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Semiologia dos nervos cranianos- Semiologia neurológica

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SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA 
 
THAYNÁ FIGUEIRÊDO – MEDICINA 
 
SEMIOLOGIA DOS NERVOS CRANIANOS 
 I- Olfatório 
 II- Óptico 
 III- Oculomotor 
 IV- Troclear 
 V- Trigêmeo 
 VI- Abducente 
 VII- Facial 
 VIII- Vestibulococlear 
 IX- Glossofaríngeo 
 X- Vago 
 XI- Acessório 
 XII- Hipoglosso 
I-OLFATÓRIO: INICIA NAS FIBRAS SENSITIVAS DA 
NARINA – LÂMINA CRIBIFORME – CÓRTEX 
TEMPORAL. 
I I-ÓPTICO: INICIA NA RETINA E SUAS FIBRAS SAEM 
DO BULBO OCULAR E POR FIM CÓRTEX 
OCCIPITAL. 
I-OLFATÓRIO 
 Sensitivo, aferente – Uncos (região de maior 
relação com o olfato). 
 Anamnese: 
o Medicamentos. 
o Substâncias tóxicas: Antidepressivos, 
anticonvulsivantes. 
o Doenças estruturais: Pólipos. 
o Alergias. 
o Doenças infecciosas. 
o Deficiências vitamínicas: B12, B6, E. 
o Entre outras. 
 Covid-19. 
O ANOSMIA 
O HIPOSMIA 
O CACOSMIA 
O DISOSMIA 
O AGNOSIA OLFATÓRIA 
 Sintomas: 
o Crônico. 
o Paroxístico. 
o Persistente. 
o Progressivo. 
 Reconhecer cheiro e substância. 
OBS.: Não usar substâncias danosas ou tóxicas 
(álcool, cebola). 
 Comparar os lados. 
OBS.: Sintoma unilateral – trauma, tumores. 
I I- ÓPTICO 
 Anamnese: 
o Baixa acuidade visual. 
o Alteração de campo visual. 
o Borramentos, escurecimento, 
visão turva. 
o Perda súbita da visão. 
o Sintomas positivos: moscas volantes, escotomas 
cintilantes, aura visual (fortificação, bolhas, formas 
geométricas), alucinação visual. 
o Tempo de sintomas, períodos de piora do dia 
(doença que causa hipertensão intracraniana, 
doença de graves), paroxismo, progressão, 
regressão, etc. 
 Pupilas. 
 Fundoscopia: Nervo – escavação do n.óptico, 
vasos. 
Não passam no tronco encefálico. 
Motricidade ocular extrínseca. 
Saber quanto tempo faz; se foi trauma; sintomas 
paroxísticos- crise focal; persistente; se é 
bilateral. 
Se ele enxerga e o quanto 
enxerga. OBS.: Doença do n. 
óptico central. 
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA 
 
THAYNÁ FIGUEIRÊDO – MEDICINA 
 
o Neurites, hipertensão intracraniana – perde 
(borrão). 
o *Ponto cego fisiológico *. 
 Campo visual: (PRINCIPAL) 
o Lesão nervo: Total. 
o Pós- quiasma: Lesão campo visual contralateral. 
o Lesão trato, corpo geniculado, occipital: 
Hemianopsia (pode ser a única manifestação de um 
AVE). 
o Lesão quiasma: Hemianopsia heterónima- 
bitemporal (tumor de hipófise), binasal. 
o Lesão temporal: Quadrantonopsia homônima 
completa superior direita. (Lesão nas radiações 
ópticas) 
o Lesão parietal: Quadrantonopsia homônima 
completa inferior direita. (Lesão nas radiações 
ópticas) 
o Lesão occipital: Hemianopsia homônima completa 
à direita. 
ACOMETIMENTO 1 OLHO: 
O AMAUROSE. 
O ESCOTOMAS (NERVO ÓPTICO, AURA – 
PRISMA, NEGATIVA, ENXAQUECA). 
 
 
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA 
 
THAYNÁ FIGUEIRÊDO – MEDICINA 
 
 
 
 Acuidade visual. 
 Saturação de cores. 
 Reflexo fotomotor: 
 
1. Isocóricas 
2. Midriáticas: Lesão fibras parassimpáticas. 
3. Mióticas: Lesão fibras simpáticas. 
4. Anisocóricas: Alteração fibras simpáticas e 
parassimpáticas. 
 
 
MOTRICIDADE OCULAR EXTRÍNSECA 
 Anamnese: 
o Diplopia (queixa): 
 Binocular: Problema em algum músculo que o 
objeto não consegue ser focado. Qualquer olho 
que fecha a diplopia vai sumir. 
 Piora para perto ou para longe? 
 Tem lado que é pior? 
 A imagem falsa é horizontal ou vertical? 
o 9 posições: 
 Mirada primária. 
 2 verticais: superior, inferior. 
 2 horizontais: esquerda, direita. 
 4 diagonais. 
OBS.: Exame físico pede todas as posições. 
 
o Cima: Reto superior 
o Baixo: Reto inferior 
o Diagonais: Baixo e 
dentro (oblíquo) – 
troclear. 
o Fora: reto lateral + reto 
o Observar as alterações 
pupilares ou palpebrais. 
OBS.: Infarto talâmico – crises 
visuais. AVE: lobo occipital. 
OBS.: AVE – coma, evitar 2° episódio (anotar todos os 
sintomas). 
Oculomotor: Faz 
praticamente todos os 
movimentos, exceto lateral 
(abducente) e baixo medial 
(trocelar- oblíquo superior). 
Superior 
Inferior 
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA 
 
