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1www.grancursosonline.com.br Viu algum erro neste material? Contate-nos em: degravacoes@grancursosonline.com.br A N O TA ÇÕ E S Fontes do Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Nas provas da OAB, o Direito Internacional é cobrado abordando o Direito Internacional Público e o Direito Internacional Privado. Para selecionar os tópicos, foi feito um levantamento das questões cobradas ao longo dos 11 anos de atuação da FGV como banca do certame. A partir desse levantamento, foram selecionados os tópicos mais cobrados e preparado um material enxuto baseado em dou- trina, jurisprudência, dispositivos legais e resolução de exercícios. Aula 1 – Fontes do Direito Internacional Público Temas de direito internacional público (12) Quantidade Exame Porcentagem Jus cogens/Direito dos tratados 2 2011, 2018 7% Imunidade diplomá- tica 4 2011, 2013, 2016, 2018 13% Direito do mar 1 2012 4% ONU e violação 1 2012 4% Sentença interame- ricano 3 2012, 2013, 2014 10% Nacionalidade 3 2013, 2015, 2017 10% Solução de contro- vérsias 4 2013, 2015, 2017, 2019 13% Arbitragem 1 2019 4% Saída compulsória de estrangeiro 6 2014, 2014, 2014, 2016, 2017, 2021 14 % Visto/asilo 4 2016, 2018, 2018, 2020 13 % Refúgio 1 2017 4 % Mercosul 1 2015 4 % www.grancursosonline.com.br 2www.grancursosonline.com.br Viu algum erro neste material? Contate-nos em: degravacoes@grancursosonline.com.br A N O TA ÇÕ E S Fontes do Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL Obs.: � pela tabela, percebe-se que há alguns tópicos que chamam a atenção, como a saída compulsória de estrangeiro, que é estudada junto com visto e asilo. Só nesses dois tópicos, há 27% de cobrança em prova. Além disso, verifica-se que a banca também gosta muito de imunidade diplomática. Outro tópico importante é o da nacionalidade. Por fim, não se deve deixar de falar sobre o sujeito de Direito Internacional Público, seja na vertente das organizações internacionais, assim como as fontes desse Direi- to Internacional Público. Na parte de Direito Internacional Público, o curso será divido com uma primeira parte básica, na qual serão estudas as fontes desse Direito Internacional Público; na sequência, serão estudados os sujeitos desse Direito Internacional Público; dentro do estudo dos sujei- tos, serão estudados os estrangeiros, a questão da migração, da nacionalidade, da imuni- dade diplomática e das organizações internacionais. Será possível estudar sobre a execução das sentenças internacionais. Temas de direito internacional privado (6) Quantidade Exame Porcentagem Competência 6 2011, 2012, 2013, 2016, 2019 (OI), 2020 20% Elemento de conexão 14 2011,2011,2011, 2011,2011, 2012, 2013, 2014, 2015, 2015, 2016, 2017, 2018, 2019 48% Capital estrangeiro 1 2014 4% Homologação de sentença 4 2015, 2017, 2019, 2021 14% Sequestro internacional 1 2016 4% Cooperação assistência jurisdi- cional/apostilamento 3 2016, 2018, 2019 10% Obs.: � percebe-se que, em Direito Internacional Privado, o “coração” da banca está em competência e nos elementos de conexão. No entanto, não se deve negligenciar a parte sobre homologação de sentença, que também é bastante abordada. www.grancursosonline.com.br 3www.grancursosonline.com.br Viu algum erro neste material? Contate-nos em: degravacoes@grancursosonline.com.br A N O TA ÇÕ E S Fontes do Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL Fontes do Direito Internacional Público Obs.: ao falar em fonte, pensa-se em lista. No direito brasileiro, existe uma lista das fontes do direito brasileiro? A resposta é sim. Na LINDB, há uma lista das fontes utilizadas no direito brasileiro. Da mesma forma, no âmbito internacional também existe uma lista de fontes do Direito Internacional Público, que está prevista em um estatuto da Corte Internacional de Justiça (CIJ). A CIJ é o principal órgão jurisdicional da ONU, ou seja, ela possui uma legitimidade muito grande nesse âmbito internacional. Por conta disso, o estatuto dessa Corte funciona como uma espécie de diretriz para todo esse preceito internacional. Art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça A Corte, cuja função é decidir de acordo com o direito internacional as controvérsias que lhe forem submetidas, aplicará: a. as convenções internacionais, quer gerais, quer especiais, que estabeleçam regras expressamente reconhecidas pelos Estados litigantes; b. o costume internacional, como prova de uma prática geral aceita como sendo o direito; c. os princípios gerais de direito, reconhecidos pelas nações civilizadas; d. sob ressalva da disposição do Artigo 59, as decisões judiciárias e a doutrina dos juristas mais qualificados das diferentes nações, como meio auxiliar para a determinação das regras de direito. Obs.: o art. 59 prevê que as controvérsias só têm validade entre as partes envolvidas nas mesmas. A presente disposição não prejudicará a faculdade da Corte de decidir uma questão ex aequo et bono, se as partes com isto concordarem. Obs.: ex aequo et bono é o princípio da equidade, ou seja, o juiz tem uma lei a ser aplica- da, tem um costume a ser validado, mas a aplicação daquela lei ou daquele costume não vai gerar uma situação de justiça; com isso, ele pode afastar aquele preceito e decidir de forma justa SE as partes concordarem. 