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1 Faculdade de Educação Universidade de São Paulo EDF 0120 – Introdução aos estudos da educação: enfoque histórico 2º. semestre de 2023. Turma: Segunda-feira: noturno. Docentes Responsáveis: Prof. Bruno Bontempi Jr. e Profa. Dra. Marcela Boni Evangelista I. PREVISÃO DE DIAS LETIVOS Setembro: 11, 18 Outubro: 16, 23, 30 Novembro: 06, 13, 20, 27 Dezembro: 04, 11, 18 (11 aulas previstas) II. OBJETIVOS III. CONTEÚDO E CRONOGRAMA 1ª. Aula: 11/09 – Cultura escolar. Os colégios jesuítas. O ensino de humanidades e seus desdobramentos na formação da elite no Brasil. JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Rev. Bras. Hist. Ed., n°1, p. 9- 43, 2001. http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38749/20279 HANSEN, João Adolfo. Ratio Studiorum e política católica ibérica no século XVII. In: VIDAL, D. G. & HILSDORF, M. L. S. (org.). Tópicas em História da Educação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001, p.13-41. PAIVA, J. M. Igreja e educação no Brasil colonial. In: STEPHANOU, M. & BASTOS, M. H. C. Histórias e memórias da educação no Brasil. v.1. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2005, p.77-92. BOTO, Carlota. Iluminismo e educação em Portugal: o legado do século XVIII ao XIX. Revista da Faculdade de Educação, v. 22, n. 1, p. 1-23, 1996. http://www.revistas.usp.br/rfe/article/view/33601 CARVALHO, Laerte R. "Instrução para o Ex.mo Sr. Conde de Vila Flor...” In: As reformas pombalinas da instrução pública. São Paulo: Saraiva: Edusp, 1978, p.194-6. NÓBREGA, M. (Pe.) Diário sobre a conversão do gentio. Disponível em http://www.ibiblio.org/ml/libri/n/NobregaM_ConversaoGentio_p.pdf http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38749/20279 http://www.revistas.usp.br/rfe/article/view/33601 http://www.ibiblio.org/ml/libri/n/NobregaM_ConversaoGentio_p.pdf 2 2ª. Aula: 18/09 Instrução elementar. Aulas régias. Educação doméstica e ensino particular. A escola pública do Império. BASTOS, M. H. C. O ensino mútuo no Brasil. In: BASTOS, M. H. C.; FARIA FILHO, L. M. (org.). A escola elementar no século XIX. O método monitorial/mútuo. Passo Fundo: EDIUPF, 1999, p.95- 118. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010201882014000200013&script=sci_abstract&tlng=pt FACHADA, T. As aulas régias no Rio de Janeiro: do projeto à prática (1759-1834). História da educação, n. 6, p.105-130, 1999. https://seer.ufrgs.br/asphe/article/view/30261 FONSECA, T. N. L. Sai a Igreja, entra a Coroa. Revista de História. VASCONCELLOS. M. C. C. Rico aprende em casa. Revista de História da Biblioteca Nacional. http://www.revistadehistoria.com.br/secao/educacao/rico-aprende-em-casa SOUZA, R. F. Tecnologias de ordenação escolar no século XIX. Currículo e método intuitivo nas escolas primárias norte-americanas (1860-1880). Rev. Bras. Hist. Educ., n° 9, p. 9-42, 2005. http://eduem.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/viewFile/38655/20186 3ª Aula: 16/10: Semana de Educação 4ª. aula 23/10: A escola graduada. Os grupos escolares. Educação integral, método simultâneo e lições de coisas. CARVALHO, Marta M.C. A escola e a República. In: A escola e a República e outros ensaios. Bragança Paulista: EDUSF, 2003, pp.11-66. CUNHA Jr., C. F. F. Saberes escolares do ensino secundário brasileiro no século XIX: o caso do Imperial Collegio de Pedro Segundo. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, p. 51-70, 2012. http://www.seer.ufu.br/index.php/che/article/view/17530 BONTEMPI Jr., B.; BOTO, C. O ensino público como projeto de nação: a “Memória” de Martim Francisco (1816-1823). Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 34, nº 68, p. 253-278, 2014. HILSDORF, M. L. S. As iniciativas dos republicanos. In: História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003, p.57-68. 5ª. Aula 30/10: Educação da população negra. Educação tradicional. Privação de direitos, formas alternativas, organização e lutas por educação. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010201882014000200013&script=sci_abstract&tlng=pt https://seer.ufrgs.br/asphe/article/view/30261 http://www.revistadehistoria.com.br/secao/educacao/rico-aprende-em-casa http://eduem.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/viewFile/38655/20186 http://www.seer.ufu.br/index.php/che/article/view/17530 3 VEIGA, C. G. Escola pública para os negros e os pobres no Brasil: uma invenção imperial. Rev. Bras. Educ, v. 13, n. 39, p. 502-516, 2008. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141324782008000300007&script=sci_abstract&tlng=pt 6ª. Aula 06/11: A Escola Nova. O manifesto dos educadores. A universidade. MANIFESTO dos pioneiros da educação nova (1932) http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4707.pdf 7ª Aula 13/11: Formação e profissão docente. Modelos de formação, condições de trabalho e associativismo 8ª Aula 27/11: Movimento estudantil, cultura popular e educação de adultos. Educação na ditadura. Motivações, medidas e resultados. MARTINS, M. Reflexos reformistas: o ensino das humanidades na ditadura militar brasileira e as formas duvidosas de esquecer. Educ. rev., n. 51, p. 37-50, 2014. http://www.scielo.br/pdf/er/n51/n51a04.pdf COSTA, L. F. V. Anos 60: leitura e educação popular no discurso dos inquisidores. Anais do I CBHE. Rio de Janeiro, 2000. https://www.sbhe.org.br/node/82 9ª Aula 04/12: Redemocratização, Constituição de 1988 e LDBEN/96. FÁVERO, O. A educação nas constituintes brasileiras. 1823-1988. 3ª ed. Campinas-SP: Autores Associados, 2005, p.255-292. 10ª. Aula 11/12: Educação indígena. Catequese, integracionismo, lutas e conquistas dos povos originários BOLLETTIN, Paride. Educação indígena e educação escolar indígena no Brasil. XXVIII Convegno Internazionale di Americanistica - Perugia 3, 4, 5, 6, e 7 maggio 2006 / Mérida 25, 26, 27, 28, e 29 ottobre 2006. 11ª. Aula 18/12: BNCC, questões de gênero na escola e os desafios do Novo Ensino Médio. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141324782008000300007&script=sci_abstract&tlng=pt http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4707.pdf http://www.scielo.br/pdf/er/n51/n51a04.pdf 4 IV- AVALIAÇÃO Leitura dos textos indicados e participação em sala de aula. Produção de textos ensaísticos de textos selecionados (quantidade a definir) Auto avaliação e avaliação do curso.
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