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Introdução à Pneumática

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PNEUMÁTICA 
Introdução 
Conceitos Básicos 
SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica 
Professor: 
Ícaro Macêdo 
Tec. Mecatrônica 
Vantagens 
1. Incremento da produção com investimento pequeno 
2. Redução dos custos operacionais 
3. Robustez dos componentes 
4. Facilidade na implantação 
5. Resistência a ambientes hostis 
6. Simplicidade de manipulação 
7. Segurança 
8. Liberação de pessoal de operações repetitivas 
Desvantagens 
 
1. Necessita preparação 
2. Pequenas pressões (forças) envolvidas 
3. Dificuldade de controle de velocidade 
4. Impossibilidade de paradas intermediárias 
5. Poluição sonora 
Compressibilidade do Ar 
Ar submetido a um 
volume inicial V 
0 
Ar submetido a um 
volume final V f 
V 
f 
 < V 
0 
F 
1 2 
Características do Ar 
f 
O ar se altera à menor resistência ou seja, ele se adapta a forma do ambiente. 
Capacidade de reduzir o espaço de uma certa quantidade de ar. 
 
Elasticidade do Ar 
Ar submetido a um 
volume final V 
Ar submetido a um 
volume inicial V 
V f > V 0 
1 2 
F 
Características do Ar 
f 0 
Capacidade de retornar ao seu volume inicial. 
Expansibilidade do Ar 
Possuímos um recipiente contendo ar; 
a válvula na situação 1 está fechada 
Quando a válvula é aberta o ar expande, 
assumindo o formato dos recipientes; 
1 
2 
porque não possui forma própria 
Características do Ar 
Difusibilidade do Ar 
Volumes contendo 
ar e gases; válvula 
fechada 
Válvula aberta temos uma 
mistura homogênea 
1 
2 
Características do Ar 
Capacidade de misturar-se homogeneamente com quaisquer outros gases. 
Pneumatica em Flash/103 PROPIEDADE DO AR.exe
PNEUMÁTICA 
Produção e Distribuição 
(Compressão) 
SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica 
Professor: 
Ícaro Macêdo 
Tec. Mecatrônica 
Produção e Distribuição 
• São máquinas destinadas a elevar a pressão 
de um certo volume de ar, admitido nas 
condições atmosfericas, até uma determinada 
pressão, exigida na execução dos trabalhos 
realizado pelo ar comprimido. 
 
Compressores 
Produção e Distribuição 
Deslocamento positivo: 
 Baseia-se na redução de volume. O volume é 
diminuido, aumentando a pressão até que ocorra a 
abertura de válvulas de saída do compressor. 
 
Deslocamento dinâmico: 
 É obtido através do aumento da velocidade, tendo em 
seguida seu escoamento retardado obrigando a uma 
elevação da pressão. 
Compressores: classificação 
Produção e Distribuição 
Os compressores de pistão são comumente 
aplicados para pequenas vazões (até 100 m³/h). 
Os compressores de parafuso são mais indicados 
para pequenas, médias e grandes vazões (50 m³/h 
a 2000 m³/h). 
Ciclo de Trabalho de um Compressor Alternativo 
Alternativo Simples Efeito Alternativo Duplo Efeito 
Tipos Fundamentais de Compressores 
Tipos Fundamentais de Compressores 
Ciclo de Trabalho de um Compressor Alternativo 
Alternativo Duplo Estágio 
• O ar é tomado da atmosfera e passa por dois estágio de 
compressão. E entre eles o ar é refrigerado, para eliminar o 
calor excessivo criado pelo atrito proveniente dos pistões. 
 
