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GESTOR_HOSPITALAR

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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E
EXTENSÃO FAVENI
IZABELLA FERNANDES DE OLIVEIRA
O GESTOR HOSPITALAR E SUAS COMPETÊNCIAS
FRANCISCO MORATO - SP
2024
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
FAVENI
IZABELLA FERNANDES DE OLIVEIRA
O GESTOR HOSPITALAR E SUAS COMPETÊNCIAS
Artigo científico apresentado a FAVENI como
requisito parcial para obtenção do título de
Especialista em Gestão e Auditoria em Serviços
da Saúde
FRANCISCO MORATO - SP
2024
O GESTOR HOSPITALAR E SUAS COMPETÊNCIAS
IZABELLA FERNANDES DE OLIVEIRA
“Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi
por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas, consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas
por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena
consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso
se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3 -” CIáusaula, § 4"-, do
Contrato de Prestação de Serviços).”
1
RESUMO
O hospital é o local onde são resolvidos os problemas de grande complexidade e
também o meio de avaliação de todos os resultados de projetos para melhorias do
sistema de saúde. Um gestor hospitalar qualificado é imprescindível, para o
profissional conseguir corresponder às expectativas e suprir as necessidades das
instituições de saúde. Assim, frente à inquietação da pouca discussão sobre as
competências necessárias ao gestor no contexto hospitalar, este artigo tem por
objetivo identificar e discutir tais competências, a partir da literatura científica atual.
Foi realizada uma revisão bibliográfica, nas bases de dados on-line: Scientific
Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino- Americana e do Canbe
(LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE)
disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), do Ministério da Saúde/Brasil e
publicações de órgãos e autores competentes sobre o assunto no período de agosto
de 2020, usando palavras-chave: gestão, hospitalar, competências. Compete ao
Gestor estar concentrado e preparado às mudanças, buscando meios para os
serviços, colaborando com as organizações de saúde no aperfeiçoamento da gestão
que traz impacto no atendimento dos clientes internos e externos das instituições. O
conhecimento, neste contexto, afirma a sua presença sob a forma teórica, técnica e
prática.
Palavras-chave: Gestão. Hospitalar. Competências
Email: izabella9239@gmail.com
1
1 INTRODUÇÃO
A inclinação no setor da saúde vem sendo a adoção de diversificados
sistemas de gestão com garantia de qualidade, pois a concorrência se encontra cada
vez mais acirrada, juntamente a uma forte regulamentação do setor, em uma esfera
de economia globalizada. O setor hospitalar tem como características mudanças
constantes, com impactos sociais e econômicos que deveriam ser considerados em
decisões de negócios. O hospital é o local onde são resolvidos os problemas de
grande complexidade e também o meio de avaliação de todos os resultados de
projetos para melhorias do sistema de saúde. (DE OLIVEIRA; SCHILLING, 20111)
No mundo atual, os serviços de saúde, principalmente os hospitalares, vêm
sendo afetados pelas mudanças no mundo do trabalho e pelas reestruturações do
modelo assistencial brasileiro recomendadas pelo Sistema Único de Saúde. Dentre
essas mudanças, pode-se citar a adoção de alguns modelos de gestão estimados
pelo modelo assistencial, a procura por outros perfis no cuidado, relações de maior
cooperação e menor subordinação, modelos descentralizados e mais extensos de
gerenciamento. (ARAGÃO em a/., 2016)
Localizados em um nível econômico terciário, os hospitais atuam mediante
processos internos que sofrem grande complexidade e interdependência. Devido a
isso, as instituições hospitalares são dependentes de profissionais altamente
especializados. Visando a garantia da qualidade dos serviços de saúde prestados
pelos hospitais, é preciso estabelecer padrões e critérios de qualidade, além de
indicadores de desempenho, para cada um dos processos internos. (SOUZA et al.,
2009)
Na Gestão Hospitalar, assim como em todas as outras áreas de gestão, é
essencial gerenciar de maneira eficiente os processos organizacionais para
implantar programas de qualidade voltados, também, para a produtividade, tanto em
instituições públicas da área de saúde, quanto em instituições privadas. (ROBERTO;
LIRA, 2010)
As transformações nas instituições de saúde permanecem no mesmo ritmo,
contudo a formação dos gestores hospitalares precisa se estabelecer em
competências para apreensão, compreensão, análise e transformação da realidade,
assim como no campo tecnológico como nos campos político, social, ético e
humano. É dever do gestor hospitalar orientar, planejar, coordenar e liderar sua
equipe multidisciplinar em favor de um objetivo comum com o foco na gestão do
desempenho organizacional. Diante da complexidade existente no ambiente
hospitalar e do elevado número de informações que atravessa nestas instituições, o
mercado exige gestores profissionalizados, com competências compatíveis com a
sua necessidade. (SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
Um gestor hospitalar qualificado é imprescindível, para o profissional
conseguir corresponder às expectativas e suprir as necessidades das instituições de
saúde. Assim, frente à inquietação da pouca discussão sobre as competências
necessárias ao gestor no contexto hospitalar, este artigo tem por objetivo identificar
e discutir tais competências, a partir da literatura científica atual.
