ( l í coluna) x q (3? coluna) = (2? coluna) x q Resposta: b. 38. Para ter determinante diferente de zero, não podemos ter 3 “ zeros” numa mesma linha, nem numa mesma coluna. Dessa forma, os 3 “ cinco” ficarão um em cada linha e um em cada co luna. Há 6 matrizes assim formadas: / 5 0 0 \ I 5 0 o \ 10 5 o \ / o 5 o \ / 0 0 s \ / 0 0 5 \ 0 5 0 , 0 0 5 , 5 0 0 , 0 0 5 , 5 0 0 e 0 5 0 . \0 0 5 j \0 5 0 f \0 0 5 j \5 0 0 | \0 5 0 / \ 5 0 0 / Resposta: d. 42. det(AB) = det(2 B') » det A • det B = 23 • det(B') => =» det A • det B = 8 • det B =*• (det A - 8) • det B = 0 ==> det A = 8 ou det B = 0. Resposta: d. 44. det(2 AA1) = 4x '0rdein 3--> 23 • det A ■ det(A!) = 4x => => 8 ■ det A • det A = 4x => 8 ; 4 • 4 = 4x => x = 32. Resposta: d. 47. A é inversível => det A # 0 det(2A) = det(A2) " - > 22 • det A = det A ■ det A Resposta: d. 1 ! 11____ 1 X ! y Z x31 y3 z: y - x z - x y3 — x3 z3- x 3 y - x z - x (y ~ x)(y2 + yx + x2) (z - x)(z2 + zx + x2) = (y - x)(z - x) y2 + yx + x2 Z z + ZX + Xz (y - x) (z - x) (z2 + zx - y2 - yx) = = (y - x) (z - x) (z - y) (z + y + x) det M 0 <=» (y - x / 0, z - x / 0, z - y ?! 0 e z + y + x 0) Em [R, qualquer número real é divisível por qualquer outro real não nulo. Assim, det M é di visível por qualquer real não nulo. Das alternativas apresentadas, só podemos garantir que x + y + z é sempre não nulo nas condições dadas. Resposta: e. Observação: Subentendendo x, y e z como números inteiros, observamos que x + y + z é fa tor de det M. Dessa forma, propondo-se o teste em Z, a resposta também é e. 50. (a, b, c) é P.A. de razão r <=> b - a = c - b = r ( e c - a = 2r) = (b - a) (c - a) (c - b) = r ■ 2r • r = 2 r3. 1 1 . 1 a b c b2 Resposta: c. Capítulo 4 Estudo dos sistemas lineares e x e r c íc io s 52. (p. 97) x £ IN, y £ INI, z € INI x + 2y + 5z = 9 4x + y + 13z = 22 ^ x + 2y + 5z = 9 , ; ( x + 2y + 5z = 9 7y + 7z = 14 y + z '= 2 Como y £ IN e z £ INI, as soluções de y + z = 2 são (y = 0, z = 2), (y = 1, z = 1) e (y = 2, z = 0). Temos: (y = 0, z = 2) => x = 9 - 2y - 5z = - 1 (£É IN) (y = 1, z = 1) => x = 2 (£ IM) (y = 2, z = 0) => x = 5 (£ INI) Resposta: V = {(5, 2, 0); (2, 1, l)j. 53. x vitórias, y empates e z derrotas 1[ i + y + z + y = 5 = 7 — (x = 3, y = 1, z = D ou (x = 2, y = 3, z = 0) (x £ INI, y £ N, z £ INI) 1 m m 73. m 1 m * 0 <=> 2m3 - 3m2 + 1 * 0 <=> 2m3 - 2m2 — m2 + 1 * 0 <s=» m m 1 2m2(m - 1) - (m + 1) (m - 1) * 0 <=> (m - 1) (2m2 - m - 1) * 0 <=> (m )í 1 e 2m2 — m - 1 0) ~ í m 1 e m - 4 - ) • PROBLEMAS PROPOSTOS (p. 106 a 108) 3. Quadro das idades: Carlinhos André hoje X y há 3 anos x - 3 y - 3 daqui a 3 anos x + 3 y + 3 x - 3 = 3(y - 3) x + 3 = 2(y + 3) Resposta: Cadinhos tem 21 anos e André tem 9 anos. (x = 3y - 6 U = 2y + 3 Solução: x = 21, y = 9. 