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R ES PO ST A S ES PE R A D A S CIÊ TEC UNICAMP INTERDIS QUE a) A image precioso produçã explora mercad ao “mu relação b) Alguns Quanto QUE a) A troca para Do das elite entre os dos int objetos desdob b) No que importa histórica territóri Ajudá e modo g de liber da vivên muitos comuni NCIAS CNOLÓ P VESTIBULAR 202 SCIPLINARESMAT STÃO 1 em apresenta os, tecidos rica ão dependia ção de terras orias. Neste se undo civilizado de poder entr aspectos seme Portugal e H Ambos os pa o às diferenças, O colonialis centralizado diferentes r mercadorias Os Países B estabelecime mais rígida, Enquanto P experiências experiência Os Países B baseada em porcelanas, STÃO 2 de presentes om João VI pel es envolvidas s dois lados, es eresses econô de prestígio r ramentos na c e toca à coleç ante registro as, principalm o brasileiro er e Porto Novo. geral. Do lado rtos que regres ncia no Brasil f de seus desc dades agudás S EXAT ÓGICAS 21 • 2ª FASE • 2º TEMÁTICA FÍSICA uma grande s amente tingid de matérias-p distantes. A entido, as colô ”. Este inventá re a Europa, vis elhantes entre Holanda se env aíses se dedica , é possível des smo portuguê ores da Coroa regiões do glo s provenientes aixos manifes ento de um gr impondo o ca Portugal era s diversas. Enq colonial portug Baixos, ao long m produção tra por exemplo. é um rito imp lo rei Adandoz no tráfico tran sperando-se q ômicos vincula evela a central condução da p ção menciona material do p mente em razã am da região Portanto, as p africano, os ví ssaram para a foram deixadas endentes aind . TAS S º DIA AQUÍMICA INT eleção de prod os e trabalhad primas vindas imagem do ex nias são valori ário de produt sta como centr a experiência volveram direta aram à produçã stacar os segui ês vinculou-se . Já o colonia obo, concentr de regiões for taram uma m rande número tolicismo roma um país cató quanto a Inqui guesa, o mesm go de sua ex azida das colô Portugal, por o portante na his zan eram símb nsatlântico com ue o monarca dos ao tráfico lidade da escra política externa ada no excerto passado comu ão do tráfico que se tornari peças tinham im nculos entre o África no iníci s na arquitetur da utilizam. Ne TERDISC dutos e materi dos. São itens s das colônias xotismo apare izadas principa tos naturais e m ro, e o outro (n colonial portug amente com o ão açucareira intes pontos: e a uma gr alismo holand rava-se no co ra da Europa. maior tolerânci de comercian ano como únic ólico, a Holan isição e a cate mo não ocorre xperiência colo ônias. Da distr outro lado, con stória da diplo bolos que tradu m o Brasil. Eles português per o de pessoas avidão e do trá a. o, a destruiçã um compartilh transatlântico ia o Benim, e mportância pa os dois países s o do século X ra, língua, trad esse sentido, CIPLINAR ais provenient que não eram s. Tais eleme ece, então, vin almente pela s manufaturado