Foi realizada uma revisão bibliográfica, nas bases de dados on-line: Scientific
Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe
(LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE)
disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), do Ministério da Saúde/Brasil e
publicações de órgãos e autores competentes sobre o assunto no período de agosto
de 2020, usando palavras-chave: gestão, hospitalar, competências. Foram adotados,
como critério de inclusão, aqueles artigos que apresentavam especificidade com o
tema, a problemática do estudo, que contivessem os descritores selecionados.
Foram excluídos artigos que não tinham relação com o objetivo do estudo. Diante
destes critérios foram selecionados alguns artigos, a partir da análise dos artigos
foram formuladas as discussões sobre os principais resultados e conclusões do
estudo.
2GESTÃO HOSPITALAR
O hospital é responsável por cuidados de alta complexidade no sistema de
saúde, e para tal fim, possui uma grande escala recursos físicos, materiais,
financeiros e de pessoal, providos mediante planejamento, distribuição e controle,
sendo o enfermeiro um dos responsáveis dessas atividades. Portanto, o hospital
enfrenta desafios permanentes relacionados ao crescimento dos custos
vindos da dificuldade assistencial e diminuição de investimentos governamentais de
natureza financeira e tecnológica. (DE OLIVEIRA; SCHILLING, 2011)
Os hospitais e os seus funcionários vêm sofrendo grande pressão pela
elaboração de mudanças efetivas, especialmente com incidência sobre as áreas
financeiras e organizacionais. Com a transformação de diversos hospitais em
entidades públicas empresariais, problemas relacionados com o contexto
organizacional em termos de recursos humanos podem levantar dúvidas sobre a
estabilidade em relação ao emprego. Estas regras pressupõem que os profissionais
busquem investir na sua qualificação não só pessoal, mas também profissional.
(BATISTA et a/., 2010)
Recursos hospitalares podem ter como definição, os insumos materiais,
físicos, humanos e financeiros envolvidos na prestaçãoda assistência. Os recursos
humanos em saúde definem todas as pessoas envolvidas na prestação da
assistência ao paciente e à família , sendo a classe de enfermagem representante
de 30 a 60% do quadro de funcionários no hospital. Recursos materiais são insumos
variados usados na assistência ao paciente, sendo indispensáveis para o
restabelecimento de sua saúde e usados durante o processo produtivo do hospital.
(DE OLIVEIRA; SCHILLING, 2011)
Os recursos físicos são formados de estrutura predial necessária à execução
das atividades e abrangem áreas internas e externas da instituição. Para acontecer
a manutenção e alocação dos recursos humanos, materiais e físicos é necessário
um gerenciamento apropriado dos recursos financeiros, levando os gestores a
notarem a importância de se conhecer informações corretas e confiáveis sobre os
custos de produtos e serviços, pretendendo a tomada de decisão, baseado em
dados da realidade hospitalar (VENTURA; FREIRE; ALVES, 2016)
Diversas dificuldades são descobertas no dia a dia do gerenciamento dos
serviços hospitalares, devido a sua dificuldade e a implantação das práticas
constituídas. Estabelecer modelos, programas ou ações apropriadas com as
diretrizes dispositivos definidos pelo SUS, essencialmente aqueles associados à
efetividade do serviço, à gestão participativa e à valorização das pessoas
envolvidas, são alguns dos desafios encontrados (BRAGA NETO; BARBOSA;
SANTOS, 2008).
