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Processos de Decisão em Políticas Públicas

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MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05 
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Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, 
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ÍNDICE 
 
 
POLÍTICAS PÚBLICAS ............................................................................. 4 
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA ........... 6 
ÉTICA E INTEGRIDADE ........................................................................... 9 
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE .......................................... 11 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .................................................... 14 
FINANÇAS PÚBLICAS............................................................................ 17 
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA ........................... 19 
POLÍTICAS PÚBLICAS: EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E JUSTIÇA . 21 
POLÍTICAS PÚBLICAS: SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL............... 24 
DIREITOS HUMANOS, DIREITOS DOS POVOS ORIGINÁRIOS E DAS 
POPULAÇÕES TRADICIONAIS ............................................................... 27 
PESQUISA E AVALIAÇÃO ...................................................................... 31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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POLÍTICAS PÚBLICAS 
 
DICA 01 
PROCESSOS DE DECISÃO 
A implementação de políticas públicas é um processo complexo que engloba muitas 
etapas, e os processos de decisão desempenham um papel crucial em todas elas. 
O primeiro passo no processo de decisão na implementação de políticas públicas é a 
identificação de um problema ou necessidade que requer intervenção do governo. Isso 
pode ser feito por meio de pesquisas, análises de dados, consultas públicas e envolvimento 
de especialistas. 
DICA 02 
PROCESSOS DE DECISÃO 
Uma vez identif icado o problema, é preciso definir os objetivos da política pública que 
será implementada. 
Essa etapa engloba a definição de metas específ icas que a política pretende alcançar, bem 
como a identif icação dos grupos ou comunidades que serão afetados por ela. 
 SISTEMATIZANDO: 
 
 
 
DICA 03 
PROCESSOS DE DECISÃO 
Em momento posterior a definição dos objetivos, é preciso que haja a formulação da política 
pública. Isso envolve a elaboração de propostas, a análise de alternativas e a avaliação dos 
possíveis impactos. 
 IMPORTANTE: No decorrer desta fase, os tomadores de decisão devem considerar uma 
série de fatores, como a viabilidade política, econômica e social da política, bem como 
seus efeitos potenciais sobre a equidade e a justiça social. 
DICA 04 
PROCESSOS DE DECISÃO 
A próxima etapa é sua implementação. Neste estágio, as decisões sobre como a política 
será colocada em prática são cruciais. 
Isso engloba a alocação de recursos, a definição de responsabilidades e a elaboração 
de planos de ação. Os processos de decisão nesta fase devem levar em consideração as 
capacidades do governo. 
DICA 05 
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA 
O monitoramento de uma política pública é um processo fundamental para garantir a 
eficácia, a transparência e o fornecimento de contas das ações governamentais. 
Identificação do problema/necessidade 
Definição dos objetivos 
1º PASSO 
2º PASSO 
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É por meio desse acompanhamento sistemático que se torna possível avaliar se os objetivos 
propostos estão sendo práticos, se os recursos estão sendo utilizados de maneira ef iciente 
e se as necessidades da população estão sendo atendidas de forma adequada. 
DICA 06 
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA 
O monitoramento das políticas públicas interessa a muitos setores sociais, como os 
cidadãos, os agentes públicos, os órgãos de controle, as instituições da sociedade civil 
organizada, grupos da iniciativa privada entre outros. 
 IMPORTANTE: os direitos sociais são efetivados por intermédio das políticas públicas, as 
quais apresentam demandas variadas e complexas, em um cenário de recursos escassos. 
DICA 07 
CADASTRO ÚNICO 
O Cadastro Único é um conjunto de informações sobre as famílias brasileiras em situação 
de pobreza e extrema pobreza. 
 IMPORTANTE: Essas informações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e 
pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria 
da vida dessas famílias. 
DICA 08 
CADASTRO ÚNICO 
O Cadastro Único é um grande mapa das famílias de baixa renda no Brasil. Ele mostra ao 
governo quem essas famílias são, como elas vivem e do que elas precisam para melhorar 
suas vidas. 
 Quem pode se cadastrar: famílias que vivem com renda mensal de até meio salário-
mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA 
DICA 09 
DO PODER JUDICIÁRIO 
O Poder Judiciário é um dos Poderes da União ao lado do Poder Executivo e Legislativo. 
A atividade típica do Poder Judiciário é a jurisdicional, oportunidade em que se substitui 
aos titulares dos interesses em conflito para, imparcialmente, buscar a pacif icação do 
conflito. 
O Poder Judiciário exerce também atividades atípicas, tanto executivas-
administrativas (concessão de férias) quanto legislativas (elaboração de regimento 
interno). 
ATENÇÃO!! 
O Poder Judiciário é constituído apenas na União, nos Estados e no Distrito Federal. Os 
municípios não possuem poder judiciário próprio. 
Mas cuidado, os Municípios apresentam fóruns e juízes, mas eles são constituídos 
pelo Estado respectivo, e não pelo próprio Município. 
DICA 10 
ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO 
 Segundo o artigo 92 da Constituição Federal, são órgãos do Poder Judiciário:Supremo Tribunal Federal; 
 Conselho Nacional de Justiça; 
 Superior Tribunal de Justiça; 
 Tribunal Superior do Trabalho; 
 Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais; 
 Tribunais e Juízes do Trabalho; 
 Tribunais e Juízes Eleitorais; 
 Tribunais e Juízes Militares; 
 Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios. 
 O STF é a cúpula do Poder Judiciário, atuando como guardião da Constituição. Atua 
como última instância de resolução de conflitos no caso concreto. 
DICA 11 
JUSTIÇA COMUM E ESPECIAL 
 A jurisdição no Brasil, divide-se em: 
 Justiça Comum: Justiça Estadual composta por Tribunais de Justiça e Juízes de 
Direito. E Justiça Federal composta por Tribunais Regionais Federais e Juízes 
Federais. 
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 Justiça Especial: Composta pela Justiça do Trabalho, Eleitoral e Militar. 
DICA 12 
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 
 A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: 
 Juizados Especiais: providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes 
para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e 
infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral 
e sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de 
recursos por turmas de juízes de primeiro grau. 
 Justiça de Paz: remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal 
e secreto, com mandato de 04 (quatro) anos e competência para, na forma da lei, celebrar 
casamentos, verif icar, de of ício ou em face de impugnação apresentada, o processo de 
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras 
previstas na legislação. 
DICA 13 
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO 
 O encaminhamento da proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete: 
 no âmbito da União: aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais 
Superiores, com a aprovação dos respectivos tribunais; 
 no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios: aos Presidentes dos 
Tribunais de Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais. 
Se os órgãos referidos acima NÃO encaminharem as respectivas propostas 
orçamentárias dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder 
Executivo considerará, para f ins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores 
aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados. 
DICA 14 
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO 
Se as propostas orçamentárias forem encaminhadas em desacordo com os limites 
estipulados, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para f ins de consolidação 
da proposta orçamentária anual. 
Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de 
despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de 
diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de 
créditos suplementares ou especiais. 
DICA 15 
REDEMOCRATIZAÇÃO 
No ano de 1984, o movimento pelas diretas já ganhou muita força. Em 85, José Sarney 
assumiu como o primeiro presidente civil em mais de 20 anos. 
 
