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Oxigenoterapia Aspiração de secreções Traqueostomia Profa. Me. Karillucy Mendes Oxigenoterapia 2 OXIGENOTERAPIA "Consiste na administração de oxigênio em uma concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera ambiental (21%) para corrigir e atenuar deficiência de oxigênio ou hipóxia, aplicada tanto em situações clínicas agudas quanto crônicas” 78% é nitrogênio, 21% é oxigênio, 1% outros 3 OBJETIVO Aumentar a quantidade de oxigênio carregado pelo sangue até os tecidos; Como ocorre esse carregamento do oxigênio? As hemácias apresentam uma proteína chamada hemoglobina que tem afinidade pelo oxigênio possibilitando essa captação durante a hematose. 4 BENEFÍCIOS Melhora da troca gasosa pulmonar; Melhora do débito cardíaco; Diminui a pressão arterial pulmonar; Diminui a resistência arterial pulmonar; Diminui o trabalho da musculatura cardíaca; MENSURAÇÃO DA SATURAÇÃO DE O2 Espectrofotometria... O aparelho emite um luz que atravessa os capilares e observa a quantidade de oxihemoglobina que confere a característica mais vermelha vivo ao sangue. Ele faz interpretação da relação oxihemoglobina e desoxihemoglobina e traduz em um número. 6 MODALIDADE DE USO DA OXIGENOTERAPIA Oxigenoterapia em situações agudas; Oxigenoterapia prolongada; Situações agudas: ocorreu uma fratura do fêmur, o osso tem tecido adiposo no seu canal medular chamado medula amarela, essa ocorrencia é chamada de embolia gordurosa.... Vai parar nos capilares dos pulmões alterando a perfusão ocasionando em uma queda da saturação. Casos crônicos DPOC ou Enfisema pulmonar, tenho alteração no tecido pulmonar tornando ele mais fibroso menos elástico vai não vai entrar a mesma quantidade de ar dificultando a ventilação. 7 HIPOXEMIA MORTE CELULAR HIPOXIA INDICAÇÕES Hipoxemia: é a baixa concentração de oxigênio no sangue arterial; Hipoxia: Diminuição dos níveis de oxigênio existente nos tecidos, não há oxigênio suficiente para realizar as funções metabólicas normais; PaO2 < 60mmHg e SatO2 < 90% em ar ambiente e repouso. SatO2 < 88% durante exercícios ou sono em Cardiopatas. CRITÉRIOS PARA ADMINISTRAÇÃO Cavidade oral e nasal pérvea; Fluxo adequado ao dispositivo (FiO2); Minimizar desconforto respiratório; Observar melhora da hipoxemia; Avaliar tolerância do paciente; POSICIONAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO recomendado 11 SISTEMA DE OXIGENOTERAPIA Fluxometro; Umidificador; Latéx; Laringe (Somente Venturi) - Dispositivos (Cateter e/ou Máscaras) UMIDIFICAÇÃO Nem sempre é necessário utilizar água no umidificador! O sistema de umidificação e dispositivo deve ser trocado a cada 24 horas; Fluxo Abaixo de 4 L/Min Durante Transporte Dispositivos Baixo Fluxo Uso breve OPCIONAL Fluxo Acima de 4 L/Min Dispositivos Alto Fluxo Uso prolongado OBRIGATÓRIO Umidificação: adição de agua ao gás POTTER: > 4 L/MIN, menos que isso em ambientes muito secos 13 UMIDIFICAÇÃO ****UMIDIFICAÇÃO***** Em pacientes que requerem o uso domiciliar contínuo de oxigenoterapia, excepcionalmente em casos onde não haja condições financeiras pode se utilizar água da torneira fervida após esfriar, segundo NRAD/DF; Em 2013 o NRAD publicou um documento a respeito dos pacientes que fazem uso crônico. 