7. D a 1 1 a + 2 1 1 l j l 1 a - 1 0 1 a 1 = a + 2 a 1 = (a + 2) l ja 1 = (a + 2) 1 1 a a + 2 1 a 11.1 a 0 a - 1 = (a + 2) (a — l)2 a - 3 1 i a - 1 i i 1 1 i Dx = - 2 a i = a - 1 a 1 = (a - 1) 1 a i - 2 i a a - 1 1 a 1 i a D x = — X (a - D3 a - 1 (a + 2) (a - l)2 a + 2 13. | mx + y = 2 | x + y = 2 ( I x - y = m => < x - y = m => 1[ x + y = 2 Ii mx + y = 2 ( x + y = 2 2y = 2 - m (m - l)y = 2m - 2 x + y = 2 /x + y = 2 y = 2 - m (m - l)y - 2(m - 1) y = 2 - m 0y = 2(m - 1) - (m - 1) 2 - m 2(m - 1) - (m - 1) 2 m = 0 <=> (m 2 ~ " V " 2 Caso m ? í 1 e m ? í - 2 , o sistema é impossível (a 3? equação é impossível). m = 1 ou m = — 2 x + y = 2 Caso m = 1: | 1 y = -=- sistema determinado, V = j ( — Caso m = - 2 : i x + y \ y = 2 sistema determinado, V = [(0, 2)). 20. x + y + z = 28 (2x - y = 32 i y = 2x - 32 |.y = 60 - 3x y > 0 <=> 2x - 32 > 0 +=+ x > 1 6 z > 0 +=> 6 0 - 3 x > 0 <=> x < 2 0 Logo, 16 < x < 20. x + ay + (b + c)z = a + b + c x + by + (a + c)z = a + b + c x + cy + (a + b)z = a + b + c 1 a b + c i a a + b + c D = 1 b a + c = i b a + b + c 1 c a + b i c a + b + c = 0 (3? col. = (a + b + c) x 1? col.) D = 0 => sistema é indeterminado ou impossível. Mas (x = 0, y = 1, z = 1) é solução do sistema Va, Vb, Vc. Logo, o sistema é indeterminado Va, Vb, Vc. TESTES (p. 108 a 117) 8 . = b(a + b + 1) (T) a b ab w T + T + ‘i F = a(a + b + 1 ) @ Somando (T) e (2 ):-------— -I----- — H---------- r—- = (a + b) (a + b + 1) ^ ^ a b ab (x + v) (t + T + 1f ) = (a + b)(a + b + 1} (x + y) ( b + aa + -- ) = (a + b) (a + b + 1) x + y = ab(a + b). Resposta: a. 11. a + b = 1 200 b + c = 1 100 a + c = 1 500 © 2a + 2b + 2c = 3 800 => a + b + c = 3 800 2 Resposta: e. 1 900 20. 2x - 3y + 6z = 0 (3x - 2y + 4z = 0 a) V; porque dado z, calculamos x = 0 e y = 2z. b) V; porque para x ? i 0 , o sistema j é impossível. [2 • © - 3 - ( 2 ) —*• 0y + 0z = 5x], d) V; por exemplo (3, 0, - 1). e) V; porque é sistema homogêneo de 2 equações e 3 incógnitas. Por exclusão, a alternativa falsa é c. j De fato, c é falsa porque Vy ^ 0 podemos calcular x = 0 e z = — y. Resposta: c. - 3y + 6z = - 2x ÇD - 2y + 4z = - 3x (?) 26. I) => (x = 3, y = 2). Logo, S = [(3, 2)).x + 2y = 7 4x - y = 10 I I ) ( * _ * : ? - ( X ' o y = Ò • Log0’ R = a - D- “ e ^ Para a = 3, temos (a, a - 1) = (3, 2). Logo, S C [ R e S f 1 I R = S. Resposta: e. 31. O sistema só é impossível para a = — 1. Logo, ele admite solução va — 1. Resposta: e. 32. Como log 4 = log(22) = 2 log 2 e log 9 = log(32) = 2 log 3, o sistema dado é: j x • log 2 + y • log 3 = a ( x • 2 log 2 + y • 2 log 3 = a que equivale a ( x • log 2 + y • log 3 = a t 0 • y = a É indeterminado se a = 0, e impossível se a ^ 0. Resposta: c. 33. í 2x - y = 0 (x + 2y = 5 (x = 1, y = 2) Os sistemas são equivalentes se (kx + y = k + 2 l x + y = 3 tiver apenas a solução (1, 2). Note que (.1,2) é solução; para que seja solução única, devemos ter 0; logo k 1. Resposta: a. a b c a a + r a + 2r 46. D = d e f = a + 3r a + 4r a + 5r g h i a + 6r a + 7r a + 8r (1? linha) + (3? linha) = 2 x (2? linha). = 0 porque O sistema terá solução se, e somente se, essa relação for respeitada pelos termos independen tes m, n e p; logo, se m + p = 2n. Resposta: e. Capítulo 5 Análise combinatória EXERCÍCIOS 10 x 10 números com “ 1” na centena 9 X 10 números com “ 1” na dezena 9 X 10 números com “ 1” na unidade f não pode “ zero” 100 + 90 + 90 = 280 27. (p. 126) 11 1 1 1 O algarismo 1 é escrito, então, 280 vezes. | moça rapaz moça rapaz moça rapaz moça rapaz 4 4 4 4 4 4 4 4 4 x 4 x 3 x 3 x 2 x 2 x 1 x 1 = 576 Começandopor rapaz, há também 576 possibilidades. Total = 2 x 576 = 1 152. 