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ATENÇÃO!! 
Sua escolha foi indireta, pois Sarney foi eleito enquanto vice de Tancredo Neves, que 
f icou doente antes de sua posse e acabou morrendo sem se tornar presidente. 
→ Em 1988, foi promulgada a Constituição Federal. 
 O VOTO COMO PROTESTO: Já existiram no país situações inusitadas onde o protesto 
foi feito por meio do voto. No ano de 1987, a cidade capixaba de Vila Velha enfrentava um 
surto de dengue, e o poder público municipal era duramente criticado, pois não interviu com 
medidas ef icientes contra o transmissor e os focos do mosquito na região. 
Nas eleições do dia 14 de dezembro de 1987, como uma espécie de protesto das autoridades 
para o caso a população elegeu o candidato “mosquito”, que obteve 29.668 cédulas com 
seu nome depositado nas urnas, mais do que o candidato Magno Pires da Silva, que f icou 
em segundo lugar, com 26.633 votos. O voto nesta época era escrito e em cédulas. Magno, 
como segundo colocado, ganhou. E tomou medidas de prof ilaxia contra a doença que se 
espalhava na cidade. 
Você já ouviu falar do Cacareco? Em 1959, elegeu um rinoceronte como vereador da 
cidade. O nome dele era Cacareco, tinha sido emprestado pelo Rio para a capital paulista 
por conta da inauguração do zoológico municipal. 
Neste tempo, uma grande insatisfação com os políticos e candidatos a vereador para a 
câmara da cidade ganhava muita força na sociedade paulistana. 
 IMPORTANTE: dizem que o rinoceronte recebeu quase 100 mil votos nas eleições. A 
revista americana “Time” chegou a noticiar que “melhor eleger um rinoceronte do que um 
asno”. 
DICA 16 
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA 
Os regimes democráticos contemporâneos são chamados de democracias representativas, 
pois o povo participa das decisões do governo indiretamente, por intermédio dos seus 
representantes eleitos. 
 IMPORTANTE: Numa democracia representativa, como é o Brasil, o direito de votar 
para escolha dos governantes, que irão estar os cargos do executivo e do legislativo, é 
um dos direitos fundamentais da cidadania. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ÉTICA E INTEGRIDADE 
DICA 17 
GOVERNO ELETRÔNICO 
O Governo Eletrônico, também chamado como e-Government ou e-Gov, representa uma 
transformação signif icativa na maneira como os governos interagem com os cidadãos, 
empresas e outras entidades. 
O Governo Eletrônico abrange uma ampla gama de iniciativas, desde a disponibilização de 
informações governamentais online até a implementação de sistemas avançados de gestão 
de serviços públicos e participação cidadã. 
DICA 18 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Transparência e acesso à informação: uma das bases do Governo Eletrônico é a 
disponibilização de informações públicas de maneira fácil e acessível. 
Isso permite que os cidadãos tenham acesso a dados governamentais, orçamentos, leis e 
regulamentos de forma rápida e ef icaz. A transparência criada pelo e-Gov contribui para 
uma governança mais responsável e combate a corrupção. 
DICA 19 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Serviços Online: os governos têm desenvolvido portais e plataformas online que 
oferecem uma variedade de serviços públicos, desde emissão de documentos até 
pagamento de impostos e solicitação de benefícios sociais. 
Essa abordagem traz uma economia de tempo e também de recursos para os 
cidadãos, ao mesmo tempo que aumenta a ef iciência dos governos. 
DICA 20 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Participação Cidadã: O e-Gov também tem por intuito envolver os cidadãos no 
processo decisório, permitindo que eles contribuam com opiniões e feedback sobre políticas 
públicas e projetos governamentais. 
Isso pode ocorrer por intermédio de consultas públicas online, fóruns de discussão e outras 
ferramentas interativas. 
DICA 21 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Governo Aberto: A ideia de governo aberto está intimamente relacionada ao Governo 
Eletrônico. 
Ela promove a colaboração entre o governo, a sociedade civil e o setor privado para 
melhorar a qualidade dos serviços públicos, a ef icácia da gestão governamental e a inovação 
no setor público. 
 
 
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DICA 22 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Segurança e Proteção de Dados: à medida que mais informações são compartilhadas 
online, é fundamental garantir a segurança e também a proteção dos dados pessoais 
dos cidadãos (observância da LGPD). 
Os Governos devem implementar medidas rigorosas de segurança cibernética e 
conformidade com as regulamentações de privacidade. 
DICA 23 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Inclusão Digital: para que o Governo Eletrônico seja ef icaz, é importante garantir que 
todos os cidadãos tenham acesso à tecnologia e à internet. 
Isso requer esforços para combater a exclusão digital, que pode ser alcançada por meio de 
programas de inclusão digital e acesso gratuito à internet em áreas carentes. 
DICA 24 
GOVERNO ELETRÔNICO 
O Governo Eletrônico representa uma evolução essencial na forma como os governos 
atendem às necessidades dos cidadãos e promovem a governança democrática. 
Entretanto, também apresenta desafios, como a garantia da segurança cibernética, a 
inclusão digital e a proteção da privacidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE 
DICA 25 
DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL 
A diversidade étnico-racial é um tema de grande relevância e importância na 
sociedade contemporânea. 
Refere-se à variedade de grupos étnicos e raciais que compõem uma determinada 
população ou sociedade, abrangendo uma gama de origens culturais, étnicas e raciais 
diferentes. 
É uma característica intrínseca das sociedades modernas e desempenha um papel 
fundamental na construção de identidades individuais e coletivas, na promoção da 
igualdade e na busca por uma sociedade mais justa e inclusiva. 
A composição étnica do Brasil engloba uma ampla diversidade de etnias, tradições, 
culturas, idiomas e outros pontos. 
 A região Sul teve uma ocupação majoritária dos europeus, na Região Norte predominam 
os descendentes indígenas; os afro-descendentes são maioria no Nordeste. 
DICA 26 
DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS 
Os ciganos são um grupo étnico nômade que se originou no noroeste da Índia e se 
espalhou por todo o mundo ao longo dos séculos. 
 No Brasil, há 3 grandes grupos ciganos: 
 Os Calon, que viviam na Península Ibérica e vieram para o Brasil durante a colonização; 
 Os Rom, do Leste Europeu; 
 Os Sinti, do centro europeu. 
 
 PORAJMOS: o Porajmos foi o holocausto direcionado ao povo cigano, durante a 2ª 
Guerra Mundial. Neste sombrio momento da história humana, foram exterminados cerca de 
500.000 ciganos pelos nazistas, na chamada “Solução Final da Questão Cigana”. 
DICA 27 
DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS 
Uma característica marcante das comunidades ciganas é seu estilo de vida nômade. 
Tradicionalmente, os ciganos vivem em acampamentos temporários ou em caravanas, 
viajando de um lugar para outro em busca de oportunidades econômicas e mantendo suas 
tradições culturais vivas. 
Entretanto, muitos ciganos no Brasil também se estabeleceram em áreas urbanas e rurais, 
adaptando-se à vida sedentária. As tradições culturais das comunidades ciganas são ricas 
e diversas. Elas incluem música, dança, artesanato e espiritualidade. 
 
