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Compilado Informática Básica

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73 
 
<CAMPUS CAPIVARI> 
<TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS> 
 
 CAMPUS 
Capivari 
 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Recursos Humanos na modalidade concomitante ou 
subsequente 
Componente curricular: INFORMÁTICA BÁSICA 
Tipo: Obrigatório 
Semestre: 1 Sigla: CPVINFB Nº de aulas semanais: 2 
Total de aulas: 40 
 
C.H. Presencial: 6,7 
C.H. Distância: 26,6 
Total de horas: 33,3 
Quantidade de 
docentes: 1 
Carga horária prevista em laboratório: 0 
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA 
Legislação trabalhista vigente e documentos administrativos 
3-- EMENTA: 
O componente curricular aborda a evolução histórica da tecnologia da 
informação, oferecendo uma visão panorâmica das transformações ao longo 
do tempo. São apresentadas noções gerais de informática, incluindo os 
conceitos de hardware e software. Os recursos básicos do sistema operacional 
são explorados, assim como as principais ferramentas utilizadas na internet. São 
abordadas as aplicações práticas dos editores de texto, planilhas eletrônicas e 
softwares de apresentações e as principais ferramentas de informática aplicadas 
à área de recursos humanos. Além disso, são discutidos o descarte adequado 
de lixo eletrônico e a responsabilidade ambiental relacionada à tecnologia. A 
segurança da informação e o tratamento de informações sigilosas para a área 
de Gestão de Pessoas também são contemplados no curso. 
4- OBJETIVOS: 
 
 
74 
 
<CAMPUS CAPIVARI> 
<TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS> 
Conhecer e compreender os conceitos e os sistemas de informação para a 
prática da gestão integrada e de processos por meio da aplicação dos 
recursos de tecnologia de informação. 
Compreender a evolução histórica da tecnologia da informação;
Reconhecer os principais componentes de hardware; 
Utilizar o sistema operacional; 
Usar ferramentas da informática básica, como suporte às operações 
organizacionais. 
5 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 
Evolução histórica da tecnologia da informação; 
Noções gerais de informática: Hardware e Software; 
Recursos básicos do Sistema Operacional; 
Internet: Noções das principais ferramentas utilizadas; 
Uso e aplicações dos editores de texto, das planilhas eletrônicas e dos softwares 
de apresentações e as principais ferramentas de informática aplicadas à área de 
recursos humanos. 
Segurança da informação e a Lei Geral de Proteção de Dados 
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
• CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São 
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 350 p. ISBN 9788587918888. E-book 
(Biblioteca Virtual da Pearson). 
• MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo 
dirigido de informática básica. 7. ed. atual. rev. e ampl. São Paulo: 
Érica, 2007. 250 p. (P.D. Estudo dirigido). ISBN 9788536501284. 
• MANZANO, José Augusto N. G. Guia prático de informática: 
terminologia, Microsoft Windows 7, Internet e segurança, Microsoft 
Office Word 2010, Microsoft Office Excel, Microsoft Office PowerPoint 
2010, Microsoft Office Access 2010. São Paulo: Érica, 2014. 376 p. ISBN 
9788536503349. 
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
• BIO, Sérgio Rodrigues; CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. 
Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: 
Atlas, 2008. 234 p. ISBN 852248388. 
 
 
75 
 
<CAMPUS CAPIVARI> 
<TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS> 
• MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo 
dirigido de Microsoft Office Word 2010. São Paulo: Érica, 2010. 160 
p. (Coleção PD. Estudo dirigido). ISBN 9788536502908. 
• MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office 
PowerPoint 2010. São Paulo: Érica, 2010. 192 p. (Coleção PD. Estudo 
dirigido). ISBN 9788536502960. 
• REZENDE, Denis A.; ABREU, Aline França. Tecnologia da informação 
aplicada a sistemas de informação empresariais. 6. ed. São Paulo: 
Atlas, 2009. 316 p. ISBN 9788522455157. 
• TURBAN, Efraim et al. Tecnologia da informação para gestão: 
transformando os negócios na economia digital. 6. ed. Porto Alegre: 
Bookman, 2010. xii, 680, [40] p. ISBN 9788577805082.
• REVISTA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. 
São Paulo: Universidade de São Paulo (USP), 2004- . ISSN 1807-1775 
versão online. Disponível em: Portal de Periódicos CAPES/MEC. 
 
 
  
Tecnologia
EXAMELAB
Home Tecnologia
Evolução tecnológica: um olhar para os últimos
50 anos
Estamos prontos para o que virá depois da revolução dos PCs e da era digital conectada?
Samuel de Jesus Monteiro de Barros
Colunista
Publicado em 11 de agosto de 2023 às 14h11.
Última atualização em 16 de agosto de 2023 às 18h42.
(Wang Jilin/VCG/Getty Images)
Nos últimos 50 anos, a humanidade testemunhou uma transformação tecnológica de
proporções épicas.
