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1 SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR EM GRUPO Temática Interdisciplinar: Processos logísticos, transporte e abastecimento. Itacoatiara – AM 2019 2 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR EM GRUPO Temática Interdisciplinar: Processos logísticos, transporte e abastecimento. Trabalho das disciplinas de: Gestão da qualidade; Análise de custos; Processos logísticos; Gerenciamento de transportes e abastecimento; Sistemas de informação gerencial, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral. Orientador: Prof.º Melina A. P. Cardoso; Prof.º Valdeci Araújo; Prof.º Itacoatiara – AM 2019 3 Sumário 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4 2. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 5 3. Gestão de Qualidade ............................................................................................. 5 4. Analise de Custo .................................................................................................... 6 5. Processos Logísticos ............................................................................................. 6 6. Gerenciamento de Transportes e Abastecimento .................................................. 9 7. Sistema de Informação Gerencial ........................................................................ 11 8. Conclusão ............................................................................................................ 14 Referencias ................................................................................................................. 15 4 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem por finalidade apresentar um estudo sobre a Gestão da qualidade; Análise de custos, Processos logísticos, Gerenciamento de transportes e abastecimento, Sistemas de informação gerencial, bem como o seu desenvolvimento nas empresas. Ao longo do trabalho serão apresentados conceitos gerais sobre os temas abordados. A pesquisa tem como objetivo abordar os conteúdos e posteriormente aplicá-los a empresa em referência. Percebe-se que um bom Planejamento Estratégico é fundamental para o desenvolvimento da empresa e justamente com uma boa Gestão de qualidade, torna-se um fator positivo e diferencial para o sucesso da empresa. Finalmente, são apresentados o estudo de caso da empresa, relacionado com os temas estudados e mostrando os benefícios propostos tanto para o empresário quanto para a sociedade. 5 2. DESENVOLVIMENTO O segmento ótico sempre foi familiar para os irmãos Lucas, 36 anos, e Daniel, 40. Em 1985, a matriarca Nanci montou uma ótica no bairro de Santo Amaro, em São Paulo, e eles passaram a infância e a adolescência envolvidos com óculos e lentes de contato. Já adultos, começaram a ajudar na administração e na operação do negócio e sentiram a necessidade de expandi- lo. Em vez de simplesmente aumentar o número de lojas, no entanto, decidiram arriscar no comércio eletrônico. Em 2010, criaram a NewLentes, uma loja virtual especializada na venda de lentes de contato que virou a “menina dos olhos dos negócios da família”, como diz Lucas, representando 64% do faturamento bruto anual de R$ 8 milhões. 3. Gestão de Qualidade A gestão da qualidade total refere-se a uma estratégia de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais. É referida como "total", uma vez que o seu objetivo é envolver distribuidores e demais parceiros de negócios. Diagrama em formato “espinha de peixe” 6 4. Analise de Custo MC= PV – (CV+DV) MC= 1.350.000,00 – (412.000+185.000) MC= 1.350.000,00 – 597.000 MC= 753.000 Margem de contribuição: R$ 753.000 MC – (CF+DF) 753.000 – (372.000+102.000) 753.000 – 474.000 279.000 LUCRO: R$ 279.000 5. Processos Logísticos Sistema de Produção Empurrada: é determinado a partir do comportamento do mercado. Neste modelo, a produção em uma empresa começa antes da ocorrência da demanda pelo produto. Ou seja, a produção depende de uma ordem anteriormente enviada, geralmente advinda de um sistema MRP (Material Requirement Planning). Após o recebimento de tal ordem, é feita a produção em lotes de tamanho padrão. Aqui não existe qualquer relação com a real demanda dos clientes da empresa. O chamado fluxo contínuo de produção também não tem importância neste modelo de produção, uma vez que a produção ocorre isoladamente em cada unidade fabril utilizada no processo. Desta forma, é enviada uma ordem de produção ao setor responsável, que produz os itens e depois os “empurra” para a próxima etapa do processo produtivo, daí o nome “produção empurrada”. O controle do que deve ser produzido, qual quantidade e em que momento, é realizado pelo MRP. Produção empurrada - vantagens: • Estático em relação à demanda; 7 • Apresenta melhor resultado pela produção repetitiva; • Cumprimento de prazos, pois é possível controlar o tempo de produção e também há formação de estoques; • Maior controle da produção pela centralização do Planejamento e Custo da Produção (PCP); • Tem maior aceitação na variabilidade dos produtos; • É mais fácil lidar com estruturas complexas. Produção empurrada - desvantagens: • Alta dependência de estoques, tanto de matéria-prima quanto entre processos; • Requer controle sofisticado de Software como SAP; • Não há uma comunicação entre os processos; • Devido a concentração no PCP, pois como todos os dados estão sendo gerados por ele, o controle e a responsabilidade também ficam centralizados; • Maior custo operacional, pois é comum que haja desperdícios de superprodução, que também agrega a mão-de-obra, formação dos estoques e de produção; • É mais difícil identificar e corrigir as falhas dos processos, pois como se produz em excesso, essas falhas são muitas vezes ignoradas. Sistema de Produção Puxada: controla as operações fabris sem a utilização de estoque em processo. Neste modelo, diferentemente da produção empurrada, o fluxo de materiais ganha relevante importância. Aqui, a demanda gerada pelo cliente é o “start” da produção. O controle de o que, quando e como produzir é determinado pela quantidade de produtos em estoque. Assim, a operação final do processo “percebe” a quantidade de produtos vendidos aos clientes, e que, naturalmente, saíram do estoque, e as produz para repor o consumo gerado. Desta forma, cada processo produtivo “puxa” as peças fabricadas no processo anterior, eliminando, assim, a programação das etapas do processo produtivo através do MRP. Neste tipo de produção o consumo do cliente é que 8 determina a quantidade produzida, gerando o que chamamos de sistema com nível mínimo de inventário. Produção puxada - vantagens: • Dinâmica em relação à demanda; • Reduz ou elimina estoques; • Sistema de controle Kanban; • Com o Sistema Puxado evitamos excessos, superprodução e encurtamos o Lead Time. • Uma premissa importante é garantir a qualidade! Uma etapa anterior do processo não entrega para a etapa posterior um “produto” com defeitos. • Diminui o custo operacional do PCP; • Ganho na qualidade; Flexibilização da produção; • Mais confiabilidade do sistema. Produção puxada - desvantagens: • Pode gerar ciclos ociosos quando houver baixa demanda; • Vulnerabilidade da produção a fontes internas e externas; • É dependente da qualidade de entrega dos fornecedores; • Pode ocorrer atrasos na entrega do produto ou até a falta dele se houver demanda acima do normal; • Restriçãode variabilidade de produtos. O sistema Puxado é utilizado na empresa NewLentes, pois é o sistema que elimina estoques, evita excessos e a superprodução de produtos. OBJETIVO DO MANUAL Este manual tem por objetivos: Formalizar atividades entre a Empresa NewLentes e seus Fornecedores; informar os procedimentos, requisitos e recomendações para as seguintes atividades: o Desenvolvimento de novos fornecedores, materiais e serviços produtivos; o Aquisição de materiais e serviços; o Monitoramento do desempenho do fornecedor; promover o desenvolvimento e melhoria contínua de fornecedores; atender às normas internacionais e requisitos de clientes. ESCOPO DO MANUAL 9 Este Manual aplica-se aos fornecedores de materiais/serviços que tenham impacto direto na qualidade dos produtos NewLentes, homologados ou em desenvolvimento. FICHA DE CADASTRO DO FORNECEDOR Na fase de pré-seleção, será enviado ao fornecedor a ficha de cadastro de fornecedores Modelo 1234, a qual tem por objetivo solicitar informações e documentos do fornecedor. Estas informações serão avaliadas pelas áreas responsáveis na NewLentes para verificação do atendimento aos requisitos mínimos de fornecimento. A ficha de cadastro de fornecedores estará disponível no portal da NewLentes. A avaliação comercial: Com base na ficha de cadastro, o Departamento de Suprimentos avalia os seguintes requisitos Tempo de empresa constituída; Pendências no Serasa; Contrato social; Alvará de licença e localização; Inscrição Estadual; Certidão simplificada ou registro em cartório civil. Após a análise ter sido realizada pelas áreas envolvidas, o fornecedor poderá ser homologado, caso atenda aos requisitos mínimos na fase de pré- seleção. O fornecedor será considerado aprovado se todas as avaliações descritas forem positivas. Caso contrário, se uma das avaliações não aprovar, o fornecedor poderá ser aprovado condicionalmente conforme consenso do Grupo Desenvolvimento de Fornecedores Reavaliação do Fornecedor. 