 
 
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DICA 28 
DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS 
Suas comunidades estão localizadas principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. 
Para enfrentar esses desafios, organizações da sociedade civil, governos e líderes ciganos 
têm trabalhado para promover os direitos e a inclusão das comunidades ciganas no 
Brasil. Esses esforços incluem ações para combater o preconceito, promover a educação, o 
emprego, e garantir o acesso a serviços de saúde adequados. 
DICA 29 
DIVERSIDADE CULTURAL: JUDEUS 
A presença judaica no Brasil é uma parte significativa e histórica da diversidade 
étnica e religiosa do país. A história dos judeus no Brasil remonta aos primórdios da 
colonização portuguesa e é marcada por uma série de eventos e desafios ao longo dos 
séculos. 
Os primeiros judeus que chegaram ao Brasil durante o período colonial foram, em sua 
maioria, judeus sefarditas, descendentes de judeus expulsos da Península Ibérica em 1492, 
quando ocorreu a Inquisição Espanhola. Muitos deles buscaram refúgio no Brasil, onde, sob 
o domínio português, tiveram que praticar sua fé secretamente devido à Inquisição 
portuguesa, que também estava presente no Brasil. 
Os judeus no Brasil também enfrentaram desafios ao longo de sua história, incluindo o 
antissemitismo (Holocausto) e a discriminação. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil 
recebeu refugiados judeus que escaparam do Holocausto, mas enfrentaram obstáculos para 
serem aceitos no país. 
Apesar dos desafios, a comunidade judaica no Brasil continua a desempenhar um papel 
importante na construção da sociedade brasileira, promovendo a diversidade cultural e 
contribuindo para o desenvolvimento do país. Ela é um testemunho da resiliência e da 
capacidade de adaptação do povo judeu ao longo da história e destaca a importância da 
coexistência pacíf ica e do respeito à diversidade no Brasil e no mundo. 
O Holocausto, que também é conhecido como Shoá, foi o genocídio e perseguição feitos 
contra os judeus pelo regime nazista alemão, bem como também pelos seus aliados e 
colaboradores. Muitos foram mortos em campos de concentração, como por exemplo os 
campos de Auschwitz e Chelmno. 
Também foram mortos em massacres, como por exemplo o Massacre de Babi Yar, que 
ocorreu na Ucrânia. 
Houve também o seu extermínio por meio da fome, doenças e frio em locais de segregação, 
como o Gueto de Varsóvia. 
Hitler tinha uma política de preconceito e ódio direcionados a muitas pessoas, no caso dos 
judeus, os culpava por muitas coisas, dentre elas pelo colapso econômico da Alemanha. 
Todas as acusações de Hitler contra os que ele considerava como inimigos da Alemanha 
eram infundadas e carregadas de discriminação. 
 
 
 
 
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DICA 30 
DIVERSIDADE CULTURAL: ARMÊNIOS 
A Armênia é um país na região montanhosa do Cáucaso, divisa entre Ásia e Europa, cuja 
a capital é Yerevan. A comunidade armênia no Brasil é estimada em 100 mil pessoas, e a 
maior parte vive em São Paulo. 
 Curiosidade: Os armênios foram os primeiros povos a adotar o Cristianismo como 
religião of icial, em 303. 
Genocídio Armênio: o Império Turco-Otomano era aliado da Alemanha. E foi no 
decorrer da Primeira Guerra que se iniciou uma política de genocídio e dizimação do povo 
armênio pelas mãos dos turcos, em abril de 1915. Como ocorreu: os homens eram levados 
para a guerra, onde eram mortos enquanto cavavam trincheiras. Crianças, idosos e 
mulheres eram tirados de suas casas para "caravanas da morte", onde sucumbiam ao frio, 
à fome e às doenças. Os armênios calculam que o número de mortos chegou a 1,5 milhão. 
 Resultado da Primeira Guerra Mundial para o Império Turco Otomano: este império foi 
dissolvido em 1923, quando foi proclamada a República da Turquia. 
DICA 31 
DIVERSIDADE CULTURAL: JAPONESES 
O Brasil tem a maior comunidade japonesa fora do Japão. Atualmente, são mais de 
2 milhões de nipo-brasileiros. Ao longo das décadas, os nikkei prosperaram e contribuíram 
para diversos setoresda sociedade brasileira. 
Uma das principais contribuições dos nikkei foi no campo agrícola. Eles introduziram técnicas 
avançadas de cultivo e diversif icação de culturas, tornando-se importantes produtores de 
alimentos no Brasil. Hoje, a agricultura nipo-brasileira é conhecida por sua ef iciência e 
qualidade. 
Cidades como Maringá, Tomé-Açu, São Paulo, Assai e Ivoti são exemplos de munícipios com 
grandes concentrações de japoneses e de nipo-brasileiros. 
DICA 32 
DIVERSIDADE CULTURAL: CHINESES 
Em 1892, foi aprovada a lei nº 97 que permitia a entrada de imigrantes chineses e japoneses 
no Brasil. Os primeiros grupos de chineses foram trazidos de Macau ao Rio de Janeiro por 
D. João VI para começar o cultivo de chá no Brasil. 
A formação do Brasil tem um elo muito grande com chegada de imigrantes de muitas 
nações. Entre as grandes contribuições, destacam-se os chineses. Estima-se que no Brasil 
vivam cerca de 300 mil chineses. A grande maioria vive no estado de São Paulo, em 
especial na capital. 
 
 
 
 
 