não-europeu), guesa e holand tráfico de escr no Brasil. ande expansã ês, apesar de omércio e na a religiosa co tes judeus em ca religião acei nda era predo equização, por no caso holan onial, desenvo ribuição de ma ncentrou-se na macia tanto e uziam, do lado s assumem o rcebesse sua im escravizadas. áfico na forma ão do Museu hado por Bras o. Muitas pess foram deporta ara a populaçã são marcados t IX e ficaram co dições culturais a destruição d R DE CIÊN es das colônia m encontrados ntos sugerem nculada à idei ua capacidade s pode ser ent visto como su desa são: ravos. ão territorial, estabelecer a criação de a m relação ao seus território tável. ominantement r exemplo, for dês. lveram uma i anufaturas rar a exploração e uropeia como o africano, o po papel de med mportância po Do lado luso ção da socieda Nacional rep sil e Benim e soas escraviza adas principalm o negra brasile também pelos onhecidos no B s diversas e no do museu é u NCIAS H as: aves e fruta s na natureza m a abundânc ia de comércio e de fornecer d tendido como ubordinado. capitaneada alguns domíni amplas redes judaísmo, o os. Já Portugal te protestante ram um eleme indústria de p ras, a região p cultura de com africana. Os a oder político e iar as relações olítica, garantin o-brasileiro, a ade e do estad resenta o apa em suas respe adas trazidas mente pelas ro eira e para a h “retornados” Benim como a os sobrenomes uma perda ta HUMANA s tropicais, me europeia, ou c cia resultante o e circulação de luxo e confo uma metáfora pelos intere os territoriais de circulação que incentivo teve uma post e, o que ger ento marcante produtos de lu passou a prod mmodities. artefatos envia e o prestígio so s de reciprocid ndo a manuten circulação de do colonial, e s agamento de ectivas formaç da África par otas que saíam história do país , os descenden agudás. As ma portugueses, mbém para e 1 AS etais cuja da o de orto a da sses em de ou o tura rava e da uxo, duzir ados ocial dade nção sses seus um ções ra o m de s de ntes rcas que ssas R ES PO ST A S ES PE R A D A S CIÊ TEC UNICAMP INTERDIS QUE a) A princ ebulição evapora tempo. b) A maio com qu aquecim transfer rapidam QUE a) O temp de ar (o muito m b) O enun produto proporc calcular I = H q H = 13. Observa QUE a) Para ca dias, tem b) Para ca Vamos quantid Devemo Uma po utilizar utilizar utilizar Obtemo NCIAS CNOLÓ P VESTIBULAR 202 SCIPLINARESMAT STÃO 3 ipal vantagem o em tempera ação. Em tem r resistência à ue a temperat mento da águ rência de ene mente nesse ca STÃO 4 po para queima oxigênio), o q menos densa. nciado informa o da quantida cionalidade (H) r H. Como exe r ; 400 (kW/ 300 (kW. s/kg ação: A energi ESTÃO 5 lcular a média mos: lcular a quanti chamar de 𝑥 dade de casos n os obter equaç ossibilidade é: a média móve a média móve a média móve os, assim, um s S EXAT ÓGICAS 21 • 2ª FASE • 2º TEMÁTICA FÍSICA da panela de atura mais alt