6. Gerenciamento de Transportes e Abastecimento Para MARQUES (2002) a gestão de transportes é parte essencial de um sistema logístico. É a atividade responsável pelos fluxos de matéria prima e produto acabado entre todos os elos da cadeia logística. Utiliza grande número de ativos, que se encontram dispersos geograficamente, o que torna a gestão de transportes ainda mais complexa. A alta complexidade gerencial, intensa utilização de ativos e a gestão sob um grande fluxo físico de produtos torna o transporte a maior conta individual de custos logísticos das empresas. O Sistema RFID (Radio Frequency Identification – Identificação por Rádio Freqüência) é uma tecnologia de identificação que utiliza ondas eletromagnéticas – sinais de rádio – para transmitir dados armazenados em um microchip. Um sistema RFID digital identifica dados em tempo real sem intervenções humanas manuais e visuais, agregando ganhos de tempo, 10 segurança e eficácia em diversas aplicações no processo de aquisição de informações. A tecnologia RFID tem ampla aplicação na gestão da cadeia logística. Além de fazer o controle de movimentação e armazenamento de materiais ao longo dos processos logísticos, o uso eficiente dessa tecnologia contribui para melhorar a qualidade dos produtos, otimizar tempo, reduzir custos com distribuição e movimentação de materiais, aperfeiçoar serviços e o atendimento ao cliente. A funcionalidade da tecnologia RFID facilita o gerenciamento e agrega valor aos produtos e serviços. Os colaboradores podem atuar focados em atividades que agregam mais valor, o que terá impacto direto nos resultados da empresa com melhoria da produtividade e do atendimento ao consumidor. Vantagens do sistema RFID: • Não necessita de contato visual para realizar a leitura; • A etiqueta pode estar dentro do material, caixa, embalagem, etc; • Capacidade de armazenagem e gravação de dados; • A leitura não precisa ser frontal, em tese o campo de leitura é um círculo; • Maior distância de leitura, ou seja, raio de captura pode ser bem maior; • Leitura em movimento: tanto da tag, quanto da antena (leitora); • Leitura simultânea de várias tags; • Tempo de leitura menor porque não precisa localizar a etiqueta; • Facilita a leitura em locais de difícil acesso: altos, apertados, escuros, frios, etc. • Vida útil maior, pode ser reutilizado; • Pode ser operado em ambientes hostis: quente, sujos, molhados, insalubres, etc; • Localizar itens em movimento: pessoas, animais, veículos, ferramentas, etc. O sistema do tipo (WMS), ou Sistema de Gerenciamento de Armazém, é uma parte importante da cadeia de suprimentos e fornece a rotação dirigida de estoques, diretivas inteligentes de picking, consolidação automática cross- docking para maximizar o uso do valioso espaço do armazéns. O sistema também dirige e otimiza a disposição ou colocação no armazém, baseado em https://pt.wikipedia.org/wiki/Picking https://pt.wikipedia.org/wiki/Consolida%C3%A7%C3%A3o_de_carga https://pt.wikipedia.org/wiki/Cross-docking https://pt.wikipedia.org/wiki/Cross-docking https://pt.wikipedia.org/wiki/Armaz%C3%A9m 11 informações de tempo real sobre o status do uso de prateleiras. Um WMS operacional significa que a empresa depende menos da experiência das pessoas, uma vez que o sistema tem inteligência para operar o sistema. A correta implementação de um WMS permite obter uma elevada confiabilidade e minimizar o risco por parte da empresa. Estes dois fatores levam a: • Eliminação de reclamações por parte dos clientes; • Optimização do espaço para armazenagem; • Melhoria da produtividade; • Vantagem competitiva; • Controle de saída e entrada mercadorias; • Controle de produção individual ou coletiva; 7. Sistema de Informação Gerencial Sistema de informação é uma ferramenta que interliga as atividades logísticas num processo integrado. Este processo integrado é constituído por quatro níveis de funcionalidade: transações, controle de gestão, análise de decisão e planeamento estratégico. Para Bertalanffy (2012), assegura que o conceito de sistemas invadiu todos os campos da ciência e penetrou no pensamento popular, “Apareceram nos últimos anos profissões e empregos desconhecidos até pouco tempo atrás, tendo os nomes de projeto de sistemas, análise de sistemas, engenharia de sistemas e outros”. Logo, levou-se à criação de uma Teoria Geral do Sistemas. O sistema ERP, também conhecido como Enterprise Resource Planning, é um sistema com funções aptas para integrar diversas informações de áreas diferentes dentro de uma organização, tornando mais ágil os processos operacionais. O ERP controla os processos de informações integrando-as em uma única plataforma, permitindo o fácil acesso dos dados a todos os setores por meio prático e em tempo real. Permitindo maior controle dos processos, possibilitando maior praticidade na administração como um todo, e por modo mais prático e rápido alcançar os resultados