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 14 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL 
DICA 33 
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) - 
DAS PENALIDADES 
A advertência só será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição 
constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional 
previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justif ique imposição de 
penalidade mais grave. 
 Já, a demissão será aplicada nos seguintes casos: 
 MACETE: CrIA CoR, ApOIA LeTra II 
CR CRime contra a administração pública; 
I Inassiduidade habitual; 
A Abandono de cargo; 
CO COrrupção; 
R Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo; 
AP APlicação irregular de dinheiros públicos; 
O Ofensa f ísica, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa 
própria ou de outrem; 
I Improbidade administrativa; 
A Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas; 
LE LEsão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; 
TRA TRAnsgressão dos incisos IX a XVI do art. 117; 
I Insubordinação grave em serviço; 
I Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição; 
DICA 34 
AGENTES PÚBLICOS - REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES 
 Vejamos alguns pontos importantes sobre a remuneração dos servidores: 
 Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser 
superiores aos pagos pelo Poder Executivo; 
 Vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o 
efeito de remuneração de pessoal do serviço público; 
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 15 
 Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados 
nem acumulados para f ins de concessão de acréscimos ulteriores; 
 O subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são 
irredutíveis, a não ser casos excepcionais dispostos na própria Constituição Federal; 
 Vencimento + Vantagens (caráter permanente) = remuneração > é irredutível. 
DICA 35 
ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS 
 Vejamos alguns pontos importantes sobre a acumulação de cargos públicos: 
 Em regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos; 
Essa regra abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia 
mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder 
público. 
DICA 36 
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO 
 O servidor público é passível de três tipos de responsabilidade, a civil, penal e 
administrativa: 
 A responsabilidade civil decorrerá da condenação da Administração Pública a indenizar 
terceiros por danos causados pelo servidor, uma vez provado que este tenha agido com 
dolo ou culpa; 
 Já a responsabilidade penal decorrerá de atuação típica e antijurídica do servidor 
relacionada ao exercício de suas atribuições, comprovada através do devido processo legal 
no juízo penal; 
 A responsabilidade administrativa decorrerá da violação do servidor aos deveres e 
proibições inseridos nos respectivos estatutos. 
DICA 37 
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO 
Importante destacar que uma única conduta praticada por um servidor público poderá 
configurar infração administrativa, implicar dano à Administração e ser tipif icada como 
crime, ensejando, nessa hipótese, responsabilidades nas esferas administrativa, civil e 
criminal, pois as três têm fundamentos e naturezas diversas. 
 IMPORTANTE: as esferas de responsabilidades (administrativa, cível e penal) são, em 
regra, independentes, de tal sorte que as penas aplicadas em cada uma das esferas 
serão cumulativas. 
DICA 38 
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
REGIME DISCIPLINAR - DEVERES 
É dever do servidor cumprir as ordens de seus superiores e levar a eles irregularidades 
observadas durante o exercício da função. 
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 16 
Quando a suspeita de irregularidade, ilegalidade, omissão ou abuso de poder, for 
relacionado a seu superior, é dever informar e representar a outra autoridade 
competente. 
A não execução da ordem do superior, por suspeita de irregularidade de tal atividade, 
não acarretará prejuízo ao servidor. 
Quando um servidor não observar algum dos deveres, será penalizado, em regra, com 
penalidade de advertência. 
DICA 39 
DAS PROIBIÇÕES 
O art. 117 da lei discorre sobre interdições impostas ao servidor. Dependo da violação 
cometida, o servidor poderá ser responsabilizado com advertência, suspensão ou 
demissão. 
É passível de suspensão: 
 Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo em que ocupa, exceto em 
situações de emergência ou transitórias. 
 Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou 
função e com o horário e trabalho. 
DICA 40 
DAS PENALIDADES 
 São penalidades disciplinares: 
 MACETE: CaDe DeDe SuAD 
CA CAssação de aposentadoria 
DE DEmissão 
DE DEstituição do cargo em comissão 
DE DEstituição de função comissionada 
SU SUspensão 
AD ADvertência 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 17 
FINANÇAS PÚBLICAS 
DICA 41 
FUNÇÃO DOS TRIBUTOS 
A função principal do tributo é gerar recursos financeiros para o Estado. É a função 
chamada fiscal. 
O tributo também pode ter função extraf iscal (interferência no domínio econômico, a 
exemplo das alíquotas de importação) ou paraf iscal (arrecadação de recursos para 
autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista, empresas públicas ou 
mesmo pessoas de direito privado que desenvolvam atividades relevantes, mas que não 
são próprias do Estado, a exemplo dos sindicatos, do Sesi etc.). 
DICA 42 
PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS 
O Sistema Constitucional Tributário, é o conjunto de princípios constitucionais que 
informa o quadro orgânico de normas fundamentais e gerais de direito tributário vigentes 
em determinado País. Assim, os principais princípios que regem toda a organização 
tributária e que já funcionam também como limitadores constitucionais à tributação, são: 
Princípio da Reserva Legal Tributária ou da Legalidade - O sistema tributário 
brasileiro tem como princípio basilar proeminente, decorrente de regra constitucionalo da 
legalidade. 
Princípio da Legalidade - "Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma 
coisa senão em virtude de lei". Esse princípio o da legalidade visa combater o poder 
arbitrário do Estado. Só por meio de espécies normativas previstas no art. 59, devidamente 
elaboradas, conforme as regras do processo legislativo constitucional, podem-se criar 
obrigações para o indivíduo. 
DICA 43 
PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS 
Princípio da Igualdade Tributária - Diz o art. 5°, I da CF, que todos são iguais perante 
a lei sem distinção de qualquer natureza. Esse texto proclama o princípio da igualdade ou 
da isonomia, determinando o convívio de todos, sem discriminações. 
Princípio da Igualdade - O Sistema Tributário Nacional repetiu o disposto no art. 5º 
da CF/88 em seu art. 150, II, que diz ser vedado "instituir tratamento desigual entre 
contribuintes que se encontram em situação equivalente, proibida qualquer distinção em 
razão de ocupação prof issional ou função por eles exercida, independentemente da 
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos". 
 Vale lembrar! Só a lei em seu sentido formal e material é que pode dispor sobre a 
exigência e a majoração de tributos, pois, não há tributo sem lei. 
DICA 44 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL 
O federalismo f iscal se trata de um dos pilares do sistema político e econômico 
brasileiro. Trata-se de um arranjo no qual o poder de tributar e gastar é compartilhado 
entre os diferentes níveis de governo - União, estados e municípios. 
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 18 
Essa distribuição de competências e recursos f inanceiros visa promover a descentralização 
administrativa e garantir maior ef iciência na prestação de serviços públicos à população. 
DICA 45 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL 
O federalismo f iscal brasileiro também enfrenta desafios signif icativos. Um deles é a 
complexidade do sistema tributário, que envolve múltiplos impostos e contribuições, 
tornando-o oneroso e dif ícil de ser compreendido tanto pelos cidadãos quanto pelas 
empresas. 
A carga tributária elevada e a burocracia tributária podem desestimular o investimento e a 
atividade econômica. 
DICA 46 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL 
No Brasil, o federalismo f iscal é uma característica marcante do sistema político desde a 
CF/88, que conferiu maior autonomia f iscal aos estados e municípios. 
A Carta Magna trouxe a criação de diversos impostos e transferências de recursos entre 
os entes federativos, com o objetivo de promover o desenvolvimento regional e reduzir as 
desigualdades sociais e econômicas. 
DICA 47 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL 
O federalismo f iscal no Brasil é uma ferramenta fundamental para a promoção do 
desenvolvimento regional e para a descentralização do poder. 
Entretanto, é preciso enfrentar os desafios mencionados para garantir que esse modelo seja 
ef iciente, transparente e capaz de atender às demandas da sociedade brasileira. A busca 
por um federalismo f iscal mais equitativo e ef icaz continua sendo uma das questões centrais 
da agenda política e econômica do país. 
DICA 48 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL - REFORMA TRIBUTÁRIA: IMPOSTO DO PECADO 
OU IMPOSTO SELETIVO 
A partir do ano de 2027, será criado o Imposto Seletivo, também chamado de imposto do 
pecado, que incidirá uma só vez sobre a produção, extração, comercialização ou importação 
de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. 
Nos dias atuais, a função é exercida pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com 
relação a produtos maléf icos à saúde, como o tabaco. Um dos intuitos deste imposto não é 
somente majorar o recolhimento tributário, sendo também seu intuito tornar o acesso 
mais caro, minorando seu consumo excessivo. 
 