5m www.grancursosonline.com.br 4www.grancursosonline.com.br Viu algum erro neste material? Contate-nos em: degravacoes@grancursosonline.com.br A N O TA ÇÕ E S Fontes do Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL � Por mais que a lista apareça em uma ordem, deve-se saber que NÃO EXISTE hierar- quia entre as fontes. Isso significa que um tratado vale tanto quanto um costume, que vale tanto quanto um princípio. No âmbito internacional, é preciso lidar com várias famílias do Direito. Alguns gostam de coisas escritas; outros preferem a via costumei- ra. Para adequar todo esse conjunto de famílias e culturas jurídicas, foi uma estabe- lecida uma lista sem contexto de hierarquia. Uma segunda informação importante é a de que essa lista não é exaustiva, pois há outras fontes que não estão mencionadas, como a analogia e os atos unilaterais. ATENÇÃO IMPORTANTE: ANALOGIA E ATOS UNILATERAIS A analogia e os atos unilaterais também são reconhecidos como fontes do Direito Interna- cional Público. Obs.: portanto, a primeira informação importante é a que não existe hierarquia entre essas fontes; a segunda informação é que a lista não é exaustiva, pois há outras fontes, como analogia e atos unilaterais. ATENÇÃO A fonte mais cobrada é o tratado. Tratados Obs.: tratado é uma fonte tão importante que foi desenvolvida no Direito Internacional Pú- blico uma espécie de “subdisciplina”, que é chamada de Direito dos Tratados. Trata- dos são estabelecidos desde que o mundo é mundo. Eles eram feitos de uma forma costumeira. A partir do final da Segunda Guerra Mundial, percebeu-se um movimento muito forte no Direito Internacional Público rumo à codificação do regramento inter- nacional. Em relação às coisas definidas pela via costumeira, os Estados queriam, cada vez mais, estabelecer códigos, escrita. Isso acontece com o direto dos tratados. A forma costumeira pela qual os tratados eram negociados cedeu espaço para a co- dificação de um tratado dos tratados, ou seja, uma convenção considerada a “bíblia 10m www.grancursosonline.com.br 5www.grancursosonline.com.br Viu algum erro neste material? Contate-nos em: degravacoes@grancursosonline.com.br A N O TA ÇÕ E S Fontes do Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL dos tratados”, porque nela há todas as questões relacionados ao processo de ela- boração, negociação, adoção, aprovação, ratificação, modificação, denúncia, entre outros tópicos. Para saber sobre tratado, bastar olhar para a Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados de 1969. � O restante do conteúdo está baseado nessa Convenção. Conceito: “acordo internacional concluídopor escrito entre Estados e regido pelo Direito Internacional, quer conste de um instrumento único, quer de dois ou mais instrumen- tos conexos, qualquer que seja sua denominação específica” (art. 2º da Convenção de Viena sobre direito dos tratados de 1969). Obs.: todo tratado é internacional, escrito e estabelecido entre Estados. Pela definição da Convenção de Viena, ela não inclui organizações internacionais, mas, doutrinaria- mente, entende-se que organizações internacionais também celebram tratados. Se a pergunta for baseada apenas na Convenção de 1969, fala-se somente em Estados. � As regras de direito interno não se aplicam ao processo de implementação de tratados. � “qualquer que seja sua denominação específica”: isso significa que não importa se o nome é tratado, convenção, ato, protocolo ou carta. Todos serão espécies do gênero tratado. Formação dos tratados Negociação: plenos poderes Obs.: tudo começa na negociação, quando os representantes dos Estados ou organiza- ções internacionais comparecem com o instrumento (espécie de procuração) chama- da de carta de plenos poderes, que dá a competência de representação do Estado ou da organização internacional. Adoção: autenticação do texto do tratado Obs.: a adoção é uma fase pós-negociação, na qual as partes envolvidas verificam se o que foi negociado está devidamente estabelecido expressamente no texto do tratado. 