52. (p. 131) Imagine que no salão há 20 mesas, cada uma com duas cadeiras, e que as 20 moças estejam sentadas, cada uma ocupando uma das cadeiras de uma mesa. Assim, o número de modos de formar os 20 pares moça-rapaz é o número de modos de distribuir os 20 rapazes pelas 20 cadeiras vazias (em cada mesa ficará formado um par moça-rapaz). Isso pode ser fei to de P20 modos; logo, 20! modos. Outro raciocínio'. O 1? rapaz tem 20 moças para escolher uma; o 2? terá 19; o 3? terá 18 e assim por diante. O número de modos de formar os pares é 20 x 19 x 18 x ... x 3 x 2 x 1 = 20! 93. (p. 138) Note que o conjunto dado é de 8 números primos. Assim, cada escolha de 4 elemen tos fornecerá um possível produto. E como a ordem dos fatores não altera o produto, a quan tidade de produtos possíveis é Cg 4, logo 70. Os produtos ímpares são aqueles em que todos os fatores são ímpares; logo, são C74, que é igual a 35. 94. C „ + CM -I- C6,5 + C6,6 = 20 + 15 + 6 + 1 = 42. 95. ' disponíveis: 8 senadores, 40 deputados, comissão: 1 senador 3 deputados 4 4 n? de modos de escolher: x 41 8 x 40 x 39 x 38 3 x 2 x 1 79 040. 9. (p. 143) Veja outro raciocínio para este problema que está resolvido no livro. Imagine as 9 crianças formando uma fila (fixada). O número de modos de distribuir os copos de sucos é o número de modos de formar uma fila com os copos (distribuindo o 1 ? copo para a 1 ? crian ça, o 2? copo para a 2? criança e assim por diante). Como são 4 copos de suco de laranja, 3 de caju e 2 de manga, o número de modos de formar a fila com eles é: P9'3,2 = = 1260. PROBLEMAS PROPOSTOS (p. 144 e 145) 2. 2 ■ 4 • 6 • 8 • ... • (2n) = (2 • 1) • (2 • 2) • (2 • 3) • (2 • 4) • ... • (2 • n) = = (2 • 2 • 2 ■ 2 • ... • 2) • (1 • 2 • 3 • 4 ■ ... • n) = 2" ■ n! '-----------V----------- ' n fatores 4. disponíveis: 5 sopas, 3 pratos, 4 sobremesas, 6 bebidas refeição: (prato, bebida, com ou sem sopa, com ou sem sobremesa) 4 4 4 4 possibilidades: 3 6 6 5 3 x 6 x 6 x 5 = 540. 8. Os números menores que 43 521 são os que: — começam por 1, por 2 ou por 3 —► 3 x P4 = 3 x 4! = 72 — começam por 41 ou por 42 —*• 2 X P3 = 2 x 3! = 12 — começam por 43 (exceto ele mesmo, 43 521) —*• P3 - 1 = 3! - 1 = 5 Logo, há 72 + 12 + 5 = 89 números menores que 43 521. Então, na seqüência crescente, 43 521 é o 90° termo. Nota: O total de números é P5 = 5! = 120. Os números maiores que 43 521 são os que: — começam por 5 —*■ P4 = 4! = 2 4 — começam por 45 —*■ P3 = 3! = 6 Logo, há 30 números maiores que 43 521. Como 120 - 30 = 90, ele é o 90° termo na seqüência. 