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Fluorterapia e Toxicologia para concursos Eduarda Helen Farias Carvalho EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Local; Sistêmico Não apresenta eficácia na prevenção da cárie Mecanismo de ação Mecanismo de ação Processo de Des/Remineralização + FLÚOR Fluorterapia e toxicologia do flúor Mecanismos de ação do Flúor Associação de métodos: jamais associados dois métodos com meio de aplicação sistêmico (risco de toxicidade). Processo de Des/Remineralização EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Remineralização Quando o pH do biofilme retorna à neutralidade, o Flúor presente no meio ativa a capacidade remineralizante da saliva; O esmalte e a dentina têm uma maior reparação dos minerais perdidos do que teriam na ausência de Flúor. Há uma potencialização do efeito remineralizador da saliva. Risco Individual de cárie Uso de aparelho ortodôntico; Hipossalivação; Experiência anterior de cárie; Dificuldade motora que comprometa a higiene oral. Bochechos de NaF a 0,05% Suplementos para uso na gestação e infância Vernizes Materiais dentários liberadores de Flúor Meios Individuais de uso de Flúor Grupos em situação de risco Expostos à água de abastecimento sem flúor; Expostos à água de abastecimento com teores de fluoretos abaixo da concentração indicada (até 0,54 ppm F); Cujo CPOD médio seja maior do que 3 aos 12 anos de idade; Locais onde menos de 30% dos indivíduos do grupo sejam livres de cárie aos 12 anos de idade; Residentes em área de pobreza onde se estima serem menores os níveis de exposição geral aos fluoretos; Exposição à água com flúor a menos de 5 anos. Flúor nas Soluções Uso diário (meio individual) = NaF 0,05% (225 ppmF) É recomendado caso haja um alto risco de cárie. Uso semanal (meio coletivo) = NaF 0,2% (900 ppmF) Recomendada para populações nas quais se constata uma ou mais das seguintes situações: A) água de abastecimento sem Flúor; B) exposição à água com teores de Flúor até 0,54 ppm (hipofluoretada); EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Bochechos de NaF a 0,05% Modo de aplicação: Tópico Uso diário: 0,05% (225 ppmF) - 10mL/1 min Não recomendado para crianças menores de 6 anos; Uso diário + dentifrício fluoretado: para alto risco de cárie; Observa-se uma redução de 23% a 30% de lesões de cárie; Suplemento para uso individual na gestação e infância Modo de aplicação: Sistêmico Não indicado: Dificuldade no controle do medicamento; Métodos de utilização atuais; Falta de estudos que comprovam sua eficácia; Período gestacional: contraindicado; Pós-natal: indicação individual muito limitada, contraindicado como medida de saúde pública. Seguro para idade escolar; Exige limpeza e secagem prévia. Verniz Fluoretado Concentração: 2,26% ou 23.000 ppmF; Aplicação: 2 a 4 aplicações anuais; Modo de aplicação: tópico; Materiais aderentes à superfície dentária; Objetivo: reagir com a superfície dental e manter uma liberação de F para o ambiente bucal por um período maior de tempo; Duraphat® (NaF 5%) num veículo de resina colofónio neutro que contém 22.600 ppmF. C) CPOD > 3 aos 12 anos; D) menos de 30% livres de cárie aos 12 anos; E) condições sociais e econômicas = baixa exposição a dentifrícios. Materiais dentários liberadores de Flúor Utilização: Prevenir cárie secundária; Como selantes de fóssulas e fissuras; Colagem de aparelhos ortodônticos fixos; Tratamento Restaurador Atraumático (ART) Materiais: CIV CIVMR EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Água de abastecimento público Dentifrícios Enxaguatórios (bochechos bucais) Géis Escovação dental supervisionada Eleva a concentração de Flúor por até 1h depois da absorção