Ciclo de Trabalho de um Compressor de Parafuso 
a - O ar entra pela abertura de admissão preenchendo o espaço 
entre os parafusos. A linha tracejada representa a abertura 
da descarga. 
b - À medida que os rotores giram, o ar é isolado, tendo início 
a compressão. 
c - O movimento de rotação produz uma compressão suave, 
que continua até ser atingido o começo da abertura de 
descarga. 
d - O ar comprimido é suavemente descarregado do compres- 
sor, ficando a abertura de descarga selada, até a passagem 
do volume comprimido no ciclo seguinte. 
Tipos Fundamentais de Compressores 
Produção e Distribuição 
Remove o calor gerado entre os estágios de compressão 
visando: 
 
• Manter a baixa temperatura do equipamento 
• Aproximar a compressão da isotérmica 
• Evitar a deformação do bloco e cabeçote 
• Aumentar a eficiência do compressor 
 
Esse resfriamento pode ser feito por: 
 
• Ar 
• Água 
Sistema de refrigeração de compressores 
PNEUMÁTICA 
Produção e Distribuição 
(Preparação) 
SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica 
Professor: 
Ícaro Macêdo 
Tec. Mecatrônica 
Produção e Distribuição 
 Quando ocorre o aumento de pressão do 
ar, a solubilidade da água diminui. Isso 
provocaria condensação dentro do 
compressor. 
 
 Porém como a temperatura também 
aumenta, isso não ocorre. 
Umidade 
Produção e Distribuição 
 Mas no momento do resfriamento, 
teremos a condensação da água. 
 
 Como esse resfriamento ocorre ao longo 
do sistema, a água se condensa no 
interior dos componentes. 
Umidade 
Produção e Distribuição 
Conseqüências: 
• Oxidação da tubulação e componentes 
• Retirada da lubrificação 
• Arraste de partículas sólidas 
• Aumento do índice de manutenção 
 
Solução 
 Remoção da umidade 
 
Umidade 
Produção e Distribuição 
Refriador posterior 
 Esse resfriador é localizado logo após o compressor, 
retirando calor do ar no momento em que este está a 
maior temperatura 
 
Umidade 
Produção e Distribuição 
Importância 
• Armazenar o ar comprimido 
• Resfriar o ar auxiliando a 
eliminação de condensado 
• Compensar as flutuações de 
pressão 
• Estabilizar o fluxo de ar 
 
Reservatório de ar comprimido 
Diminui ainda mais a umidade do ar 
 Após esse processo chama-se o ar de ar seco, apesar 
de ainda haver uma umidade residual mas 
insignificante 
 
Produção e Distribuição 
Desumidificação do ar 
Secagem por refrigeração 
 A capacidade do ar de reter umidade 
diminui com a temperatura 
 
Funcionamento 
O ar entra no pre resfriador, sofrendo 
queda de temperatura, causada pela or 
que sai do resfriador principal. 
No resfriador principal o ar entra em 
contato com um circuito de 
refrigeração, a umidade do ar forma 
goticulas de agua que são eliminadas 
pelo separador atraves de um dreno. 
O ar seco volta novamente ao trocador de 
calor inicial, causando um pre 
resfriamento no ar umido. 
 
Produção e Distribuição 
Desumidificação do ar 
Secagem por absorção 
 É utilizado um absorto, que absorve por 
reação química a umidade 
 
Produção e Distribuição 
Desumidificação do ar 
Produção e Distribuição 
Desumidificação do ar 
Secagem por adsorção 
 É a fixação das moléculas de um adsorvato na 
superfície de um adsorvente. 
 
Produção e Distribuição 
Rede de distribuição 
 
Formato 
 O anel fechado auxilia na 
manutenção de uma 
pressão constante e uma 
distribuição uniforme do 
ar 
 
Produção e Distribuição 
Válvulas de 
fechamento 
 Permitem o 
isolamento de 
seções para 
manutenção 
 
Rede de distribuição 
Produção e Distribuição 
Inclinação 
 As tubulações devem possuir uma 
ligeira inclinação de 0,5 a 2%, com 
drenos colocados nas posições mais 
baixas. 
 Isso possibilita o escoamento e 
retirada do condensado. 
 
