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nervoscranianos-160912023857

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NERVOS CRANIANOS 
Pares Cranianos 
I - Olfatório 
II - Óptico 
III - Oculomotor 
IV- Troclear 
V- Trigêmeo 
VI - Abducente 
VII - Facial 
VIII - Vestíbulo coclear 
IX - Glossofaríngeo 
X - Vago 
XI - Acessório 
XII - Hipoglosso 
 
 
III, IV e VI V motor 
IX 
XI e 
XII 
VII 
III, IV e VI: movimentos oculares 
V: mastigação 
VII: expressão facial 
IX: músculos da laringe e faringe 
X: músculos da faringe 
XI: músculos do pescoço 
XII: movimentos da língua 
 
Núcleos motores do parassimpático 
NÚCLEOS MOTORES DO 
TRONCO ENCEFÁLICO 
 Independentes 
 
Não formam plexos 
ORIGEM Núcleos motores e vegetativos 
TÉRMINO Núcleos sensitivos e sensoriais 
I- PAR 
II-PAR 
PROLONGAMENTOS 
 DO 
CÉREBRO ANTERIOR 
III-PAR 
XII-PAR 
ORIGEM VENTRAL NO 
TRONCO ENCEFÁLICO 
EXCETO IV - DORSAL 
OLFATÓRIO 
Receptores olfatórios 
Nervos olfatórios 
Bulbo olfatório 
Trato olfatório 
Estria olfatória lateral Estria olfatória medial 
Substância perfurada anterior 
Córtex olfatório primário 
(úncus e giro 
parahipocampal) 
EXPLORAÇÃO 
(aspiração => cada narina em separado) 
• Teste 
 
• Benzina 
• Extrato de limão 
• Hortelã 
• Pó de café 
• Cânfora 
• Álcool 
 
• Evitar 
 
• Amoníaco 
• Ácido clorídrico 
• Ácido acético 
 
Alterações 
• HIPOSMIA=> redução do olfato 
 
• ANOSMIA=> completa abolição 
 
• CACOSMIA=> odor de panos queimados ou 
excremento, presente nas crises epilépticas 
uncinadas. 
• Alterações 
– Hiperosmia 
• aumento da percepção olfatória 
• histeria e viciados em cocaína 
– Parosmia 
• percepção anômala , esquizofrênicos 
– Cacosmia 
• percepção permanente de odores desagradáveis 
– Alucinação olfativa 
Nervo Olfatório - I 
• Alterações 
 
– Anosmia 
• perda total do olfato 
• geralmente bilateral 
• rinites, resfriados 
• traumas, tumores 
Nervo Olfatório - I 
NERVO ÓPTICO 
II- Via Visual 
 Receptores Visuais Retina 
 
 Recepção 
 Percepção 
 
 área primária = recepção 
 área associação = percepção 
Córtex occipital 
NERVO ÓPTICO 
(axônios das células da camada 
ganglionar) 
QUIASMA ÓPTICO 
(união ao nervo óptico do lado 
oposto) 
Saída pelo canal 
óptico 
TRATO ÓPTICO 
Corpo geniculado 
lateral 
RADIAÇÃO ÓPTICA 
CÓRTEX VISUAL 
(sulco calcarino) 
ACUIDADE VISUAL 
• Medida do poder de resolução do sistema visual 
• identificação de detalhes 
• individualização de objetos 
• depende: espaçamento entre os fotorreceptores 
na retina, separação de pontos na retina 
(separação real dos pontos visualizados, 
distância objeto - olho) 
• ângulo de 1 minuto de arco orbitário 
• Medida da acuidade visual => 
grosseiramente pede-se para ler tipos 
pequenos de um jornal. 
 
