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Vestibular UNICAMP 2021 -Segunda fase - Exatas e Tecnológicas - Gabarito


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ES
PO
ST
A
S 
ES
PE
R
A
D
A
S 
CIÊ
TEC
 
 
UNICAMP
INTERDIS 
 
QUE
a) 
A image
precioso
produçã
explora
mercad
ao “mu
relação 
 
b) 
Alguns 
 
 
 
 
Quanto
 
 
 
 
 
 
 
QUE
a) 
A troca
para Do
das elite
entre os
dos int
objetos 
desdob
 
b) 
No que
importa
histórica
territóri
Ajudá e
modo g
de liber
da vivên
muitos 
comuni
 
 
 
 
NCIAS
CNOLÓ
P VESTIBULAR 202
SCIPLINARESMAT
STÃO 1 
 
em apresenta 
os, tecidos rica
ão dependia 
ção de terras 
orias. Neste se
undo civilizado
de poder entr
aspectos seme
Portugal e H
Ambos os pa
o às diferenças,
O colonialis
centralizado
diferentes r
mercadorias
 
Os Países B
estabelecime
mais rígida, 
 
Enquanto P
experiências
experiência 
 
Os Países B
baseada em
porcelanas, 
STÃO 2 
 de presentes 
om João VI pel
es envolvidas 
s dois lados, es
eresses econô
de prestígio r
ramentos na c
e toca à coleç
ante registro 
as, principalm
o brasileiro er
e Porto Novo. 
geral. Do lado 
rtos que regres
ncia no Brasil f
de seus desc
dades agudás
S EXAT
ÓGICAS
21 • 2ª FASE • 2º
TEMÁTICA FÍSICA
uma grande s
amente tingid
de matérias-p
distantes. A 
entido, as colô
”. Este inventá
re a Europa, vis
elhantes entre 
Holanda se env
aíses se dedica
, é possível des
smo portuguê
ores da Coroa
regiões do glo
s provenientes 
aixos manifes
ento de um gr
impondo o ca
Portugal era 
s diversas. Enq
colonial portug
Baixos, ao long
m produção tra
por exemplo. 
é um rito imp
lo rei Adandoz
no tráfico tran
sperando-se q
ômicos vincula
evela a central
condução da p
ção menciona
material do p
mente em razã
am da região 
Portanto, as p
africano, os ví
ssaram para a 
foram deixadas
endentes aind
. 
TAS 
S 
º DIA 
AQUÍMICA 
INT
eleção de prod
os e trabalhad
primas vindas
imagem do ex
nias são valori
ário de produt
sta como centr
a experiência 
volveram direta
aram à produçã
stacar os segui
ês vinculou-se
. Já o colonia
obo, concentr
de regiões for
taram uma m
rande número 
tolicismo roma
um país cató
quanto a Inqui
guesa, o mesm
go de sua ex
azida das colô
Portugal, por o
portante na his
zan eram símb
nsatlântico com
ue o monarca 
dos ao tráfico
lidade da escra
política externa
ada no excerto
passado comu
ão do tráfico 
que se tornari
peças tinham im
nculos entre o
África no iníci
s na arquitetur
da utilizam. Ne
TERDISC
dutos e materi
dos. São itens 
s das colônias
xotismo apare
izadas principa
