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1 ANO SOCIOLOGIA E FILOSOFIA

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1º ANO – SOCIOLOGIA
1 – (Seduc-CE)
 Não existe qualquer análise científica puramente objetiva da vida cultural, ou o que pode significar algo mais limitado, mas seguramente não essencialmente diverso, para nossos propósitos dos fenômenos sociais, que seja independente de determinadas perspectivas especiais e parciais, graças às quais estas manifestações possam ser, explícita ou implicitamente, consciente ou inconscientemente, selecionadas, analisadas e organizadas na exposição, enquanto objeto de pesquisa. Deve-se isso ao caráter particular do alvo do conhecimento de qualquer trabalho das ciências sociais que se proponha ir além de um estudo meramente formal das normas legais ou convencionais da convivência social.
WEBER, Max. A objetividade do conhecimento nas Ciências Sociais. In COHN, Gabriel (Org.). Sociologia: Weber. São Paulo: Atica, 2006.
A clássica reflexão de Max Weber sobre a objetividade do conhecimento destaca que as Ciências Sociais são ciências que
a) seguem os modelos de sucesso das ciências naturais e visam explicar de maneira clara e coerente os fatos sociais.
b) fundamentam-se em realidades concretas de um mundo social que deve ser pensado a partir das estruturas econômicas.
c) cuidam de realidades isoláveis em suas manifestações individuais e que podem ser compreendidas de maneira independente de suas manifestações históricas.
d) tratam de maneira compreensiva e parcial o problema do significado cultural de fenômenos que constituem a história e a vida social. ​
2 - (Unicentro - PR) 
 Considerando-se as grandes mudanças que ocorreram na história da humanidade, aquelas que aconteceram no século XVIII — e que se estenderam no século XIX — só foram superadas pelas grandes transformações do final do século XX. As mudanças provocadas pela revolução científico-tecnológica, que denominamos Revolução Industrial, marcaram profundamente a organização social, alterando-a por completo, criando novas formas de organização e causando modificações culturais duradouras, que perduram até os dias atuais. 
(DIAS, 2004, p. 15).
Sobre o surgimento da Sociologia e as mudanças ocorridas na modernidade, é 
correto afirmar:
a) A intensificação da economia agrária em larga escala nas metrópoles gerou o êxodo para campo.
b) O aparecimento das fábricas e o seu desenvolvimento levou ao crescimento das cidades rurais.
c) O aumento do trabalho humano nas fábricas ocasionou a diminuição da divisão do trabalho.
d) A agricultura familiar nesse período foi o objeto de estudo que fez surgir as ciências sociais.
e) A antiga forma de ver o mundo não podia mais solucionar os novos problemas sociais.
3 – (Pitágoras)
[...] “toda maneira de agir fixa ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou, ainda, que é geral na extensão de uma sociedade dada, apresentando uma existência própria, independente das manifestações individuais que possa ter”. 
Durkheim, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional: 1972. p. 1-4; 5; 8-11.(Fragmento). 
Para o sociólogo Émile Durkheim, a Sociologia tem um objetivo claramente definido pelas características acima destacadas. Tal objeto, em seu conjunto, compreende
a) as ideologias políticas.
b) as técnicas fabris.
c) os dogmas religiosos.
d) os fatos sociais.
e) os métodos científicos.
4 - 3. (ENEM 2016)
 Não estou mais pensando como costumava pensar. Percebo isso de modo mais acentuado quando estou lendo. Mergulhar num livro, ou num longo artigo, costumava ser fácil. Isso raramente ocorre atualmente. Agora minha atenção começa a divagar depois de duas ou três páginas. Creio que sei o que está acontecendo. Por mais de uma década venho passando tempo de mais on-line, procurando e surfando e algumas vezes acrescentando informações á grande biblioteca da internet. A internet tem sido uma dádiva para um escritor como eu. Pesquisas que antes exigiam dias de procura em jornais ou na biblioteca agora podem ser feitas em minutos. Como disse o teórico da comunicação Marshall Mcluhan nos anos 60, a mídia não é apenas um canal passivo para o tráfego de informação. Ela fornece a matéria, mas também molda o processo de pensamento. E o que a net parece fazer é pulverizar minha capacidade de concentração e contemplação. 
 CARR, N. Is Google making us stupid? Disponível em www..theatlantic.com. 
Acesso em 17 fev. 2013 (Adaptado)
Em relação à internet, a perspectiva defendida pelo autor ressalta um paradoxo, uma ambivalência, que se caracteriza por 
a) associar uma experiência superficial à abundância de informações.
b) condicionar uma capacidade individual à desorganização da rede.
c) agregar uma tendência contemporânea à aceleração do tempo.
d) aproximar uma mídia inovadora à passividade da recepção.
e) equiparar uma ferramenta digital à tecnologia analógica.
5 – (UEL)