• AMBLIOPIA=> diminuição da acuidade 
• AMAUROSE=> abolição da acuidade 
 
 
Acuidade visual 
• Mapa de Snellen, 
• Colocado a 20 pés, 
 (cerca de 6 metros) do paciente, 
• Cada olho é examinado separadamente, 
• Resultados expressos em frações (Ex: 
20/40 ou 20/100) 
• Visão 20/40 paciente vê a 20 pés o que 
um indivíduo normal vê a 40. 
Acuidade visual 
• No sistema americano, o padrão é 20 pés (6 
metros). 
 
• Visão 20/20, significa que quando o examinado 
fica a 6 metros do quadro, é capaz de enxergar 
o mesmo que um ser humano normal 
enxergaria na mesma distância. 
• É por isso que eles chamam de visão 20/20. Ou 
seja, se você tem uma visão 20/20, sua visão é 
normal. 
• Se você possui uma visão 20/40, isso significa 
que quando fica a 6 metros do quadro, é capaz 
de enxergar o que um ser humano normal veria 
se estivesse a 12 metros. 
• Ou seja, se uma pessoa normal estiver a 12 
metros de distância do quadro e você estiver a 
apenas 6 metros, você e ela veriam os mesmos 
detalhes. 
• 20/100 significa que quando você está a 6 
metros, consegue ver o que uma pessoa veria 
se estivesse a 30 metros de distância. 
Acuidade visual 
• Boa ou normal: de 20/20 a 20/40 em pelo 
menos um dos olhos - "olho de menor visão,“ 
 
• Moderada: de 20/50 a 20/70, 
 
• Grave: de 20/80 a 20/200, 
 
• Cegueira: menor que 20/200 
 
• Visão para perto 
cartão de Jaeger, 
 
• Distância de 36cm do 
olho 
CAMPO VISUAL 
• espaço dentro do qual um objeto pode ser 
visto enquanto o olho é fixado em 
determinado ponto, avaliado pelo método 
de confrontação. 
 
TESTE DE CONFRONTAÇÃO 
CAMPO VISUAL 
• Cada um dos olhos vê cerca de 150º de campo. 
 
• Com os dois olhos abertos o campo visual é de 
180º. 
 
• A área de sobreposição de campo dos dois 
olhos é de 120º que correspondem à zona mais 
central. Isto implica que 30º do campo só é visto 
por um olho individualmente. 
• 
CAMPO VISUAL - Anormalidades 
• Escotomas, 
 
• Hemianopsias, 
 
• Defeitos da altitude e constrição ou 
contração concêntrica dos campos 
CAMPO VISUAL - Anormalidades 
Escotoma (do grego “escuridão”)=> área 
de visão comprometida no campo, com 
visão circundante normal. 
ESCOTOMA FISIOLÓGICO=> falha no 
campo visual que corresponde à projeção 
no espaço da papila óptica (cabeça do 
nervo óptico que não contém cones ou 
bastonetes). 
 
 
• Escotomas: são manchas escuras e 
cegas que se projetam em negro sobre os 
objetos fixados. Podem ser paroxísticos 
(enxaquecas, auras epilépticas) e 
permanentes. Aparecem no edema de 
papila. 
• Como a luz não pode ser detectada em 
zonas da retina que não tenham foto-
receptores, a zona correspondente ao 
nervo óptico aparece como escotoma 
absoluto (sensibilidade zero), chamada 
escotoma fisiológico ou “ponto cego” 
fisiológico. Esta zona aparece 10º a 15º 
do ponto de fixação. 
ESCOTOMA PATOLÓGICO 
• Escotomas podem ser patológicos quando 
decorrem de uma diversidade de condições que 
acometem a retina (principalmente sua área 
sensível, a mácula) ou o nervo óptico. 
• Um escotoma pode envolver qualquer parte do 
campo visual e ter diversas formas e tamanhos. 
• Um escotoma no centro do campo visual, 
mesmo que pequeno, pode provocar uma 
grande perda de acuidade, enquanto que 
escotomas nas áreas periféricas podem passar 
despercebidos, devido à redução normal da 
acuidade na periferia do campo visual. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Patologia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Retina
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1cula
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nervo_%C3%B3ptico
II - NERVO ÓPTICO 
• Ao nível do quiasma as fibras 
provenientes das metades nasais da 
retina se cruzam, 
 
