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Pilha de Daniell

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD 
 
 
 
RELATÓRIO DE PRÁTICA - ACADÊMICO 
 
IDENTIFICAÇÃO 
1. Acadêmico: Erick Jhones De Souza Martins 
2. Matrícula: 4840166 
3. Curso: Engenharia Elétrica 4. Turma: FLC19849EEA 
5. Disciplina: Laboratório 3: Química Experimental 
6. Tutor(a) Externo(a): Arthur Ferreira 
 
DADOS DA PRÁTICA 
1. Título: Pilha de Daniell 
2. Local: Laboratório Virtual ALGETEC 
3. Período: 16/05 a 27/06 
4. Semestre: SEMESTRE 2023/1 
5. Data: 30/05/2023 
 
INTRODUÇÃO 
A Pilha de Daniell é composta por um eletrodo negativo (ânodo) que cede elétrons para o 
eletrodo positivo chamado de cátodo. O ânodo é uma placa de zinco mergulhada em uma 
solução de sulfato de zinco, enquanto que o cátodo é uma placa de cobre mergulhada em uma 
solução de cobre. 
 
OBJETIVOS 
O experimento explora uma pilha galvânica conhecida como pilha de Daniell. Nesta pilha, 
reações de oxidação e redução ocorrem espontaneamente, gerando uma corrente elétrica no 
circuito da pilha. Seguindo este conceito, o experimento tem por objetivo os seguintes tópicos: 
 
• Identificar as reações de oxidação e redução; 
• Descrever o funcionamento de uma pilha galvânica; 
• Diferenciar cátodo e ânodo; 
• Caracterizar as reações espontâneas de oxidação e redução. 
 
 
 
 
 
MATERIAIS 
-Dois béqueres de capacidade volumétrica de 50 ml 
-Uma placa de Petri 
-Placas de cobre, zinco e ferro 
-Papel filtro umedecido em uma solução servirá como ponte salina para o funcionamento da 
pilha. 
-Multímetro para medição de voltagem e corrente. 
-Diferentes soluções. 
 
METODOLOGIA 
Seguindo os conceitos apresentados no sumário teórico preparatório, é possível chegar as 
conclusões necessárias para fazer o experimento. Seguindo este conceito, relacionamos dois 
eletrodos, que são constituídos por um metal imerso em uma solução aquosa de um sal formado 
pelos cátions desse metal. Um dos eletrodos, o eletrodo de cobre, é constituído de uma placa de 
cobre mergulhada em uma solução de sulfato de cobre (CuSO4). O outro eletrodo é de zinco, 
constituído de uma placa de zinco mergulhada em uma solução de sulfato de zinco (ZnSO4). 
Esses dois eletrodos são interligados por fio condutor onde surge corrente elétrica. Além disso, 
existe uma ponte salina entre elas. Essa ponte era constituída de um tubo de vidro em U 
contendo uma solução aquosa concentrada de um sal bastante solúvel, como o cloreto de 
potássio (KCl(aq)), por exemplo. Após a circulação da corrente elétrica, observamos a formação 
dos cátions (que cederam elétrons) e aníons que recebeu elétrons, sendo está característica 
observada nas placas. 
 
 
FOTOS 
 
Legenda 
Soluções de Sulfato de Zinco, Sulfato de Níquel, Sulfato de Cobre e Sulfato 
de Ferro utilizados no experimento. 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD 
 
 
 
Legenda 
Na Imagem, vemos o multímetro utilizado para medição de corrente e tensão 
na pilha 
 
Legenda 
Na imagem podemos ver que a placa de zinco é corroída diminuindo sua 
massa. Já a placa de cobre sofre aumento da sua massa. Isso se deve, a 
questão de que a placa de zinco doa elétrons para placa de cobre. 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
O surgimento das pilhas elétricas foi um grande marco na evolução científica. A 
primeira pilha da qual se conhece que foi capaz de manter uma corrente elétrica 
constante em um período de tempo razoavelmente longo foi construída em 1836 por 
John Frederic Daniell. A pilha de Daniell é um dispositivo capaz de gerar energia 
elétrica por meio de uma reação química que ocorre mediante a transferência de elétrons 
(reações de oxirredução) entre espécies químicas. 
REFERÊNCIAS 
FOGAçA, Jennifer Rocha Vargas. "Pilha de Daniell"; Brasil Escola. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/pilha-daniell.htm. Acesso em 30 de maio de 
2023.

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