gastrointestinal (retorno do Flúor pela saliva). O biofilme fica enriquecido e ajuda na remineralização. Flúor na Água Hipofluoradas Inferior a 0,55 ppmF. Hiperfluoradas Acima de 0,84 ppmF; até 9 anos = risco de desenvolver fluorose. Máximo permitido: 1,5 ppmF, ou seja: 1,5 mg de flúor/L de água. Ideal: 0,7 ppmF, ou seja: 0,7 mg de flúor/L de água. Meio de aplicação: sistêmico Lei Federal nº 6.050, de 24/05/1974: Fluoretação obrigatória; Portaria nº 635 de 26/12/1975: normas e padrão para a fluoretação; Brasil Sorridente: Expansão da Fluoretação; Os compostos de Flúor: Fluoreto de Cálcio ou Fluorita; Fluorsilicato de Sódio; Fluoreto de Sódio; Ácido Fluorsilícico. Seguro, econômico e adequado; Diferença de concentração de Flúor: temperatura local; Local de aplicação do produto: onde há maior turbilhonamento da água; Etapas do tratamento da água: Coagulação e Floculação; Decantação; Filtração; Desisfecção; Fluoretação (etapa final) Meios Coletivos de uso de Flúor EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Dentifrícios Fluoretados Método mais racional (mecânico + químico); Concentração: 1000 a 1500 ppmF (liberação por 40 min ou 1 a 2h); Formação de fluoreto de cálcio na superfície limpa do dente e no biofilme não removido pela escova; NaF (Fluoreto de Sódio) sofre ionização quando em contato com a água: 1. Não deve ser associado ao abrasivo Carbonato de Ca (CaF2 no tubo); 2. Abrasivo deve ser a silica. MFP (Monofluorfosfato de Sódio) = ionização pela ação das fosfatases: 1. Abrasivo = Carbonato de Ca, pois só libera o F na boca. Eficácia: 1000ppm a 1100ppm Máximo: 1500ppm Meio de aplicação: Tópico Remoção de biofilme + exposição constante ao flúor É um meio coletivo, pois depende de decisões de saúde pública/coletiva. Escovação dental supervisionada indireta Escovação dental supervisionada direta Levar flúor para a cavidade bucal Presença de profissional de saúde Consolidar o hábito de escovação Qualidade na escovação Deve ser associada à ação direta Semestral, quadrimestral ou trimestral Ações de vigilância (segundo a forma de dado utilizada): Controle operacional: dados fornecidos pelas empresas de tratamento da água; Heterocontrole: o próprio órgão de vigilância se encarrega da coleta e análise dos dados. Escovação Dental Supervisionada Géis Fluoretados Concentração: gel de flúor-fosfato acidulado a 1,23% de fluoreto em ácido ortofosfórico a 0.1M. Ação: formação de CaF2 e dissolução gradativa ao longo dos meses; Podem ser usados em moldeiras ou através de escovação sem necessidade de profilaxia (deve ser considerada paragrupos de alto risco de cárie); Melhor reação na dentina e em superfícies cariadas; Não há risco de fluorose dentária, pois apesar da alta concentração, a frequência é baixa. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Aplicação Tópica de Flúor (ATF) O caráter epidemiológico deve conter uma ou mais das seguintes situações: Exposição à água de abastecimento sem Flúor; Exposição à água de abastecimento com baixos teores de Flúor (até 0,54 ppmF); Exposição a Flúor na água há menos de 5 anos; CPOD maior que 3 aos 12 anos de idade; Menos de 30% livres de cárie aos 12 anos. Eficiência X Eficácia X Efetividade A eficiência (custo-benefício) do GEL é melhor que o Verniz e Soluções de bochecho; Já a eficácia e efetividade são semelhantes (já que o resultado e o efeito real, são parecidos). Fluorose A pigmentação é pós-eruptiva, por causa da maior porosidade do esmalte fluorótico, mas essa maior permeabilidade não tem nenhuma relação com aumento de risco de cárie; Dentes decíduos (d) = maior mineralização antes de nascer; período de formação IU menor (menor espessura do esmalte). Fluorose - Características