9. São as permutações dos algarismos (2, 4, 3 e 6) ou (2, 4, 3 e 9) ou (2, 4, 6 e 9). Logo, 3 x P4 = 3 x 4! = 72. 10. Número de maneiras incluindo o casal: C93. Número de maneiras sem incluir o casal: C9 5. C93 + C93 = 84 + .126 = 210. 12. O pentadecágono tem 15 vértices. Cada combinação dos 15 vértices tomados 2 a 2 correspon de a uma diagonal ou a um lado do polígono. Como são 15 lados, temos: n? de diagonais = C15 2 - 15 = 105 - 15 = 90. Nota: Generalize o problema para um polígono convexo de n lados e deduza a fórmula que n(n - 3) dá o número de diagonais: d = -------------. 13. C14>3 - C6>3 - C8>3 = 364 - 20 - 56 = 288. 17. C12>4 ■ CM • C4i4 = 495 X 70 X 1 = 34 650. 17 f 18. É o número de permutações de 15 pontos e 2 vírgulas: P},'2 = ' = 136. 19. Considerando uma seqüência de 20 pontos, dos 19 espaços entre eles devemos escolher 3 pa ra colocar 3 vírgulas (uma em cada espaço). O número de modos é: C19 3 = 969. 20. Devemos percorrer 7 quadras, sendo 4 para a direita e 3 para cima. O número de modos a es colher para o percurso é: TESTES (p. 146 a 155) 21. algarismos: 1, 3, 5, 7, 9 —*• 5 algarismos n?s de 4 algarismos (podendo repetir algarismo): 4 1 1 1 possibilidades: 5 x 5 x 5 x 5 = 625 n?s de 4 algarismos distintos: 5 x 4 x 3 x 2 = 120 Portanto, os números que têm pelo menos 2 algarismos repetidos são 625 - 120; logo, x = 505. Resposta: a. lf peça: 16 lugares para escolher 1. 1 %%%% i 2? peça: 9 lugares 3? peça: 4 lugares para escolher 1. para escolher 1. (Eliminamos a linha e a coluna da 1? peça.) i 1 1 1 1 * 4? peça: 1 lugar possível. 16 x 9 x 4 x 1 = 576. Resposta: b. 34. Número de anagramas da palavra ALUNO: P5! = 5! = 120. Número de permutações das vogais A, U, O: P3 = 3! = 6. De cada 6 anagramas que têm as vogais nas mesmas posições, apenas um as apresenta em or dem alfabética. (Por exemplo, nos anagramas ALUNO, ALONU, OLUNA, OLANU, ULANO, ULONA, apenas ALONU tem as vogais em ordem alfabética.) Logo, a quantidade de anagramas com as vogais em ordem alfabética é: Resposta: a. , (n + 3)1 38. Pn+3 = 7n + 7 -* = 7(n + 1) =*• (n + 3)(n + 2) = 7 - 6 => n = 4. Resposta: e. (n + 3)(n + 2) (n + 1) 6 = 7(n + 1) => 41. As 4 sopas podem ser distribuídas de 4! maneiras; idem para os 4 pratos, as 4 bebidas e as 4 sobremesas. Então, os pedidos poderão ser distribuídos de 4! x 4! x 4! x 4! modos diferentes. Resposta: a. 44. algarismos: 2, 3, 4, 5, 7, 0 Os números x tais que x £ Z, 20 000 < x < 50 000, formados com os algarismos dados, sem repetição, e divisíveis por 4, são tais que: — têm 5 algarismos — o 1? algarismo é 2, 3 ou 4 — os 2 últimos algarismos são 04, ou 20, ou 24, ou 32 ou 40, ou 52, ou 72 (formam número divisível por 4). Possibilidades: A-3,2 ^3,2 6 x Aj 2 Aj j 6 possibilidades 4 x A3 2 A3 2 4 possibilidades Resposta: a. • Total = 12 x A3 2 12 x 6 = 72. 