tos naturais e m
ro, e o outro (n
colonial portug
amente com o 
ão açucareira 
intes pontos: 
e a uma gr
alismo holand
rava-se no co
ra da Europa. 
maior tolerânci
de comercian
ano como únic
ólico, a Holan
isição e a cate
mo não ocorre 
xperiência colo
ônias. Da distr
outro lado, con
stória da diplo
bolos que tradu
m o Brasil. Eles
português per
o de pessoas 
avidão e do trá
a. 
o, a destruiçã
um compartilh
transatlântico
ia o Benim, e 
mportância pa
os dois países s
o do século X
ra, língua, trad
esse sentido, 
CIPLINAR
ais provenient
que não eram
s. Tais eleme
ece, então, vin
almente pela s
manufaturado
não-europeu), 
guesa e holand
tráfico de escr
no Brasil. 
ande expansã
ês, apesar de
omércio e na 
a religiosa co
tes judeus em 
ca religião acei
nda era predo
equização, por
no caso holan
onial, desenvo
ribuição de ma
ncentrou-se na
macia tanto e
uziam, do lado
s assumem o 
rcebesse sua im
escravizadas. 
áfico na forma
ão do Museu 
hado por Bras
o. Muitas pess
foram deporta
ara a populaçã
são marcados t
IX e ficaram co
dições culturais
a destruição d
R DE CIÊN
es das colônia
m encontrados
ntos sugerem
nculada à idei
ua capacidade
s pode ser ent
visto como su
desa são: 
ravos. 
ão territorial, 
estabelecer a
criação de a
m relação ao 
seus território
tável. 
ominantement
r exemplo, for
dês. 
lveram uma i
anufaturas rar
a exploração e 
uropeia como 
o africano, o po
papel de med
mportância po
Do lado luso
ção da socieda
Nacional rep
sil e Benim e
soas escraviza
adas principalm
o negra brasile
também pelos 
onhecidos no B
s diversas e no
do museu é u
NCIAS H
as: aves e fruta
s na natureza 
m a abundânc
ia de comércio
e de fornecer d
tendido como 
ubordinado. 
capitaneada 
alguns domíni
amplas redes 
judaísmo, o 
os. Já Portugal 
te protestante
ram um eleme
indústria de p
ras, a região p
cultura de com
 africana. Os a
oder político e
iar as relações
olítica, garantin
o-brasileiro, a 
ade e do estad
resenta o apa
em suas respe
adas trazidas 
mente pelas ro
eira e para a h
 “retornados”
Benim como a
os sobrenomes 
uma perda ta
HUMANA
s tropicais, me
europeia, ou c
cia resultante 
o e circulação
de luxo e confo
uma metáfora
pelos intere
os territoriais 
de circulação
que incentivo
teve uma post
e, o que ger
ento marcante
produtos de lu
passou a prod
mmodities. 
artefatos envia
e o prestígio so
s de reciprocid
ndo a manuten
circulação de
do colonial, e s
agamento de 
ectivas formaç
da África par
otas que saíam
história do país
, os descenden
agudás. As ma
portugueses, 
mbém para e
 