• Cada trato óptico contém as fibras da 
metade homônima das duas retinas. 
• Hemianopsia homônima=>falha no campo 
temporal de um lado e nasal contralateral, 
 
• Hemianopsia heterônima=>quando o 
defeito compromete ambos campos 
temporais ou nasais. 
Lesões quiasmáticas (tumores de hipófise)=> 
hemianopsias bitemporais 
(comprometimento das fibras nasais de cada 
retina) 
EXAME OFTALMOSCÓPICO 
• Cor da papila=> rosa pálido 
• Bordas do disco papilar=> nítidas 
• Vasos (artérias e veias)=> emergem do 
centro da papila e irrigam toda a retina 
• Edema de papila 
(papiledema)=>resultante do aumento da 
pressão intracraniana, as bordas ficam 
borradas, veias ingurgitadas. 
Fundo de Olho Normal 
Fundo de olho 
Fundo de Olho Normal 
1. Coloração – varia de cor entre o laranja e o 
vermelho. Nos melanodermos é mais 
escurecido. 
2. Disco óptico ou papila óptica – representa o 
inicio do nervo óptico, local por onde 
passam as fibras retinianas que irão formar 
o nervo. Em condições normais, no vivo, a 
papila é escavada e tem diâmetro 
aproximado de 1,5 mm e a forma 
arredondada ou oval com a coloração 
rósea, bordas nítidas. 
Fundo de Olho Normal 
3. Mácula – Localização temporal à papila, 
é uma área avascular, depressão oval, 
brilhante. É a área de maior 
sensibilidade para acuidade visual. O 
centroda mácula é chamado de fóvea. A 
mácula é limitada, envolvida por 
capilares da retina. 
 
Edema de papila óptica 
Edema de papila óptica 
EDEMA DE PAPILA 
Atrofia de papila óptica 
Edema de papila bilateral 
 
– I e II pares 
– tumores face inferior do lobo frontal 
– atrofia óptica no lado do tumor (compressão 
direta) 
– edema de papila do lado oposto (HIC) 
– anosmia 
Síndrome de Foster Kennedy 
NERVOS OCULOMOTORES 
(III, IV, VI) 
Motricidade ocular 
• Fissura orbital superior (fenda esfenoidal) 
• III => m. reto superior 
 m. reto inferior 
 m. reto medial 
 m. oblíquo inferior 
 m. elevador da pálpebra 
 
• IV => m. oblíquo superior 
 
• VI => m. reto lateral 
INERVA 
Motilidade 
• Anormalidades 
– III par (ruptura de aneurisma de artéria 
comunicante posterior) 
• ptose palpebral, 
• midríase arreflexa 
• estrabismo divergente 
 
– VI par (HIC) 
• estrabismo convergente 
Nervos: Oculomotor, Troclear 
 e Abducente 
Análise da Pupila 
Tamanho – Forma – Simetria 
Reflexos Pupilares 
 
Avaliação da Pupila 
 
• Função da pupila=> controlar a 
quantidade de luz que entra no olho 
assegurando visão ótima para as 
condições de iluminação. 
Avaliação da Pupila 
 Tamanho 
 
 Formato 
 
 Simetria 
Normal = 3 a 5 mm 
Anisocoria 
Midríase 
A função da midríase é a de 
aumentar a entrada de luz quando 
há pouca luminosidade no 
ambiente. 
 