54. Triângulos: C5 3 = 10 Quadriláteros convexos: pelo menos um e no máximo C5 4 = 5. Pentágonos convexos: um ou nenhum. Total de polígonos convexos: pelo menos 11 e no máximo 16. Resposta: d. Observação: Por que há pelo menos um quadrilátero convexo? Note que, sendo A, B, C, D e E os pontos, não havendo 3 colineares, temos: — os pontos A, B, C e D, ou determinam um quadrilátero convexo, ou um deles está no inte rior do triângulo definido pelos outros três. — Na segunda hipótese, imagine que D esteja no interior do A ABC. Abaixo mostramos que, qualquer que seja a posição de E, haverá pelo menos um quadrilátero convexo: região onde está E exemplo de quadrilátero convexo 1 ACDE 2 BCDE 3 ABED 4 ACED 5 BCED 6 ABDE 7, 8, 9, 10 ADBE 11, 12, 13, 14 ADCE 15, 16, 17, 18 BDCE 55. Dos números de 1 a 10, excluindo o 1 e o 8, ficamos com 8 números. Destes 8 vamos esco lher os quatro que ficarão no conjunto que contém o 1. Isso pode ser feito de C8 4 modos. (Automaticamente, os números não escolhidos ficarão no conjunto que contém o 8.) , 8 • 7 ■ 6 • 5 'M 4 • 3 • 2 • 1 70 Resposta: c. x = n? de doadores de sangue de tipo diferen te de O e Rh negativo 19 + (11 + x) = 50 => x = 20 20 ■ 19 • 18 3 - 2 - 1 1 140 63. C7 2 • C4>2 = 21 X 6 = 126 Resposta: b. 65. escolaridade local de trabalho folgas I I i 5 x A63 R C72 - 5 x 120 x 21 = 12 600 Resposta: e. 72. Subconjuntos com 4 elementos de A —* C54 = 5. Com 3 elementos de A e 1 de B, sem repetir índice —*■ C5 3 x 2 = 20. Com 2 elementos de A e 2 de B, sem repetir índice —*■ C5 2 x C3 2 = 30. Com 1 elemento de A e 3 de B, sem repetir índice —*■ 5 X C4 3 = 20. Com 4 elementos de B —► C5 4 = 5. Total de subconjuntos assim formados: 5 + 20 + 30 + 20 + 5 = 80. Resposta: a. 76. Possibilidades de marcação de 2 quadrados da 1? coluna —* C62. Depois de marcados os da 1? coluna, possibilidades para a 2? coluna —*• C42. Depois de marcados os da 1? e 2? colunas, só há 1 possibilidade para a 3? coluna. C62 x C4,2 x 1 = 15 x 6 = 90 Resposta: d. 79. Cn>2 = 21 = Resposta: d. 82. Cn 3 = 35 = Resposta: c. 83. Cn 2 = k n(n - 1) = 21 => n = 7. n(n - l)(n - 2) n(n - 1) = 35 => n(n - l)(n - 2 ) = 7 - 6 - 5 => n = 7. An 2 = k + 3 => n(n - 1) = k + 3 Resposta: a. k = 3 e n = 3. Capítulo 6 EXERCÍCIOS 25. (p. 165) i) 1 2 3 4 1 X 2 X 3 X 4 X i) 1 2 3 4 1 X 2 X 3 X 4 Probabilidade Há 4 casos favoráveis, em 16 possíveis. Há 3 casos favoráveis, em 16 possíveis. 34. (p. 169) P(A) = 10P(B) = - f P(B) = P(C) 7 10 p ( Q = P(A) -f P(B) + P(C) + P(D) = 1 = J ____ 1_____ 3_ 10 5 10 Logo, P(D) = 1 P(D) = 1 - P(A) - P(B) - P(C) 4 _ 2 ' 1 0 5 ' 35. P(A) = 0,40 e P(B) = 0,80 a) P(A n B) = 0,20 =* P(A U B) = 0,40 + 0,80 - 0,20 = 1 b) Se A e B forem mutuamente exclusivos (A fl B = 0 ) , então: P(A U B) = P(A) + P(B) = 0,40 + 0,80 > 1, o que é impossível, pois a probabilidade de um evento não pode superar 1. Portanto, A e B não podem ser mutuamente exclusivos. c) P(A U B) = P(A) + P(B) - P(A O B) P(A U B) = 0,40 + 0,80 - P(A D B) = 1,20 - P(A n B) Como P(A U B) ^ 1, devemos ter P(A fl B) ^ 0,20. Portanto, no mínimo temos P(A fl B) = 0,20. d) Como (A Cl B) C A e (A D B) C B, devemos ter P(A D B) ^ P(A) = 0,40 e P(A fl B) < ^ P(B) = 0,80. Assim, no máximo podemos ter P(A n B) = 0,40. 