1 
AS 
etais 
cuja 
da 
o de 
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a da 
sses 
em 
 de 
ou o 
tura 
rava 
e da 
uxo, 
duzir 
ados 
ocial 
dade 
nção 
sses 
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ra o 
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CIÊ
TEC
 
 
UNICAMP
INTERDIS 
 
QUE
a) 
A princ
ebulição
evapora
tempo. 
 
b) 
A maio
com qu
aquecim
transfer
rapidam
 
 
QUE
a) 
O temp
de ar (o
muito m
 
b) 
O enun
produto
proporc
calcular
I = H q 
H = 13.
 
Observa
 
 
 
QUE
a) 
Para ca
dias, tem
b) 
Para ca
Vamos 
quantid
Devemo
Uma po
utilizar 
utilizar 
utilizar 
Obtemo
 
NCIAS
CNOLÓ
P VESTIBULAR 202
SCIPLINARESMAT
STÃO 3 
 
ipal vantagem 
o em tempera
ação. Em tem
 
r resistência à 
ue a temperat
mento da águ
rência de ene
mente nesse ca
STÃO 4 
po para queima
oxigênio), o q
menos densa. 
 
nciado informa
o da quantida
cionalidade (H)
r H. Como exe
r ; 400 (kW/
300 (kW. s/kg
ação: A energi
ESTÃO 5 
lcular a média 
mos: 
lcular a quanti
chamar de 𝑥 
dade de casos n
os obter equaç
ossibilidade é: 
a média móve
a média móve
a média móve
os, assim, um s
S EXAT
ÓGICAS
21 • 2ª FASE • 2º
TEMÁTICA FÍSICA
 da panela de 
atura mais alt
peratura mais
evaporação qu
tura de ebuliçã
ua com a tam
ergia da água
aso. Portanto a
ar uma mesma
ual faz parte d
a que a intens
de (q) de mat
) o calor de co
mplo, para o p
/m)= H x 0,03 (
) ou H= 13.30
a de combustã
móvel do 18º 
dade de casos
a quantidade 
notificados no 
ções que envol
l do dia 12: 
l do dia 11: 
l do dia 10: 
sistema de equ
TAS 
S 
º DIA 
AQUÍMICA 
INTERD
pressão é o co
ta do que em
s alta os proce
ue ocorre no a
ão nesse amb
mpa apenas a
 para o amb
a curva B corres
a área será ma
da reação de 
sidade da fren
terial que que
mbustão. Assi
par I=400 kW/m
(kg/m.s) ; 
0 (kJ/kg). 
ão tem, conven
dia, precisamo
𝑀
 notificados no
de casos notif
dia 11. 
vam as variáve
128 32
124 𝑥
112 22
uações lineares
DISCIPLI
ozimento mais
m uma panela
essos químico
ambiente fecha
biente seja ma
apoiada e o 
biente quando
sponde ao pro
ior na Amazôn
combustão. Is
nte do fogo (I
ima pela veloc
m, tomando a
m, q.r= 0,03 k
ncionalmente,
os utilizar os d
28 28 26
os dias 8, 10 e
ficados no dia
eis 𝑥 , 𝑥 , 𝑥 . 
𝑥 𝑥 2
32 𝑥 𝑥
𝑥 32 𝑥
s. A solução de
NAR DE 
s rápido dos al
a comum, po
s do cozimen
ado da panela 
ais elevada, o 
aquecimento 
o a tampa est
ocesso 2, e a cu
nia. A vegetaçã
sso não ocorre
I), corresponde
cidade de pro
a inclinação da
kg/m.s 
 sinal negativo
ados dos dias 
6 30 /4 2
e 11, é preciso 
 8, 𝑥 a quan
 
8 
 
. 
este sistema é 
CIÊNCIA
imentos. Nela,
is tem que ve
to tornam-se 
de pressão (ta
que correspon
sem a tampa
tá apoiada; lo
urva C corresp
ão é ali alta e 
e no Pantanal, 
endo ao eixo 
pagação da fr
reta, ou qualq
o, mas aqui isso
15, 16, 17 e 1
8 
utilizar os dad
ntidade de caso
𝑥 24, 𝑥
AS DA N
, a água do co
encer uma m
mais rápidos,
ampa encaixad
nde à curva A
a, há uma re
ogo, a tempe
ponde ao proce
densa,o que d
 que apresent
y da figura, é
rente (r), send
quer par (x,y) d
o não foi cons
MAT
18. Calculando
dos das médias
os notificados 
34, 𝑥 34
NATUREZ
ozimento entra
aior resistênci
 diminuindo-s
da, processo 3)
A. Comparand
estrição maior
ratura sobe m
esso 1. 
dificulta a entr
ta uma vegeta
é proporciona
do a constante
da figura, pode
iderado. 
TEMÁTIC
o a média deste
 móveis. 
no dia 10 e 𝑥
4. 
 
2 
ZA 
 em 
ia à 
se o 
) faz 
do o 
 na 
mais 
rada 
ação 
l ao 
e de 
e-se 
CA 
es 4 
𝑥 a 
 R
ES
PO
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A
S 
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D
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CIÊ
TEC
 
 
UNICAMP
INTERDIS 
QUE
a) 
Existem
12 8
 
b) 
Para de
 
 
 
 
 
Somand
na esco
 
QUE
a) 
Usando
Para mo
Logo, a
 
b) 
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que pod
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Multipli
ou seja,
 
 
 