A dilatação é causada pelos 
neurônios simpáticos da medula 
torácica que através do trato teto-
espinhal obtém informações acerca 
da redução de luminosidade. 
MOTRICIDADE INTRÍNSECA 
GLOBO OCULAR 
M. Esfincter 
da Pupila 
M. Ciliar 
 MIOSE MIDRÍASE 
5 mm 3 mm 
• A quantidade de luz que entra no olho é 
regulada pelo diâmetro da pupila, 
• A iluminação da retina provoca a constricção da 
pupila pela contração do músculo esfincter 
pupilar da íris, 
• As fibras circulares (esfincter da íris), que 
contraem a pupila são inervadas pelo 
parassimpático anexado ao III par, 
• As fibras radiadas com função dilatadora 
dependem do simpático cervical. 
normal miose midríase 
Anisocoria=> midríase (lado 
comprometido) 
LESÃO EXTRA ENCEFÁLICA III PAR MOC 
LESÕES COMPLETAS 
PTOSE ( MEP ) 
 
ESTRABISMO 
DIVERGENTE 
 
MIDRÍASE 
 
Mov. Vertical ausente 
SEM DIPLOPIA POIS OLHO ESTÁ OCLUÍDO 
Reflexo fotomotor 
• Vias aferentes=> fibras de origem retiniana que 
terminam na área pré-tectal, 
• Desta região partem fibras que terminam nos 
núcleos do III nervo homo e heterolateral que 
comandam a contração do esfincter externo da 
íris, 
• As impressões luminosas percebidas por um 
olho afetam não somente a pupila deste olho 
(reflexo fotomotor direto) mas também a pupila 
contralateral (reflexo consensual). 
Reflexo fotomotor 
• Luz incide sobre o olho, 
 
• Da retina parte um estímulo pelo nervo óptico, 
passa pelo quiasma e trato óptico em direção ao 
corpo geniculado lateral pelo braço do colículo 
superior à área pré-tectal; 
 
• Via eferente=>se origina da conexão no núcleo 
de Edinger-Westphal, que envia fibras pelo III 
par, após sinapse no gânglio ciliar, provoca a 
contração do músculo esfincter da íris causando 
miose. 
• Via aferente=> nervo óptico 
• Via eferente=> parassimpático-nervo 
oculomotor 
• Estímulo luminoso em um olho 
desencadeia pupiloconstricção ipsi e 
contralateral (reflexo consensual). 
• Resposta consensual=> via aferente cruza 
parcialmente no quiasma óptico e há 
interconexão dos centros reflexos D e E 
no mesencéfalo. 
Reflexo Fotomotor 
VIA AFERENTE 
N. ÓPTICO 
VIA EFERENTE 
 III-PAR 
PARASSIMPÁTICO 
MESENCÉFALO – N. Edinger-Westphal – III - Miose 
 Luz 
R. Fotomotor 
R. Consensual 
R. da Acomodação 
Luz direta 
II - III 
Percepção da luz no 
olho oposto 
II - III 
Convergência para 
focalizar objeto próximo 
Reflexo fotomotor direto 
Reflexo fotomotor consensual 
Função: regular a intensidade de luz 
que entra pela pupila. O aumento de 
luz causa miose não só no olho 
estimulado como no não estimulado. 
luz 
REFLEXO CONSENSUAL 
Acomodação Visual 
Tálamo 
 MESENCÉFALO 
Objetos próximos 
Função: manter constantemente a 
focalização do objeto sobre a 
retina. A aproximação ou 
afastamento dos objetos altera a 
convexidade do cristalino, através 
do controle do músculo ciliar. 
Reflexo de acomodação 
 
• O reflexo de acomodação e convergência 
é obtido quando o paciente fixa o olhar em 
um objeto próximo, apresentando 
contração pupilar, convergência dos olhos 
e acomodação. 
REFLEXO ACOMODAÇÃO 
REFLEXO ACOMODAÇÃO 
Midríase 
homolateral à lesão 
Ptose palpebral 
Ausência de 
movimentos verticais 
e convergência 
 
Oftalmoparesia 
Síndrome de Claude 
Bernard Horner 
Ptose 
Miose 
Bloqueio complicado 
do n. intercostal por 
pneumotórax 
Via oculossimpática 
Claude Bernard- Horner=> semi-ptose, miose 
Síndrome de Horner 
Claude Bernard - Horner 
Argyll-Robertson 
 
• Sinal de Argyll-Robertson=> miose 
bilateral, abolição do reflexo fotomotor e 
consensual com conservação do reflexo 
de acomodação e convergência (tabes 
dorsalis). 
 