15m www.grancursosonline.com.br 6www.grancursosonline.com.br Viu algum erro neste material? Contate-nos em: degravacoes@grancursosonline.com.br A N O TA ÇÕ E S Fontes do Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL Assinatura: exceção dos acordos executivos, texto se torna imutável. Obs.: a assinatura é um compromisso provisório, porque, nessa assinatura, os represen- tantes dos Estados e das organizações internacionais darão o primeiro “ok”. Na se- quência, será necessário passar pela confirmação, a qual ocorre pelo processo de ratificação. Com exceção dos acordos executivos, em que a assinatura é suficiente, as partes devem saber que, a partir da assinatura, o texto em relação ao que foi ne- gociado se torna imutável. Ratificação: no Brasil mediante decreto legislativo. Irretratável. Obs.: na ratificação, o processo ocorre pelo compromisso definitivo das partes envolvidas. No Brasil, a ratificação acontece após a aprovação feita via decreto legislativo. Lem- bre-se: sendo a ratificação um ato internacional, quem procede ao depósito da carta de retificação é o Presidente da República. Vale lembrar que a retificação é um ato irretratável. *Reserva: unilateral, por escrito, exclui ou modifica efeitos jurídicos. Obs.: reserva é uma “válvula de escape” que pode ser colocada dentro do tratado. Imagine que o Brasil percebe que não consegue cumprir o art. 10 de determinado tratado. Ele tem a possibilidade de apresentar uma reserva, ou seja, o Brasil, de forma unilateral e por escrito, anuncia às outras partes que aquele artigo específico não se aplicará ao Brasil. *Denúncia: retirada ou suspensão do tratado para a parte. *Cumprimento de boa-fé e pacta sunt servanda Obs.: � o tratado faz lei entre as partes. *Aplicação temporal: princípio da irretroatividade Obs.: o tratado não deve gerar efeitos retroativos, salvo quando o próprio texto do tratado anunciar a vontade das partes na aplicação retroativa. www.grancursosonline.com.br 7www.grancursosonline.com.br Viu algum erro neste material? Contate-nos em: degravacoes@grancursosonline.com.br A N O TA ÇÕ E S Fontes do Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL *Aplicação espacial: princípio da territorialidade Obs.: � o tratado deve se aplicar em todo território do Estado parte. Ratificação e internalização de tratados no Brasil 1. Negociação, adoção e assinatura 2. Ratificação Obs.: cada país possui o próprio sistema interno de confirmação do processo de tratados. Constituição Federal Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: I – resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encar- gos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional; Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: VIII – celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congres- so Nacional; Obs.: portanto, no caso do Brasil, o representante, lá fora, assina o tratado. É uma com- petência privativa do Presidente da República, mas ele pode delegar. Em geral, ele pode delegar ao ministro das Relações Exteriores, que pode delegar aos chefes das missões diplomáticas. Após assinar, o tratado chega ao Brasil via Ministério das Re- lações Exteriores; na sequência, vai para a Presidência da República; em seguida, vai para o Congresso Nacional (primeiro, na Câmara; depois, no Senado). Com a aprovação, há o decreto legislativo. Após a aprovação, o Presidente da República procede ao depósito da carta de ratificação do Brasil no contexto internacional. O tra- tado ainda não está valendo internamente, pois o Brasil adota um sistema dualista. Depois desse processo de ratificação, o Brasil estabelece a necessidade da interna- lização, que ocorre via decreto executivo. 3. Promulgação: decreto executivo (promulga, publica e dá força executória internamente) 20m www.grancursosonline.com.br 8www.grancursosonline.com.br Viu algum erro neste material? Contate-nos em: degravacoes@grancursosonline.com.br A N O TA ÇÕ E S Fontes do Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL Quórum de aprovação Tipo de tratado Quórum Status normativo Direitos humanos 3/5, 2 turnos, cada Casa (art. 5º par. 3 CF/88) Emenda constitucional Direitos humanos Maioria simples (art. 47 CF/88) Norma supralegal Tratados em geral Maioria simples (art. 47 CF/88) N Norma ordinária Obs.: � percebe-se que é importante verificar se é um tratado sobre direitos humanos. Tratados aprovados com quórum de emenda constitucional: • Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo. – Assinado em 2007, aprovado pelo Congresso Nacional e ratificado e depositado em 2008, sendo promulgado na ordem interna pelo Decreto 6.949/2009. • Tratado de Marraqueche – Aprovado para facilitar o acesso a obras publicadas às pessoas cegas, com