QUE
a) 
O perím
O políg
 
b) 
A área d
Para ca
𝑆 𝑛
NCIAS
CNOLÓ
P VESTIBULAR 202
SCIPLINARESMAT
ESTÃO 6 
m 12 turmas co
2 22 têm 
escobrir o núm
Existem 2 tu
Existem 5 tu
Existem 12 t
Existem 8 tu
Existem 2 tu
do-se tudo, ob
ola é de 90/96
ESTÃO 7 
o as fórmulas d
ostrar que a m
 matriz é inver
os resolver o si
de ser reescrito
equivalente ao 
icando-se a pri
, 𝑡 ou 𝑡
ESTÃO 8 
metro de 𝑃 nã
ono 𝑃 tem 2
do triângulo re
lcular a área d
𝑛 1 𝑛
S EXAT
ÓGICAS
21 • 2ª FASE • 2º
TEMÁTICA FÍSICA
om 3 canhoto
pelo menos 3 
ero de canhoto
urmas com 1 ca
urmas com 2 ca
turmas com 3 
urmas com 4 a
urmas com 5 ca
btemos 2 10
0 3/32. 
de arco duplo p
𝐻
1
matriz é invertív
rtível. 
stema 
o como 
sistema 
imeira linha po
. 
o depende de 
2𝑛 lados, o q
etângulo de ca
e 𝑷𝒏, observe 
2 ⋯ 3
TAS 
S 
º DIA 
AQUÍMICA 
os, 8 turmas c
canhotos. Por
os na escola, d
anhoto em cad
anhotos em ca
canhotos em c
lunos canhoto
anhotos em ca
36 32 1
podemos reesc
1 2cos 𝑡 
2cos 𝑡 sen 𝑡
vel, podemos c
det 𝐻
co
se
3
3
or 2 e a segund
𝑛, e é igual a 
que pode ser p
atetos 𝑎 e 𝑏 é 𝐴
que 𝑷𝒏 pode s
2 1 retân
com 4 canhot
rtanto, a proba
devemos analis
da uma delas; 
ada uma delas;
cada uma dela
s em cada um
ada uma delas;
10 90 aluno
crever a matriz
2cos 𝑡 sen
1 2sen
calcular seu det
cos 2𝑡
os 2𝑡 sen
n 2𝑡 cos 2
cos 2𝑡 2
sen 2𝑡 2
3 cos 2𝑡 2
3sen 2𝑡 2
da por 3, e som
sen 2𝑡
2 𝑎 𝑏 . 
percebido pela
𝐴 𝑎𝑏/2. 
ser dividido em
ngulos de área 
os e 2 turmas
abilidade é de 
sar a tabela. 
portanto, 2 alu
; portanto, 10 
s; portanto, 36
a delas; portan
; portanto, 10 
s canhotos. A 
z 𝐻 como send
n 𝑡
𝑡 
cos
sen
terminante e m
sen 2𝑡
2𝑡
2𝑡
3
2
2
3
sen 2𝑡 2
cos 2𝑡 3,
sen 2𝑡 2,
cos 2𝑡 3.
 
mando-se as e
1 
a regra de cons
m 
 
s com 5 canh
. 
unos canhotos
alunos canhot
6 alunos canho
nto, 32 alunos 
alunos canhot
probabilidade
o 
s 2𝑡 sen 2
n 2𝑡 cos 2𝑡
mostrar que ele
1. 
, 
2,
,
 
quações, obte
strução. Assim,
otos. Portanto
s nestas turma
tos nestas turm
otos nestas tur
 canhotos nest
tos nestas turm
e de escolher u
2𝑡
𝑡 . 
e é diferente d
mos 
, 𝑃 tem 40
o, das 30 turm
s. 
mas. 
rmas. 
tas turmas. 
mas. 
um aluno canh
de zero. Assim:
044 lados. 
 
3 
mas, 
hoto 
 
 R
ES
PO
ST
A
S 
ES
PE
R
A
D
A
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CIÊ
TEC
 
 
UNICAMP
INTERDIS 
A soma
Portant
Logo, 
 
QUE
a) 
Para ca
um triân
Neste c
o que n
 
b) 
O enun
Portant
 
Desenvo
Subtrain
qualque
Resolve
𝑥,𝑦
 
QUE
a) 
A reta 𝑥
ao gráf
𝑚 𝑔
Portant
1,𝑓
b) 
Se a in
única o
NCIAS
CNOLÓ
P VESTIBULAR 202
SCIPLINARESMAT
a anterior é a s
o, 
ESTÃO 9 
lcularmos o va
ngulo de vértic
aso, a área do
nos dá ℎ 17.
nciado nos diz
o, o ponto 𝑥,
olvendo as equ
ndo a segund
er uma das equ
ndo esta equ
8 8√2, 10
ESTÃO 10
𝑥 𝑦 0 pod
ico seja parale
𝑎 3𝑎 2, 
o, os pontos d
1 1,2
nclinação no p
pção é 𝑎 2, 
S EXAT
ÓGICAS
21 • 2ª FASE • 2º
TEMÁTICA FÍSICA
oma de uma p
alor da ordena
ces 𝐴𝐵𝐸. 
 triângulo é ig
 