Escândalos recentes sobre a exposição de dados dos usuários do Facebook alimentaram os debates sobre a privacidade nas redes sociais, um tema que se conecta com a questão do poder e suscita preocupações sobre o quanto as pessoas e suas relações tornam-se expostas ou protegidas com o uso das novas tecnologias de informação.
Com base nos conhecimentos sociológicos sobre redes sociais e sociedade contemporânea, assinale a alternativa correta.
a) A revolução tecnológica atual originou-se da resistência social à reestruturação global do capitalismo e moldou-se pela lógica da liberdade em oposição aos interesses mercantis. 
b) O novo das redes sociais é que, diferentemente das mídias tradicionais, são empreendimentos anticapitalistas por não cobrarem dos usuários o acesso aos serviços de informação. 
c) As interações via redes sociais tornam mais fluidas as fronteiras entre as esferas pública e privada no mundo contemporâneo. 
d) A força política das fake news, nas recentes eleições presidenciais nos EUA, teve como motor a ausência de medidas estatais e privadas para regular os termos de uso das redes sociais. 
 e) Os sistemas de comunicações digitais, ao criarem novos espaços de diálogo sobre os problemas sociais, retiram do Estado sua principal função: o uso do monopólio legítimo da violência.
1º ANO FILOSOFIA
1 - (UFU - MG)
 De fato, os homens começaram a filosofar, agora como na origem, por causa da admiração, na medida em que, inicialmente, ficavam perplexos diante das dificuldades mais simples; em seguida, progredindo pouco a pouco, chegaram a enfrentar problemas sempre maiores [...].
ARISTÓTELES. Metafísica, v. I. São Paulo: Edições Loyola, 2002. p. 11 [982b].
Admiração ou espanto, essa é a atitude que Aristóteles considerava como o princípio do filosofar. Assinale a alternativa que justifica o raciocínio do filósofo grego.
a) O espanto é a atitude de êxtase em face da revelação da verdade eterna assinalada por um saber divino que abarca toda a realidade, pois dispensa qualquer uso do pensamento ou da experiência guiada pelo pensamento.
b) O espanto causa perplexidade em quem se depara com algo desconhecido e assim se sente impelido a querer saber; essa atitude é própria do filosofar, por isso, agora como na origem, o que motiva os homens é a libertação da ignorância.
c) O espanto reforça a ignorância humana, pois tudo que existe possui uma ordem imutável e eterna, e quem se submeter cegamente aos designíos do desconhecido, apesar de abdicar de sua liberdade, terá na ignorância o seu maior bem.
d) O espantoso, para Aristóteles, era constatar, na cultura grega, que os homens diante da menor dificuldade eram incapazes de pensar que este mundo é uma ilusão; o mundo verdadeiro está além do sensível e só pode ser contemplado.
2 – (Enem) 
Ser ou não ser — eis a questão.
Morrer — dormir — Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo!
Os sonhos que hão de vir no sono da morte
Quando tivermos escapado ao tumulto vital
Nos obrigam a hesitar: e é essa a reflexão
Que dá à desventura uma vida tão longa.
SHAKESPEARE, W. Hamlet. Porto Alegre: L&PM, 2007
Este solilóquio pode ser considerado um precursor do existencialismoao enfatizar a tensão entre 
a) consciência de si e angústia humana.
b) inevitabilidade do destino e incerteza moral.
c) tragicidade da personagem e ordem do mundo.
d) racionalidade argumentativa e loucura iminente.
e) dependência paterna e impossibilidade de ação.
3 – (Uece)
A utilização de sentimentos humanos para a compreensão dos fenômenos da natureza é própria do conhecimento
a) científico. c) tecnológico.
b) filosófico. d) mitológico.
4 – (FCC – MG)
 Do mito das raças, Hesíodo tira um ensinamento que dirige mais especialmente ao seu irmão Perses, um pobre tipo, mas que vale também para os grandes da terra, para aqueles cuja função é regulamentar as querelas por arbitragem, para os reis. Hesíodo resume este ensinamento na seguinte fórmula: escuta a justiça, Dike, não deixes aumentar a desmedida, Hybris.
(VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos. Edusp, 1973, p. 11)
Na passagem acima, Vernant vê no mito uma clara relação com a
a) metafísica. b) religião. c) ciência. d) política.
5 - 1. (Cespe-Seduc-CE) 
Em A origem da obra de arte, Heidegger preocupa-se com a caracterização da obra de arte e com a diferença que há entre arte e as coisas em geral. Para essa investigação, Heidegger analisa uma pintura de Van Gogh na qual está figurado um par de sapatos de uma camponesa, que é considerado um utensílio. Desse modo, ele conclui que a pintura de Van Gogh é a abertura do
que o utensílio na verdade é".
Considerando a estética de Heidegger, é correto afirmar que o exemplo dos sapatos da camponesa ilustra que a obra de arte
a) imita a essência geral das coisas. 
b) imita a utensilidade do utensílio.
c) desoculta a utilidade dos sapatos. 
d) desoculta a confiabilidade da arte.​
e) desoculta a essência geral das coisas.
1º ANO 
–
 