 
 
 
 
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 19 
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA 
DICA 49 
BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
A gestão de riscos é essencial para garantir a eficiência e a transparência na prestação 
de serviços governamentais. 
É fundamental que os órgãos governamentais sejam capazes de identif icar e avaliar os 
riscos associados às suas atividades. Isso pode englobar a realização de análises de risco, 
consulta a especialistas e a coleta de dados relevantes. 
DICA 50 
BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
É importante que os gestores públicos estejam abertos a ouvir e envolver os cidadãos e 
partes interessadas na identif icação de riscos. 
Isso pode fornecer uma perspectiva valiosa sobre as preocupações e expectativas da 
comunidade. 
DICA 51 
PROCESSOS DO PMBOK 
O PMBOK define um conjunto de processos que guiam o gerenciamento de projetos. São 
cinco grupos de processos: 
Iniciação; 
Planejamento; 
Execução; 
Monitoramento e Controle; 
Encerramento. 
DICA 52 
PROCESSOS DO PMBOK 
O chamado PMBOK também descreve os processos em termos de suas interconexões 
e dependências, o que é essencial para uma gestão eficaz de projetos. 
Além disso, o PMBOK também fornece diretrizes sobre como adaptar os processos a 
diferentes tipos de projetos e ambientes. Essa adaptabilidade é crucial, especialmente em 
gestão pública, onde os projetos podem ser altamente variados em termos de escopo e 
complexidade. É importante adaptar as melhores práticas do PMBOK para atender às 
necessidades específ icas de cada projeto. 
DICA 53 
PROCESSOS DO PMBOK 
O PMBOK é uma ferramenta valiosa para prof issionais de gestão pública que desejam 
garantir que seus projetos sejam bem-sucedidos e entreguem resultados ef icazes para 
a comunidade. 
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 20 
 IMPORTANTE: A gestão de projetos baseada nos princípios do PMBOK pode ajudar a 
aumentar a ef iciência, a transparência e a prestação de contas em projetos governamentais. 
DICA 54 
PMBOK- INICIAÇÃO 
Este grupo de processos concentra-se em: 
Definir formalmente o início de um projeto e 
Autorizar formalmente o início de um projeto. 
Isso engloba a identif icação das partes interessadas, bem como a elaboração do termo de 
abertura do projeto (Project Charter), que é o documento que autoriza o projeto, e a 
definição inicial do escopo do projeto. 
DICA 55 
PMBOK- PLANEJAMENTO 
O grupo de processos de Planejamento envolve a elaboração de um plano detalhado que 
guiará a execução do projeto. Isso inclui o desenvolvimento do Plano de Gerenciamento do 
Projeto, que descreve como o projeto será executado, monitorado e controlado. 
Outros processos de planejamento abrangem a definição de escopo, a elaboração de 
cronogramas, o planejamento de custos, a identif icação e análise de riscos, entre outros. 
DICA 56 
PMBOK- EXECUÇÃO 
Neste grupo de processos, as atividades planejadas são efetivamente executadas para 
produzir os entregáveis do projeto. 
Isso envolve a coordenação das equipes de projeto, a comunicação com as partes 
interessadas, a gestão dos recursos e a garantia de que o trabalho está sendo realizado de 
acordo com o Plano de Gerenciamento do Projeto. 
DICA 57 
PMBOK- MONITORAMENTO E CONTROLE 
Durante esta fase, o desempenho do projeto é monitorado e comparado ao plano. Isso 
inclui a coleta de dados sobre o progresso, a identif icação de desvios em relação ao plano 
e a implementação de ações corretivas quando necessário. 
O controle de mudanças também é uma parte essencial deste grupo de processos, pois 
ajuda a manter o projetodentro dos limites de escopo, custo e prazo definidos. 
DICA 58 
PMBOK- ENCERRAMENTO 
O grupo de processos de Encerramento envolve a conclusão formal do projeto e a 
entrega de seus produtos finais. Isso inclui a obtenção da aceitação do cliente, a 
documentação de lições aprendidas e a f inalização de todos os contratos e obrigações 
associados ao projeto. 
 IMPORTANTE: O Plano de Encerramento do Projeto é desenvolvido e executado nesta 
fase. 
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 21 
POLÍTICAS PÚBLICAS: EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E JUSTIÇA 
DICA 59 
EDUCAÇÃO ESPECIAL 
A Educação Especial se trata da modalidade de educação escolar oferecida 
preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, 
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, 
conforme a normatização da Lei nº 12.796/2013, art.58, que mudou a LDB. 
 IMPORTANTE: (já caiu em concurso): As Diretrizes Curriculares Nacionais da 
Educação Básica preconizam que os sistemas de ensino devem matricular os estudantes 
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação 
nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado - AEE, 
complementar ou suplementar à escolarização, ofertado em salas de recursos 
multifuncionais ou em centros de AEE da rede pública ou de instituições comunitárias, 
confessionais ou f ilantrópicas sem f ins lucrativos. 
DICA 60 
EDUCAÇÃO ESPECIAL 
Ainda dentro deste tema importante, durante muito tempo, a educação especial foi 
oferecida em instituições especializadas, escolas especiais e classes especiais, em 
substituição ao ensino comum. 
Na educação especial, o trabalho colaborativo entre os professores da sala de aula comum 
e o da sala de recursos multifuncionais busca promover condições de aprendizagem da 
criança com deficiência. 
 DICA 61 
EDUCAÇÃO: MÉTODO WALDORF 
A Pedagogia Waldorf é uma abordagem pedagógica com base na f ilosof ia da educação do 
f ilósofo alemão Rudolf Steiner, criador da antroposofia. 
A pedagogia busca integrar de forma holística o desenvolvimento físico, espiritual, 
intelectual e artístico dos alunos. 
O intuito é desenvolver indivíduos livres, integrados, socialmente competentes e 
responsáveis moralmente. 
As escolas e docentes tem grande autonomia para criar o currículo, metodologia e 
governança. 
Já caiu em concurso: As escolas Waldorf se diferenciam das demais por suas ideias e 
métodos pedagógicos diversif icados. 
DICA 62 
EDUCAÇÃO: ANDRAGOGIA 
Surgiu do grego: 
 andros – adulto; 
 gogos – educar. 
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 22 
Sendo assim, se trata de um caminho educacional que tem por intuito compreender o 
adulto. 
A Andragogia se trata de uma segmentação da educação no ensino de adultos. Sendo 
assim, na andragogia temos a aprendizagem de adultos, adquirindo uma particularidade 
mais localizada no aluno, na independência e na autogestão da aprendizagem, para a 
aplicação prática na vida diária. 
 Na perspectiva da andragogia, alunos adultos aprendem de forma diferente da das 
crianças. 
DICA 63 
EDUCAÇÃO: ANDRAGOGIA 
Sabendo que a Andragogia corresponde à ciência que estuda as melhores práticas para 
orientar adultos a aprender, é importante saber que é preciso considerar que a experiência 
é a fonte mais rica para a aprendizagem de adultos. 
Estes, por sua vez, são motivados a aprender, conforme vivenciam necessidades e 
interesses que a aprendizagem satisfará em sua vida. 
Um dos princípios da andragogia é o da ORIENTAÇÃO PARA APRENDIZAGEM, onde o 
adulto aprende melhor quando os conceitos apresentados estão contextualizados para 
alguma aplicação e utilidade. 
DICA 64 
EDUCAÇÃO: AUSUBEL E A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA 
“É importante reiterar que a aprendizagem signif icativa se caracteriza pela interação entre 
conhecimentos prévios e conhecimentos novos, e que essa interação é não literal e não 
arbitrária. Nesse processo, os novos conhecimentos adquirem signif icado para o sujeito e 
os conhecimentos prévios adquirem novos signif icados ou maior estabilidade cognitiva.” 
(MOREIRA, 2010, p. 2) 
David Ausubel preocupa-se com a aprendizagem que ocorre na sala de aula da escola. 
DICA 65 
EDUCAÇÃO: AUSUBEL E A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA 
A teoria de Ausubel é uma teoria de aprendizagem em sala de aula que fornece subsídios 
e favorece a compreensão das estratégias que o professor pode selecionar ou construir 
para efetivamente ensinar. 
 CUIDADO: A responsabilidade pela aquisição de conhecimentos não depende apenas 
do professor, ao contrário, depende muito do aluno, para Ausubel. 
DICA 66 
EDUCAÇÃO: AUSUBEL E A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA 
O psicólogo norte americano Ausubel propõe que a base do processo de aprendizagem do 
indivíduo é o relacionamento entre aquilo que ele já sabe, que são seus conhecimentos 
prévios e que já estão incorporados à sua estrutura cognitiva, com as novas informações 
advindas de seus estudos, sua atuação científica, social, pessoal, educacional, 
social etc., gerando signif icado. 
Ao confrontar as novas informações com aquilo que já sabe, novos signif icados são gerados, 
assim como novas compreensões, resultando no aprendizado. 
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 23 
DICA 67 
EDUCAÇÃO: PSE - PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA 
A prestação dos primeiros socorros no ambiente escolar depende de conhecimentos 
básicos, teóricos e práticos por parte de quem os está aplicando. 
O restabelecimento da vítima de um acidente, seja qual for sua natureza, dependerá muito 
do preparo psicológico e técnico da pessoa que prestar o atendimento. O socorrista deve 
agir com bom senso e calma. 
DICA 68 
EDUCAÇÃO: A FUNÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE 
A universidade é, pois, na sociedade moderna, uma das instituições características e 
indispensáveis, sem a qual não chega a existir o povo. Aqueles que não têm existência 
autônoma, vivendo somente, como ref lexo dos demais. (TEIXEIRA, 1969, p. 32). 
 IMPORTANTE: A universidade pública se trata de uma instituição social e sendo assim 
no processo de interação com a sociedade, trazendo transformação social e é inf luenciada 
pela própria sociedade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 24 
POLÍTICAS PÚBLICAS: SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 
DICA 69 
NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS) 
 Indicadores: Os indicadores que orientam o processo de planejamento para o alcance 
de metas de aprimoramento do SUAS serão apurados anualmente, a partir das 
informações prestadas nos sistemas of iciais de informações e sistemas nacionais de 
estatística. 
→Os indicadores nacionais serão instituídos pelo MDS. 
DICA 70 
NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS) 
 Alcance das metas de aprimoramento do suas: O planejamento para alcance das 
metas de aprimoramento do SUAS será realizado por meio de ferramenta informatizada, a 
ser disponibilizada pela União. 
→Os conselhos de assistência social deliberarão acerca do planejamento para o alcance das 
metas 
DICA 71 
NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS) - PROCESSO DE 
ACOMPANHAMENTO NO SUAS 
O processo de acompanhamento da gestão, dos serviços, programas, projetose 
benefícios socioassistenciais do SUAS, realizado pela União, pelos Estados, pelo Distrito 
Federal e pelos Municípios objetiva a verif icação: 
 Do alcance das metas de pactuação nacional e estadual e dos indicadores do SUAS, 
visando ao reordenamento e à qualif icação da gestão, dos serviços, programas, projetos e 
benefícios socioassistenciais; 
 Da observância das normativas do SUAS. 
DICA 72 
NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS) - PROCESSO DE 
ACOMPANHAMENTO NO SUAS 
Os processos de acompanhamento desencadearão ações que objetivam a resolução de 
dif iculdades encontradas, o aprimoramento e a qualif icação da gestão, dos serviços, 
programas, projetos e benefícios socioassistenciais do SUAS, quais sejam: 
 Proativas e preventivas; 
 De superação das dif iculdades encontradas; 
 De avaliação da execução do plano de providências e medidas adotadas. 
 IMPORTANTE: Estas ações destinam-se à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos 
Municípios e à rede socioassistencial. 
 