z que o pont
𝑦 satisfaz às 
𝑥
uações, temos 
𝑥 16𝑥
da equação d
uações (usarem
ação e desca
. 
0 
e ser escrita d
la à reta 𝑦 𝑥
devemos reso
do gráfico em 
. 
ponto 𝑎,𝑓 𝑎
e o ponto tem
TAS 
S 
º DIA 
AQUÍMICA 
progressão arit
𝐴
da ℎ do ponto
ual a 𝐴 3
3
to 𝑥, 𝑦 dista 
equações 
8 𝑦 1
𝑥 𝑦 28𝑦
da primeira, o
mos a equação
rtando a solu
a forma 𝑦 𝑥
𝑥, seu coeficien
olver 3𝑎 2
que a reta tan
 vale 10, entã
m coordenadas 
tmética e result
𝑆
𝑛 𝑛
2
𝑎𝑏
𝑛
∙
𝑛 𝑛 1
2
𝐴
𝐴
𝑛 𝑛 1
𝑛
o 𝐸, podemos 
3 ℎ 5 /2 e a
3 ℎ 5
2
5 ℎ
12.000 km d
4 12 ,
116, 
obtemos 36𝑦
o que dá a dist
𝑥 16𝑥
ção que corre
𝑥. Portanto, se
nte angular pre
1, o que nos 
gente ao gráf
ão 3𝑎 2
s 2,5 . A equa
ta em 
1
2
 
𝑎𝑏
𝑛
∙
𝑛 1
2
1
1
𝑛 
. 
decompor a f
a área do trapé
ℎ 1
2
63, 
do ponto 𝐴
𝑥 8 𝑦
 𝑥 16𝑥
𝑦 360; po
ância até o po
64 0. 
esponde a um
u coeficiente a
ecisará ser igua
dá 𝑎 1. 
ico é paralela à
10; ou seja, 𝑎
ação da reta ta
 
igura em um t
zio é 𝐴
8,14 e 18.0
𝑦 4 18 .
𝑥 𝑦 8𝑦
rtanto, 𝑦 10
nto 𝐵), temos 
m ponto no co
angular é 𝑚
al a 1. Como o
à reta 𝑦 𝑥 sã
2. Como 
ngente é dada
trapézio de vé
ℎ 1 ∙ 5/2.
000 km do p
. 
244. 
0 . Substituind
que 
ontinente, ob
1. Para que u
o coeficiente a
ão os pontos 
o enunciado 
a por 𝑦 10𝑥
értices 𝐵𝐶𝐷𝐸 e 
 Portanto, 
onto 𝐵 8,
do este valor 
temos a respo
uma reta tange
ngular é dado 
1, 𝑓 1 1,0
diz que 𝑎 0
15. 
 
4 
em 
4 . 
em 
osta 
ente 
por 
0 e 
0, a 
 R
ES
PO
ST
A
S 
ES
PE
R
A
D
A
S 
CIÊ
TEC
 
 
UNICAMP
INTERDIS 
Para en
10𝑥 1
Já conh
Portant
e as ou
tangent
Assim, a
 
 
 
 
QUE
a) 
 s v
 
b) 

V
R
I
 
  R
 
 
QUE
a) 
V
Z 

v
L

 
b) 
E
P 

 
 
NCIAS
CNOLÓ
P VESTIBULAR 202
SCIPLINARESMAT
ncontrar os po
15, ou 𝑥 12
hecemos uma
o, o polinômio
utras soluções
te com o gráfic
a resposta é 2
ESTÃO 11
340 m v t
7
5
6,0 10
8,0 10



V
I
3
75 Ω
A
R
L
ESTÃO 12
 
Vol L p
t


 
210
1000
Z
p


pE mgh
t t
 
 
S EXAT
ÓGICAS
21 • 2ª FASE • 2º
TEMÁTICA FÍSICA
ontos de inters
2𝑥 16 0. 
a das soluções
o 𝑞 𝑥 𝑥
s são as raízes
co de 𝑦 𝑓 𝑥
2,5 e 4, 5
1 
m/s 5 s 
7
5
V
75
A
  
4 2
3
3 10 m
9 10 m


2 
p x
L
t

 

