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para concursos Eduarda Helen Farias Carvalho Cariologia EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS “A cárie dentária é uma doença complexa causada pelo desequilíbrio no balanço entre o mineral do dente e o fluido do biofilme.” “A cárie dentária é uma doença infecciosa que progride de forma muito lenta na maioria dos indivíduos, raramente é autolimitante e, na ausência de tratamento, progride até destruir totalmente a estrutura dentária. “A lesão cariosa é considerada como manifestação clínica de uma infecção bacteriana. A atividade metabólica das bactérias resulta em um contínuo processo de desmineralização e remineralização do tecido dentário, e o desequilíbrio nesse processo pode causar uma progressão da desmineralização do dente com consequente formação da lesão de cárie. Esse processo é influenciado por muitos fatores determinantes, o que faz da cárie dentária uma doença multifatorial.” D EF IN IÇ Õ ES Unicausalidade Microrganismo Hospedeiro Dieta Microrganismo Cárie Tríade/Diagrama de Keyes, 1960 Tempo Hospedeiro Dieta Microrganismo Cárie Diagrama de Newbrun, 1978 Cariolgoia Etiologia da Cárie Miller, 1890: “Processo químico-parasitário que se desenvolve em dois estágios: descalcificação ou amolecimento dos tecidos, e dissolução do resíduo amolecido.” FATORES MODIFICADORES Fatores Socioeconômicos; Fatores Comportamentais. Fatores educacionais; EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS FATORES ETIOLÓGICOS PRIMÁRIOS: Tempo Dieta Microrganismos Hospedeiro FATORES ETIOLÓGICOS SECUNDÁRIOS: Interferem nos fatores primários; Alteram a susceptibilidade do hospedeiro. Frequência de ingestão de sacarose: Baixo: menos de 3 momentos de açúcar/dia; Moderado: de 3 a 6 momentos de açúcar/dia; Alto: mais de 6 momentos de açúcar/dia. Consistência do alimento; Dentes parcialmente irrompidos; Acesso a fluoretos; Alterações salivares: Fármacos; Radioterapia; Doenças sistêmicas. Fa to re s de R is co R el ac io na do s à Cá ri e Fejerskov e Manji, 1990 (Adaptado) Determinantes Distais/Modificadores (atuam no indivíduo/população): Classe social; Renda; Educação; Comportamento; Conhecimento; Atitudes. Determinantes Proximais/Biológicos (atuam no dente): Saliva; Flúor; Tempo; Dieta; Microrganismos. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Teoria da Placa Específica Durante a doença cárie há uma especificidade por microrganismos ativamente envolvidos na doença. S. Mutans e Lactobacillus (Produção de ácidos - acidogênicos / Sobreviver em meio ácido - acidúricos / Adesão). O que é a cárie dentária? Principal agravo em saúde bucal (mundial); Doença bucal crônica; Não infecciosa; Não transmissível; Doença multifatorial; Biofilme dependente. Diferentes Nomenclaturas: Fatores Necessários: Biofilme (não é um fator determinante). Fatores Determinantes: Negativos: exposição a açúcar; Positivos: fluoretos; saliva; Composição da estrutura dental; Espécies bacterianas. Fatores Moduladores: Biológicos: saliva; Sociais: contexto socioeconômico e cultural em que o indivíduo está inserido. Diagnóstico, prevenção e tratamento Determinantes - Proximais Condicionantes - Distais Fatores de risco Biofilme Microrganismos Dieta Hospedeiro Tempo Fatores sociais Fatores econômicos Fatores comportamentais EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Parte sólida Parte líquida Determinantes: Biofilme Células microbianas + parte da matriz extracelular Fluido do biofilme (íons cálcio, fosfato e fluoreto) “Comunidade de microrganismos ligados à uma superfície espacialmente organizados em uma estrutura tridimensional e incluídos em uma matriz de material extracelular.” (Mash e Martin, 2005) Desmineralização Remineralização pH crítico Esmalte: 5,5 Dentina: 6,5 Flúor: reduz o pH crítico, dificultando o processo de desmineralização. Streptococcus mutans e Lactobacillus Acidogênicos AdesãoAcidúricos Determinantes: Microrganismos