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 25 
DICA 73 
NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS) - PROCESSO DE 
ACOMPANHAMENTO NO SUAS 
O processo de acompanhamento adotará como instrumentos de assessoramento os planos 
de providências e de apoio. 
As ações para a superação de dif iculdades dos entes federativos consistem no planejamento 
que envolva o gestor local, o Estado e a União na resolução definitiva dos problemas. 
DICA 74 
NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS) 
O orçamento é instrumento da administração pública indispensável para a gestão da 
política de assistência social e expressa o planejamento f inanceiro das funções de gestão e 
da prestação de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais à população 
usuária. 
A elaboração da peça orçamentária requer: 
→ A definição de diretrizes, objetivos e metas; 
→ A previsão da organização das ações; 
→ A provisão de recursos; 
→ A definição da forma de acompanhamento das ações; 
→ A revisão crítica das propostas, dos processos e dos resultados. 
DICA 75 
NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS) 
Os fundos de assistência social são instrumentos de gestão orçamentária e f inanceira da 
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nos quais devem ser alocadas as 
receitas e executadas as despesas relativas ao conjunto de ações, serviços, pr ogramas, 
projetos e benefícios de assistência social. 
 Cabe ao órgão da administração pública responsável pela coordenação da Política de 
Assistência Social na União, nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios gerir o Fundo 
de Assistência Social, sob orientação e controle dos respectivos Conselhos de Assistência 
Social. 
DICA 76 
NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS) 
O apoio à gestão descentralizada do SUAS e do Programa Bolsa Família se dará por meio 
do Bloco de Financiamento da Gestão do SUAS, do Programa Bolsa Família e do Cadastro 
Único. Os incentivos à gestão descentralizada visam oferecer o aporte f inanceiro necessário 
ao incremento dos processos de: 
 Gestão e prestação de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais em 
âmbito local e regional, tendo por fundamento os resultados alcançados e os investimentos 
realizados pelos entes federativos, no caso do IGDSUAS; 
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 26 
 Gestão do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único, em âmbito municipal, estadual 
e distrital, tendo por fundamento os resultados alcançados pelos respectivos entes 
federativos no caso do IGD PBF, conforme previsto na Lei nº 10.836 de 2004, e sua 
regulamentação. 
DICA 77 
NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS) 
A Vigilância Socioassistencial é caracterizada como uma das funções da política de 
assistência social e deve ser realizada por intermédio da produção, sistematização, análise 
e disseminação de informações territorializadas, e trata: 
 Das situações de vulnerabilidade e risco que incidem sobre famílias e indivíduos e dos 
eventos de violação de direitos em determinados territórios; 
 Do tipo, volume e padrões de qualidade dos serviços ofertados pela rede 
socioassistencial. 
DICA 78 
NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS) 
A Vigilância Socioassistencial deverá cumprir seus objetivos, fornecendo informações 
estruturadas que: 
 Contribuam para que as equipes dos serviços socioassistenciais avaliem sua própria 
atuação; 
 Ampliem o conhecimento das equipes dos serviços socioassistenciais sobre as 
características da população e do território de forma a melhor atender às necessidades e 
demandas existentes; 
 Proporcionem o planejamento e a execução das ações de busca ativa que assegurem a 
oferta de serviços e benefícios às famílias e indivíduos mais vulneráveis, superando a 
atuação pautada exclusivamente pela demanda espontânea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 27 
DIREITOS HUMANOS, DIREITOS DOS POVOS ORIGINÁRIOS E DAS POPULAÇÕES 
TRADICIONAIS 
DICA 79 
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL 
Os povos indígenas do Brasil resistiram com muita garra e força de vontade à colonização 
e à exploração de suas terras. Eles preservaram suas línguas, culturas e tradições, 
adaptando-se às mudanças e mantendo uma ligação profunda com a terra e a natureza. 
A CF/88 é um marco importante para os direitos dos povos indígenas no Brasil. Ela 
reconheceu suas terras como de posse permanente e inalienável, estabeleceu a 
obrigação do Estado de demarcá-las e protegê-las, e reconheceu sua diversidade cultural e 
direitos sociais. No entanto, a realidade é que muitos desafios persistem, incluindo a luta 
contínua pela demarcação de terras, a pressão da exploração de recursos naturais e a 
ameaça do desmatamento. 
DICA 80 
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL 
Informação bônus -POVOS DO XINGU 
São cerca de 20 aldeias que f icam em uma área de 20 mil km² na região do Alto do Xingu, 
no Centro-Oeste brasileiro, onde foram recentemente descobertas por Michael 
Heckenberger, da Universidade da Flórida, com a colaboração de prof issionais brasileiros e 
indígenas locais. 
→Kuhikugu possui um centro de mais de 50 hectares, que eram não só palco de cerimônias, 
mas também tinham casas, com uma grande praça. 
DICA 81 
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL-POPULAÇÕES INDÍGENAS NA 
AMAZÔNIA ATUAL 
A maior parte dos indígenas do país (51,25% ou 867,9 mil indígenas) mora na Amazônia 
Legal (segundo o IBGE) , região formada pelos estados do Norte, Mato Grosso e parte do 
Maranhão. 
O Norte concentrava 44,48% da população indígena do país em 2022 (totalizando 753.357 
pessoas). Outros 31,22% estavam no Nordeste (o equivalente a 528.800 pessoas). 
DICA 82 
POPULAÇÕES INDÍGENAS NA AMAZÔNIA ATUAL- FOCO NO ESTADO DO AMAZONAS 
O estado do Amazonas possui a maior parte dos indígenas do país, com um total de 
28,98% de população. 
Manaus, São Gabriel da Cachoeira e Tabatinga, todas no Amazonas, têm o maior número 
de indígenas do país. Na sequência, aparecem Roraima (71.412) e Mato Grosso do Sul 
(68.534). 
 IMPORTANTE: A Terra Indígena Yanomami (AM/RR) era a que tinha o maior número 
de pessoas indígenas (27.152), seguida pela Raposa Serra do Sol (RR), com 26.176 
habitantes indígenas, e pela Évare I (AM), com 20.177, segundo o IBGE. 
 