Começando na década de 1970 até os dias atuais, inovações nas mais diversas áreas têm
mudado a forma como vivemos, trabalhamos e nos comunicamos. Esses avanços
tecnológicos e seus impactos nas vidas das pessoas comuns estão desenhando um novo e
interessante mundo para explorarmos.
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https://lps.exame.com/assinatura?utm_source=growth&utm_medium=site-exame&utm_campaign=assine_assinatura_n/a&utm_term=n/a&utm_content=n/a
A bem da verdade, revolução digital começou com o surgimento dos computadores
pessoais (PCs) na década de 1970. Modelos como o Altair 8800 e o Apple I são considerados
os precursores de uma mudança fundamental na sociedade.
Antes, tais tecnologias eram restritas a cientistas e pesquisadores, a partir daí a
computação tornou-se “acessível” a todos, possibilitando a realização de tarefas
complexas, como processamento de texto e cálculos, com uma interface “amigável”.
Enquanto os computadores revolucionavam o processamento de dados, as
telecomunicações também passavam por transformações signi�cativas. Na década de
1970, os primeiros telefones móveis foram desenvolvidos. No entanto, eram dispositivos
volumosos e caros, não disponíveis a todos e para todas as situações.
Na década de 1980, a comunicação móvel começou a se popularizar. A evolução dos
telefones celulares permitiu que as pessoas se comunicassem em movimento,
transformando a maneira como nos conectamos uns com os outros.
A década de 1990 marcou a transição para a era dos celulares mais compactos e acessíveis,
preparando o terreno para a explosão da comunicação móvel no novo milênio.
A mesma década de 1980 trouxe a real popularização dos PCs com o lançamento do IBM PC
em 1981. O mercado de software cresceu exponencialmente, e a computação tornou-se
uma ferramenta indispensável em empresas e residências.
A internet também deu seus primeiros passos, com a criação da Arpanet, pavimentando o
caminho para a era digital.
Bem-vindo à era da internet e das redes sociais
A World Wide Web foi criada na década de 1990, transformando a internet em uma
plataforma global. Acesso a informações e recursos antes inimagináveis tornou-se possível,
provocando uma mudança na forma como estudamos, trabalhamos e nosentretemos.
A internet trouxe uma revolução na disseminação de conhecimento, possibilitando o
aprendizado online e o compartilhamento de ideias em escala global.
Mesmo tendo seu estudo começado na década de 1950, a inteligência arti�cial (IA) acelera
seu desenvolvimento na década de 1990, emergindo como uma força transformadora.
Como a aplicação da IA é vasta, desde sistemas especialistas que auxiliam em diagnósticos
médicos até assistentes virtuais inteligentes que residem em nossos smartphones e casas,
foi possível observar saltos tecnológicos nunca vistos na história, avanços esses que
continuam acontecendo.
Com a chegada das redes sociais, nos anos 2000, a comunicação online revolucionou,
movimento já experimentado nos anos 1990 com o Orkut e mensageiros como ICQ, MSN
Messenger, mIRC etc.
Plataformas como Facebook, Twitter e Instagram permitiram, ainda melhor, que as
pessoas se conectassem com amigos e familiares em todo o mundo. Essas redes se
tornaram espaços para compartilhar experiências, expressar ideias e até mesmo
in�uenciar a opinião pública.
Junto a tudo isso, a Internet das Coisas (IoT) também se destaca como um pilar da evolução
tecnológica. Dispositivos conectados, como smartwatches e eletrodomésticos inteligentes,
tornaram-se comuns, proporcionando maior conveniência e personalização às pessoas em
suas casas e rotinas diárias.
É inegável que os avanços tecnológicos trouxeram melhorias signi�cativas em diversas
áreas, por vezes menos percebidas. Na saúde, a telemedicina ganhou espaço,
possibilitando consultas remotas com pro�ssionais de saúde e ampliando o acesso a
cuidados médicos.
Cirurgias podem ser realizadas por robôs operados por médicos a continentes de distância.
Chips com IA podem ser implantados nos cérebros de pacientes para ajudar a controlar os
efeitos do Parkinson, reverter paralisias etc. Marca-passos se tornam inteligentes,
permitindo a mudança da velocidade do batimento cardíaco em caso de percepção de
mudança físico-química de esforço do portador.
No transporte e logística, a mobilidade urbana foi reinventada com aplicativos de
compartilhamento de carros e bicicletas, além do desenvolvimento de veículos elétricos e
tecnologias de condução autônoma.
Devemos considerar as possibilidades de gestão de grandes �uxos de veículos por IA,
alterando as vidas dos grandes centros. O trabalho remoto também permitiu uma redução
nos �uxos urbanos, o que tende a provocar uma menor poluição e melhorar qualidade de
vida das pessoas.
A evolução tecnológica também veio na busca por sustentabilidade. Soluções verdes, como
painéis solares e energia renovável, ganharam destaque, buscando reduzir o impacto
ambiental e preservar o meio ambiente para as futuras gerações.
Novos métodos de despoluição de rios, re�orestamento, controles de queimadas foram
criados, o que permitem o pensamento em um futuro melhor.