Pode acometer todas as superfícies do esmalte (principalmente perto das pontas das cúspides); Aspecto = sombra de uma linha traçada com lápis. Grau severo: união das estrias (manchas castanhas/marrons). Fluorose - Grau Leve Coberturas brancas irregulares, aparência calcária; Pontas de cúspide e incisais (cobertura de neve); Estrias brancas finas, opacas e horizontais; Sempre nos dentes homólogos (período de formação igual). Menor prevalência (Incisivos e 1º molares); Mais gravemente afetados (pré-molares e 2º molar). EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Classificação de Dean Registro feito sobre os dois dentes mais afetados. Se os dois dentes não estiverem iguais, registrar o grau do menos afetado. Índice de Dean Aspecto Clínico Normal Questionável Muito Leve Leve Moderado Severo Esmalte superficial liso, brilhante e geralmente de cor branca bege pálida. Esmalte apresenta leves aberrações na translucidez de esmalte normal, que podem variar desde pequenos traços esbranquiçados até manchas ocasionais. Áreas pequenas e opacas de cor branca, porosas e dispersas irregularmente sobre o dente, mas envolvendo menos de 25% da superfície dentária vestibular. Opacidade branca do esmalte mais extensa do que para o código 2, recobrindo menos de 50% da superfície dentária. Superfície de esmalte apresentando desgaste acentuado e manchas marrons, frequentemente alterando a anatomia do dente. Superfície do esmalte muito afetada e hipoplasia tão acentuada que o formato geral do dente pode ser afetado. Fluorose - Tratamento Suaves: ac. fosfórico 37% + pedra pomes. Severo: ac. clorídrico 18% + pedra pomes. Restaurações e Clareamento. Fluorose - Dose Limite Dose limite de ingestão de Flúor capaz de produzir uma fluorose: 0,05 a 0,07 mg F/dia/kg; Período crítico: do nascimento até 8 anos; Crianças < 6 anos não devem utilizar bochechos de Flúor pelo risco de ingestão repetida; Aleitamento materno > 6 meses = proteção ao desenvolvimento de fluorose; Suplementos com fluoretos não são indicados como medida de saúde coletiva. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Toxicidade Doses iguais ou superiores a 5,0 mgF/kg = irritação gástrica e até morte. Intervenção: Provocar vômito; Ingestão de Ca (leite e água) e hidróxido de alumínio (aglutina o F); Lavagem gástrica. Sinais de toxicidade aguda (efeito nas primeiras 4h): Dor difusa no abdômen; Náuseas, excesso de salivação e vômitos; Diarreia. Toxicidade Crônica Trabalhadores em fábricas que manipulam Flúor (pulmonar) ou ingestão de água com 8 ppmF. Pode causar: Fluorose Dentária; Densidade óssea aumentada; Diminuição de articulações; Mobilidade dolorosa; Calcificação de tendões, músculos e ligamentos (5,6ppm). Excreção do Flúor 90% na urina; 10% nas fezes, saliva, suor. Questões 1. Para prescrição dos diferentes meios de aplicação de flúor, toma-se fundamental o conhecimento de suas concentrações e a forma adequada de aplicação. Assinale a alternativa que contem CORRETAS concentração e modo de aplicação do flúor: a) ( ) Enxaguatório bucal; 0,05 % de NAF (225ppm F): 1 vez por semana. b) ( ) Enxaguatório bucal; 0,2% de NAF (900ppm F); 1 vez por semana. c) ( ) Fluorfosfato acidulado em gel; 1000 ppm F; aplicação semanal por 4 minutos. d) ( ) Dentifricio fluoretado; 500 ppm F; uso diário, 1 vez ao dia. e) ( ) Verniz fluoretado; 22. 