44. (p. 172) Espaço amostrai: Q = ((c, c), (c, c), (c, c), (c, c)j A: cara pelo menos numa das vezes —► A = [(c, c), (c, c), (c, c)] B: cara nas duas vezes —*■ B = ((c, c)j P(A D B) _ P(í(c, c») _ 1/4 1 ( 1 ’ P(A) P(A) 3/4 3 ' 45. Espaço amostrai: Q = ((H, H), (H, M), (M, H), (M, M)] A: um dos filhos é homem —► A = ((H, H), (H, M), (M, H)] B: um homem e uma mulher —* B = ((H, M), (M, H)J P(B|A) p (a n B) P(A) 2/4 _ 2 3/4 3 ' 49. A, = o primeiro número sorteado é par. A2 = o segundo número sorteado é par. Aj = o terceiro número sorteado é par. Como os três números sorteados são distintos, imaginamos os sorteios consecutivos e sem re posição. Temos: p (a , n a 2 n a 3) = P(A[) • P(A2|A ,) • p (a 3| a , n a 2) i l l i P(os 3 sorteados são números pares) 5 10 1 12 (No 1? sorteio, há 5 números pares em 10 números possíveis. Supondo que saiu número par, no 2? sorteio há 4 números pares em 9 possíveis. Supondo que saiu número par também no 2? sorteio, no 3? sorteio há 3 números pares em 8 possíveis.) Resposta: 51. O produto é positivo se ambos os números selecionados forem positivos ou ambos negativos. P(ambos positivos) = Então: 5 4 20 10 9 90 4 3 12 10 9 90 20 + 12 3 90 90 9 16 45 52. P(“ acertar na 3? tentativa” ) / / significa dar 3 respostas, as duas primeiras erradas e a terceira certa . errar a \ / errar a \ / acertar a \ ^1? respostaj ^2f respostaj ^3? resposta) 62. (p. 176) Observe que o sorteio é com reposição. 3 3 3 27P(bola azul em cada sorteio) = — • — • — = 6 6 6 216 2 2 2P(bola branca em cada sorteio) = — • — • — 6 6 6 8 P(bola marrom em cada sorteio) = 1 1 216 1 216 _ 27 8 1 Então, P(três bolas da mesma cor) = __ + + 216 216 216 36 216 6 ' 63. A soma dos pontos é ímpar se num dos dados o resultado é ímpar e no outro o resultado é par. Então: P(soma ímpar) = ímpar no lf dado par no par no impar no 2? dado 1? dado 2? dado b) O produto dos pontos é ímpar se em ambos os dados o resultado é ímpar. Então: P(produto ímpar) = 12 1 4 ' 1 1 1 1 1 1 4 4 4 4 4 1 024 3 3 3 3 3 243 4 4 4 4 4 1 024 1 3 3 3 3 81 4 4 4 4 4 1 024 d) P(acertar só o 1?) + P(acertar só o 2?) + ... + P(acertar só o 5?) = = 5 x 811 024 405 1 024 ' PROBLEMAS PROPOSTOS (p. 180 a 182) 12. P(João e Ricardo retirarem mesmo número de moedas de ouro) = = P(ambos retirarem moeda de ouro) + P(ambos reMrarem moeda de prata) = = _3_ 1 1 . 3 _ 6 _ 3 4 4 4 4 16 8 ' n . . ) p | ( U í » . j 4 4 - 1 j5 b) E = “ obter face de 6 pontos em pelo menos um dos lançamentos” E = “ não obter face de 6 pontos em cada um dos lançamentos” P(E) = 1 - P(E) = 1 - A • 5 _ . 125 _ 91 6 216 216 ' 19. Probabilidade de a l í pessoa acertar qualquer dos setores 3_ 3 ' 2 Probabilidade de a 2? pessoa acertar setor diferente do da 1? —*■ — . Probabilidade de a 3? pessoa acertar o setor restante —* -i-, 3 2 1 2A probabilidade pedida é: — x — x — = — . 20. 1? extração —*• pode ser qualquer bola. 2? extração —»■ não pode sair a bola da lí extração. 