Acompanhe tudo sobre: Melhores e Maiores
PRÓXIMO
Desa�os tecnológicos e considerações éticas
Apesar dos inúmeros benefícios, a rápida evolução tecnológica também apresenta desa�os.
Questões de privacidade, segurança cibernética e desigualdade digital requerem atenção
constante para garantir que as tecnologias sejam usadas de maneira ética e inclusiva.
Obviamente, muitos desa�os só serão notados e sentidos com o passar dos anos. Para a
maioria das pessoas, essas questões são focadas na disseminação das tecnologias, na
inteligência arti�cial, nos temas éticos, na forma com que interagimos com a tecnologia e
enfrentamos as novidades de um mundo mais conectado.
Nos últimos 50 anos, a evolução tecnológica tem sido uma jornada emocionante e
transformadora. O futuro certamente trará ainda mais novidades e – por que não dizer – a
possibilidade de um mundo melhor. Mas com novos desa�os. Que venham mais 50 anos de
evolução tecnológica. Estamos prontos!
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CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
Hardware e Software
Informática Básica
Prof. Rafael Fernando Diorio
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
Tópicos
● Hardware
 Definição e exemplos
 Componentes do computador
- CPU (processador), memória (memória principal) e entrada/saída
● Software
 Definição e exemplos
 Sistema Operacional (SO)
 Programas aplicativos
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● O hardware refere-se ao conjunto de componentes físicos do computador, 
incluindo seus dispositivos periféricos (monitor, impressora, etc)
Definição e exemplos de hardware
COMPUTADOR
Software
Hardware
Exemplos de produtos ASUS, Corsair, Dell, Intel, Kingston, Logitech e Western Digital
Placa-mãe
Teclado
Monitor
Unidade de Estado 
Sólido (SSD)
Processador
(CPU)
Fonte de 
alimentação
Memória
Mouse
Cooler para 
processador
[…]
https://www.asus.com/br/
https://www.corsair.com/br/pt
https://www.dell.com/pt-br
https://www.intel.com.br/
https://www.kingston.com/br
https://www.logitech.com/pt-br
https://www.westerndigital.com/pt-br
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Há diferentes tipos de produtos de hardware, para diferentes tipos de 
computadores
Definição e exemplos de hardware
Exemplo de estação de trabalho Dell e parte 
de seu hardware
Exemplo de mainframe IBM e parte de seu hardware
Os produtos de hardware 
utilizados em um 
computador não são, 
necessariamente, os 
mesmos utilizados em um 
outro computador
Há processadores para 
estações de trabalho e 
processadores para 
mainframes
Ex.:
https://www.dell.com/pt-br
https://www.ibm.com/br-pt
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● O computador é um sistema complexo, composto por vários componentes 
de hardware, porém, em um nível superior, ele é essencialmente simples:
Componentes do computador
Entrada/
Saída
Memória
principal
CPU
Estrutura 
de interconexão
COMPUTADOR
Em um nível superior, o computador consiste em CPU (Central 
Processing Unit – unidade central de processamento), memória e 
componentes de entrada/saída, com um ou mais módulos de cada tipo
Placa-mãe CPU (processador) Memória
Ex.: Múltiplos módulos 
para CPU e para memória 
em uma placa-mãe
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● É o “cérebro” do computador; controla sua operação e realiza suas funções 
de processamento de dados
Componentes do computador: CPU (processador)
Entrada/
Saída
Memória
principal
CPU
Estrutura 
de interconexão
COMPUTADOR
CPU
(processador)
A função da CPU, normalmente chamada apenas de 
processador, é executar programas armazenados na 
memória principal buscando suas instruções, 
examinando-as e então executando-as uma após a outra
CPU
(processador)
Memória principal
Ciclo de instrução
básico
CPU e memória
principal
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Computadores contemporâneos geralmente têm múltiplos processadores, 
contendo um ou mais núcleos
Componentes do computador: CPU (processador)
Entrada/
Saída
Memória
principal
CPU
Estrutura 
de interconexão
COMPUTADOR
CPU
(processador)
Se um processador contém 
vários núcleos, ele é chamado 
de processador multicore
Núcleo (ou core): uma unidade 
de processamento individual em 
um chip do processador; 
funcionalmente, um núcleo 
pode ser equivalente a uma CPU 
em um sistema de CPU única
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● O processador, assim como vários outros componentes de hardware do 
computador, é comumente acomodado em uma placa-mãe
Componentes do computador: CPU (processador)
Entrada/
Saída
Memória
principal
CPU
Estrutura 
de interconexão
COMPUTADOR
CPU
(processador)
Placa-mãe
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● É usada para armazenar instruções a serem executadas e dados
Componentes do computador: memória principal
Entrada/
Saída
Memória
principal
CPU
Estrutura 
de interconexão
COMPUTADOR
CPU
(processador)
Memória principal
Armazenamento 
temporário
A memória principal é 
normalmente chamada 
de RAM (Random 
Access Memory – 
memória de acesso 
aleatório)
A memória principal é 
volátil (se a energia for 
interrompida, os dados 
são perdidos)
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Faz parte de uma hierarquia de memória do computador
Componentes do computador: memória principal
Entrada/
Saída
Memória
principal
CPU
Estrutura 
de interconexão
COMPUTADOR
A memória principal é o principal 
sistema de memória interna do 
computador (acessível 
diretamente pelo processador)