15 TIPOS DE DISPOSITIVOS Sistemas de Baixo Fluxo Catéter nasal; Cânula nasal tipo óculos; Máscara facial simples; Máscara de traqueostomia; Sistema de Alto Fluxo Máscara de Venturi; Máscara com Reservatório; FLUXO DE O2 X FREQUÊNCIA INSPIRADA DE O2 6 44% Sistema de Baixo Fluxo Sistema de Alto Fluxo 31% 8 CATETER NASAL Introduzido na cavidade nasal ( Medida= do lóbulo da orelha a ponta do nariz) Removido e substituído a cada 8 horas; Fluxo: 1 a 6 L/min (FiO2 24% a 44%) Vantagem: Diminui perda de O2; Desvantagens: Grande desconforto, Induz reflexo de vômito, troca constante; Pouco utilizado devido ao reflexo de vômito e sua troca ser diária. 18 CÂNULA NASAL TIPO ÓCULOS Fluxo 1 a 6 L/min; FiO2 de 24% a 46% Vantagem: Não impede a alimentação, fala e é confortável; Desvantagens: Irritação de mucosa nasal, dificuldade de mensurar fluxo inspirado (FiO2); cânula nasal - cateter tipo óculos simples e confortável para a liberação de oxigênio Atenção para não lesar mucosa Se houver obstrução nasal, não pode ser utilizada Não atrapalha fala nem alimentação 19 CÂNULA NASAL TIPO ÓCULOS Fluxo de O2 e a concentração ofertada por cânula nasal - 1 L/min = 24% - 2 L/min = 28% - 3 L/min = 32% - 4 L/min = 36% - 5 L/min = 40% - 6 L/min = 44% cânula nasal - cateter tipo óculos simples e confortável para a liberação de oxigênio Atenção para não lesar mucosa Se houver obstrução nasal, não pode ser utilizada Não atrapalha fala nem alimentação 20 MÁSCARA FACIAL SIMPLES Empregado quando o paciente requer uma demanda média de Oxigênio; Fluxo de 5 a 8 L/min (Acima de 8 L/min repensar dispositivo); FiO2 de 40% a 60%; Vantagem: Maior aproveitamento do Oxigênio; Desvantagens: Ingestão de gás e dificulta alimentação; MÁSCARA FACIAL SIMPLES Fluxo de O2 e a concentração ofertada por máscara facial simples 5 - 6 L/min = 40% 7 - 8 L/min = 60% 10 L = 60% Não deve ser usada abaixo de 5L/min MÁSCARA PARA TRAQUEOSTOMIA Fluxo de 1 a 8 L/min; Adequar e trocar fixação da máscara; Necessita higienização diariamente; Permite utilizar sistema de Venturi Vantagem: Maior aproveitamento do Oxigênio; Desvantagens: Não possibilita mensurar FiO2 aproveitada; MÁSCARA DE VENTURI Entrega de fluxo maior que a demanda ventilatória; Fluxo 4 a 12 L/min FiO2 ajustável de 24% a 50%; Ideal para realizar o desmame do oxigênio, pois permite a redução do Fluxo gradativamente; é o método mais indicado e confiável para administrar concentrações exatas de 02 de forma não invasiva 24 MÁSCARA DE VENTURI Fluxo O2 FiO2 MÁSCARA COM RESERVATÓRIO Máscara acoplada a uma bolsa inflável (1 L); Sistema de Reinalação Parcial ou Sem Reinalação FiO2 de 60% a 90%; Melhor recurso não invasivo de oxigenoterapia antes da Ventilação Mecânica; POTTER: fluxo mínimo de 10 L/min 26 máscara facial com uma bolsa de reservatório deve permanecer sempre insuflada MÁSCARA COM RESERVATÓRIO REINALAÇÃO PARCIAL Não apresenta a vedação com a válvula unidirecional, possibilitando a reinalação de CO2 O fluxo estará adequado quando esvaziar somente 1/3 do conteúdo do reservatório; Fluxo: 6 a 10 L= até 80% de oxigênio Não deve ser usada abaixo de 5L/min Bolsa de reservatório nunca deve estar colabada 28 MÁSCARA COM RESERVATÓRIO SEM REINALAÇÃO Apresenta a vedação com a válvula unidirecional, para impedir inalação de CO2 O fluxo deve ser suficiente para não esvaziar o reservátório Fluxo mínimo de 10 L/min – alto fluxo devem ser humidificados Valvulas se fecham para que o ar exalado não entre na bolsa de reservatório 29 COMPLICAÇÕES Toxicidade pulmonar: Depressão do sistema respiratório (Hipercapnia); Atelectasias por absorção; Diminuição da relação V/Q; Diminuição do surfactante pulmonar; FiO2 > 