das metas desejadas. https://pt.wikipedia.org/wiki/Planeamento_estrat%C3%A9gico 12 Benefícios que o sistema oferece: • Organização e controle dos processos diários da empresa • Avanço na produtividade • Redução de possíveis erros • Total controle do fluxo de caixa • Otimização de informações e processos em geral • Controle do estoque • Redução de custos não viáveis a empresa e outros. O WMS, ou Warehouse Management System é conhecido por diversas empresas como sistema de gerenciamento de armazém, tendo como objetivo principal organizar e controlar o setor de estoque de modo que fique fácil para todos que trabalham na organização possam facilmente encontrar qualquer produto e materiais em menos tempo. Benefícios que o sistema oferece: • Organização geral do espaço para armazenar • Diminuição de falhas • Fácil acesso aos produtos e materiais • Avanço na produtividade • Evitao retrabalho, entre outros. O sistema TMS é conhecido como solução para gerenciar processo de transporte, possui funções que permite ao usuário visualizar e administrar de forma simples e rápida todas as entregas. O seu funcionamento se dá por meio da internet evitando o uso das velhas planilhas. O sistema conta com algumas atividades como: • Total Rastreamento de entrega de mercadoria • Automatização de informações • Agilidade na distribuição • Agendamento de entregas • Controle de cargas em geral • Relatórios de entrega 13 • Maior visão do faturamento e prazo médio de recebimento, entre outras atividades. Os benefícios alcançados pela empresa por meio do uso desses sistemas farão os gestores enxergarem as diversas vantagens disponibilizadas pelos sistemas: ERP, TMS E SMC, que facilitam a gestão da cadeia de suprimentos, envolvendo a logística, o transporte e o armazenamento entre elas, o avanço da organização como um todo, sem contar que as informações mais importantes chegarão até eles em menos tempo, facilitando a tomada de decisões dentro da organização. Diagrama do sistema • Entrada: Envolve captação e reunião de elementos que entram no sistema para serem processados. Por exemplo, matéria-prima, energia, dados e esforço humano devem ser organizados para a próxima etapa que é o processamento. • Processamento: Envolve processos de transformação que converte insumo (entrada) em produto. Entre os exemplos se encontram um processo industrial, controle de estoque, respiração humana ou cálculos matemáticos. • Saída: envolve a transferência de elementos produzidos por um processo de transformação até o seu destino final. Produtos acabados, serviços, informações gerenciais devem ser transmitidas a seus usuários. 14 8. Conclusão Assim, diante do estudo feito entende-se o quanto a logística é um processo que se faz necessário dentro do sistema político e organizacional de toda a empresa que se pretende se estabilizar dentro do mercado competitivo interno e externo. Uma vez que este está cada vez mais exigente. Seguindo essa linha de raciocínio é possível observar que esse processo é complexo, porém necessário para viabilizar todo o trabalho de transporte do produto ou serviço oferecido pelas empresas. Cabe ao gerenciamento de transporte fazer a seleção dos veículos terrestres, ferroviários bem como marítimo e aéreo visando estabelecer um parâmetro de qualidade para garantir a satisfação do cliente. Administrar o sistema de logística integrada é peça fundamental, uma vez que a tecnologia facilita trabalhar esse processo complexo de fatores com o intuito de dar origem a produtos e serviços bem como classificá-los, pois, precisa ser minuciosamente analisada uma vez que este produto só sair para o mercado e depois de um tempo volta novamente, tudo isso exige uma classificação seletiva, caso contrário, o transporte desse produto é negativo. Caso contrário haverá desperdício de mão de obra, tempo e econômia, algo que nenhuma empresa quer que aconteça na gestão integrada, esses pontos negativos podem influenciar na sua credibilidade no mercado. 15 Referencias Robbins, Stephen P. Administração, mudanças e perspectivas, São Paulo, Saraiva, 2000. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 9º edição, São Paulo: Prentice Hall, 2002. SCHMIDT, Paulo. Controladoria: Controladoria agregando valor para empresa. São Paulo: Artmed, 1997. WAGNER, John A; HOLLENBECK, John R. Comportamento Organizacional. São Paulo; Saraiva, 1999. STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999. Côrtes, Pedro (2007). Administração de Sistemas de Informação. [S.l.]: Saraiva. Gonçalves, Leandro Salenave. Sistema de Informação. (2012). Teoria Geral dos Sistemas; BERTALANFFY, Ludwig Von.; Ed. Vozes; 1975. CLEMENTE, Quebo Kenge - Gestão de frota de veículos. Lisboa: IST, 2008. 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