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● A memória principal, assim como vários outros componentes de hardware 
do computador, é comumente acomodada em uma placa-mãe
Componentes do computador: memória principal
Entrada/
Saída
Memória
principal
CPU
Estrutura 
de interconexão
COMPUTADOR
Placa-mãe
Memória principal
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Dispositivos de entrada/saída (E/S) são usados para transferir informações 
para dentro e para fora do computador
Componentes do computador: entrada/saída
Memória
principal
Entrada/
Saída
CPU
Estrutura 
de interconexão
COMPUTADOR Um dispositivo externo 
conecta-se ao computador por 
uma conexão com um módulo 
de entrada/saída
Dispositivo periférico (ou, 
simplesmente, periférico)
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Há diversos tipos de dispositivos de entrada/saída
Componentes do computador: entrada/saída
Monitor
Microfone
Mouse Gravador 
de Blu-ray
SSD 
portátil
[…]
Projetor Caixa de som
Teclado
Impressora
Exemplos de produtos ASUS, Dell, Epson, HyperX, Logitech e Sandisk
Webcam
https://www.asus.com/br/
https://www.dell.com/pt-br
https://epson.com.br/
https://row.hyperx.com/pt-br/
https://www.logitech.com/pt-br
https://www.westerndigital.com/pt-br/brand/sandisk
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Os dispositivos de entrada/saída, assim como vários outros componentes 
de hardware do computador, são comumente conectados via placa-mãe
Componentes do computador: entrada/saída
Memória
principal
Entrada/
Saída
CPU
Estrutura 
de interconexão
COMPUTADOR
[…]
Módulo de
entrada/saída
 Conexões para 
dispositivos periféricos 
[…]
[…]
[…]
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● O software refere-se ao conjunto de programas (ou componentes lógicos) 
do computador, como programas de sistema e programas aplicativos
Definição e exemplos de software
COMPUTADOR
Software
Hardware
Programas aplicativos: 
realizam o trabalho real 
desejado pelo usuário
Programas de sistema: 
gerenciam a operação do 
computador em si
Programa: sequência/conjunto de instruções 
descrevendo como realizar determinada tarefa
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
COMPUTADOR
Software
Programas Aplicativos
Sistema Operacional
Hardware
● Entre os principais softwares do computador, estão o sistema operacional 
e os programas aplicativos (navegador Web, leitor de e-mail, etc)
Definição e exemplos de software
COMPUTADOR
Software
Hardware
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● É a peça mais fundamental de software do computador; opera diretamente 
sobre o hardware e proporciona abase para todos os outros softwares
Sistema Operacional (SO)
COMPUTADOR
Software
Hardware
Programas Aplicativos
Sistema Operacional
Entre os programas que 
rodam sobre o SO, estão o 
programa de interface do 
usuário, shell (ou 
interpretador de comandos) 
ou GUI (Graphical User 
Interface), e os programas 
aplicativos
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
COMPUTADOR
Software
Hardware
Programas Aplicativos
Sistema Operacional
● Dois objetivos do SO são tornar o computador mais conveniente para uso e 
gerenciar todos os seus recursos de uma maneira eficiente
Sistema Operacional (SO)
[…]
Exemplos de interfaces de programas sobre o 
sistema operacional Linux Ubuntu
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Há diferentes tipos de SOs, como de computadores pessoais, de servidores 
e de computadores de grande porte, entre outros
Sistema Operacional (SO)
Há SOs para 
computadores pessoais 
e SOs para servidores
Ex.:
COMPUTADOR
Software
Hardware
Programas Aplicativos
Sistema Operacional
Ex.: Windows em 
computadores pessoais
Ex.: Linux em 
servidores
Ex.: z/OS em 
computadores de 
grande porte
Android
FreeBSD
iOS
Linux
macOS
Windows
z/OS
[…]
O SO utilizado em um 
computador não é, 
necessariamente, o 
mesmo utilizado em um 
outro computador
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● São programas utilizados na realização do trabalho real desejado pelo 
usuário, como enviar um e-mail ou escutar uma música
Programas Aplicativos
Cada aplicativo pode estar 
disponível para uma ou mais 
plataformas, como para os 
SOs Linux e/ou Windows, 
entre outros
Se um aplicativo pode ser 
executado em múltiplas 
plataformas, ele é 
denominado multiplataforma
COMPUTADOR
Software
Hardware
Programas Aplicativos
Sistema Operacional
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
COMPUTADOR
Software
Hardware
Programas Aplicativos
Sistema Operacional
● Hierarquicamente, localizam-se acima do SO, dependendo do mesmo para 
funcionar, iniciados a partir do programa de interface do usuário
Programas Aplicativos
Exemplos de ícones de programas, via interface 
gráfica, sobre o sistema operacional Linux Ubuntu
O acesso típico aos 
programas aplicativos se 
dá via interface gráfica
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
Referências
● Andrew S. Tanenbaum e Albert S. Woodhull, Sistemas Operacionais: 
Projeto e Implementação, 3ª edição, Bookman, 2008
● Andrew S. Tanenbaum e Herbert Bos, Sistemas Operacionais Modernos, 5ª 
edição, coedição Bookman e Pearson, 2024
● Andrew S. Tanenbaum e Todd Austin, Organização Estruturada de 
Computadores, 6ª edição, Pearson Prentice Hall, 2013
● William Stallings, Arquitetura e Organização de Computadores: Projetando 
por Desempenho, 11ª edição, coedição Bookman e Pearson, 2024
● Outras referências indicadas ao longo da apresentação
ESG
Home ESG
O que é lixo eletrônico e como descartar de
maneira correta?