60% por mais de 48; FiO2 = 100% por 12 horas; PREPARO Higienizar as mãos antes e depois de qualquer procedimento Explicar ao paciente o procedimento que será realizado Checar a fonte de oxigênio - testar sua válvula Garantir a sua privacidade - utilizar biombos Realizar a assepsia da bandeja que será utilizada Prepare a bandeja no posto de enfermagem com o material necessário para a execução da técnica Posicionar o paciente adequadamente Utilizar EPI’s necessários MATERIAIS NECESSÁRIOS Cânula nasal, cateter nasal ou máscara de oxigênio Copo umidificador com água destilada em nível indicado Tubo conector ou extensor de borracha (látex) Lubrificante (se cateter nasal) Gazes, lenços de papel Esparadrapo (se cateter nasal) Luvas de procedimento e máscara descartável Espátula, lanterna TÉCNICA 1. Coloque a máscara descartável 2. Adapte o umidificador, com o conector previamente montado, à fonte de oxigênio 3. Conecte a cânula nasal, cateter nasal (após realizarmedição do comprimento a ser inserido) ou máscara de oxigênio à extremidade livre do extensor de borracha (látex) 4. Abra a válvula de O2 e permita a saída de ar por alguns segundos TÉCNICA 5. Feche a saída de O2 e calce as luvas de procedimento 6. Ofereça lenço de papel ou gaze para que o paciente faça a higiene do nariz 7. Certifique-se, com a lanterna, de que as narinas não se encontram obstruídas (para cânula e cateter nasal) TÉCNICA 8. Posicione o dispositivo: - Cateter nasal: após ter manipulado, com uma gaze, o cateter e ter feito a medida do comprimento a ser inserido (lobo da orelha até a ponta do nariz), lubrifique o cateter e introduza delicadamente até a marcação realizada - Com lanterna e auxilio da espátula, abaixe a língua do paciente e observe a correta posição do cateter (atrás da úvula, acima dela) atrás da úvula, sem sair de traz dela TÉCNICA 8. Posicione o dispositivo: Cateter Tipo Oculos: adapte a saída de ar nas narinas e passe o cateter por de trás das orelhas, e regule a sua extensão em baixo do queixo. TÉCNICA 9. Retire máscara e luvas de procedimento 10. Abra a fonte e controle o fluxo de O2 conforme prescrição médica 12. Finalize o procedimento ASPIRAÇÃO DE VIAS AEREAS ASPIRAÇÃO DE VIAS AEREAS Aspiração de secreções é um procedimento necessário em situação em que o paciente não é capaz de eliminar as secreções que se acumulam nas vias aéreas superiores ou inferirores. RESOLUÇÃO COFEN Nº 557/2017 Pacientes graves: enfermeiros Em enfermaria e domiciliar OK técnico desde que com prescrição da equipe de enfermagem 40 MATERIAL Unidade de aspiração de parede ou portátil Manômetro Vidro de aspiração Extensão / sistema de aspiração fechado Sonda de aspiração estéril Luvas estéreis Gaze estéril Seringa de 10 ml Ampola de SF 0,9% ou água destilada EPI’s 41 OBSERVAÇÕES Procedimento estéril Seqüência: TQT (traqueostoma) / narinas / boca. Máximo: 3x. Monitorar fixação, umidificação, cuff, SaO2, SSVV. Observar, registrar, comunicar aspecto secreções Manter elevação da cabeceira 45° Auscultar sons respiratórios para avaliar a eficácia da aspiração Encorajar o paciente a tossir e a respirar profundamente entre as aspirações. Fluidificação pelo circuito do VM e/ou nebulização com SF 0,9% (se necessário). Ambu é desnecessário. Curativo do traqueostoma é técnica limpa. Monitorar fixação, umidificação, cuff, SaO2, SSVV. Proporcionar: higiene oral e traqueal, curativo. Observar, registrar, comunicar aspecto secreções Manter elevação da cabeceira 30 ° - 45° Auscultar sons respiratórios para avaliar a eficácia da aspiração Encorajar o paciente a tossir e a respirar profundamente entre as aspirações. 