30 000 m
00 m 50 m
s

900.000 k
TAS 
S 
º DIA 
AQUÍMICA 
seção desta re
s: 𝑥 2 satisfa
12𝑥 16 é di
𝑥 12
s de 𝑥 2𝑥
 é 4, 55 .
5 . 
1700 m 
2,5 10 
p v 
0,42 m
m
s

 kg/s 10 
ta com o gráf
az à equação
ivisível por 𝑥
2𝑥 16 𝑥
8 0, que s
. 
6 Ωm 
m/s
 
2m/s 70 
fico da função
, pois a reta 
2. Efetuando 
2 𝑥 2𝑥
são 𝑥 4 e 𝑥
m 6,3 1 
o, devemos res
é tangente a
a divisão polin
8 , 
𝑥 2. O outro
80 W 
solver a equaç
ao gráfico de
nomial, obtemo
o ponto de in
ção 𝑥 2𝑥
 𝑦 𝑥 2𝑥
os 
nterseção da 
FÍSIC
 
5 
1
1. 
reta 
CA 
 R
ES
PO
ST
A
S 
ES
PE
R
A
D
A
S 
CIÊ
TEC
 
 
UNICAMP
INTERDIS 
QUE
a) 
MF 
 
SPI g

SPI
 
b) 
q m
menino
0,4 k
v
 
QUE
a) 
5


L L
L
b) 
 kE 
 
QUE
a) 
 
pid 
NCIAS
CNOLÓ
P VESTIBULAR 202
SCIPLINARESMAT
ESTÃO 13
 
F FP M g
F
m
M g
t



6
2,

 
FM
m t
mv e 
o+skate
kg 5 m/s
0,4


ESTÃO 14

0 0
0 cm 1 7
  

L L L
2 8,0
2
k x

ESTÃO 15
10p id d 
S EXAT
ÓGICAS
21 • 2ª FASE • 2º
TEMÁTICA FÍSICA
3 
 
 
5
3
6,0 10 kg
,0 10 kg/


 
final q
ms -50kg
4 kg 5 m
50kg


v
4 
0
-5 o
(1 )
7,0 10 C
 

T
30 10 N/m 
5 
0 cm 50 
TAS 
S 
º DIA 
AQUÍMICA 
g
300 s
s
 
inicial 0 q
menino+skate
m/s
0,04 m


-1C 50 - 20
2,0 10
2
 
cm 60 cm
0 
0
m/s
 
 o0 C 50
230 m
0


 
m 
0,105 cm
 
,016 J 
 
 
6 
 R
ES
PO
ST
A
S 
ES
PE
R
A
D
A
S 
CIÊ
TEC
 
 
UNICAMP
INTERDIS 
b) 

q
a
m
 
QUE
a) 
 
 
 
 
 
 
 
b) 
 
 
 
 
 
NCIAS
CNOLÓ
P VESTIBULAR 202
SCIPLINARESMAT
0 3,2
qE
m
ESTÃO 16
miE
S EXAT
ÓGICAS
21 • 2ª FASE • 2º
TEMÁTICA FÍSICA
19
26
10C 40
2,0 10




6 
in min hf
TAS 
S 
º DIA 
AQUÍMICA 
000 N/C
 kg

   
 
V RT
n P
max
 
  
 