O descarte adequado de lixo eletrônico reduz os riscos associados a esse tipo de resíduo e é uma prática
importante do ponto de vista ambiental
Da Redação
Redação Exame
Publicado em 4 de dezembro de 2023 às 10h39.
Última atualização em 4 de dezembro de 2023 às 10h59.
Objetivo da parceria é contribuir com a economia circular e fortalecer sustentabilidade (Bill Varie/Getty Images)
O lixo eletrônico é um tipo de resíduo gerado pelo descarte de aparelhos eletrônicos no
�nal de sua vida útil. No entanto, o descarte de lixo eletrônico, por ser composto de
múltiplos materiais, apresenta complexidades especí�cas quanto ao seu manuseio,
resultando em efeitos negativos à saúde humana e problemas ambientais.
Assim, este artigo assume uma perspectiva de informar sobre o que é considerado lixo
eletrônico, os perigos a ele associados, os produtos químicos tóxicos envolvidos, as
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aplicações práticas do descarte de lixo eletrônico e as leis que regulam a sua coleta e
reciclagem.
O que é lixo eletrônico?
Lixo eletrônico é todo dispositivo eletrônico descartado, como computadores, telefones
celulares, aparelhos e outros equipamentos obsoletos ou dani�cados. 
Esses resíduos contêm uma variedade de materiais, desde plásticos e metais até
substâncias químicas complexas, tornando seu descarte e tratamento adequado uma
questão importante.
Quais os perigos do lixo eletrônico?
Os perigos do lixo eletrônico estão justamente no seu descarte incorreto e na presença de
substâncias tóxicas que podem ser liberadas. Componentes presentes em muitos
dispositivos eletrônicos representam ameaças à saúde humana e ao meio ambiente. 
A exposição a substâncias nocivas presentes nesse tipo de resíduo podem causar danos no
sistema nervoso, coração, cérebro, rins, fígado e no sistema reprodutivo, além de
contaminação do solo e da água. Por essa razão, o descarte de lixo eletrônico de forma
correta pode amenizar esses riscos.
Substâncias tóxicas do lixo eletrônico
Os dispositivos eletrônicos contêm uma gama de substâncias tóxicas que demandam
atenção e cuidados durante o descarte. Alguns exemplos são:
Chumbo: frequentemente encontrado em baterias e soldas, pode causar danos ao
sistema nervoso;
Mercúrio: presente em lâmpadas �uorescentes e em alguns circuitos eletrônicos, é
uma substância altamente tóxica que pode afetar o sistema renal e nervoso;
Cádmio: comum em baterias recarregáveis, é reconhecido como carcinogênico e
pode causar danos aos rins e pulmões;
Bifenilos policlorados (PCBs): utilizados em equipamentos elétricos e eletrônicos,
são persistentes no meio ambiente e podem causar impactos adversos à saúde e à
fauna.
Como descartar o lixo eletrônico?
O descarte correto de lixo eletrônico é fundamental para minimizar os riscos ambientais
e para a saúde pública. Apesar dos potenciais danos ao ambiente e aos indivíduos, a
reciclagem destes itens é uma forma e�caz de reduzir drasticamente o lixo eletrônico. A
seguir estão maneiras comprovadas de abordar o problema:
Trazer o lixo eletrônico de volta para a empresa de origem: muitas empresas que
vendem itens eletrônicos possuem seu próprio centro de reciclagem. Além disso, a
reciclagem lá muitas vezes dá ao cliente a opção de trocar o dispositivo por um novo
por uma fração do custo;
Procure programas de recompra: diversas empresas instituem programas para
recompra de dispositivos antigos. Esses programas são projetados para tornar o
descarte do lixo eletrônico o mais simples possível para o consumidor e
ambientalmente seguro.
Qual a lei para a coleta e reciclagem de lixo eletrônico?
A gestão desse resíduo é regulamentada por leis especí�cas, controlando o descarte
incorreto de lixo eletrônico e promovendo práticas sustentáveis. No Brasil, a Política
Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n.º 12.305/2010) estabelece diretrizes para a gestão
integrada desse tipo de resíduo,incluindo o lixo eletrônico. 