42 AJUSTE DE PRESSÃO VÁCUO Ajustar pressão apropriada: Adulto: 100 a 150 mm Hg ou 10 a 15 cm Hg Criança: 95 a 110 mm Hg ou 9 a 11 cm Hg 43 TÉCNICA 1)Lavar as mão e reunir material; 2)Orientar o paciente sobre o procedimento 3) Aumentar FiO2 antes de iniciar a técnica; 4) Colocar papel toalha sobre o tórax 5) Colocar máscara/gorro/óculos e após luva estéril Procedimento estéril; Preferencialmente realizado por dois profissionais; Diâmetro da sonda de aspiração < que o da TQT/ VAS; Aumentar FiO2 antes de iniciar a técnica EM CASO DE VM; Procedimento rápido; Lavar as mão e reunir material; Explicar ao paciente o procedimento e sua finalidade e posicioná-lo confortavelmente; Colocar toalha sobre tórax do paciente*; 44 TÉCNICA 6) Com mão estéril (dominante), pegar sonda e conectar na extremidade da extensão (segurada pela mão não dominante) 7) Calcular a distância do lóbulo da orelha até narina e colocar o dedo polegar e o indicador da mão dominante naquele ponto do cateter; 8) Inserir delicadamente o cateter (mão dominante), mantendo a válvula fechada (impedindo aspiração pelo vácuo) ou pinçar a extensão com (mão não dominante); Procedimento estéril; Preferencialmente realizado por dois profissionais; Diâmetro da sonda de aspiração < que o da TQT/ VAS; Aumentar FiO2 antes de iniciar a técnica EM CASO DE VM; Procedimento rápido; Lavar as mão e reunir material; Explicar ao paciente o procedimento e sua finalidade e posicioná-lo confortavelmente; Colocar toalha sobre tórax do paciente*; 45 TÉCNICA 9) Aplicar sucção, desfazendo a pinça; OBS: NUNCA APLICAR SUCÇÃO ENQUANTO O CATETER ESTIVER SENDO INTRODUZIDO 10) Aspirar secreção fazendo movimentos rotatórios, à medida que ele está sendo retirado. Por até 10 a 15 segundo de cada vez; 11) Irrigar o cateter no SF 0,9% e repetir a aspiração quando necessário e de acordo com tolerância do paciente; 12) Dar um intervalo entre uma aspiração e outra de 20 a 30 segundo; Procedimento estéril; Preferencialmente realizado por dois profissionais; Diâmetro da sonda de aspiração < que o da TQT/ VAS; Aumentar FiO2 antes de iniciar a técnica EM CASO DE VM; Procedimento rápido; Lavar as mão e reunir material; Explicar ao paciente o procedimento e sua finalidade e posicioná-lo confortavelmente; Colocar toalha sobre tórax do paciente*; 46 TÉCNICA 13) Após término da aspiração, realizar o procedimento nas demais cavidades. 14) Retirar luvas e desligar o aspirador; 15) Deixar o cliente confortável; 16) Registrar o procedimento realizado. Procedimento estéril; Preferencialmente realizado por dois profissionais; Diâmetro da sonda de aspiração < que o da TQT/ VAS; Aumentar FiO2 antes de iniciar a técnica EM CASO DE VM; Procedimento rápido; Lavar as mão e reunir material; Explicar ao paciente o procedimento e sua finalidade e posicioná-lo confortavelmente; Colocar toalha sobre tórax do paciente*; 47 TRAQUEOSTOMIA CONCEITO É um procedimento cirúrgico, temporário ou permanente com a finalidade de fornecer oxigênio suplementar para pacientes com doenças pulmonares graves, proteger as cordas vocais de danos provocados por tubos de ventilação mecânica. A traqueostomia pode ser realizada em centro cirúrgico, ou à beira do leito da UTI Traqueostomia é uma pequena abertura feita na traquéia, que fica na parte anterior do