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 28 
DICA 83 
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL-POVOS NO NOROESTE AMAZÔNICO 
Os povos de dialetos Tukano e Arúak moram principalmente nas margens dos grandes 
e pequenos rios, mas proximidades da Colômbia, sendo exímios pescadores e 
agricultores. 
Curiosidade sobre o povo Tukano: O início do ciclo anual dos Tukano é marcado pela 
Enchente de Jararaca (Aña poero). A constelação Jararaca tem as partes Lúmen (Aña 
siõkhã), Cabeça (Aña duhpoa), Bolsa de Veneno (Aña nimaga), Fígado (Aña ñemeturi), Ovos 
(Aña dieripa), Corpo (Aña ohpu) e Rabo (Aña pihkorõ). 
DICA 84 
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL-POVOS NO NORDESTE 
A região Nordeste é a 2ª região do país com o maior número de indígenas, com 
528.800 pessoas que se autodeclaram. Em relação aos estados da região, temos em 
3º lugar o Maranhão, em 2º Pernambuco, que conta 106.634 e em 1º lugar Bahia, que tem 
229.103 pessoas indígenas. 
São algumas das etnias da região do Nordeste: 
 Pankararú; 
 Xacriabá; 
 Atikum; 
 Truká; 
 Tupini;quim 
 Tupina;mbá 
 Tapeba; 
 Funi-ô; 
 Pitaguari; 
 Kambiwá. 
DICA 85 
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL-POVOS NO SUDESTE 
A região Sudeste abriga uma variedade de grupos indígenas com distintas línguas, 
culturas e histórias. Estes povos indígenas que habitam o Sudeste enfrentam uma série 
de desafios, incluindo a pressão da expansão urbana, a exploração de recursos naturais e 
a discriminação. 
Contudo, eles também têm trabalhado para revitalizar suas línguas, culturas e tradições, e 
muitos têm buscado se envolver na política e na educação para fortalecer suas 
comunidades. 
 