THAYNÁ FIGUEIRÊDO – MEDICINA 
 
o Presença de alterações no olhar primário. 
 
o Cover test. 
TRIGÊMEO (V) 
 Avaliação da sensibilidade superficial: 
o Tátil, térmica e dolorosa. Comparar os lados, 
comparar os 3 ramos. 
o Reflexos mediados pelo V nervo (aferente/aferente 
e eferente). 
 Avaliação da motricidade- mastigação. 
 
o Trigêmeo 
 
 
 Sensibilidade protopática (sensibilidade 
grosseira): comparar um lado com o outro. 
 Língua: avaliar dor e temperatura. 
 
 
FACIAL (VII) 
 Motricidade e mímica facial. 
 Paladar (2/3 anteriores da língua). 
 Função glandular. 
 Inicia o reflexo córneo-palpebral: lesão= não 
tem reflexo. (facial que fecha no reflexo) 
 Lesão: Paralisia facial periférica (perda 
contração platisma). 
VESTIBULOCOCLEAR (VII) 
 Transição bulbopontina, relação com n.facial 
por localização – doença ouvido interno. 
 Equilíbrio, audição. 
o Núcleos vestibulares: posição da cabeça no espaço. 
o Núcleos cocleares: sensibilidade especial audição. 
 
 
 Motricidade ocular extrínseca: 
o Nistagmo: características periféricas, centrais. Fase 
lenta e rápida, desvia para o lado ruim e o córtex 
tenta compensar. 
o VOR: reflexo vestibuloocular. Quando mexem a 
cabeça e os olhos acompanham. 
o Desvio Skew (ou skew deviation) 
: PROTOCOLO HINTS 
Lesão Oculomotor = Ptose, midríase. 
Rompimento mais comum: Aneurisma de 
comunicante posterior – corre perto do 
oculomotor – cefaleia súbita com 
anisocoria. 
Oftálmico (V1): Vértice da cabeça, 
pálpebra superior, ponta do nariz. 
Maxilar (V2): Ponta do nariz, lábio 
superior. 
Mandibular (V3): Região mandibular, 
exceto ângulo da mandíbula (C2). 
Reflexo mentoniano: Leve fechamento da mandíbula. 
Lesão = trigêmeo; exaltação = 1° neurônio motor. 
Paralisia facial central (antes de passar no núcleo): Terço 
inferior da face. 
o Parte superior: recebe fibras dos dois lados. 
o Parte inferior: inervação unilateral. 
Lagoftalmo 
Vestibular – Equilíbrio. 
Coclear – Audição. 
* 
* 
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA 
 
THAYNÁ FIGUEIRÊDO – MEDICINA 
 
 
 Equilíbrio estático e dinâmico. 
 Marcha. 
VESTIBULOCOCLEAR (VIII) 
 Diapasão 512 HZ: 
o Teste de Weber: Condução óssea – vértice da 
cabeça, escuta igual com os dois ouvidos). 
o Teste de Rinne: Condução aérea e óssea – coloca 
atrás na orelha, processo mastoide e depois de 
frente do ouvido. A condução tem que ser igual nos 
dois. 
 
 
GLOSSOFARÍNGEO (IX), VAGO (X) 
 Nervos mistos: funções sensitivas, 
autonômicas e motoras. 
 IX: 
o Fibras sensitivas somáticas, viscerais gerais e 
viscerais especiais (sensibilidade do canal auditivo, 
sensibilidade orofaringe – palato, úvula, etc – 
gustação 1/3 posterior da língua) 
o Fibras motoras: Deglutição, fonação. 
 X: 
o Fibras sensitivas somáticas, viscerais gerais, 
autonômicas parassimpáticas (sensibilidade 
somática da faringe, laringe, tubo auditivo, 
tímpano, meninges da fossa posterior, sensibilidade 
visceral da faringe, traqueia, brônquios, pulmões, 
coração, esôfago, vísceras abdominais); gustação 
da epiglote e das aritenóides. 
 Avaliação conjunta: 
o Orofaringe: Palato, úvula, reflexo nauseoso. 
o Fonação: Rouquidão, estridor laríngeo, hipofonia, 
disfonia, tosse, tremor vocal. 
o Checar a fonação. 
o Úvula centrada, arcos palato, falar “a”. 
o Reflexo nauseoso. 
ACESSÓRIO XI 
 Motor: ECOM, trapézio. 
 Avaliação: 
o Avaliação da rotação e flexão cefálica (ECOM). 
o Avaliação da extensão cefálica, elevação dos 
ombros e elevação do braço abduzido acima de 90°. 
o Inspeção e palpação muscular. 
HIPOGLOSSO (XII) 
 Função motora: Língua. 
 Exame 
o Protração. 
o Lesão: Desvio lado fraco. 
Doença do nervo = paciente só escuta no ouvido bom. 
o RinneDiferenciar perdas condutivas de sensoriais. 
o Weber 
OBS.: Condução aérea é melhor que óssea, a não ser 
que se tenha uma obstrução tenta se sobrepor. 
Nistagmo cerebelar – periférico.

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