Esta legislação atribui responsabilidade comum aos fabricantes, importadores,
distribuidores e consumidores quanto ao local de descarte de lixo eletrônico, bem como
seus demais cuidados. 
Além disso, o Brasil possui acordos setoriais especí�cos relativos à logística reversa de
produtos eletrônicos. Esses acordos estipulam o que fazer e como fazer, bem como a forma
ambientalmente responsável de descartar o lixo eletrônico.
Em suma, o lixo eletrônico é um tema complexo que exige atenção. Aderir aos métodos de
descarte de lixo eletrônico de forma responsável e seguir as leis em vigor é crucial para
evitar consequências negativas e manter uma abordagem sustentável à gestão destes
resíduos.
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CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
Redes de Computadores e Internet
Informática Básica
Prof. Rafael Fernando Diorio
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
Tópicos
● Redes de computadores
 Definição e exemplos
 Visão geral sobre protocolos
● Internet
 Definição
 Visão geral da borda
 Visão geral do núcleo
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Uma rede é um conjunto de dispositivos (normalmente conhecidos como 
nós) conectados por links de comunicação
Redes de computadores: definição e exemplos
Nó: dispositivo de envio e/ou 
recepção de dados (ex.: celular e 
computador pessoal)
Link: caminho de comunicação que 
transfere dados de um nó a outro 
(ex.: link com fio, via cabo de par 
trançado, e link sem fio, via Wi-Fi)
Dois nós 
da rede
Dois links 
da rede
Para a 
Internet
Rede doméstica
Taxa de transmissão medida em 
bits por segundo
CURSO TÉCNICOEM RECURSOS HUMANOS
● Há várias redes, como redes domésticas, corporativas e de provedores de 
serviços de Internet (ISPs, Internet Service Providers), entre outras
Redes de computadores: definição e exemplos
Muitas redes estão 
conectadas com outras 
redes, com grande parte 
acessando a Internet
Rede do 
provedor de 
conteúdo
Rede de
data center
Rede 
móvel
Rede 
doméstica Rede 
corporativa
ISP global 
ou nacional
ISP local ou 
regional
Outras redes Outras redes
As várias redes em geral 
fazem uso intenso de 
protocolos, com 
diferentes tipos usados 
para realizar diferentes 
tarefas de comunicação
HTTP
UDP
DNS
SMTP
BGP
OSPF
IP
TCP
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Basicamente, um protocolo é/representa um acordo entre as partes que se 
comunicam, estabelecendo como se dará a comunicação
Redes de computadores: visão geral sobre protocolos
Regra 1:
Regra 2:
…
Regra n:
Protocolo Protocolo
Regra 1:
Regra 2:
…
Regra n:
Um protocolo define o formato e a 
ordem das mensagens trocadas entre 
duas ou mais entidades comunicantes, 
bem como as ações realizadas na 
transmissão e/ou no recebimento de 
uma mensagem ou outro evento
Um protocolo pode ser visto/entendido 
como um conjunto de regras que 
controla a comunicação
Sem um protocolo, dois dispositivos podem estar 
conectados, mas sem se comunicar
Transmissor
Mensagem
Receptor
Meio de transmissão
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Há diferentes tipos de protocolos, usados para realizar diferentes tarefas 
de comunicação, executados por diferentes dispositivos de rede
Redes de computadores: visão geral sobre protocolos
IP
(Internet Protocol)
HTTP
(Hypertext Transfer 
Protocol)
DNS
(Domain Name 
System)
ICMP
(Internet Control 
Message Protocol)
FTP
(File Transfer 
Protocol)
SMTP
(Simple Mail Transfer 
Protocol)
TCP
(Transmission 
Control Protocol)
OSPF
(Open Shortest Path 
First)
UDP
(User Datagram 
Protocol)
DHCP
(Dynamic Host 
Configuration 
Protocol)
BGP
(Border Gateway 
Protocol)
ARP
(Address Resolution 
Protocol)
SNMP
(Simple Network 
Management 
Protocol)
IMAP
(Internet Message 
Access Protocol)
[…]
Os principais protocolos 
da Internet, e das redes 
em geral, são conhecidos 
como TCP/IP
TCP/IP refere-se a um 
conjunto (ou pilha) de 
protocolos
O TCP e o IP são dois dos mais importantes protocolos da Internet e das redes em geral
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● A Internet é uma “rede de redes” que interconecta bilhões de dispositivos 
de computação ao redor do mundo
Internet: definição
Rede do 
provedor de 
conteúdo
Rede de
data center
Rede 
móvel
Rede 
doméstica Rede 
corporativa
ISP global 
ou nacional
ISP local ou 
regional
Outras redes Outras redes
Aplicações distribuídas, 
rodando em vários 
sistemas finais, podem 
trocar dados pela rede
A Internet também é 
uma infraestrutura que 
provê serviços a 
aplicações
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Na borda da Internet estão conectados bilhões de dispositivos ao redor do 
mundo, denominados sistemas finais (ou hospedeiros, hosts)
Internet: visão geral da borda
Rede do 
provedor de 
conteúdo
Rede de
data center
Rede 
móvel
Rede 
doméstica Rede 
corporativa
ISP global 
ou nacional
ISP local ou 
regional
Outras redes Outras redes Exemplos de sistemas 
finais incluem celulares, 
computadores, TVs e 