 
• Anormalidades Pupilares 
– Sinal de Argyll-Robertson: miose bilateral 
com perda dos reflexos fotomotor e 
consensual + acomodação preservada 
(lesão mesencefálica) 
– Sinal de Claude-Bernarde-Horner: miose, 
enoftalmia , ptose palpebral e anidrose da 
1/2 correspondente da face (lesão do 
gânglio simpático cervical). 
Nervos: Oculomotor, Troclear 
e Abducente 
Nervo Abducente (VI par) 
Paralisia 
VI 
Limitação da abdução 
Diplopia 
Estrabismo convergente 
Hipertensão IC 
Tumores 
Nervo trigêmeo (V par) 
V – NERVO TRIGÊMEO 
• Misto 
• 3 ramos (n. oftálmico, maxilar, 
mandibular) 
 
• Raiz sensitiva => gânglio de Gasser 
(trigeminal, semilunar) => cavo 
trigeminal - (parte petrosa do temporal) 
• Sensibilidade da cabeça=>impulsos 
exteroceptivos e proprioceptivos 
V – NERVO TRIGÊMEO 
• Impulsos exteroceptivos (temperatura, dor, 
pressão, tato) 
 
Da pele da face e fronte 
Da conjuntiva ocular 
Mucosa da cavidade bucal, nariz e seios 
paranasais 
Dos dentes 
Dos 2/3 anteriores da língua 
Da maior parte da dura máter 
 
V – NERVO TRIGÊMEO 
• Impulsos proprioceptivos originam-se em: 
 
Músculos mastigadores 
 
Articulação temporo-mandibular 
V – NERVO TRIGÊMEO 
• Raiz motora => 
 
fibras que acompanham nervo 
mandibular, 
músculos mastigadores (temporal, 
masséter, pterigóideo lateral e medial, 
milo-hiódeio, ventre anterior do músculo 
digástrico), 
 
Avaliação do V Par - 
Trigêmeo 
• Sensibilidade 
• Reflexos 
• Mastigação 
Reflexo Córneo - Palpebral 
• Aferência  V par 
 
• Centro Reflexógeno Ponte 
 
• Eferência VII par 
Reflexo córneo-palpebral 
Estimulação 
na córnea E 
A estimulação mecânica da córnea (trigêmeo) causa o 
fechamento bilateral dos olhos (facial) e o 
lacrimejamento. O fechamento palpebral ocorre por 
causa da estimulação bilateral do núcleo facial e a 
secreção lacrimal pela estimulação do núcleo lacrimal 
(cujo nervo eferente emerge com o VII par) 
Função: proteção contra corpos estranhos. 
Reflexo córneo palpebral 
V 
VII 
Reflexo Mandibular 
• MASSETÉRICO 
 
• Aferência  V par 
 
• Centro Reflexógeno Ponte 
 
• Eferência V par 
Lesões piramidais = VIVOS 
Reflexo Mandibular 
• Fechamento da boca ao se percutir o 
mento com martelo, 
• Importante durante o ato da mastigação e 
para que a boca se mantenha fechada. 
Reflexo mentoneano (miotático). 
 
