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1.1. A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DA SAÚDE NO TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO

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1.1. A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DA SAÚDE NO TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO 
Atender aos pacientes acamados e em tratamento oncológico é uma atividade que requer uma especial atenção. Por causa do estado de saúde frágil,essas pessoas, na maioria dos casos,precisam de apoio,paciência e compreensão.
A atenção ao tratamento não farmacológico deve ser inserido na rotina diária do profissional, visando o bem estar do paciente. Segundo Conceição(2010), o profissional da saúde envolvido com os cuidados essenciais é aquela pessoa que vivencia uma experiência contínua de aprendizagem e que resulta na descoberta de potencialidades mútuas. 
 Mais do que cuidar do corpo, as pessoas em tratamento oncológico precisam de apoio moral e espiritual,para que não se sintam um ‘‘peso’’ para seus familiares e cuidadores. Assim,o profissional da saúde torna-se indispensável no papel de condutor e apoiador,aplicando os métodos não-farmacológicos.
Trabalhar a autoestima,o conforto e a espiritualidade pode ajudar muito na melhora do estado do acamado.Dessa forma,o profissional da saúde que cuida dessa classe de pacientes é um ser especial capaz de amar o próximo,se solidarizar e se doar. Assume a responsabilidade de assistência, garantindo cuidados básicos, apoio espiritual, moral e conforto. (OLIVEIRA; ELBOUX, 2012) 
O profissional envolvido com a classe de pacientes especiais e em tratamento oncológico, está diretamente ligado a uma teia de ações benéficas que favorecem o bem estar do paciente e tais benefícios serão sempre adquiridos com tratamentos que auxiliem essas pessoas a se sentirem acolhidas. Demonstrações de afeto, saber ouvir, apoio emocional,diálogo com o paciente, escuta terapêutica, são ações produtoras de efeitos benéficos e significativos no tratamento de pacientes oncológicos . 
Cuidar pressupõe estar atento às queixas individuais do paciente,o que contribui para o bem estar e conforto do mesmo. O plano de cuidados adequados surge na medida em que se mesura a dor como um sinal vital,assim, têm-se parâmetros. A ação de ouvir vinda dos profissionais faz parte da convivência e da interação saudável,pois o cliente com câncer valoriza a relação interpessoal e atribui a ela o alívio de seus sintomas e sua dor.

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