pescoço, próxima ao "pomo de Adão". Neste local, é introduzido um tubo de metal (chamado cânula traqueal) para facilitar a entrada de ar. Objetivos da traqueostomia Facilitar a ventilação mecânica; Excluir as vias aéreas do conduto orofaringeo Reduzir a pressão intracavitária; CLASSIFICAÇÃO Classificação das traqueostomias Quanto à finalidade: Preventiva: complementar a outros procedimentos cirúrgicos que podem gerar obstrução das vias aéreas ou dificuldade respiratória. Curativa: situações onde assegura a manutenção das vias aéreas Paliativa: utilizada em pacientes terminais CLASSIFICAÇÃO Quanto ao tempo para sua realização: Urgência: quando o paciente necessita de intervenção cirúrgica rápida Eletiva: realizada em paciente com vias aéreas já controladas. Quanto ao tempo de permanência: Definitiva: passam a ser a via de ventilação permanente. Ex: laringectomizados totais Temporária: é a via de ventilação por um determinado período INDICAÇÕES Obstrução das vias aéreas (Disfunção laríngea; Trauma Cervical; Queimaduras e corrosivos; Corpos estranhos; Anomalias congênitas; Infecções). Insuficiência respiratória causada por tumores de cabeça e pescoço obstrutivos; Proteger as vias aéreas nos casos de incompetência laríngea com broncoaspiração (por exemplo, em pacientes com seqüelas neurológicas graves); Pacientes que apresentem hipersecreção ou tosse ineficaz, que necessitem de higiene traqueobrônquica; Permitir suporte ventilatório intermitente de longa duração; Síndrome da apnéia hipopnéia obstrutiva do sono. CONTRA INDICAÇÃO Traqueostomia de Urgência: não é um método a ser utilizado na urgência. As exceções se fazem nas situações insoladas. Traqueostomia à Beira do Leito: A traqueostomia deve ser realizada no centro cirúrgico com todos os suportes necessários, sua realização à beira do leito deve ser evitada. COMPLICAÇÕES As complicações podem ser divididas em: Intraoperatórias Pós- operatórias Sendo estas precocesou tardias. São complicações intra-operatórias: Parada respiratória Edema agudo de pulmão COMPLICAÇÕES Hemorragia de vasos tireoidianos ou cervicais; Bronco aspiração de sangue; Lesão do nervo laríngeo recorrente uni ou bilateralmente; Lesão de esôfago, com fístula traqueoesofágica; Pneumotórax (mais comum em crianças); Falso trajeto para o mediastino. As complicações precoces (nos primeiros seis dias): Hemorragias ou formação de hematomas: sangramentos geralmente decorrentes de lesão da veia jugular anterior ou do istmo da tireóide; Infecção; Falso trajeto por deslocamento da cânula traqueal; Obstrução da cânula por rolhas ou secreção; Enfisema subcutâneo; Pneumomediastino As complicações tardias, ocorridas após o sétimo dia de pós-operatórios: Hemorragias: Fístula traqueoesofágica; Estenose subglótica ou traqueal; Traqueomalácea; Fístula traqueoesofágica; Estenose subglótica ou traqueal; Traqueomalácea; REFERÊNCIAS SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. Oxigenoterapia domiciliar prolongada (ODP). J. Pneumologia [online]. 2000, vol.26, n.6 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. BAPTISTA ALPA; RAYAL AF; PATTI CC, et al. Diretrizes de Oxigenação Domiciliar Prolongada. 2010 POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 1480 p. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Manual Clínico Fundamentos de Enfermagem Fatos Essenciais. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
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