Existe uma concordância relacionada à necessidade do aperfeiçoamento da
gestão, da organização e do modo de funcionamento dos hospitais no Brasil,
contudo há uma diversidade de caminhos sugeridos. Grande parte das experiências
é definida por teorias, metodologias e técnicas administrativas que aspiram à
eficiência e eficácia com utilização de mecanismos poderosos de controle dos
processos de trabalho, avaliação de resultados baseado na acreditação hospitalar e
separação entre quem planeja e quem realiza as atividades com evidente
centralização normativa e descentralização executiva. (AZEVEDO et al., 2010)
O assistencialismo em saúde experimentou importantes modificações no
sentido de profissionalizar-se e procurar objetivos não antes esperados como, por
exemplo, a elevação da lucratividade, causando, direta e indiretamente,
modificações na estrutura de um hospital. As organizações de saúde, no ambiente
de competição crescente, constituem contornos empresariais, precisando, nesta
situação, de uma gestão profissional. Alguns aspectos, mais conservadores, ainda
resistem em assumir o hospital como parte complementar das empresas nas normas
mais capitalistas; contudo, estes novos pontos de trabalho são demonstrações de
uma ruptura de padrão e de aflição com uma nova forma de gestão da qualidade,
como protegem os essenciais autores na atualidade na área de qualidade e hotelaria
hospitalar. (VENDEMIATTI et al., 2010)
Diversas adversidades são encontradas no dia a dia do gerenciamento dos
serviços hospitalares, devido a sua dificuldade e ao enraizamento das práticas
elaboradas. Estabelecer modelos, programas ou ações adequadas com as
diretrizes, políticas e dispositivos preconizados pelo SUS, especialmente aqueles
relacionados à efetividade do serviço, à gestão participativa e à valorização dos
sujeitos envolvidos, são alguns dos desafios achados. (BRAGA NETO; BARBOSA;
SANTOS, 2008)
Logo, é essencial avaliar e analisar hábitos nos serviços de saúde que
resultem na compreensão dos limites, desafios e potencialidades, que fortifiquem
modos de organizar tanto a atenção como a gestão e colaborem para o projeto
democrático do SUS. (CAMPOS, 2007)
4O GESTOR HOSPITALAR
O gestor é encarregado pela procura da melhoria contínua, articulando de
maneira eficaz com os recursos a serem usados, mantendo o equilíbrio e
respondendo às dificuldades básicas dos pacientes. Com esse entendimento, o
administrador hospitalar irá obter uma regressão significativa das aplicações, num
mercado cada vez mais competitivo. (PINOCHET; GALVÃO, 2010)
O termo “gestor” tem sua aplicação mais frequente no contexto hospitalar. Os
Hospitais privados usam esse termo para definir um enfermeiro responsável por
administrar uma unidade assistencial. No sistema público, esse termo é utilizado
para englobar a atividade, incorporar pontos estratégicos e de articulação política,
como “gerente” se menciona o administrador de unidade. (ARAGÃO et a/., 2016)
No Brasil, grande parte dos cargos de gestão nos serviços de saúde são
preenchidos por profissionais que não possuem uma formação em Gestão
Hospitalar, e sim possuem formação na área da saúde, especialmente em medicina
e enfermagem, que aprenderam a coordenar o sistema de maneira empírica, no seu
cotidiano, não tendo uma formação profissional própria o exercício desta função
(SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
Existe regra no setor administrativo do hospital, para a ocupação de
cargos de gerentes, a indicação através um modo político, conforme as
diferenciadas correntes de pensamento na direção. Isto revela que, nem sempre, os
profissionais selecionados possuem habilidade suficiente para assumir tal cargo.
Contudo, a imagem do Hospital depende da competência e da excelência dos
serviços ofertados à comunidade. Essa modificação depende de profissionais com
suas competências, habilidades e atitudes, podendo transformar essa empresa em
uma instituição moderna, ágil e flexível com habilidade de mudar e empreender.
(GROHMANN; BATTISTELLA; BARATTO, 2012)
5 COMPETÊNCIAS DE UM GESTOR HOSPITALAR
As competências profissionais/individuais estão ligadas ao atuar responsável
e reconhecido, que significa mobilizar, integrar e transferir informações, recursos,
habilidades, que somem valor para a empresa e para a sociedade. Já as
competências coletivas são táticas utilizadas para se obter resultados
organizacionais, os quais só são possíveis através do trabalho em equipe.
(SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
Os profissionais que operam no sistema de saúde são os responsáveis pela
efetividade do mesmo, ou seja, sua habilidade de intervenção é diretamente
proporcional à qualidade da sua formação e/ou capacitação para elaborar atividades
nos serviços de saúde. Além de ser também prestador de cuidados, por fim, divide
juntamente com os outros profissionais a incumbência funcional dos serviços,
assistencialmente, educativo e administrativo, sendo por vezes um articulador da
equipe. (GROHMANN; BATTISTELLA; BARATTO, 2012)
É essencial para o gestor a execução de suas atividades com excelência,
possui uma formação especializada, alinhada à experiência de mercado. Um gestor
exige competências organizacionais, profissionais tanto individuais, quanto coletivas.