000 ppm F; uso semanal, durante 1 mês. 2. Embora o manchamento do esmalte dentário seja conhecido pela humanidade desde os tempos antigos, o conceito de fluorose dentária surgiu e se consolidou no século XX. A fluorose dentária é o tipo de fluorose de maior ocorrência, mas também existem outros tipos de fluorose, como por exemplo, a fluorose esquelética. Os aspectos clínicos da fluorose dentária podem ser classificados em função da prevalência e gravidade das alterações. No sistema modificado por Dean e colaboradores, os dentes são examinados em sua condição natural, sem secagem. Segundo esse sistema, assinale a alternativa correspondente ao código 2 (muito leve): a) ( ) Áreas esbranquiçadas opacas, pequenas manchas espalhadas irregularmente pelo dente, mas não mais que 25% da superficie; inclui opacidades claras nas pontas das cúspides de molares. b) ( ) A opacidade envolve 30% da superfície. c) ( ) O esmalte apresenta translucidez usual com estrutura semivitriforme; a superfície é lisa, polida e de cor creme clara. d) ( ) O esmalte revela pequena diferença em relação à translucidez normal, com ocasionais manchas esbranquiçadas; este código é utilizado quando a classificação "normal" não se justifica. 3. A utilização de fluoretos como meio preventivo e terapêutico da cárie dentária iniciou-se na década de 1940 e, desde então, os fluoretos podem ser encontrados na água de abastecimento público, em dentifricios, em soluções para bochechos, géis e vernizes. Na utilização desses fluoretos, deve-se considerar o seguinte: (A) ( ) a efetividade do gel fluoretado é menor do que a do verniz de flúor. (B) ( ) a eficiência do gel fluoretado é igual à do verniz de flúor. (C) ( ) o mecanismo de ação do flúor é local, mas seu modo de aplicação pode ser local ou sistêmico. (D) ( ) a prescrição de dentifricio com flúor é contraindicada na primeira infância, mesmo em pequenas quantidades e com supervisão. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 4. Nos últimos anos, o Brasil apresentou uma significativa redução na prevalência da cárie dentária em crianças e adolescentes.Parte expressiva desta redução se deve a ações voltadas à saúde bucal em escala populacional, em especial àquelas com base no uso seguro de fluoretos. O flúor A) ( ) é depositado na forma de reservatório nos resíduos de placa bacteriana não removidos pela escovação. B) ( ) tem como teor recomendado, na água de abastecimento, 2.700 ppm ou 2,7 mg por litro. C) ( ) apresenta valor máximo permitido 5,5 mg por litro de água. D) ( ) reage com o dente, formando uma pequena quantidade de fluoreto de sódio na superfície do esmalte-dentina. 5. Na intoxicação aguda por flúor, temos os seguintes sintomas: I. Dor aguda no abdômen II. Náusea III. Vômito IV. Pulso fraco V. Hipotensão A) ( ) I, II e III estão corretas B) ( ) II, III e IV estão corretas C) ( ) I, II e IV estão corretas D) ( ) somente II e III estão corretas E) ( ) I, II, III, IV e V estão corretas 6. (Banca: FUNDATEC - 2024) A Organização Mundial da Saúde desenvolveu um programa para a promoção da fluoretação de água de abastecimento de comunidades, apresentado na 25ª Assembleia Mundial de Saúde, obtendo aprovação por unanimidade dos 148 países-membros. Ao longo dos anos, consolidou-se o entendimento de que a utilização do flúor na água deve ser realizada com critério, visando obter o máximo de benefício dessa substância e evitando seus efeitos colaterais. O Brasil tem uma legislação específica bem estruturada sobre fluoretação de águas de abastecimento. Nesse contexto, assinale a alternativa correta sobre o flúor. A) ( ) É o 13º elemento mais abundante no solo e o 15° no mar. B) ( ) Não apresenta afinidade pelos metais bi e tri valentes, como o manganês, ferro e cálcio. C) ( ) É o elemento quimicamente menos reativo de todos os íons carregados negativamente. D) ( ) Isolado, é um gás de odor suave e adocicado, muito apreciado. E) ( ) Os fluoretos são compostos químicos formados unicamente pela combinação com outros elementos, encontrados no solo e na água. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 7. (Banca: Instituto Darwin - 2023) Dos critérios e valores para a classificação de dentes fluoróticos de acordo com o índice de Dean; Áreas esbranquiçadas, opacas, pequenas manchas espalhadas irregularmente pelo dente, mas envolvendo não mais que 25% da superfície. Inclui opacidades claras com 1mm a 2 mm na ponta das cúspides de molares (picos nevados) são classificadas e com valor respectivo de: A) ( ) Normal, 0 B) ( ) Questionável, 1 C) ( ) Muito leve, 2 D) ( ) Leve, 3 E) ( ) Moderado, 4 8. (Banca: ADM&TEC - 2024) Analise as afirmativas a seguir: I. O mecanismo de ação do flúor na prevenção e tratamento da cárie se baseia em proporcionar maior resistência ao esmalte dentário através de uma maior formação de fluorapatita na superfície dos dentes. II. A fluorapatita na superfície dos dentes não é capaz de reduzir a desmineralização, de promover a remineralização e de inibir o metabolismo bacteriano. Marque a alternativa CORRETA: A) ( ) As duas afirmativas são verdadeiras. B) ( ) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa. C) ( ) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa. D) ( ) As duas afirmativas são falsas. 9. (Banca: UNIVIDA - 2024) Em relação à concentração de flúor nos dentifrícios, os valores, normalmente, situam-se entre: A) ( ) 500 e 800 ppm F. B) ( ) 800 e 900 ppm F. C) ( ) 1.500 e 2.000 ppm F. D) ( ) 1.700 e 1.900 ppm F. E) ( ) 1.000 e 1.500 ppm F. 10. (Banca: UNIVIDA - 2024) Assinale a alternativa correta do índice utilizado para medição da fluorose dentária da população brasileira: A) ( ) Índice Periodontal Comunitário e Necessidade de Tratamento (CPITN). B) ( ) Índice de Russell. C) ( ) Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS). D) ( ) Índice de Placa Visível (IPV). E) ( ) Índice de Dean. 11. (Banca: Instituto Consulplan - 2024) Evidências científicas robustas tornaram o uso do flúor um método de prevenção à cárie dentária por meio de diversos veículos: água de consumo; sal; comprimidos; gotas; aplicações tópicas; bochechos; dentifrícios; e, vernizes. Sobre o uso do flúor na prevenção de cárie dentária, assinale a afirmativa correta. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS A) ( ) A dose provavelmente tóxica (DPT) de flúor é de 10 mg/Kg. B) ( ) Não há evidência de que a suplementação de flúor durante a gravidez previna a cárie nos dentes decíduos após o nascimento. C) ( ) A principal causa de fluorose em crianças é a utilização de doses acima de 1 mg de flúor/Kg no período dos 6 meses aos 6 anos de idade. D) ( ) A dosagem ideal de flúor na água de abastecimento, para provocar uma diminuição na incidência de cárie e evitar fluorose dentária, é de 2 mg de fluoreto por litro. 12. (Banca: IBFC - 2023) Em saúde bucal coletiva, a principal estratégia para promoção de saúde bucal em nível populacional são os programas de fluorização da água potável. Em relação a tais estratégias, analise as afirmativas abaixo. I. É necessária a realização de campanhas publicitárias focadas em produtos e convênios odontológicos. II. A educação em saúde bucal visa a promoção de hábitos saudáveis e prevenção de doenças orais. III. O enfoque da saúde bucal coletiva está centrado na resolução de problemas individuais. Assinale a alternativa correta. A) ( ) Apenas as afirmativas I e III estão incorretas B) ( ) Apenas as afirmativas I e II estão corretas C) ( ) As afirmativas I, II e III estão corretas D) ( ) Apenas as afirmativa I está correta E) ( ) Apenas as afirmativas I esta incorreta 13. (Banca: IBFC - 2023) Sobre a aplicação tópica de flúor (ATF), assinale a alternativa incorreta. A) ( ) A ATF em gel é indicada para pacientes