peratura mais evaporação qu tura de ebuliçã ua com a tam ergia da água aso. Portanto a ar uma mesma ual faz parte d a que a intens de (q) de mat ) o calor de co mplo, para o p /m)= H x 0,03 ( ) ou H= 13.30 a de combustã móvel do 18º dade de casos a quantidade notificados no ções que envol l do dia 12: l do dia 11: l do dia 10: sistema de equ TAS S º DIA AQUÍMICA INTERD pressão é o co ta do que em s alta os proce ue ocorre no a ão nesse amb mpa apenas a para o amb a curva B corres a área será ma da reação de sidade da fren terial que que mbustão. Assi par I=400 kW/m (kg/m.s) ; 0 (kJ/kg). ão tem, conven dia, precisamo 𝑀 notificados no de casos notif dia 11. vam as variáve 128 32 124 𝑥 112 22 uações lineares DISCIPLI ozimento mais m uma panela essos químico ambiente fecha biente seja ma apoiada e o biente quando sponde ao pro ior na Amazôn combustão. Is nte do fogo (I ima pela veloc m, tomando a m, q.r= 0,03 k ncionalmente, os utilizar os d 28 28 26 os dias 8, 10 e ficados no dia eis 𝑥 , 𝑥 , 𝑥 . 𝑥 𝑥 2 32 𝑥 𝑥 𝑥 32 𝑥 s. A solução de NAR DE s rápido dos al a comum, po s do cozimen ado da panela ais elevada, o aquecimento o a tampa est ocesso 2, e a cu nia. A vegetaçã sso não ocorre I), corresponde cidade de pro a inclinação da kg/m.s sinal negativo ados dos dias 6 30 /4 2 e 11, é preciso 8, 𝑥 a quan 8 . este sistema é CIÊNCIA imentos. Nela, is tem que ve to tornam-se de pressão (ta que correspon sem a tampa tá apoiada; lo urva C corresp ão é ali alta e e no Pantanal, endo ao eixo pagação da fr reta, ou qualq o, mas aqui isso 15, 16, 17 e 1 8 utilizar os dad ntidade de caso 𝑥 24, 𝑥 AS DA N , a água do co encer uma m mais rápidos, ampa encaixad nde à curva A a, há uma re ogo, a tempe ponde ao proce densa,o que d que apresent y da figura, é rente (r), send quer par (x,y) d o não foi cons MAT 18. Calculando dos das médias os notificados 34, 𝑥 34 NATUREZ ozimento entra aior resistênci diminuindo-s da, processo 3) A. Comparand estrição maior ratura sobe m esso 1. dificulta a entr ta uma vegeta é proporciona do a constante da figura, pode iderado. TEMÁTIC o a média deste móveis. no dia 10 e 𝑥 4. 2 ZA em ia à se o ) faz do o na mais rada ação l ao e de e-se CA es 4 𝑥 a R ES PO ST A S ES PE R A D A S CIÊ TEC UNICAMP INTERDIS QUE a) Existem 12 8 b) Para de Somand na esco QUE a) Usando Para mo Logo, a b) Devemo que pod que é e Multipli ou seja, QUE a) O perím O políg b) A área d Para ca 𝑆 𝑛 NCIAS CNOLÓ P VESTIBULAR 202 SCIPLINARESMAT ESTÃO 6 m 12 turmas co 2 22 têm escobrir o núm Existem 2 tu Existem 5 tu Existem 12 t Existem 8 tu Existem 2 tu do-se tudo, ob ola é de 90/96 ESTÃO 7 o as fórmulas d ostrar que a m matriz é inver os resolver o si de ser reescrito equivalente ao icando-se a pri , 𝑡 ou 𝑡 ESTÃO 8 metro de 𝑃 nã ono 𝑃 tem 2 do triângulo re lcular a área d 𝑛 1 𝑛 S EXAT ÓGICAS 21 • 2ª FASE • 2º TEMÁTICA FÍSICA om 3 canhoto pelo menos 3 ero de canhoto urmas com 1 