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Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca 
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo 
TECNOLOGIAS DE PLANEJAMENTO 
 
Prof. Coordenador(a): Ambrozio Correa de Queiroz Neto Entrega Data: 20/08/23 – 23:59 
Tutoria a Distância: Rubia Walquiria Polo: Rocinha 
Aluno (a): Jairo Pinheiro dos Santos Período: 3º Mat. 19117130064 
 
AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA – AD1 
 
1) Com base na aula 01, explique as relações “viver -> sobreviver” e “produzir ->reproduzir-se” (2 
pontos) 
2) Quando Álvaro Vieira Pinto afirma que “toda ação humana é técnica” ele propõe uma comparação 
entre o homem e os animais irracionais. Explique com base no texto as bases que sustentam esta 
afirmação. (2 pontos) 
3) “Pode-se dizer que, quando o homem é colocado diante de opções, o mesmo adota, livre e 
racionalmente, determinada conduta, executando assim uma ação planejada”. Com base em que 
capacidade o homem consegue realizar suas ações planejadas? (2 pontos) 
4) Reproduza o Enfoque Sistêmico do Planejamento (1,5 ponto) 
5) Diferencie “Homem indivíduo” do “Homem coletivo” e apresente como surge o conflito social. (1,5 
ponto) 
6) Apresente a importância do “Plano de Metas” (1956-1961) para o surgimento do planejamento 
enquanto ferramenta de tomada de decisão no Brasil. (1 ponto) 
 
Respostas: 
1. Os problemas essenciais do viver – sobreviver são os da alimentação e da defesa num 
ambiente aleatório; a formação dos sistemas nervosos, ao longo de diversas evoluções animais, 
é inseparável das ações e reações no interior do meio ambiente; e os desenvolvimentos 
cerebrais são inseparáveis da locomoção rápida, da busca, do ataque e da defesa, ligados à 
procura do alimento. “Nestas condições, um circuito auto-eco-ogranizador, indo do sensorium 
ao motorium. 
Além da relação viver - sobreviver, o homem deve também atender as demandas do produzir-
se – reproduzir-se. 
Somente o homem é capaz de se produzir, tornando-se assim um animal técnico. 
 
2. A partir do momento que o homem produz a si mesmo e ao espaço, acaba se diferenciando dos 
outros animais irracionais, pois estes, modificam a si mesmos para tornarem-se favoráveis as 
condições da natureza. 
 
3. Essa ação é tomada com base na capacidade abstrativa de criar uma imagem única e distinta, 
com base na ligação entre as imagens reflexas das propriedades dos corpos e fenômenos 
objetivos compreendidos. 
 
4. Quanto um indivíduo observa as condições do tempo, o mesmo está colhendo informação. 
Colhida a informação ela é analisada e sobre ela o indivíduo toma uma decisão: escolhe a 
roupa que vai usar. Neste instante, o mesmo estará em condições de realizar a ação: Pegar a 
roupa no armário e vestir-se. Entendendo que o planejamento é um processo cíclico, o 
indivíduo estará apto a realimentar o sistema de planejamento, iniciando novamente através de 
nova informação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. O homem indivíduo procura alcançar objetivos particulares, e o homem coletivo busca uma 
ordem e uma direção societária. 
O homem individuo (produção individual de fatos políticos, bélicos, econômicos sociais e 
culturais) realiza um ato de reflexão superior e reconhece que só a consciência e a força do 
homem enquanto ser societal ou homem coletivo podem encarar tal vontade humana e 
enfrentar a correnteza dos fatos para desviar seu curso em direção a objetivos racionalmente 
decididos. O homem coletivo, que é o condutor do processo social, não é independente do 
homem individuo e não têm objetivos ou intenções homogêneas. 
 
6. O Governo Kubitschek, visando aumentar o nível de vida da população brasileira, identificou 
os chamados pontos de estrangulamentos - áreas de demanda insatisfeitas que estrangulavam a 
economia brasileira; e, pontos de germinação – oposto do conceito de ponto de 
estrangulamento, pois partia do pressuposto de que a oferta de infraestrutura provocaria 
atividades produtivas; e a partir dessa avaliação, surgiu a percepção da importância dos cinco 
setores: energia, transporte, alimentação, indústrias de base e educação, que integraram o Plano 
de Metas. 
O Plano de Metas foi bem sucedido mesmo ocasionando problemas aos governos posteriores. A 
taxa média do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foi de 7% no período de 1957-1962, 
o que contrasta favoravelmente com a taxa de 5,2% dos dois quinquênios anteriores. Tendo 
ainda um crescimento da renda real na ordem de 3,9%, ante os 2,1% nos períodos anteriores 
(1947-1951; 1952-1956).

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