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render. Enquanto o deposto sultão Moulay Mohammed sucumbiu durante a fuga da batalha. No entanto, a morte do rei D. Sebastião não foi testemunhada por nenhum dos sobreviventes e nem seu corpo encontrado, bem como suas armas e insígnias nunca foram apresentadas pelo exército vitorioso. A falta dessas provas materiais da morte de D. Sebastião acabou por criar uma forte expectativa entre os portugueses de que seu amado rei na verdade não falecera, mas se encontrava escondido, aguardando o momento propício para retornar a Portugal. Tal esperança se fez ainda mais presente e aguda dois anos após a batalha de Alcácer-Quibir, quando o herdeiro do trono, o tio-avô de Sebastião, o cardeal D. Henrique, veio a falecer, e não havia mais nenhum sucessor direto ao trono lusitano. Apesar da fé popular depositada no oportuno retorno do rei derrotado na África, isso não se concretizou e o trono português passou às mãos do rei espanhol D. Filipe II, iniciando-se então um período de sessenta anos de perda de autonomia de Portugal. FONTES DAS IMAGENS 1. http://3.bp.blogspot.com/_i_YdICPTytk/SiVXEmDhYsI/AAAAAAAAAT w/PziqDwV3580/s400/Pintura+que+descreve+o+momento+em+que+a+ca valaria+portuguesa+%C3%A9+cercada+e+envolvida+pelas+for%C3% A7as+mu%C3%A7ulmanas.bmp 2. http://www.denso-wave.com/en/ Responsável: Professor José Carlos Siqueira de Souza Universidade Federal do Ceará - Instituto UFC Virtual 36
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