ca urmas com 2 ca turmas com 3 urmas com 4 a urmas com 5 ca btemos 2 10 0 3/32. de arco duplo p 𝐻 1 matriz é invertív rtível. stema o como sistema imeira linha po . o depende de 2𝑛 lados, o q etângulo de ca e 𝑷𝒏, observe 2 ⋯ 3 TAS S º DIA AQUÍMICA os, 8 turmas c canhotos. Por os na escola, d anhoto em cad anhotos em ca canhotos em c lunos canhoto anhotos em ca 36 32 1 podemos reesc 1 2cos 𝑡 2cos 𝑡 sen 𝑡 vel, podemos c det 𝐻 co se 3 3 or 2 e a segund 𝑛, e é igual a que pode ser p atetos 𝑎 e 𝑏 é 𝐴 que 𝑷𝒏 pode s 2 1 retân com 4 canhot rtanto, a proba devemos analis da uma delas; ada uma delas; cada uma dela s em cada um ada uma delas; 10 90 aluno crever a matriz 2cos 𝑡 sen 1 2sen calcular seu det cos 2𝑡 os 2𝑡 sen n 2𝑡 cos 2 cos 2𝑡 2 sen 2𝑡 2 3 cos 2𝑡 2 3sen 2𝑡 2 da por 3, e som sen 2𝑡 2 𝑎 𝑏 . percebido pela 𝐴 𝑎𝑏/2. ser dividido em ngulos de área os e 2 turmas abilidade é de sar a tabela. portanto, 2 alu ; portanto, 10 s; portanto, 36 a delas; portan ; portanto, 10 s canhotos. A z 𝐻 como send n 𝑡 𝑡 cos sen terminante e m sen 2𝑡 2𝑡 2𝑡 3 2 2 3 sen 2𝑡 2 cos 2𝑡 3, sen 2𝑡 2, cos 2𝑡 3. mando-se as e 1 a regra de cons m s com 5 canh . unos canhotos alunos canhot 6 alunos canho nto, 32 alunos alunos canhot probabilidade o s 2𝑡 sen 2 n 2𝑡 cos 2𝑡 mostrar que ele 1. , 2, , quações, obte strução. Assim, otos. Portanto s nestas turma tos nestas turm otos nestas tur canhotos nest tos nestas turm e de escolher u 2𝑡 𝑡 . e é diferente d mos , 𝑃 tem 40 o, das 30 turm s. mas. rmas. tas turmas. mas. um aluno canh de zero. Assim: 044 lados. 3 mas, hoto R ES PO ST A S ES PE R A D A S CIÊ TEC UNICAMP INTERDIS A soma Portant Logo, QUE a) Para ca um triân Neste c o que n b) O enun Portant Desenvo Subtrain qualque Resolve 𝑥,𝑦 QUE a) A reta 𝑥 ao gráf 𝑚 𝑔 Portant 1,𝑓 b) Se a in única o NCIAS CNOLÓ P VESTIBULAR 202 SCIPLINARESMAT a anterior é a s o, ESTÃO 9 lcularmos o va ngulo de vértic aso, a área do nos dá ℎ 17. nciado nos diz o, o ponto 𝑥, olvendo as equ ndo a segund er uma das equ ndo esta equ 8 8√2, 10 ESTÃO 10 𝑥 𝑦 0 pod ico seja parale 𝑎 3𝑎 2, o, os pontos d 1 1,2 nclinação no p pção é 𝑎 2, S EXAT ÓGICAS 21 • 2ª FASE • 2º TEMÁTICA FÍSICA oma de uma p alor da ordena ces 𝐴𝐵𝐸. triângulo é ig z que o pont 𝑦 satisfaz às 𝑥 uações, temos 𝑥 16𝑥 da equação d uações (usarem ação e desca . 0 e ser escrita d la à reta 𝑦 𝑥 devemos reso do gráfico em . ponto 𝑎,𝑓 𝑎 e o ponto tem TAS S º DIA AQUÍMICA progressão arit 𝐴 da ℎ do ponto ual a 𝐴 3 3 to 𝑥, 𝑦 dista equações 8 𝑦 1 𝑥 𝑦 28𝑦 da primeira, o mos a equação rtando a solu a forma 𝑦 𝑥 𝑥, seu coeficien olver 3𝑎 2 que a reta tan vale 10, entã m coordenadas tmética e result 𝑆 𝑛 𝑛 2 𝑎𝑏 𝑛 ∙ 𝑛 𝑛 1 2 𝐴 𝐴 𝑛 𝑛 1 𝑛 o 𝐸, podemos 3 ℎ 5 /2 e a 3 ℎ 5 2 5 ℎ 12.000 km d 4 12 , 116, obtemos 36𝑦 o que dá a dist 𝑥 16𝑥 ção que corre 𝑥. Portanto, se nte angular pre 1, o que nos gente ao gráf ão 3𝑎 2 s 2,5 . A equa ta em 1 2 𝑎𝑏 𝑛 ∙ 𝑛 1 2 1 1 𝑛 . decompor a f a área do trapé ℎ 1 2 63, do ponto 𝐴 𝑥 8 𝑦 𝑥 16𝑥 𝑦 360; po ância até o po 64 0. esponde a um u coeficiente a ecisará ser igua dá 𝑎 1. ico é paralela à 10; ou seja, 𝑎 ação da reta ta igura em um t zio é 𝐴 8,14 e 18.0 𝑦 4 18 . 