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NOTAS DE AULA - ESTRUTURAS DE CONCRETO I-68

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Notas de Aula – Estruturas de Concreto I 63 
 O ângulo de inclinação das armaduras transversais deve estar situado no 
intervalo de 45° a 90°. 
 
Pelo modelo II a resistência é verificada pela seguinte condição (eq. 9.14): 
csdswswcRdsd VVVouVVVV  3 (9.14) 
onde: 
 3RdV : força cortante de cálculo, relativa a ruína por tração diagonal; 
 swV : parcela da força cortante absorvida pela armadura transversal, dada pela 
eq. 9.15: 
   sendfs
AV ywd
sw
sw cotcot9,0 



 (9.15) 
com fywd = tensão na armadura transversal, limitada ao valor fyd no caso de 
estribos e a 70% desse valor no caso de barras dobradas, não se tomando, para 
ambos os casos, valores superiores a 435 MPa; 
 cV : parcela da força cortante absorvida por mecanismos complementares à 
treliça. 
 
Vc = Vc1: na flexão simples e na flexotorção coma linha neutra cortando a seção, com: 
 Vc1 = Vc0 quando Vsd ≤ Vc0;Vc1 = 0 quando Vsd = VRd2 interpolando-se 
linearmente para valores intermediários. 
 
Segundo este modelo, a variação da parcela complementar da força cortante na flexão 
simples pode ser representada pela figura 9.8: 
 
 
Figura 9.8: Variação da parcela complementar da força cortante 
 
A norma define a força Vc0 como (eq. 9.16): 
dbfdbfV wckwctdc
3
2
0 09,06,0  (9.16) 
 
Área da armadura transversal pode ser calculada pela eq. 9.17: 
  cotcot9,0 

sendf
V
s
A
ywd
swsw (9.17) 
 
Para  = 90° e fywd = fyd tem-se (eq. 9.18): 
tg
df
V
s
AA
yd
swsw
sw 9,090,  (9.18) 
 
Observações:

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