3í extração —*■ não pode sair a bola da 2í extração. 4í extração —*• não pode sair a bola da 3í extração. 4 3 3 3 27A probabilidade pedida é: — ■ — • — • — = —r—. 4 4 4 4 64 22. a) É a probabilidade de A jogar o dado e obter 6 pontos. Portanto, é — . 6 b) É a probabilidade de A jogar e não obter 6 pontos, em seguida B jogar e obter 6 pontos. 5 36 'Portanto, é: -f- • -i- 6 6 c) A pode ganhar na l í jogada, ou na 3Í, ou na 5Í, ou na 7Í e assim por diante. Então: D. . , , 1 5 5 1 5 5 5 5 1P(A ganhar) = - + - ■ T ■ T + - ■ ^ ■ T . T ■ - + .... P(A ganhar) soma de P.G. infinita com a] = —■ e q = —— 6 36 1 X _ 6 . 25 11 36 23. Total de sorteios possíveis: Cn 2. Total de sorteios com dois números consecutivos: n — 1. ([1, 2], [2, 3), [3, 4j, ..., [n - 1, n)) A probabilidade pedida é: — - = ----- 5----- !---- = — . Cn>2 n(n - 1) n 2 24. Seja X o 1? número sorteado e Y o 2?. O produto XY não termina em zero se: (I) X termina em 1, 2, 3, ..., 9 e Y termina em 1, 2, 3, ..., 9, exceto os casos: (II) X termina em 2, 4, 6 ou 8 e Y termina em 5. e (III) X termina em 5 e Y termina em 2, 4, 6 ou 8. Como de 101 a 1 000 há 90 números com final zero, 90 com final um, etc., temos, para sor teio com reposição: P(I) = 9 x 90 900 9 x 90 900 9 9 _ 81 10 10 100 4 x 90 900 90 900 4 100 Então: P(XY nã° terminar em zer°) = W - W - W = W = ° ’73' Observação: Pode-se também calcular a probabilidade de o produto terminar em zero, e sub traí-la de 1. 25. A e B independentes => P(A fl B) = P(A) • P(B) (7) Vamos provar que A e B são independentes, isto é, que vale a igualdade P(A D B) = P(Ã) • P(B). Temos: à n B = B - (A n B) P(à n B) = P(B) - P(A n B). P o r Q , vem: P(à n B) = P(B) - P(A) • P(B) P(à n B) = P(B) ■ [1 - P(A)] Como 1 - P(A) = P(A), vem que: P(à (T B) = P(Ã) • P(B). TESTES (p. 183 a 187) 4. Quantidade de diagonais do polígono: n(n - 3) Quantidade de diagonais que passam pelo centro: — (se n é par), 0 (se n é ímpar). A probabilidade é: — Para n par: n(n - 3) n - 3 — Para n ímpar: 0. Resposta: e. 7. Em cada quadrinho marcamos’o valor de n. ( n = n[ + n2, se n, > n2 (n = n, + 1, se n, < n2 P<» - 7) - 4 9 Resposta: a. " i n 2 1 2 3 4 5 6 f 1 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 4 5 4 4 4 4 4 5 6 7 5 5 5 5 6 7 8 9 6 6 u 7 8 9 10 11 7 9. Total de modos de escolher os 3 números: C5 3 = 10. Casos em que os números são medidas dos lados de um triângulo (cada lado é menor que a soma dos outros dois): (2, 3, 4), [2, 4, 5] e [3, 4, 5). 3 Probabilidade: p = Resposta: e. 26. Total de modos de distribuir as 6 pessoas, duas em cada barco: c 6,2 x C4>2 x C22 = 15 x 6 x 1 = 90 Total de modos com A e B juntos, C e D juntos e E e F juntos [são as permutações dos blocos (“ barcos” ) AB > CD • EF ] : P3 = 3! = 6 A probabilidade pedida é: p 90 Resposta: c. Nota: Outro modo de resolver este teste: Imagine os 6 lugares vagos e vamos sortear o lugar de cada pessoa. A 1? pessoa, A, pode ocupar qualquer um dos