automóveis, entre outros
Sistemas finais executam 
aplicações de rede, como 
para e-mail, streaming de 
vídeo, redes sociais e 
jogos, entre outras
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Em uma aplicação de rede, sistemas finais trocam mensagens entre si, que 
são divididas em pacotes enviados do transmissor ao receptor
Internet: visão geral da borda
Rede do 
provedor de 
conteúdo
Rede de
data center
Rede 
móvel
Rede 
doméstica Rede 
corporativa
ISP global 
ou nacional
ISP local ou 
regional
Outras redes Outras redes O protocolo IP especifica 
o formato dos pacotes 
(datagramas)
Há duas versões do IP em 
uso atualmente: IPv4 e 
IPv6; as diferentes 
versões usam diferentes 
formatos de datagramas
Aplicação 
de rede
Aplicação 
de rede
Aplicação 
de rede
Aplicação 
de rede
Pacotes
(datagramas)
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Sistemas finais podem ser classificados como clientes e servidores, tal 
como clientes Web e de e-mail e servidores Web e de e-mail, entre outros
Internet: visão geral da borda
Rede do 
provedor de 
conteúdo
Rede de
data center
Rede 
móvel
Rede 
doméstica Rede 
corporativa
ISP global 
ou nacional
ISP local ou 
regional
Outras redes Outras redes
Cliente de 
e-mail
Servidores 
Web
Servidores 
de e-mail
Cliente 
Web
Servidores atendem 
requisições de clientes 
e, geralmente, têm 
hardware apropriado 
para servidor de rede 
(ex.: alta capacidade de 
processamento e de 
armazenamento)
Clientes realizam 
requisições para 
servidores
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Muitos servidores na Internet estão armazenados em grandes Data Centers, 
com alguns contendo até centenas de milhares de servidores
Internet: visão geral da borda
Imagens de Data Centers do Google. Fonte: Google Data Centers
https://www.google.com/intl/pt-BR/about/datacenters/
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Sistemas finais são conectados entre si por links de comunicação, como com 
fio e sem fio, e dispositivos de interconexão, como switches e roteadores
Internet: visão geral da borda
Rede do 
provedor de 
conteúdo
Rede de
data center
Rede 
móvel
Rede 
corporativa
ISP global 
ou nacional
ISP local ou 
regional
Outras redes Outras redes
Rede 
doméstica
Cada rede pode empregar 
diferentes tipos de links de 
comunicação e dispositivos 
de interconexão
Há produtos/soluções 
voltados para redes 
domésticas e voltados para 
redes de provedores
Ex.:
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Sistemas finais acessam a Internet por meio de ISPs, como ISPs residenciais 
e corporativos, utilizando diversas tecnologias de acesso
Internet: visão geral da borda
Rede do 
provedor de 
conteúdo
Rede de
data center
Rede 
móvel
Rede 
doméstica Rede 
corporativa
ISP global 
ou nacional
ISP local ou 
regional
Outras redes Outras redes Exemplos de tecnologias 
de acesso incluem cabo, 
DSL (Digital Subscriber 
Line), FTTH (Fiber to the 
Home), Wi-Fi e 5G
ISPs também fornecem 
acesso a provedores de 
conteúdo, conectando 
servidores diretamente à 
Internet
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Sistemas finais (e outros dispositivos) na Internet (e outras redes) têm um 
ou mais endereços IP, em uma ou mais interfaces de rede
Internet: visão geral da borda
Rede do 
provedor de 
conteúdo
Rede de
data center
Rede 
móvel
Rede 
doméstica Rede 
corporativa
ISP global 
ou nacional
ISP local ou 
regional
Outras redes Outras redes
192.0.2.1 
2001:db8::1
[…]
Ex.:
Interfaces de 
rede com 
endereços IP
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Sistemas finais (e outros dispositivos) podem ter endereços IPv4 e/ou IPv6, 
com comprimento e representação/formato distintos entre si
Internet: visão geral da borda
Representação dos endereços IPv4
Representação dos endereços IPv6
32 bits (232 endereços, ≈ 4 bilhões)
192 . 0 . 2 . 1
128 bits (2128 endereços, ≈ 340 undecilhões)
2001 : 0DB8 : 0000 : 0000 : 0000 : 0000 : 0000 : 0001
[…]
Ex.: abreviação 
possível
192.0.2.2
2001:db8::2
Internet […]
192.0.2.3
2001:db8::3
192.0.2.1
2001:db8::1
2001 : DB8 : : 1
O rápido crescimento da 
Internet levou ao esgotamento 
dos endereços IPv4, motivando 
o desenvolvimento do IPv6
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● De modo complementar aos endereços IP, alguns sistemas finais também 
têm nomes que são utilizados para sua identificação
Internet: visão geral da borda
Rede do 
provedor de 
conteúdo
Rede de
data center
Rede 
móvel
Rede 
corporativa
ISP global 
ou nacional
ISP local ou 
regional
Outras redes Outras redes
Rede 
doméstica
Servidores 
Web
Servidores 
de e-mail
192.0.2.10
2001:db8::10
www.exemplo.com.br
192.0.2.20
2001:db8::20
mail.exemplo.com.brCURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● Servidores DNS são utilizados para traduzir (ou mapear, resolver) nomes de 
hosts em endereços IP
Internet: visão geral da borda
Servidor DNS
(192.0.2.2 e 
2001:db8::2)
1
2
Mensagem de consulta DNS
(“qual é o endereço IP de www.exemplo.com.br?”)