Os fusos musculares são estirados (trigêmeo sensorial) e o masseter contraireflexamente (trigêmeo motor). Observe que o corpo celular do neurônio aferente 
está dentro do próprio núcleo. 
Função: a gravidade estira o músculo mas graças a esse reflexo, mantemos a 
boca fechada. 
Reflexo mandibular V par 
Quadro Clínico – lesão V par 
 Anestesia homolateral, 
 
 Paralisia musculatura da mastigação homolateral, 
 
 Desvio da mandíbula para o lado da lesão devido à 
ação do músculo pterigoideo lateral, 
 
 Ausência dos reflexos córneo-palpebral e mandibular. 
Lesões do Trigêmeo 
. 
 Meningite, Herpes zoster 
 
 Tumores: tronco encefálico 
Periféricas 
Centrais 
Herpes zoster 
Ramo oftálmico 
NEVRALGIA DO TRIGÊMEO 
Anatomy of Trigeminal Nerve 
Vascular compression of V nerve 
Vascular irritation of V Nerve 
Mandibular Nerve Block 
Percutaneous Radiofrequency Rhizotomy 
Percutaneous Glycerol Rhizotomy 
Microvascular Decompression of V nerve 
Microvascular Decompression of V nerve 
Microvascular Decompression of V nerve 
Microvascular Decompression of V Nerve 
Balloon Compression of Trigeminal Ganglion 
Nervo facial (VII par) 
VII – NERVO FACIAL 
• N. Intermédio (de Wrisberg) inervação das 
glândulas lacrimal, submandibular, sublingual e 
gustação dos 2/3 anteriores da língua 
 
• N. Facial (propriamente dito) motricidade dos 
músculos da expressão facial, m. estilohioideo, 
ventre posterior do digástrico, platisma e 
músculo estapédico do ouvido médio 
Lesões 
SUPRANUCLEAR 
NEURÔNIO MOTOR 
 INFERIOR 
Paralisia facial central 
Paralisia facial 
periférica 
Nuclear 
Infranuclear 
 
Fibras homo e 
heterolaterais 
para metade 
superior da face 
• Alterações motoras 
– Paralisia Facial Periférica 
• Lesão infranuclear 
• Homolateral à lesão 
• Desaparecimento do enrugamento da testa 
• Não fechamento dos olhos (lagoftalmia) 
• Desvio da comissura labial para o lado são 
• Paralisia de Bell 
 
– Paralisia Facial Central 
• Lesão supranuclear 
• Acomete metade inferior da face contralateral 
• Desaparecimento do sulco naso-labial no lado 
paralisado 
• Desvio da rima labial para o lado são 
• AVC 
Nervo Facial -VII 
Lesão Periférica: Quadro Clínico 
ALTERAÇÕES HOMOLATERAIS 
 
 Apagamentos das pregas frontais, 
 
 Lagoftalmia, 
 
 Apagamento do sulco nasogeniano, 
 
 Desvio da comissura labial contra lateral à lesão. 
 Lesão Central: Quadro 
Clínico 
• Desvio da comissura labial para o 
 lado da lesão, 
• Distúrbio articulatório. 
PARALISIA CONTRA 
LATERAL À LESÃO 
Desvio da comissura 
labial para a lesão 
Paralisia facial periférica direita 
Paralisia Facial Periférica 
VII PAR: Lesão 
 
 
 
 
 
CENTRAL AVC 
PERIFÉRICA 
VIRAL – Herpes 
PARALISIA FACIAL CENTRAL PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA 
Hemiparesia contralateral 
 
Paralisia homolateral do VI 
 VII 
 
 
 Síndrome de Millard Gublerd 
Tumores 
VESTÍBULO-COCLEAR (VIII) 
Nervo vestíbulo-coclear (VIII par) 
 
• O uso do diapasão permite a comparação 
entre condução aérea (próximo ao 
conduto auditivo) e condução óssea 
(diapasão colocado sobre a mastóide ou 
sobre o vértice do crânio). 
Teste de Weber 
Teste de Weber 
• Diapasão em vibração é colocado na linha 
média do vértice craniano, 
• Pode ser colocado em qualquer ponto da 
linha média (corpo do nariz, fronte ou 
maxilar, 
• Som ouvido igualmente em ambos os 
ouvidos. 
Teste de Rinne 
Teste de Rinne 
• Compara condução aérea (CA) com 
óssea (CO), 
• Colocar diapasão sobre a mastóide, 
quando não for mais ouvido coloca-se o 
diapasão junto ao ouvido, 
• Teste positivo: CA é melhor que CO 
Acuidade auditiva Teste de Rinne Teste de Weber 
Perda auditiva 
condutiva 
Diminuída CO>CA (Rinne 
negativo ou 
normal) 
Lateraliza-se para 
o lado anormal 
Perda auditiva 
sensorineural 
Diminuída CA>CO (Rinne 
positivo ou 
normal) 
Lateraliza-se para 
o lado normal 
Nervo glossofaríngeo (IX par) 
IX – N. GLOSSOFARÍNGEO 
• Ramificacões na raiz da língua e 
faringe: 
 