lugares. A 2? pessoa, B, terá cinco lugares a sortear; mas queremos que ela fique junto com A. A proba bilidade é — . A 3? pessoa, C, terá quatro lugares a sortear. Admitindo que B ficou junto com A, C poderá ocupar qualquer um dos 4 lugares restantes. A 4? pessoa, D, terá três lugares a sortear; mas queremos que ela fique junto com C. A proba bilidade é Admitindo que B ficou junto com A, e D junto com C, sobram os dois lugares juntos para E e F. Assim, a probabilidade pedida é -i- x -i- = — 27. Total de resultados possíveis do sorteio: C63 = 20. Total de resultados incluindo A e não incluindo B: C4 2 = 6. Probabilidade: p = Resposta: b. 31. dado menor 1 dado médio i dado maior 4 1 a 6 1 a 6 3 a 6 (2, 3, (3 ,4 , 4 a 6 ).(1, 3, ),(2 , 4, 1 a 6 resultados possíveis: 6 x 6 x 6 = 216 C dado méd ), (1, 5, 6) CaSos com os resultados na ordem (dado menor < dado médio < dado maior): 0 , 2, 4 a 6 ), 0,4, 5 ou 6 5 ou 6 ), (2, 5, 6) > 20 casos 5 ou 6 Probabilidade: p = Resposta: b. ), (3, 5, 6) e (4, 5, 6) 20 5 216 54 32. Total de modos de ocupar 3 dos 6 apartamentos: C6 3 = 20. Total de modos ocupando 1 apartamento em cadaandar: 2 x 2 x 2 = 8. 8 2Probabilidade: p = = — . Resposta: a. Capítulo 7 Binômio de Newton PROBLEMAS PROPOSTOS (p. 204 a 207) 3. p > 3 ( V H V ) ( s ) ' ( V ) p(p - l)(p - 2) 3 - 2 - 1 (p - l)(p - 2) 2 • 1 i (pelo exercício 21) k = 0 TESTES (p. 207 a 211) 5. (1,1)24 = (1 + 0,1)24 = l 24 + 24 • l 23 • (0,1) + 24 2 23 • l 22 • (0,1)2 + + 243 ; 223 ; 22- ' l 21 • (0,1)3 + ....+ (0,1)24 (1,1)24 = 1 + 2,4 + 2,76 + 2,024 + ... + (0,1)24 8,184 (1,1)24 > 8,18 Resposta: e. 14. (ax + b)n, a > 0 T = 5 145 x2b 13 = ̂ j (ax)n_kbk => k = 13, n = 15 e | j a2 = 5 145. Daí vem, sendo a > 0, a = 7. Resposta: c. 24. T = Existe o termo independente de x: se existirá (inteiro) tal que n - 3k = 0; logo, sen for múltiplo de 3. Resposta: c. 27. (fc + 'v'y)55 —* T = ̂^ j (\/x)55_k (’\/y)k = ( ^ j x 5 y 10 O termo T não contém radical se k for múltiplo de 10 e (55 —k) for múltiplo de 5. Portanto, T não contém radical para k = 0, k = 10, k = 20, k = 30, k = 40 e k = 50. Logo, há 6 termos sem radicais. Resposta: c. a! + a2 + a3 + a4 = 30. Resposta: d. P-0 2P = 729 jm-p . 2P = 729 =*• 3m = 36 => m = 6 (1 + 2)m = 729 => Resposta: c. 3 - Sistemas Lineares e Combinatória Organizada em 6 volumes independentes, a coleção MATEMÁTICA, Temas e Metas representa um novo conceito de ensino desta ciên cia, uma vez que possibilita ao professor planejar o seu curso conci liando seus tradicionais limitadores — o número de aulas disponíveis, os diferentes níveis das diversas classes e os diversos graus de assi milação dos alunos de uma mesma classe — mediante o uso de um volume a cada semestre. Compõem a coleção: • Conjuntos Numéricos e Funções • Trigonometria e Progressões • Sistemas Lineares e Combinatória • Áreas e Volumes • Geometria Analítica e Polinómios • Funções e Derivadas ISBN 85-7056-479-1
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