SOCIOLOGIA
 
1 
–
 
(Seduc
-
CE)
 
 
Não existe qualquer análise científica puramente objetiva da vida 
cultural, ou o que pode significar
 
algo mais limitado, mas segura
mente não 
essencialmente diverso, para nossos propósitos dos fenômenos sociais, que 
seja indepen
dente de determinadas perspecti
vas especiais e parciais, graças 
às quais estas manifestações possam ser, explícita ou implicitamente, 
consciente ou 
i
nconscien
temente,
 
selecionadas, analisadas e organizadas na 
exposição, enquanto objeto de pesquisa. Deve
-
se isso ao c
aráter particular do 
alvo do co
nhecimento de qualquer trabalho das ciências sociais que se 
proponha ir além de um estudo meramente formal das norm
as legais ou
 
convencionais da 
convivência
 
social.
 
WEBER, Max. A objetividade do conhecimento nas Ciências Sociais. In COHN, Gabriel (Org.). 
Sociologia: Weber. São Paulo: Atica, 2006.
 
A clássica reflexão de Max Weber sobre a objetividade do conhecimento 
des
taca que as Ciências Sociais são ciências que
 
a) seguem os modelos de sucesso das ciências naturais e visam explicar de 
maneira clara e coerente os fatos sociais.
 
b) fundamentam
-
se em realidades concretas de um mundo social que deve ser 
pensado a partir da
s estruturas econômicas.
 
c) cuidam de realidades isoláveis em suas manifestações individuais e que 
podem ser compreendidas de maneira independente de
 
s
uas manifestações 
históricas.
 
d) tratam de maneira compreensiva e parcial o problema do significado cultu
ral 
de fenômenos que constituem a história e a vida 
social. 
 
2 
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(Unicentro
 
-
 
PR
) 
 
 
Considerando
-
se as grandes
 
mudanças que ocorreram na história da
 
humanidade, aquelas que aconteceram no
 
século XVIII 
—
 
e que se 
estenderam no
 
século XIX 
—
 
só foram superadas pelas
 
grandes 
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ransformações do final do século
 
XX. As mudanças provocadas pela revolução
 
científico
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tecnológica, que denominamos
 
R
evolução Industrial, marcaram
 
profundamente a organização social,
 
alterando
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a por completo, criando novas
 
1º ANO – SOCIOLOGIA 
1 – (Seduc-CE) 
 Não existe qualquer análise científica puramente objetiva da vida 
cultural, ou o que pode significar algo mais limitado, mas seguramente não 
essencialmente diverso, para nossos propósitos dos fenômenos sociais, que 
seja independente de determinadas perspectivas especiais e parciais, graças 
às quais estas manifestações possam ser, explícita ou implicitamente, 
consciente ou inconscientemente, selecionadas, analisadas e organizadas na 
exposição, enquanto objeto de pesquisa. Deve-se isso ao caráter particular do 
alvo do conhecimento de qualquer trabalho das ciências sociais que se 
proponha ir além de um estudo meramente formal das normas legais ou 
convencionais da convivência social. 
WEBER, Max. A objetividade do conhecimento nas Ciências Sociais. In COHN, Gabriel (Org.). 
Sociologia: Weber. São Paulo: Atica, 2006. 
A clássica reflexão de Max Weber sobre a objetividade do conhecimento 
destaca que as Ciências Sociais são ciências que 
a) seguem os modelos de sucesso das ciências naturais e visam explicar de 
maneira clara e coerente os fatos sociais. 
b) fundamentam-se em realidades concretas de um mundo social que deve ser 
pensado a partir das estruturas econômicas. 
c) cuidam de realidades isoláveis em suas manifestações individuais e que 
podem ser compreendidas de maneira independente de suas manifestações 
históricas. 
d) tratam de maneira compreensiva e parcial o problema do significado cultural 
de fenômenos que constituem a história e a vida social. 
2 - (Unicentro - PR) 
 Considerando-se as grandes mudanças que ocorreram na história da 
humanidade, aquelas que aconteceram no século XVIII — e que se 
estenderam no século XIX — só foram superadas pelas grandes 
transformações do final do século XX. As mudanças provocadas pela revolução 
científico-tecnológica, que denominamos Revolução Industrial, marcaram 
profundamente a organização social, alterando-a por completo, criando novas

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