Sensibilidade geral do 1/3 posterior da 
língua 
Faringe 
Úvula 
Tonsila 
Tuba auditiva 
Seio e corpo carotídeo 
 
IX – N. GLOSSOFARÍNGEO 
• Gânglio ótico (saem fibras nervosas do 
nervo aurículo-temporal que inervam a 
parótida) 
 
 F. Motora m. constrictor superior da faringe 
 m. estilo faringeo 
* F. Sensorial sensibilidade gustativa 1/3 
posterior da língua 
 
 F. Sensitiva sensibilidade geral post. do 
véu do pálato e faringe 
 
 F. Parassimpática glândula parótida 
 IX 
 Normal Paralisia unilateral Paralisia 
bilateral 
X - VAGO 
F. Motora músculos pálato mole, faringe, 
laringe 
 Fibras Sensitivo Sensoriais s. geral cutânea retro 
 auricular , conduto auditivo ext. , mucosa , laringe , 
 faringe. 
 s. gustativa epiglote 
Fibras Vegetativa Parassimpática 
 
Árvore traqueobronquica + miocárdio + 
T. digestivo 
 X 
N. Ambíguo 
BULBO 
IX – X - XI 
T. C. N. Bilateral 
Ramo Laringeo 
 
• Pertence ao Nervo Vago 
 
• Inervação dos músculos intrínsecos 
 da LARINGE 
Fala Deglutição 
 
 
 Dependem das mesmas estruturas e inervação 
V: trigêmeo 
VII: facial 
IX: glossofaríngeo 
X: vago 
XII: hipoglosso 
O início da deglutição (na 
cavidade oral) está sob controle 
voluntário, mas os fenômenos 
motores da faringe e do esôfago 
são involuntários ou reflexos. 
Isto significa que, uma vez 
transmitidos os sinais ao SNC, 
as fases faríngea e esofágica 
são deflagradas reflexamente. 
Principais eventos que participam do 
reflexo da deglutição 
A) Fase oral ou voluntária: a língua separa parte do bolo alimentar (BA) e o comprime contra o 
palato duro, para cima e para trás da boca, forçando o BA contra a farínge, onde estímulos tácteis 
iniciam o reflexo da deglutição. 
B) Fase faríngea: fechamento das cordas vocais, da epiglote, levantamento da farínge e abertura do 
esfíncter esofágico superior (B e C). Logo após a passagem do BA, abrem-se as cordas vocais, a 
epiglote relaxa e o EES se fecha. 
C e D) Fase esofágica: podemos comsiderar a motilidade esofágica como sendo a continuação da 
deglutição: uma onda peristáltica começa logo abaixo do EES que desloca-se até o esfíncter 
esofágico inferior (EEI), relaxando-o e permitindo a entrada do BA no estômago (relaxamento 
receptivo). 
http://www.icb.ufmg.br/fib/gr
adua/digestivo/index.htm 
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270 
http://www.icb.ufmg.br/fib/gradua/digestivo/index.htm
http://www.icb.ufmg.br/fib/gradua/digestivo/index.htm
http://www.cristina.prof.ufsc.br/digestorio/digestivo_cap17_vander_03766_biocourse_mcgrawhill.ppt
http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
Deglutição 
1ª fase 
Voluntária 
Involuntárias 
Múculos da face: VII 
Mastigação: V 
Língua motricidade: XII 
Sensibilidade 1/3 post.: IX 
2/3 ant.: VII 
Pálato: IX - X 
Faringe: IX - X 
ESÔFAGO 
Contração da musculatura 
extrínseca faríngea 
Elevação 
Da 
Faringe 
Epiglote fecha 
 Laringe 
Esôfago 
Alimento 
Início do 
ProcessoAutomático 
m.estilofaringeo Elevação da faringe DEGLUTIÇÃO 
Conexões com X 
Vago 
DeglutiçãoVômito 
Tosse 
 