Mensagem de resposta DNS
(“www.exemplo.com.br tem os endereços IP 
192.0.2.10 e 2001:db8::10”)
3
Mensagem de requisição HTTP
(pacotes enviados para o endereço IP do 
servidor Web – 192.0.2.10 ou 2001:db8::10)
Servidor Web,
www.exemplo.com.br
(192.0.2.10 e 
2001:db8::10)
http://www.exemplo.com.br
cliente
(192.0.2.1 e 
2001:db8::1)
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
● O núcleo da Internet é formado, essencialmente, por roteadores e links de 
alta velocidade, de diferentes redes interconectadas
Internet: visão geral do núcleo
Rede do 
provedor de 
conteúdo
Rede de
data center
Rede 
móvel
Rede 
doméstica Rede 
corporativa
ISP global 
ou nacional
Outras redes Outras redes
ISP local ou 
regional
Exemplo de interconexão de ISPs e 
provedores de conteúdo
ISP de
acesso
ISP de
acesso
ISP de
acesso
ISP de
acesso
ISP de
acesso
IXP IXP
ISP
regional
ISP
regional
IXP
ISP de
nível 1
ISP de
nível 1
Provedor
de
conteúdo
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● Cada roteador conecta duas ou mais redes e tem dois ou mais endereços IP, 
geralmente, em duas ou mais interfaces de rede
Internet: visão geral do núcleo
Rede do 
provedor de 
conteúdo
Rede de
data center
Rede 
móvel
Rede 
doméstica Rede 
corporativa
ISP global 
ou nacional
Outras redes Outras redes
ISP local ou 
regional
192.0.2.1 
2001:db8::1
[…]
Ex.:
Interfaces de 
rede com 
endereços IP
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● Ao longo da rede, os roteadores encaminham pacotes, de um roteador 
para o próximo, por meio de links, no caminho (rota) da origem ao destino
Internet: visão geral do núcleo
Rede doméstica
Rede do 
provedor de 
conteúdo
Host de 
origem
Host de 
destino
Roteadores e 
links do núcleo
Pacotes
Pacotes podem percorrer 
diferentes caminhos para 
alcançar o destino
Cada pacote transporta 
um endereço IP de destino 
que os roteadores utilizam 
para encaminhar cada 
pacote individualmente
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Algoritmos de roteamento 
são utilizados
Tabela de repasse local
Cabeçalho Saída
0100
0101
0111
1001
3
2
2
1
Algoritmos de
roteamento
● Duas importantes funções são realizadas para o transporte de pacotes ao 
longo da rede: repasse (forwarding) e roteamento (routing)
Internet: visão geral do núcleo
1
3
2
0111
Valor no cabeçalho 
do pacote que está 
chegando
Roteamento (routing): 
Processo de âmbito geral da 
rede; determina os caminhos 
fim a fim que os pacotes 
percorrem desde a origem 
até o destino
Repasse (forwarding): Ação 
local realizada por um 
roteador; transfere um pacote 
da interface de um link de 
entrada para a interface de 
um link de saída apropriado
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● Grande parte dos links do núcleo é baseado em cabos de fibra óptica, com 
ampla utilização de cabos submarinos
Internet: visão geral do núcleo
Fonte: Submarine Cable Map e Submarine Cable Frequently Asked Questions
https://www.submarinecablemap.com/
https://www2.telegeography.com/submarine-cable-faqs-frequently-asked-questions
CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS
Referências
● Andrew Tanenbaum, Nick Feamster e David Wetherall, Redes de 
Computadores, 6ª edição, coedição Bookman e Pearson, 2021
● Behrouz A. Forouzan, Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4ª 
edição, AMGH, 2010
● IPv6.br, em https://ipv6.br/
● James F. Kurose e Keith W. Ross, Redes de Computadores e a Internet: Uma 
Abordagem Top-down, 8ª edição, coedição Bookman e Pearson, 2021
 Inclui slides adaptados dos autores. Slides originais (e outros recursos) 
em https://gaia.cs.umass.edu/kurose_ross/index.php
● Outras referências indicadas ao longo da apresentação
https://ipv6.br/
https://gaia.cs.umass.edu/kurose_ross/index.php
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	Evolução tecnológica_ um olhar para os últimos 50 anos _ Exame
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