Polissacarídeos Intracelulares Polissacarídeos Extracelulares Determinantes: Dieta Reserva do biofilme. Adesão bacteriana; Aumenta a permeabilidade do biofilme. Açúcar: pH crítico em apenas 10 minutos; Retorno ao pH neutro em aproximadamente 30 min. Fermentação dos carboidratos resulta em: Capacidade cariogênica: Consistência do alimento; Frequência do consumo: Baixo: menos de 3x/dia;1. Moderado: de 3 a 6x/dia;2. Alto: mais de 6x/dia.3. Lactose: Humano 7% (+ cariogênico) X Bovino 4,5% Amido: Polissacarídeo; Moléculas de glicose; Cru (- cariogênico) X cozido (+ cariogênico). Xilitol: Não cariogênico; Reduz mutans. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Transiluminação por Fibra Óptica: Avalia a diferença nas propriedades de reflexão de luz em esmalte; Esmalte descalcificado: índice de transmissão de luz mais baixo; Visualmente: mancha escura cinza e opaca (esmalte) e marrom/alaranjada (dentina); Usada principalmente em superfícies proximais; Menos sensível que as radiografias para distinguir lesões rasas das profundas. “Avaliação por meio de sinais e sintomas.” Diagnóstico Precoce: Prevenção; Proservação; Abordagens mais conservadoras. Exame Clínico Visual ou tátil Mais fácil Mais adequado para lesões iniciais Limitado para determinadas regiões Padrão ouro Exame Radiográfico Visualizar regiões de difícil acesso Extensão da lesão Diagnóstico Medição de Condutância Elétrica: Diferença da condução elétrica entre a região hígida e a cariada em um mesmo dente; Esmalte está desmineralizado: aumenta a condutividade elétrica; Apresenta alta sensibilidade, porém baixa especificidade; Baixa sensibilidade em detecção de lesões de cárie iniciais na superfície oclusal. Fluorescência quantitativa induzida pela luz: Fluorescência: menor quando há perda de mineral, observadas como manchas escuras; Permite a detecção de lesões de cárie em estágio inicial e em faces lisas; Para as lesões mais profundas: limitado; Modificado para detectar e quantificar cárie secundária; Sob investigação a possibilidade de adaptação para cárie oclusal; Mais sensível que o método de condutância elétrica, para lesões oclusais iniciais. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAAFARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Acomete esmalte; Não aparece radiograficamente; Primeiro sinal de desmineralização; Instrumentos e condições adequadas para avaliação; Áreas de rugosidade favorecem adesão do biofilme; Mais difícil de diagnosticar em sulcos e fissuras. Lesão Inativa Pigmentada ou clara; Brilhante; Lisa e polida. Lesão Ativa Superfície rugosa e opaca. Tratamento: Conservador; Orientação de dieta; Aplicação tópica de flúor; Orientação de higiene oral; Proservação. Lesão de Mancha Branca: Pode ou não ser vista radiograficamente; Evolução da lesão inicial Iatrogenia (instrumentais podem aumentar a lesão); Lesão ativa X Lesão inativa Tratamento: Conservador; Orientação de dieta; Aplicação tópica de flúor; Aspecto histológico: Zona translúcida: mais próxima da junção amelo-dentinária; Zona escura: linha de frente da lesão; Corpo de lesão: área desmineralizada (20 a 30% da lesão); Zona superficial: camada exterior de esmalte (maiores poros, mas em menor quantidade); área de remineralização. Orientação de higiene oral; Selamento da cavidade; Proservação. Lesão Cavitada em Esmalte: Pode ser vista radiograficamente; Pode estar associada a sintomatologia; Progressão mais rápida que no esmalte; Extensão/profundidade e atividade determinam a atuação. Lesão em Dentina Lesão Inativa Coloração escura (preta); Endurecida à sondagem; Seco; Margens definidas; Sem halo de mancha branca nos bordos. Lesão Ativa Coloração clara (amarronzada); Amolecida; Úmida; Apresentando mancha branca ativa nos bordos. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Zona de Destruição/Peptitonização Zona de Desmineralização Superficial Zona de Invasão Bacteriana Zona de Desmineralização Profunda Zona de Dentina Hipermineralizada INFECTADA AFETADA/CONTAMINADA Aspecto histológico: Acomete a interface dente/restauração; Ocasionada pela microinfiltração da região; Prevenção: controle da dieta; Tratamento: substituição/reparo da restauração. Lesão de Cárie Secundária Tratamento: Conservador; Orientação de dieta; Orientação de higiene oral; Selamento da cavidade/Restauração; Proservação. ICDAS (Sistema Internacional de Detecção e Avaliação de Cárie): Índice 0: Após secagem por 5 segundos, sem opacidade visível; Índice 1: Após secar por 5 segundos, opacidade visível ou sulco enegrecido; Índice 2: Mesmo úmido, opacidade visível ou sulco enegrecido; Índice 3: Microcavitação em esmalte; Índice 4: Sombreamento em dentina; Índice 5: Exposição de dentina em menos da metade da superfície do dente; Índice 6: Cavidade extensa com dentina exposta em mais da metade do dente. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Orientação de dieta; Orientação de higiene oral; Fluoretação; Selamento de fóssulas e fissuras; Remoção de fatores de retenção de biofilme; Avaliações periódicas. Na dúvida, restaure! Na dúvida, sele! Prevenção Resumindo: Cárie Dentária: Multifatorial; Biofilme/açúcar dependente. Diagnóstico: Precoce (importante); Exame clínico e radiográfico. Tratamento: Lesões em esmalte; Lesões em dentina. Prevenção: Orientações + Flúor. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Questões 1. (2022 - Banca: Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB - CESPE) No tratamento clínico da cárie, um dos grandes desafios é estabelecer o diagnóstico e a extensão do preparo cavitário com o mínimo de remoção de tecido dental. Com relação à decisão relacionada à extensão da remoção dentinária, é correto afirmar que A. ( ) em cavidades profundas, pela probabilidade de remanescente bacteriano na dentina não amolecida, a questão mais relevante a ser avaliada é o tipo de material restaurador a ser utilizado. B. ( ) a remoção dentinária com a técnica não invasiva deve ter acompanhamento radiográfico imediato, com frequência semestral e anual, até completar 2 anos. C. ( ) o uso de corantes diagnósticos entre dentina amolecida e dentina contaminada facilita a decisão de remoção dentinária, minimizando o sacrifício da dentina circumpulpar. D. ( ) inicialmente, todo tecido cariado das paredes laterais deve ser removido, permitindo, assim, melhor selamento marginal. E. ( ) critérios diagnósticos, como coloração e dureza, permitem decisões mais acertadas em relação à remoção, por meio de colheres de dentina afiadas, da dentina infectada. 2. (2022 - Banca: Fundação Mariana Resende Costa - FUMARC) "As lesões de cáries dentárias resultam de um desvio na atividade metabólica e na ecologia do biofilme, no qual acontece um descompasso no equilíbrio entre o conteúdo mineral do dente e o fluido do biofilme." Analise as afirmações sobre a etiopatogenia da cárie, sua prevenção e tratamento: I. As hipóteses da placa específica e da placa inespecífica foram, durante anos, as principais escolas do pensamento sobre o papel da placa na etiologia da cárie. II. As lesões de cárie podem se desenvolver em qualquer local do dente, desde que se desenvolva um biofilme e que este permaneça por um período suficiente. III. Qualquer lesão cariosa, exceto as cavitadas, e que a polpa não esteja danificada, pode ser controlada e a progressão da lesão ser detida. IV. Com relação ao tratamento minimamente invasivo, em locais onde uma lesão cavitada está circundada por esmalte desmineralizado, este deve ser removido. Estão CORRETAS apenas as afirmativas: A. ( ) I e II. B. ( ) I e III. C. ( ) I e IV. D. ( ) II e III. E. ( ) II e IV. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 4. (2023 - Banca: Fundação Carlos Chagas - FCC) Na etapa de apuração de dados de um levantamento epidemiológico de cárie dentária, observou-se que foram examinados 30 escolares de 12 anos de idade de uma mesma localidade, cuja distribuição das condições dentárias é apresentada no quadro abaixo. Dados: H = hígidos; C = Cariados; EI = Extração indicada; E = Extraídos; R = Restaurados Tendo em vista esses dados, os valores médios dos índices ceod e CPOD são, respectivamente: A. ( ) 13,7 e 10,7. B. ( ) 3,0 e 3,5. C. ( ) 0,12 e 0,16. D. ( ) 0,16 e 0,12. E. ( ) 3,5 e 3,0. 3. (2022 - Banca: Fundação de Apoio à Educação e Desenvolvimento Tecnológico de Minas Gerais - CEFETMINAS) Com relação à cárie dentária e ao uso do flúor, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir: ( ) No que se refere ao diagnóstico, todas lesões brancas e opacas na superfície dentáriarepresentam a cárie dentária ativa. ( ) A imagem radiográfica é o método utilizado para garantir se existe uma cavitação no dente resultante da progressão da lesão cariosa. ( ) Uma lesão de cárie é classificada como ativa quando sua porção predominante revela os sinais clássicos de atividade, tais como uma superfície lisa e brilhante. ( ) Para que um sistema de liberação de flúor seja bem-sucedido ele deve garantir que a ingestão de flúor seja minimizada e que o método de liberação seja custo- efetivo. ( ) Para o controle da cárie uma grande variedade de tipos de flúor é usada na confecção de dentifrícios. Os dois mais amplamente usados são o fluoreto de sódio e o monofluorfosfato de sódio. De acordo com as afirmações, a sequência correta é A. ( ) V, F, V, F, V. B. ( ) F, F, F, V, V. C. ( ) V, V, V, F, F. D. ( ) F, V, F,V, F. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 5. (2023 - Banca: Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista - VUNESP) Mudanças de hábitos alimentares são frequentemente necessários no tratamento da doença cárie. Em relação a cariogenicidade dos alimentos, assinale a alternativa correta. A. ( ) O amido cru promove uma maior queda de pH do que o amido cozido. B. ( ) O consumo de glicose e lactose gera quedas de pH semelhantes, apresentando o mesmo potencial de cariogenicidade. C. ( ) O sorbitol é um adoçante não calórico que não é metabolizado pela maioria das bactérias do biofilme e, além disso, possui um efeito antibacteriano contra S. mutans. D. ( ) A maior cariogenicidade da sacarose está relacionada à formação de um biofilme espesso e poroso devido à produção de polissacarídeos extracelulares (PEC). E. ( ) A frutose é menos cariogênica que os demais açúcares por ser capaz de causar uma maior queda de pH. 6. (2022 - Banca: Instituto AOCP) Dentro do planejamento integral para o atendimento odontológico do paciente, a última fase do plano de tratamento é a fase de proservação. Sobre o prazo para retorno dos pacientes, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. ( ) Todos os pacientes devem ter retorno agendado para 6 meses após a finalização do tratamento, pois é o tempo em que há garantia de estoques de flúor suficientes nos dentes para deter a progressão da doença cárie. ( ) A revisão deve ser determinada de acordo com cada paciente, em função de suas necessidades e risco de desenvolvimento de doenças, sendo a história social um dos fatores a serem considerados. ( ) Considerando as evidências epidemiológicas advindas de estudos de campo no Brasil, o intervalo recomendado entre as consultas deve ser padronizado em 6 meses para pacientes com alto ou médio risco à cárie e de 1 ano para pacientes sem risco identificado à cárie. A. ( ) V - V - V. B. ( ) V - F - F. C. ( ) F - V - F. D. ( ) F - F - F. E. ( ) V - V - F. 7. (2022 - Banca: Instituto AOCP) Criança de 9 anos de idade compareceu ao consultório odontológico para consulta de rotina. Após exame clínico, observou-se que ela não apresentava cárie, porém os dentes 16 e 26 possuíam superfície oclusal com sulcos e fissuras bastante profundos. Nesse caso, indica-se A. ( ) adequação do meio. B. ( ) restauração oclusal com resina. C. ( ) restauração oclusal com ionômero de vidro. D. ( ) aplicação de selante. E. ( ) desgaste seletivo da superfície oclusal. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 8. (2022 - Banca: Instituto AOCP) Quando a superfície dentária apresenta atividade de cárie, manifestações clínicas são esperadas dependendo da superfície dentária e do estrato dentário afetado. Assinale a alternativa que melhor descreve a progressão e o formato da lesão de cárie quando incidente na superfície oclusal, considerando o envolvimento tanto do esmalte quanto da dentina. A . ( ) A lesão de cárie tem formato de pirâmide com a base voltada para o limite amelodentinário, tanto em esmalte quanto em dentina. B. ( ) A lesão de cárie tem formato de pirâmide com o ápice voltado para o limite amelodentinário, tanto em esmalte quanto em dentina. C. ( ) Em esmalte, a lesão de cárie assume o formato de pirâmide com o ápice voltado para o limite amelodentinário e, em dentina, a base da pirâmide estará voltada para o limite amelodentinário. D. ( ) Em esmalte, a cárie assume o formato trapezoidal com o ápice voltado para o limite amelodentinário e, em dentina, assume a interposição da mesma base, voltada para o limite amelodentinário. E. ( ) A cárie tem formato trapezoidal, semelhante ao processo das superfícies proximais, com as bases opostas contínuas. 9. (2022 Banca: Fundação Getúlio Vargas - FGV) Em pacientes com alta atividade de cárie, os dentes restaurados podem entrar em um ciclo restaurador repetitivo devido à recorrência da doença cárie, com falha nas restaurações. Nesses casos, a principal medida a ser adotada é A. ( ) controlar a atividade da doença cárie. B. ( ) utilizar materiais restauradores metálicos. C. ( ) utilizar materiais restauradores adesivos. D. ( ) controlar o biofilme com solução de clorexidina a 0,12%. E. ( ) realizar revisões periódicas semestrais. 10. (2022 - Banca: Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista - VUNESP) Clinicamente, a dentina cariada pode ser subdividida em dentina infectada e dentina contaminada. A dentina infectada engloba A . ( ) a zona de desmineralização superficial e a zona translúcida. B. ( ) a zona de peptonização e a zona de desmineralização superficial. C. ( ) a zona de desmineralização profunda e a zona de dentina hipermineralizada (esclerose de túbulos). D. ( ) o corpo da lesão e a zona escura. E. ( ) a zona de dentina hipermineralizada (esclerose de túbulos) e a zona de peptonização. 11. (IDECAN/TJ-PI/2022) Paciente com 55 anos de idade, buscou atendimento odontológico, durante a anamnese e exame clínico, foi observada uma lesão de cárie aberta e extensa no dente 36, comprometendo totalmente a coroa clínica, porém o paciente não apresentava sintomatologia dolorosa. Após a realização de um Rx periapical deste dente, verificou-se que ele apresentava tratamento endodôntico e sua obturação estava pouco condensada e 4mm aquém do ápice. Qual a conduta clínica e reabilitadora indicada para o caso, assinale a alternativa correta. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS A) ( ) Remoção do tecido cariado, confecção de retentor intrarradicular e coroa em e-max. B) ( ) Remoção do tecido cariado, tratamento endodôntico e restauração em resina composta direta. C) ( ) Remoção do tecido cariado, retratamento endodôntico, confecção de retentor intrarradicular e coroa em e-max. D) ( ) Retratamento endodôntico e coroa em e-max. E) ( ) Tratamento endodôntico, confecção de retentor intrarradicular e coroa em e- max. 12. (IDECAN/CBM-DF/2017) A cárie dentária é uma doença complexa causada pelo desequilíbrio entre omineral do dente e o fluido do biofilme; entretanto, a progressão das lesões pode ser controlada pela: A) ( ) utilização de fluoretos. B) ( ) Aplicação de selantes invasivos. C) ( ) Utilização de agentes remineralizantes. D) ( ) Realização de restaurações minimamente invasivas. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Gabarito 1. D 2. A 3. B 4. E 5. D 6. C 7. D 8. A 9. A 10. B 11. C 12. A
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