com alto índice de cárie dentária B) ( ) A concentração padrão de flúor em cremes dentais recomendada para a prevenção é de 5.000 ppm (partes por milhão) C) ( ) A ingestão de flúor em doses excessivas durante a formação dos dentes, pode causar fluorose dental D) ( ) A ATF é indicada para fortalecer o esmalte dentário e prevenir cáries E) ( ) É indicada a realização de ATF em gel em intervalos de 6 a 12 meses 14. (Banca: SELECON - 2023) O flúor é um elemento químico encontrado no Grupo 17 da tabela periódica, também conhecido como grupo dos halogênios. Com número atômico 9, o flúor possui nove prótons no núcleo e nove elétrons na eletrosfera. A fluorose dental acontece quando ocorre: A) ( ) hipoplasia de esmalte B) ( ) ingesta excessiva de flúor C) ( ) consumo de água mineral D) ( ) uso de amoxicilina na primeira infância EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAAFARIAS 15. (FCC - 2017) Em relação à utilização de produtos fluoretados para a prevenção da cárie dentária, ao realizar uma proposta de cuidado para os pacientes, o cirurgião-dentista A) ( ) não utilizará dentifrício fluoretado para crianças com menos de seis anos de idade. B) ( ) fará a combinação do consumo de água de abastecimento público e dentifrício fluoretados. C) ( ) proporá o bochecho com flúor para crianças menores de cinco anos de idade. D) ( ) proporá a escovação com dentifrício fluoretado 3 vezes ao dia, que deve estar preferencialmente associada com a aplicação tópica de flúor profissional. E) ( ) irá sugerir evitar a utilização de bochechos fluoretados em pacientes com aparelhos ortodônticos. 16. (FGV - 2022) O uso tópico de fluoreto como um método de controle para a doença cárie deve ser realizado, em uma criança de 4 anos de idade, com baixa atividade de cárie e higiene bucal satisfatória, por meio de A) ( ) aplicação profissional semanal de verniz fluoretado. B) ( ) escovação diária com dentifrício fluoretado contendo 500ppmF. C) ( ) bochecho com solução de NaF. D) ( ) escovação diária com dentifrício fluoretado contendo no mínimo 1000ppmF. E) ( ) escovação diária com dentifrício não fluoretado. 17. (VUNESP - 2019) A aplicação tópica de flúor (ATF) visa a prevenção e o controle da cárie por meio da utilização de diversos produtos fluorados em ações coletivas. A utilização da ATF com abrangência universal é recomendada para populações, nas quais se constate A) ( ) exposição à água de abastecimento com baixos teores de flúor (até 1,0 ppm F). B) ( ) altos valores nos índices de Gini (GINI) e de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). C) ( ) exposição a flúor na água há menos de 5 anos. D) ( ) CPOD entre 1 e 3, aos 12 anos de idade. E) ( ) em que mais de 30% dos indivíduos do grupo são livres de cárie aos 12 anos de idade. 18. (VUNESP - 2019) Dentre as formas de aplicação tópica de flúor, podem-se citar o gel ou a espuma. Para pacientes que apresentam atividade da doença cárie e um elevado risco de desenvolver novas lesões, recomendam-se métodos profissionais utilizados em A) ( ) alta frequência e alta concentração (21300 ppm de F). B) ( ) alta frequência e baixa concentração (2300 ppm de F). C) ( ) baixa frequência e baixa concentração (2300 ppm de F). D) ( ) baixa frequência e alta concentração (12300 ppm de F). E) ( ) baixa frequência e alta concentração (21300 ppm de F). EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Atenção: Para responder às questões, considere o enunciado abaixo O teste de fluxo salivar de paciente com 6 anos de idade, sexo feminino, mostra valor de 0,60 mL/min de saliva estimulada, considerado normal. Ao exame clínico, observa-se pouco biofilme sobre as superfícies dentárias dos dentes permanentes e decíduos. Há lesões de mancha branca com aspecto de giz na superfície vestibular dos dentes 11 e 21 e na superfície oclusal dos dentes 74, 75, 36, 84, 85 e 46 e sangramento gengival espontâneo nessas regiões. Na anamnese, a mãe da criança relata consumo diário de sacarose, com ingestão de balas em frequência superior a 5 vezes ao dia. A escovação dos dentes da criança é feita com dentifrício não fluoretado. 