Reflexo Faríngeo 
Vômito 
Reflexo Palatino 
(nauseoso) 
Elevação do palato mole e retração 
da úvula 
Via aferente: IX 
 
Via eferente: X 
“Centro” da salivação 
“Centro” da deglutição 
“Centro” da mastigação 
Tronco encefálico 
“Centros” superiores 
mastigação 
estímulos 
mastigatórios 
estímulos 
gustativos 
N. V 
N. V 
N. V 
N. VII, IX, X 
glândulas 
submandibulares 
e sublinguais 
glândulas 
parótidas 
N. VII N. IX 
gânglio cervical superior 
segmento superior torácico da medula espinhal 
ramos parassimpáticos 
ramos simpáticos 
deglutição 
estímulos para 
deglutição 
I-OLFATÓRIO 
II-ÓPTICO 
III-OCULOMOTOR 
IV-TROCLEAR 
V-TRIGÊMEO 
VI-ABDUCENTE 
VII-FACIAL 
VIII-VESTÍBULO- 
COCLEAR 
IX-GLOSSOFARÍNGEO 
X-VAGO 
XI-ACESSÓRIO 
XII-HIPOGLOSSO Pedersen,et al., 2002. 
Assim como a 
Mastigação, a 
Deglutição e a 
Salivação 
também são 
determinadas e 
organizadas pelo 
SNC. 
REGULAÇÃO DA MASTIGAÇÃO 
Lesão Unilateral 
IX - X 
 
Desvio do Véu do Pálato 
Estático = desvio para lesão 
Dinâmico = desvio para são 
Lesão Bilateral 
IX - X 
DISFAGIA (+ líquidos) 
 Regurgitação 
Lesão X - XI 
Laringeo 
DISFONIA 
• Testes 
– Motor-mobilidade do palato 
– Sensibilidade : (pp. vago) reflexo do vômito e 
sensibilidade faringe. 
• Anormalidades 
– Lesão motora IX e X : desvio do palato e da 
úvula- desvio p/ lado lesado 
 * paciente fala “A”: desvio para o lado são 
Nervos Glossofaríngeo -IX e Vago -X 
Nervo acessório (XI par) 
XI – NERVO ACESSÓRIO 
• Formado por uma raiz craniana (bulbar) e 
raiz espinhal (filamentos radiculares – 
emergem da face lateral dos 5 ou 6 
primeiros segmentos cervicais da medula 
que penetra no crânio pelo forame magno) 
 
• Craniana+espinhal forame da jugular 
( junto com vago e glossofaríngeo) 
XI – NERVO ACESSÓRIO 
• Fibras oriundas da raiz craniana que se 
unem ao vago: 
 
Fibras eferentes viscerais especiais – 
inervam músculos da laringe 
laríngeo- recorrente 
 
Fibras eferentes viscerais gerais 
inervam vísceras torácicas juntamente 
com fibras vagais 
 
Nervo hipoglosso (XII par) 
Paralisia unilateral 
Paralisia bilateral 
Inervação da Língua 
1. TRIGÊMEO  sensibilidade geral 
(temp., dor, pressão e tato) – 2/3 
anteriores 
2. FACIAL sensibilidade gustativa 2/3 
anteriores 
3. GLOSSOFARÍNGEO  sensibilidade 
geral e gustativa no 1/3 posterior 
4. HIPOGLOSSO  motricidade

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