defici- ência visual ou com outras dificuldades para aceder ao texto impresso. – Assinado em 2013, aprovado pelo Congresso Nacional em 2015 (quórum de EC) e promulgado em 8 de outubro de 2018 • Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Corre- latas de Intolerância. – Assinada em 5 de junho de 2013. Aprovada em 19 de fevereiro de 2021 (Dec. Legis- lativo 01/2021) e ratificada em 28 de maio de 2021 perante a OEA. Promulgado pelo Dec. 10932 de 10 de janeiro de 2022. www.grancursosonline.com.br 9www.grancursosonline.com.br Viu algum erro neste material? Contate-nos em: degravacoes@grancursosonline.com.br A N O TA ÇÕ E S Fontes do Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL DIRETO DO CONCURSO 1. Em 14 de dezembro de 2009, o Brasil promulgou a Convenção de Viena sobre o Di- reito dos Tratados de 1969, por meio do Decreto n. 7.030. A Convenção codificou as principais regras a respeito da conclusão, entrada em vigor, interpretação e extinção de tratados internacionais. Tendo por base os dispositivos da Convenção, assinale a afirmativa correta a. Para os fins da Convenção, “tratado” significa qualquer acordo internacional conclu- ído por escrito entre Estados e/ou organizações internacionais. b. Os Estados são soberanos para formular reservas, independentemente do que dispo- nha o tratado. c. Um Estado não poderá invocar o seu direito interno para justificar o descumprimento de obrigações assumidas em um tratado internacional devidamente internalizado. d. Os tratados que conflitem com uma norma imperativa de Direito Internacional geral têm sua execução suspensa até que norma ulterior de Direito Internacional geral da mesma natureza derrogue a norma imperativacom eles conflitante. COMENTÁRIO a. pelos dispositivos da Convenção, isso vale entre Estados. b. essas reservas devem ser feitas dentro do limite estabelecido pelo tratado. Exemplo: o Estatuto de Roma criou o Tribunal Penal Internacional e não admite reserva. c. Um Estado não poderá invocar o seu direito interno para justificar o descumprimento de obrigações assumidas em um tratado internacional devidamente internalizado. É importante entender duas máximas do Direito Internacional Público. Primeira: o que exis- te no direito nacional é uma coisa; o que existe no Direito Internacional é outra coisa. Caso o Brasil aceite participar de um tratado, ele não pode, posteriormente à adesão, alegar que não irá cumprir o tratado dando como justificativa o Código Tributário Nacional, por exem- plo. O Estado não pode utilizar suas regras internas como justificativa para não cumprir uma regra internacional, independentemente da hierarquia da regra interna. Segundo ponto importante: toda regra comporta uma exceção. Existe somente uma exce- ção em que o Estado pode usar o direito interno para deixar de cumprir um tratado: se não tiver sido observado o direito interno relacionado à ratificação para que o Estado assumisse 25m www.grancursosonline.com.br 10www.grancursosonline.com.br Viu algum erro neste material? Contate-nos em: degravacoes@grancursosonline.com.br A N O TA ÇÕ E S Fontes do Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL aquele compromisso. Se o compromisso foi assumido de forma irregular, deve-se dizer que o compromisso é nulo. d. a norma imperativa de direito internacional geral é uma norma jus cogens. As normas jus congens são aquelas que não admitem negociação, como a vedação à tortura e à escravi- dão. Caso um tratado conflite com uma dessas normas, ele é considerado nulo. Essa nor- ma cogente pode ser modificada por uma norma da mesma natureza (jus cogens modifica jus cogens). Fundamento Art. 46. (CV/69) Disposições do Direito Interno sobre Competência para Concluir Tratados 1. Um Estado não pode invocar o fato de que seu consentimento em obrigar-se por um tra- tado foi expresso em violação de uma disposição de seu direito interno sobre competência para concluir tratados, a não ser que essa violação fosse manifesta e dissesse respeito a uma norma de seu direito interno de importância fundamental. Obs.: � portanto, a única exceção para que o Estado utilize uma regra do seu direito inter- no para não cumprir um preceito internacional é quando há casos de ratificação imperfeita. � 2. Uma violação é manifesta se for objetivamente evidente para qualquer Estado que pro- ceda, na matéria, de conformidade com a prática normal e de boa fé. GABARITO 1. c 30m ��Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula preparada e ministrada pela professora Alice Rocha da Silva. A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu- siva deste material. www.grancursosonline.com.br
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