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DICA 86 
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL- DIREITOS 
Caso Galdino Jesus dos Santos: O emblemático e triste caso do assassinato do índio 
Galdino Jesus dos Santos, em Brasília, em 1997. 
Como foi o caso? Galdino estava em Brasília com outros integrantes da etnia Pataxó Hã-
Hã-Hãe para participar de reuniões com representantes do governo federal sobre conflitos 
fundiários envolvendo as terras indígenas de seu povo. Na madrugada de 20 de abril de 
1997, após participar de eventos do Dia do Índio, ele chegou na pensão onde estava 
hospedado, mas foi obstado de entrar. 
Foi então que ele descansou em um ponto de ônibus a 20 metros do imóvel. Pouco depois, 
foi acordado com o corpo coberto por chamas. 
Quem cometeu esse crime? 5 jovens de famílias ricas da capital federal, que julgaram 
que seria “engraçado” atear fogo numa pessoa que dormia na rua. Eles jogaram sobre 
Galdino um líquido inf lamável e riscaram palitos de fósforo, fugindo posteriormente em um 
Chevrolet Monza. Pouco tempo depois, Galdino morreu. 
Em seus depoimentos à Justiça, os réus disseram que o objetivo era "dar um susto" em 
Galdino e fazer uma "brincadeira" para que ele se levantasse e corresse atrás deles. Um 
dos rapazes disse à imprensa que ele e seus amigos haviam achado que Galdino "era um 
mendigo" e que, por isso, cometeram o crime. 
O caso do homicídio de Galdino até hoje causa bastante indignação, suscitando debates 
acerca da proteção dos povos indígenas. Sem dúvidas, o Brasil necessita ainda evoluir muito 
no que tange à proteção dos indígenas. 
DICA 87 
RESOLUÇÃO CNJ 287 DE 25/06/2019 
A autoridade judicial buscará garantir a presença de intérprete, preferencialmente 
membro da própria comunidade indígena, em todas as etapas do processo em que a 
pessoa indígena f igure como parte: 
 Se a língua falada não for a portuguesa; 
 Se houver dúvida sobre o domínio e entendimento do vernáculo, inclusive em relação 
ao signif icado dos atos processuais e às manifestações da pessoa indígena; 
 Mediante solicitação da defesa ou da Funai; 
 Pedido de pessoa interessada. 
DICA 88 
RESOLUÇÃO CNJ 287 DE 25/06/2019 
Ao receber denúncia ou queixa em desfavor de pessoa indígena, a autoridade judicial 
poderá determinar, sempre que possível, de of ício ou a requerimento das partes, a 
realização de perícia antropológica, que fornecerá subsídios para o estabelecimento da 
responsabilidade da pessoa acusada, e deverá conter, no mínimo: 
 A qualif icação, a etnia e a língua falada pela pessoa acusada; 
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 As circunstâncias pessoais, culturais, sociais e econômicas da pessoa acusada; 
 Os usos, os costumes e as tradições da comunidade indígena a qual se vincula; 
 O entendimento da comunidade indígena em relação à conduta típica imputada, bem 
como os mecanismos próprios de julgamento e punição adotados para seus membros; 
 Outras informações que julgar pertinentes para a elucidação dos fatos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PESQUISA E AVALIAÇÃO 
DICA 89 
ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA 
A acessibilidade na pesquisa científ ica é um tema de grande importância e relevância, pois 
busca garantir que o conhecimento científico seja acessível a todas as pessoas, 
independentemente de suas habilidades f ísicas, sensoriais ou cognitivas. 
A pesquisa científ ica é uma fonte crucial de avanço na sociedade, e é fundamental que seus 
resultados e informações estejam disponíveis de maneira inclusiva. 
DICA 90 
ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA 
A acessibilidade na pesquisa científ ica envolve a garantia de que os métodos e 
procedimentos de pesquisa sejam acessíveis a todos os participantes. 
Isso signif ica que os pesquisadores devem considerar as necessidades de pessoas com 
diferentes habilidades f ísicas, sensoriais ou cognitivas ao planejar e conduzir seus estudos. 
Isso pode incluir a adaptação de questionários e entrevistas para torná-los 
compreensíveis e utilizáveis por pessoas com deficiência, a garantia de que os equipamentos 
e instalações de pesquisa sejam acessíveis, e o respeito pelas preferências de comunicação 
de todos os envolvidos. 
DICA 91 
ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA 
A publicação e disseminação dos resultados da pesquisa também devem ser feitas de forma 
acessível. Isso quer dizer que os pesquisadores devem considerar como seus resultados 
serão comunicados de maneira que todas as pessoas possam compreendê-los. 
Isso pode incluir a utilização de linguagem clara e simples, a disponibilização de materiais 
em diferentes formatos (como braille, áudio ou formatos eletrônicos acessíveis) e a criação 
de gráf icos e f iguras acessíveis. 
DICA 92 
ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA 
A acessibilidade na pesquisa científ ica também se estende à participação de pessoas com 
deficiência na própria pesquisa. 
É importante que os pesquisadores adotem práticas inclusivas ao recrutar participantes, 
garantindo que todos tenham a oportunidade de contribuir para o avanço do conhecimento. 
Isso pode incluir a disponibilização de intérpretes de língua de sinais, a oferta de materiais 
de pesquisa em formatos acessíveis e a adaptação de procedimentos para atender às 
necessidades individuais. 
DICA 93 
ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA 
Além disso, a acessibilidade na pesquisa científ ica também envolve a promoção da 
diversidade e inclusão na comunidade científ ica como um todo. 
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Isso signif ica que as instituições de pesquisa e as revistas científ icas devem adotar políticas 
e práticas que promovam a diversidade de pesquisadores, garantindo que todos tenham 
igualdade de oportunidades para contribuir e ser reconhecidos por seus trabalhos. 
DICA 94 
ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA 
A acessibilidade na pesquisa científ ica é fundamental para garantir que o conhecimento 
científ ico seja verdadeiramente acessível a todos. 
Isso não apenas promove a justiça e a igualdade na sociedade, mas também enriquece 
o campo científ ico, trazendo perspectivas e habilidades diversas para o processo de 
descoberta e inovação. Ainda na temática da acessibilidade na pesquisa científ ica, é de 
extrema importância que pesquisadores, instituições e publicações científ icas adotem 
práticas inclusivas e promovam a acessibilidade em todas as etapas da pesquisa científ ica. 
DICA 95 
PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE NAS PESQUISAS CIENTÍFICAS 
Os princípios de diversidade na pesquisa científ ica representam um conjunto fundamental 
de valores e diretrizes que buscam promover a inclusão, a igualdade e a representatividade 
em todas as etapas do processo de pesquisa. 
Reconhecer e valorizar a diversidade é crucial para garantir que a ciência seja mais 
abrangente, precisa e justa, ref letindo as realidades e as necessidades de uma sociedade 
plural e complexa. 
DICA 96 
PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE NAS PESQUISAS CIENTÍFICAS 
São alguns dos princípios mais importantes relacionados à diversidade na pesquisa 
científ ica: 
Inclusão de Múltiplas Perspectivas: A pesquisa científ ica deve ser aberta a diferentes 
pontos de vista, origens culturais, étnicas, de gênero, orientações sexuais, idades e 
habilidades. Incluir uma variedade de perspectivas enriquece a compreensão de problemas 
complexos e impulsiona a inovação. 
Equidade na Participação: Os princípios de diversidade exigem que todos tenham a 
oportunidade de participar da pesquisa científ ica, independentemente de sua origem, status 
socioeconômico ou nível de habilidade. Isso inclui a criação de ambientes de pesquisa 
acessíveis e acolhedores. 
DICA 97 
PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE NAS PESQUISAS CIENTÍFICAS 
São alguns dos princípios mais importantes relacionados à diversidade na pesquisa 
científ ica: 
Representatividade nos Participantes: Os pesquisadores devem esforçar-se para 
garantir que os participantes de suas pesquisas sejam representativos da diversidade da 
população em questão. Isso aumenta a validade e a aplicabilidade dos resultados. 
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Equidade na Tomada de Decisões: Os comitês de pesquisa, painéis de revisão e outras 
instâncias de governança científ ica devem ser compostos por membros diversos. Isso ajuda 
a evitar vieses e a promover decisões justas. 
DICA 98 
PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE NAS PESQUISAS CIENTÍFICAS 
São alguns dos princípios mais importantes relacionados à diversidade na pesquisa 
científ ica: 
 Comunicação Acessível: Os pesquisadores devem se esforçar para comunicar seus 
resultados de forma acessível a todos, incluindo a utilização de linguagem clara, a tradução 
de materiais para diferentes idiomas e a disponibilização de recursos em formatos 
acessíveis, como áudio ou braille. 
 Transparência e Responsabilidade: A transparência na coleta de dados, métodos de 
pesquisa e f inanciamento é essencial para construir confiança na pesquisa científ ica. A 
responsabilidade também é fundamental para garantir que os pesquisadores sejam 
responsáveis por seus resultados e pela ética em suas práticas. 
 Mentoria e Apoio: Os pesquisadores devem oferecer mentoria e apoio a indivíduos de 
grupos sub-representados, incentivando-os a seguir carreiras na ciência e superar barreiras. 
DICA BÔNUS 
PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE NAS PESQUISAS CIENTÍFICAS 
São alguns dos princípios mais importantes relacionados à diversidade na pesquisa 
científ ica: 
 Promoção da Diversidade nas Instituições de Pesquisa: As instituições acadêmicas 
e de pesquisa devem adotar políticas e práticas que promovam a diversidade entre os 
pesquisadores, professores e estudantes. 
 Combate ao Preconceito e ao Assédio: É fundamental criar ambientes de pesquisa 
livres de preconceito e assédio, de modo a garantir que todos se sintam seguros e 
respeitados. 
 Avaliação Holística: A avaliação de pesquisadores deve ser feita de maneira holística, 
levando em consideração não apenas publicações, mas também seu envolvimento na 
promoção da diversidade e na educação. 
 
 
 
 
 
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