c
h
106,4 10  
J
8
mol.K
4




154 10 
2m/s 
4
240 K
K
10 Pa


3
eV.s
14



K
48 10 
8
6
10 m/s
10 m


3 3m /mol 
0,086 eV V 
 
7 
 R
ES
PO
ST
A
S 
ES
PE
R
A
D
A
S 
CIÊ
TEC
 
 
UNICAMP
INTERDIS 
 
 
QUE
 
a) 
A hemo
que a d
associaç
 
b) 
A curva
diminui
 
Pela ten
 
QUE
 
ME
 
Jus
rela
perc
 
Lae
Uch
Uth
 
Ass
 
ME
 
Jus
alto
fon
 
 
QUE
a) 
A farinh
óleo se
haveria 
estivess
 
(b) 
Os 
cust
reap
 
Obs
 
NCIAS
CNOLÓ
P VESTIBULAR 202
SCIPLINARESMAT
ESTÃO 17
oglobina fetal 
da hemoglobi
ção para a hem
a tracejada rep
 o pH do sang
ndência da cur
ESTÃO 18
ELHOR FONTE
tificativa: Co
ativa em MJ/m
centual na fon
q = 0,6937 +
h = 0,27337 +
hmaniyah = 0,5
im, a fonte ma
ELHOR FONTE
tificativa: Por
o teor de H2S, 
te, por volume
ESTÃO 19
ha de pena de
r comparativa
uma produção
se disponível em
Aspecto Posi
aspectos posit
to das matér
proveitamento
s.: Para a respo
S EXAT
ÓGICAS
21 • 2ª FASE • 2º
TEMÁTICA FÍSICA
7 
tem maior afi
na de adultos
moglobina feta
presenta o resu
ue, segundo a
rva tracejada, e
8 
E: UTHMANIYA
onsiderando qu
m3, calcula-se 
nte: 
+ 0,0365 + 0,
+ 0,00765 + 
55537 + 0,18
ais energética 
E: UCH 
r volume de g
cuja queima p
e queimado, po
9 
eve estar dispo
mente maior 
o maior a part
m maior quant
itivo: 
tivos em relaçã
rias-primas, 2)
o de resíduos d
osta, basta apo
TAS 
S 
º DIA 
AQUÍMICA 
inidade pelo o
s em qualque
al é maior. 
ultado final do
a equação: 
CO2 (aq
em pH mais ba
AH 
ue a composiç
a energia ge
,00992 + 0,0
0,00392 + 0
865 + 0,098
é Uthmaniyah 
ás queimado, 
produz SO2, um
ois é isenta de
nível em maio
no resíduo de
ir do uso da fa
tidade. 
ão a esta propo
) sua abundâ
da indústria alim
ontar apenas u
oxigênio. A po
r valor de pre
o efeito Bohr. O
) + H2O (l) = H
aixo ocorre um
(a) ENERG
ção do gás é 
erada por cad
005x120 + 0,15
,003x120 = 1
92 + 0,045x12
e a fonte men
(b) AMBIE
Laeq é a pior 
m dos principa
e H2S. 
or quantidade p
e café, as estim
arinha de pena
osta para a pr
ância, 3) o f
mentícia. 
um dos aspecto
orcentagem de
essão parcial d
O CO2 é um ó
+ (aq) + HCO3
- 
a redução na s
GÉTICO 
PIOR FONTE
dada em V/V
da fonte leva
53x22 = 33 MJ
1 MJ/m3. 
20 + 0,016x14
nos energética 
ENTAL 
PIOR FONTE
fonte do pon
ais gases respo
para a produçã
mativas para p
a. Essa maior p
odução de bio
ato de serem
os listados acim
saturação pa
de oxigênio. I
xido ácido e o
(aq) 
saturação de o
E: UCH 
V%, e é fornec
ando-se em c
J/m3. 
47 + 0,015x22 
é Uch. 
E: LAEQ 
to de vista am
nsáveis pela c
ão de biodiese
produção mun
produção só se
odiesel estão re
m amigáveis a
ma. 
ra a hemoglob
Isso indica qu
o aumento da 
oxigênio. 
cida a eficiênc
consideração a
 = 49 MJ/m3. 
mbiental, pois 
chuva ácida. U
el. Apesar do t
ndial de biodie
eria possível se 
elacionados co
ao meio-amb
QUÍMIC
bina fetal é m
e a constante
sua concentra
cia energética 
a composição 
apresenta um 
ch é a melhor 
teor percentua
esel apontam 
a farinha de p
om: 1) o baixo 
iente e 4) o 
 
8 
CA 
aior 
e de 
ação 
al de 
que 
pena 
 R
ES
PO
ST
A
S 
ES
PE
R
A
D
A
S 
CIÊ
TEC
 
 
UNICAMP
INTERDIS 
 
QUE
a) 
O sal 2
resíduo
eficiênc
indicam
b) 
A reaçã
necessá
dados a
os men
QUE
a) 
 
No met
Já no m
terapêu
fármaco
 
b) 
Para o 
(menor 
acelerad
em dos
 
QUE
a) 
A curva
capacid
 
b) 
Para a g
Vgasolina =
 
Para o h
mMg2Ni =
VMg2Ni =
 
Em term
carro é 
materia
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Asp
Um
gra
qua
 