As competências organizacionais são relacionadas às capacidades especiais da
organização, essenciais para sua existência e competitividade. São as competências
organizacionais que elevam valor junto aos clientes, e que raramente serão
plagiadas por outras organizações, se transformando em fonte de vantagem
competitiva da empresa. As competências profissionais / individuais estão referentes
ao agir responsável e reconhecido, que resulta em mobilizar, integrar e transferir
conhecimentos, recursos, habilidades, que somem valores para a organização e
para o indivíduo. Já as competências coletivas são meios utilizados para atingir
resultados organizacionais, os quais só são possíveis através do trabalho em
equipe. (SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
O gestor especializado em saúde deve ter competências para investigar a
oferta e demanda de serviços considerando a conjuntura demográfica,
epidemiológica e político-institucional, confirmando seu fornecimento hábil. Para
evitar a materialização da baixa qualidade nesses serviços, é importante a aplicação
de conceitos e competências do gestor, a partir da participação, capacitação,
habilidade e abrangência dos colaboradores, administrando as condutas e
potencializando o capital humano. (RODRIGUES ef a/., 2019)
As modificaçõesnas organizações de saúde estão no mesmo ritmo, portanto
a formação dos gestores hospitalares necessita se basear em competências para
apreensão, compreensão, análise e transformação da realidade, tanto no campo
tecnológico como nos campos político, social, ético e humano. É dever do gestor
hospitalar quentar, planejar, coordenar e liderar sua equipe multidisciplinar em favor
de um propósito comum com o bloco na gestão do desempenho organizacional.
Através da dificuldade existente no ambiente hospitalar e do alto número de
informações que existem nestas instituições, o mercado exige profissionais
profissionalizados, com competências compatíveis com a sua necessidade.
(SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
O agente humano nas instituições atualmente é um diferencial, cuidados
especiais com os pacientes faz com que o seu bem-estar seja alcançado da melhor
maneira possível, para isso é essencial ter uma gestão que se impressione com este
processo de humanização. Especialmente na área hospitalar, é imprescindível um
choque de humanização, uma vez que se trata de problemas que afetam o modo de
viver das pessoas. (PINOCHET; GALVÃO, 2010)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A inclinação nas organizações de saúde é procurar competências que
amparem os profissionais nas suas necessidades, desejando criar, assim, novos
parâmetros de ações, para adequar as pessoas no presente às incertezas do futuro.
Contudo, a competência não se descobre solta entre teoria e prática, entre saber e
saber-fazer, simplesmente, mas desenvolve as suas bases e convicções em
fundamentação teórica, em conhecimento de causa e no domínio da realidade social
onde os profissionais estão introduzidos.
É importante para o gestor realizar suas atividades com perfeição, possuir
uma formação especializada, aparelhada a experiência de mercado, ou seja,
associar teoria e prática.
Compete ao Gestor estar concentrado e preparado às mudanças, buscando
meios para os serviços, colaborando com as organizações de saúde no
aperfeiçoamento da gestão que traz impacto no atendimento dos clientes internos e
externos das instituições. O conhecimento, neste contexto, afirma a sua presença
sob a forma teórica, técnica e prática.
REFERÊNCIAS
ALVES, Maria. Participação do enfermeiro na gestão de recursos hospitalares.
Revista Eletrônica Gestão e Saúde, n. 1, p. 126-147, 2016
ARAGÃO, Otávia Casimiro et al. Competências do enfermeiro na gestão hospitalar.
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AZEVEDO, C. S. et al. Caminhos da organização e gestão do cuidado em saúde no
âmbito hospitalar brasileiro. Política, planejamento e gestão em saúde. Rio de
Janeiro. Abrasco, v. 1, n. 11, p. 95-116, 2010.
BATISTA. Vera Lúcia Dias et al. Satisfação dos Enfermeiros: estudo comparativo em
dois Modelos de Gestão Hospitalar. Revista de Enfermagem Referência, v. 2, n. 12,
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BRAGA NETO, F. C. BARBOSA, P. R.; SANTOS, I.S. Atenção hospitalar: evolução
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CAMPOS, G. W. Um método para
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GROHMANN, Márcia Zampieri; BATTISTELLA, Luciana Flores; BARATTO, Josete
Stefanello. Competências do gestor hospitalar: estudo em um hospital público
brasileiro. Enfermería Global, v. 11, n. 2, 2012.
PINOCHET. Luis Hernan C.: GALVÃO. Claudia Raffa. Aspectos humanos na gestão
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ROBERTO, Washington Luiz Campos: LIRA. Rodrigo Anido. O gestor hospitalar e
sua atuação frente ao suprimento de materiais. Perspectivas Online 2007-2011, v.
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RODRIGUES, Welligton Pereira et al. A importância do enfermeiro gestor nas
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SANTOS. Sara Rios Bambirra. MIRANDA, Catulo Soares: MAYRINK. Roberta.
Competências profissionais de um gestor hospitalar. Revista Científica Faculdade
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SOUZA, Antônio Artur et al. Controle de gestão em organizações hospitalares.
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VENDEMIATTI. Mariana et al. Conflito na questão hospitalar: o papel da liderança.
Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 1301-1314, 2010.
VENTURA, Palloma Fernandes, Estanislau Vaz; FREIRE, Elana Maria Ramos;
ALVES. Mar 1 Ia. Participação do enfermeiro na gestão de recursos hospitalares.
Revista Eletrônica Gestão e Saúde, n. 1, p. 126-147, 2016.

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