𝑥 𝑦 8𝑦 rtanto, 𝑦 10 nto 𝐵), temos m ponto no co angular é 𝑚 al a 1. Como o à reta 𝑦 𝑥 sã 2. Como ngente é dada trapézio de vé ℎ 1 ∙ 5/2. 000 km do p . 244. 0 . Substituind que ontinente, ob 1. Para que u o coeficiente a ão os pontos o enunciado a por 𝑦 10𝑥 értices 𝐵𝐶𝐷𝐸 e Portanto, onto 𝐵 8, do este valor temos a respo uma reta tange ngular é dado 1, 𝑓 1 1,0 diz que 𝑎 0 15. 4 em 4 . em osta ente por 0 e 0, a R ES PO ST A S ES PE R A D A S CIÊ TEC UNICAMP INTERDIS Para en 10𝑥 1 Já conh Portant e as ou tangent Assim, a QUE a) s v b) V R I R QUE a) V Z v L b) E P NCIAS CNOLÓ P VESTIBULAR 202 SCIPLINARESMAT ncontrar os po 15, ou 𝑥 12 hecemos uma o, o polinômio utras soluções te com o gráfic a resposta é 2 ESTÃO 11 340 m v t 7 5 6,0 10 8,0 10 V I 3 75 Ω A R L ESTÃO 12 Vol L p t 210 1000 Z p pE mgh t t S EXAT ÓGICAS 21 • 2ª FASE • 2º TEMÁTICA FÍSICA ontos de inters 2𝑥 16 0. a das soluções o 𝑞 𝑥 𝑥 s são as raízes co de 𝑦 𝑓 𝑥 2,5 e 4, 5 1 m/s 5 s 7 5 V 75 A 4 2 3 3 10 m 9 10 m 2 p x L t 30 000 m 00 m 50 m s 900.000 k TAS S º DIA AQUÍMICA seção desta re s: 𝑥 2 satisfa 12𝑥 16 é di 𝑥 12 s de 𝑥 2𝑥 é 4, 55 . 5 . 1700 m 2,5 10 p v 0,42 m m s kg/s 10 ta com o gráf az à equação ivisível por 𝑥 2𝑥 16 𝑥 8 0, que s . 6 Ωm m/s 2m/s 70 fico da função , pois a reta 2. Efetuando 2 𝑥 2𝑥 são 𝑥 4 e 𝑥 m 6,3 1 o, devemos res é tangente a a divisão polin 8 , 𝑥 2. O outro 80 W solver a equaç ao gráfico de nomial, obtemo o ponto de in ção 𝑥 2𝑥 𝑦 𝑥 2𝑥 os nterseção da FÍSIC 5 1 1. reta CA R ES PO ST A S ES PE R A D A S CIÊ TEC UNICAMP INTERDIS QUE a) MF SPI g SPI b) q m menino 0,4 k v QUE a) 5 L L L b) kE QUE a) pid NCIAS CNOLÓ P VESTIBULAR 202 SCIPLINARESMAT ESTÃO 13 F FP M g F m M g t 6 2, FM m t mv e o+skate kg 5 m/s 0,4 ESTÃO 14 0 0 0 cm 1 7 L L L 2 8,0 2 k x ESTÃO 15 10p id d S EXAT ÓGICAS 21 • 2ª FASE • 2º TEMÁTICA FÍSICA 3 5 3 6,0 10 kg ,0 10 kg/ final q ms -50kg 4 kg 5 m 50kg v 4 0 -5 o (1 ) 7,0 10 C T 30 10 N/m 5 0 cm 50 TAS S º DIA AQUÍMICA g 300 s s inicial 0 q menino+skate m/s 0,04 m -1C 50 - 20 2,0 10 2 cm 60 cm 0 0 m/s o0 C 50 230 m 0 m 0,105 cm ,016 J 6 R ES PO ST A S ES PE R A D A S CIÊ TEC UNICAMP INTERDIS b) q a m QUE a) b) NCIAS CNOLÓ P VESTIBULAR 202 SCIPLINARESMAT 0 3,2 qE m ESTÃO 16 miE S EXAT ÓGICAS 21 • 2ª FASE • 2º TEMÁTICA FÍSICA 19 26 10C 40 2,0 10 6 in min hf TAS S º DIA AQUÍMICA 000 N/C kg V RT n P max c h 106,4 10 J 8 mol.K 4 154 10 2m/s 4 240 K K 10 Pa 3 eV.s 14 K 48 10 8 6 10 m/s 10 m 3 3m /mol 0,086 eV V 7 R ES PO ST A S ES PE R A D A S CIÊ TEC UNICAMP INTERDIS QUE a) A hemo que a d associaç b) A curva diminui Pela ten QUE ME Jus rela perc Lae Uch Uth Ass ME Jus alto fon QUE a) A farinh óleo se haveria estivess (b) Os cust reap Obs NCIAS