19. (FCC - 2018) A recomendação para usar diariamente dentifrício contendo de 1.100 a 1.500 ppm de fluoreto é A) ( ) amparada por ensaios clínicos randomizados que comprovam a sua eficácia na redução da prevalência de cárie. B) ( ) desaconselhada tendo em vista estudos transversais que relacionam o fluoreto presente no dentifrício à ocorrência de fluorose moderada. C) ( ) aconselhada ao utilizar a técnica longitudinal de disposição do dentifrício na forma de gel sobre a escova seguindo recomendações de especialistas. D) ( ) indicada segundo relatos de casos clínicos que mostram a ocorrência de fluorose na dentição decídua. E) ( ) respaldada por estudos longitudinais que mostram ausência de associação entre a ingestão de dentifrício e a fluorose em pré-escolares. 20. (FCC - 2018) Na ausência de água fluoretada, recomenda-se ao paciente: A) ( ) o uso regular de dentifrício fluoretado em conjunto com uma forma de uso tópico, visando interferir no processo des-remineralização. B) ( ) o uso de um método sistêmico associado a um método tópico, para que não haja um aumento na concentração de flúor na cavidade bucal. C) ( ) a associação de métodos cujo modo de aplicação seja sistêmico, visando a uma maior eficácia do efeito protetor contra a cárie dentária. D) ( ) o uso de métodos tópicos, como o bochecho com solução de flúor, porque o fluoreto apresenta mecanismo de ação local. E) ( ) a utilização de vários métodos tópicos associados ao uso de dentifrício fluoretado para produzir um maior efeito na prevenção da cárie dentária. 21. (Instituto AOCP) Embora o mecanismo de ação seja sempre o mesmo, ou seja, disponibilizar fluoreto no meio bucal para interferir nos processos de desmineralização e remineralização, diversos produtos fluoretados estão disponíveis para uso profissional. Um deles apresenta reatividade lenta e depende do tempo que fica em contato com os dentes, sendo recomendável que o paciente fique por algumas horas sem comer alimentos duros e que a escovação dos dentes seja postergada até o dia seguinte. O enunciado se refere ao A) ( ) diamino fluoreto de prata. B) ( ) verniz fluoretado. C) ( ) flúor fosfato acidulado. D) ( ) gel de flúor neutro. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 22. (FCC - 2018) A suplementação de fluoretos no período pré-natal é: I. recomendada no segundo trimestre da gestação, visando beneficiar os dentes decíduos da criança, que iniciam a sua mineralização neste período. II. contraindicada se a gestante ingere água fluoretada. III. contraindicada sob a forma de complexos vitamínicos que contêm cálcio, pois o cálcio reage com o flúor, reduzindo a absorção de ambos, o que traz consequências desfavoráveis, pois o cálcio é um elemento importante para a gestante. IV. contraindicada em regiões sem fluoretação das águas de abastecimento público, evitando que esta suplementação soma-se a outros métodos tópicos, elevando demasiadamente a concentração de flúor na cavidade bucal. Está correto o que consta APENAS de A) ( ) I e IV. B) ( ) II e IV. C) ( ) II e III. D) ( ) I e III. E) ( ) III e IV. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS gabarito 1. B 2. A 3. C 4. A 5. A 6. A 7. C 8. B 9. E 10. E 11. B 12. A 13. B 14. B 15. B 16. D 17. C 18. D 19. A 20. A 21. B 22. C