NCIAS
CNOLÓ
P VESTIBULAR 202
SCIPLINARESMAT
ESTÃO 20
2 seria recome
s com a massa
cia do processo
m melhor rendi
ão de formaçã
ário analisar os
apresentados n
ores efeitos de
ESTÃO 2
Metabolismo
tabolismo acele
metabolismo no
utica. Por outro
o aumente con
indivíduo com
frequência de
do, as doses d
es mais concen
ESTÃO 22
a B representa
dade de armaze
gasolina, temo
= mgasolina/dgasoli
hidrogênio, tem
= 8 kg / 0,036 
= mMg2Ni/dMg2Ni =
mos de volum
pequeno, ass
al Mg2Ni provo
pecto Negativ
 aspecto nega
nde número d
ase todas estas
S EXAT
ÓGICAS
21 • 2ª FASE • 2º
TEMÁTICA FÍSICA
0 
endado para p
a de produto g
o. A EMR relac
mento da reaç
o dos sais imi
s efeitos toxico
no quadro, ser
e toxicidade e d
1 
o 
erado, a taxa d
ormal, a taxa d
o lado, no me
ntinuamente. 
m metabolismo 
e administração
devem ser adm
ntradas para a
2 
a o melhor m
enamento máx
os que: 
na = 24 kg /700
mos que: 
= 222,2 kg. 
= 222,2 kg /3.4
e, o percentua
im como o pe
ca uma aumen
vo: 
ativo seria a d
de etapas: seca
s etapas envolv
TAS 
S 
º DIA 
AQUÍMICA 
produção cons
gerado. Assim,
ciona a massa 
ção e maior inc
dazólicos (X =
o-ambientais d
ria recomendad
de persistência
Curva 1 
Acelerado 
de metabolizaç
de metabolizaç
etabolismo len
lento, seria p
o) ou diminuir 
ministradas em 
tingir a janela 
material para s
xima em pressã
0 kg m-3 = 0,03
400 kg m-3 = 0
al ocupado pe
ercentual em m
nto de 22% na
ificuldade no 
agem, aquecim
vem consumo 
iderando-se a
, valores meno
do produto c
corporação de 
= Cl ou Br) tem
do reagente alq
da a produção
a. 
ção é rápida e 
ção permite qu
nto, a taxa de
possível admini
a concentraçã
 intervalos de 
terapêutica. 
se armazenar 
ão constante e
34 m3. 
0,065 m3. 
elo tanque de 
massa para a g
a massa do car
processo de s
mento com so
de energia. 
s métricas Fat
ores de Fator-E
om a massa d
reagentes no 
m um reagente
quilante: 1-clo
o do sal 1, usa
Curva
Norm
não permite q
ue a concentraç
 metabolizaçã
strar as doses 
ão da dose adm
tempo mais c
hidrogênio. E
e uma boa reve
hidrogênio ou
gasolina. Por o
rro, sendo uma
eparação do ó
olvente orgânic
or-E e EMR. O
E indicam men
os reagentes. 
produto deseja
e comum, que
ro-hexano e 1
ndo o 1-cloro-
a 2 
mal 
que a concentr
ção do fármac
o é lenta e fa
de fármaco e
ministrada. Par
urtos (maior f
Esta curva apr
ersibilidade. 
u de gasolina 
outro lado, o p
a possível desv
óleo, o que, e
co em ebulição
O Fator-E relac
nor geração de
Assim, valores
ado. 
e é o 1-metil-i
1-bromo-hexan
-hexano, que é
Cu
L
ração atinja a j
co se mantenha
az com que a 
em intervalos d
ra o indivíduo 
frequência de 
resenta, simult
em relação ao
percentual em
vantagem dess
embora factíve
o, filtragem e 
ciona a massa
e resíduos e m
s maiores de E
midazol. Assim
no. Com base 
é o que aprese
urva 3 
ento 
anela terapêut
a dentro da jan
concentração
de tempo maio
com metabolis
administração)
taneamente, u
o volume tota
 massa devido
a tecnologia. 
el, envolve um 
destilação). E 
 
9 
a de 
aior 
EMR 
m, é 
nos 
enta 
tica. 
nela 
o do 
ores 
smo 
) ou 
uma 
l do 
o ao

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