CNOLÓ P VESTIBULAR 202 SCIPLINARESMAT ESTÃO 17 oglobina fetal da hemoglobi ção para a hem a tracejada rep o pH do sang ndência da cur ESTÃO 18 ELHOR FONTE tificativa: Co ativa em MJ/m centual na fon q = 0,6937 + h = 0,27337 + hmaniyah = 0,5 im, a fonte ma ELHOR FONTE tificativa: Por o teor de H2S, te, por volume ESTÃO 19 ha de pena de r comparativa uma produção se disponível em Aspecto Posi aspectos posit to das matér proveitamento s.: Para a respo S EXAT ÓGICAS 21 • 2ª FASE • 2º TEMÁTICA FÍSICA 7 tem maior afi na de adultos moglobina feta presenta o resu ue, segundo a rva tracejada, e 8 E: UTHMANIYA onsiderando qu m3, calcula-se nte: + 0,0365 + 0, + 0,00765 + 55537 + 0,18 ais energética E: UCH r volume de g cuja queima p e queimado, po 9 eve estar dispo mente maior o maior a part m maior quant itivo: tivos em relaçã rias-primas, 2) o de resíduos d osta, basta apo TAS S º DIA AQUÍMICA inidade pelo o s em qualque al é maior. ultado final do a equação: CO2 (aq em pH mais ba AH ue a composiç a energia ge ,00992 + 0,0 0,00392 + 0 865 + 0,098 é Uthmaniyah ás queimado, produz SO2, um ois é isenta de nível em maio no resíduo de ir do uso da fa tidade. ão a esta propo ) sua abundâ da indústria alim ontar apenas u oxigênio. A po r valor de pre o efeito Bohr. O ) + H2O (l) = H aixo ocorre um (a) ENERG ção do gás é erada por cad 005x120 + 0,15 ,003x120 = 1 92 + 0,045x12 e a fonte men (b) AMBIE Laeq é a pior m dos principa e H2S. or quantidade p e café, as estim arinha de pena osta para a pr ância, 3) o f mentícia. um dos aspecto orcentagem de essão parcial d O CO2 é um ó + (aq) + HCO3 - a redução na s GÉTICO PIOR FONTE dada em V/V da fonte leva 53x22 = 33 MJ 1 MJ/m3. 20 + 0,016x14 nos energética ENTAL PIOR FONTE fonte do pon ais gases respo para a produçã mativas para p a. Essa maior p odução de bio ato de serem os listados acim saturação pa de oxigênio. I xido ácido e o (aq) saturação de o E: UCH V%, e é fornec ando-se em c J/m3. 47 + 0,015x22 é Uch. E: LAEQ to de vista am nsáveis pela c ão de biodiese produção mun produção só se odiesel estão re m amigáveis a ma. ra a hemoglob Isso indica qu o aumento da oxigênio. cida a eficiênc consideração a = 49 MJ/m3. mbiental, pois chuva ácida. U el. Apesar do t ndial de biodie eria possível se elacionados co ao meio-amb QUÍMIC bina fetal é m e a constante sua concentra cia energética a composição apresenta um ch é a melhor teor percentua esel apontam a farinha de p om: 1) o baixo iente e 4) o 8 CA aior e de ação al de que pena R ES PO ST A S ES PE R A D A S CIÊ TEC UNICAMP INTERDIS QUE a) O sal 2 resíduo eficiênc indicam b) A reaçã necessá dados a os men QUE a) No met Já no m terapêu fármaco b) Para o (menor acelerad em dos QUE a) A curva capacid b) Para a g Vgasolina = Para o h mMg2Ni = VMg2Ni = Em term carro é materia Asp Um gra qua NCIAS CNOLÓ P VESTIBULAR 202 SCIPLINARESMAT ESTÃO 20 2 seria recome s com a massa