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Modernidade Organizacional e Competências Profissionais

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Fichamento
Aluna: Amanda Ester Alves de Melo – 
RA N536JA0 -Noturno
Professora: Mônica 
Texto: Modernidade organizacional, políticas de gestão de pessoas e competências profissionais - Zélia Miranda Kilimnik e Anderson de Souza Sant’Anna
A proposta do texto é discutir até que ponto a demanda por profissionais dotados de competências cada vez mais complexa e modernizadas tem sido acompanhada por uma modernidade organizacional que favorece o desenvolvimento e a aplicação das novas competências solicitada. Ampliar as perspectivas que delimitam a compreensão do conceito de competência, a identificação e atração de profissionais capazes. Deixando para segundo plano as considerações quanto a necessidade de construção de um ambiente organizacional em que sejam levadas em consideração as expectativas dos novos perfis de profissionais solicitados.
A gestão de recursos humanos tem evoluído com vista a proporcionar as condições necessárias ao desenvolvimento. Segundo o que Eboli (1996) países capitalistas a modernidade está esmagada, com isso esse para ser o principal desafio a ser enfrentado pelas organizações brasileiras. Desafio esse que não se pode colocar apenas no âmbito organizacional, mas também nos ambientes macro, político e social. Pois historicamente poderia descrever como conservadora e autoritária. 
Para Alan Tourino, um pensador francês social-democrata existe duas grandes correntes de pensamento, que são de um lado o racionalismo greco-romano e do outro lado concepção cristão de alma. Durante muito tempo a modernidade foi definida apenas pela eficiência da racionalidade instrumental, ignorando o sujeito humano como liberdade e criação. A modernização pode ser compreendida como o redirecionar do homem para o centro da sociedade, contemplando suas várias dimensões.
A modernidade segundo Gonçalves (1997) frequentemente voltada para destacar a relevância de as organizações se prepararem para enfrentar a nova competição nos padrões do mundo dos negócios, práticas de gestão que favorecem a formação de culturas que estimulam o comportamento competente. É preciso romper com o passado, deixar de lado as experiencias tradicionais e criar novidades e soluções criativas, capazes de atribuir competências necessárias a essas demandas desse novo ambiente. 
Em pesquisa envolvendo profissionais de Recursos Humanos e estudo de casos em empresas brasileiras, Fischer(1998) apontava movimentos de mudanças nas políticas e práticas de gestão de pessoas, notando uma procura significativa por profissionais de elevado nível educacional, a introdução de praticas organizacionais estimuladoras ao autodesenvolvimento. A introdução de praticas organizacionais estimulam o autodesenvolvimento e a busca de novos mecanismos, tais como participação nos resultados.

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