cia do processo m melhor rendi ão de formaçã ário analisar os apresentados n ores efeitos de ESTÃO 2 Metabolismo tabolismo acele metabolismo no utica. Por outro o aumente con indivíduo com frequência de do, as doses d es mais concen ESTÃO 22 a B representa dade de armaze gasolina, temo = mgasolina/dgasoli hidrogênio, tem = 8 kg / 0,036 = mMg2Ni/dMg2Ni = mos de volum pequeno, ass al Mg2Ni provo pecto Negativ aspecto nega nde número d ase todas estas S EXAT ÓGICAS 21 • 2ª FASE • 2º TEMÁTICA FÍSICA 0 endado para p a de produto g o. A EMR relac mento da reaç o dos sais imi s efeitos toxico no quadro, ser e toxicidade e d 1 o erado, a taxa d ormal, a taxa d o lado, no me ntinuamente. m metabolismo e administração devem ser adm ntradas para a 2 a o melhor m enamento máx os que: na = 24 kg /700 mos que: = 222,2 kg. = 222,2 kg /3.4 e, o percentua im como o pe ca uma aumen vo: ativo seria a d de etapas: seca s etapas envolv TAS S º DIA AQUÍMICA produção cons gerado. Assim, ciona a massa ção e maior inc dazólicos (X = o-ambientais d ria recomendad de persistência Curva 1 Acelerado de metabolizaç de metabolizaç etabolismo len lento, seria p o) ou diminuir ministradas em tingir a janela material para s xima em pressã 0 kg m-3 = 0,03 400 kg m-3 = 0 al ocupado pe ercentual em m nto de 22% na ificuldade no agem, aquecim vem consumo iderando-se a , valores meno do produto c corporação de = Cl ou Br) tem do reagente alq da a produção a. ção é rápida e ção permite qu nto, a taxa de possível admini a concentraçã intervalos de terapêutica. se armazenar ão constante e 34 m3. 0,065 m3. elo tanque de massa para a g a massa do car processo de s mento com so de energia. s métricas Fat ores de Fator-E om a massa d reagentes no m um reagente quilante: 1-clo o do sal 1, usa Curva Norm não permite q ue a concentraç metabolizaçã strar as doses ão da dose adm tempo mais c hidrogênio. E e uma boa reve hidrogênio ou gasolina. Por o rro, sendo uma eparação do ó olvente orgânic or-E e EMR. O E indicam men os reagentes. produto deseja e comum, que ro-hexano e 1 ndo o 1-cloro- a 2 mal que a concentr ção do fármac o é lenta e fa de fármaco e ministrada. Par urtos (maior f Esta curva apr ersibilidade. u de gasolina outro lado, o p a possível desv óleo, o que, e co em ebulição O Fator-E relac nor geração de Assim, valores ado. e é o 1-metil-i 1-bromo-hexan -hexano, que é Cu L ração atinja a j co se mantenha az com que a em intervalos d ra o indivíduo frequência de resenta, simult em relação ao percentual em vantagem dess embora factíve o, filtragem e ciona a massa e resíduos e m s maiores de E midazol. Assim no. Com base é o que aprese urva 3 ento anela terapêut a dentro da jan concentração de tempo maio com metabolis administração) taneamente, u o volume tota massa devido a tecnologia. el, envolve um destilação). E 9 a de aior EMR m, é nos enta tica. nela o do ores smo ) ou uma l do o ao