Rede de distribuição 
Produção e Distribuição 
Tomadas de ar 
 Deve ser feita na 
parte superior da 
distribuição para 
evitar o fluxo de 
condensado 
 
Rede de distribuição 
Esquematização da Produção, Armazenamento e Condicionamento do Ar Comprimido 
Produção e Distribuição 
Produção e Distribuição 
PNEUMÁTICA 
Produção e Distribuição 
(Lubrefil) 
SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica 
Professor: 
Ícaro Macêdo 
Tec. Mecatrônica 
Unidade de Condicionamento ou Lubrefil 
Simbologia 
Lubrefil 
 Funções 
 
• Filtrar o Ar; 
• Regular a Pressão; 
• Lubrificar o Ar. 
Filtros coalescentes 
Em certas aplicações, a filtragem do ar 
deve ser ainda mais rigorosa: 
• Indústria de processamento de alimentos 
• Indústria de equipamentos hospitalares 
• Indústria eletrônica 
Lubrefil 
Filtros coalescentes 
Filtros coalescentes atendem a essas necessidades 
Lubrefil 
Secção de um Regulador de Pressão com Escape 
H 
J 
I 
C 
B 
A 
 Simbologia 
G 
F 
E 
D 
A - Mola 
B - Diafragma 
C - Válvula de Assento 
D - Manopla 
E - Orifício de Exaustão 
F - Orifício de Sangria 
G - Orifício de Equilíbrio 
H - Passagem do Fluxo de Ar 
I - Amortecimento 
J - Comunicação com Manômetro 
Manômetro Tipo Tubo de Bourdon 
Simbologia 
Lubrefil 
Refil - Filtro Regulador 
J 
D 
C 
B 
A 
  
I 
H 
G 
F 
E 
Simbologia 
A - Manopla 
B - Orifício de Sangria 
C - Válvula de Assento 
D - Defletor Superior 
E - Defletor Inferior 
F - Mola 
G - Orifício de Exaustão 
H - Diafragma 
I - Passagem do Fluxo de Ar 
J - Elemento Filtrante 
Lubrefil 
Secção de um Lubrificador 
Simbologia 
J 
I 
A 
C 
E 
D 
  
G 
F 
E 
H 
B A - Membrana de Restrição 
B - Orifício Venturi 
C - Esfera 
D - Válvula de Assento 
E - Tubo de Sucção 
F - Orifício Superior 
G - Válvula de Regulagem 
H - Bujão de Reposição de Óleo 
I - Canal de Comunicação 
J - Válvula de Retenção 
Lubrefil 
PNEUMÁTICA 
Válvulas de controle direcional 
SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica 
Professor: 
Ícaro Macêdo 
Tec. Mecatrônica 
Válvulas de controle 
direcional 
Tipos de válvulas 
As válvulas pneumáticas são classificadas 
em: 
• de controle direcional 
• de bloqueio 
• de controle de fluxo 
• de controle de pressão 
Controlam o movimento dos atuadores. Se classificam 
por: 
 Posição inicial; 
• Número de posições; 
• Número de vias; 
• Tipo de acionamento; 
• Tipo de retorno; 
• Vazão. 
 
Válvulas de controle direcional 
Dados Básicos 
• Número de Vias 
• Números de Posições 
• Tipo de Acionamento 
• Tipo de Retorno 
Nº de Vias 
Nº de Posições 
Posição de repouso 
Válvulas de controle direcional 
No 1: Alimentação. 
Nos 2 e 4: Utilização. 
Nos 3 e 5: Escape ou exaustão. 
 
No 10: Piloto que isola a alimentação. 
No 12: Liga a alimentação 1 com o orifício 2. 
No 14: Liga a alimentação 1 com o orifício 4. 
Identificação das válvulas 
Outras identificações 
Identificação das válvulas 
Provocam o deslocamento das partes internas da válvula, causando 
mudança das direções de fluxo. 
Os acionamentos podem ser: 
 
• Musculares: é todo acionamento que o operador irá acionar. 
• Mecânicos: é todo acionamento que a máquina/dispositivo irá 
acionar. 
• Pneumáticos: é o acionamento por ar comprimido. 
• Elétricos: é o acionamento por uma bobina/solenóide – corrente 
elétrica. 
• Combinados: São junções dos já citados. 
 
 
Acionamentos e comandos 
Tipos de retorno 
Tipos de 
acionamento 
Mola 
Trava 
Acionamentos e comandos 
Acionamentos musculares 
Acionadas pelo homem: 
 
• Botão 
• Alavanca 
• Pedal 
Acionamentos e comandos 
Acionamentos mecânicos 
Acionamentos mecânicos: 
 
• Pino 
• Rolete 
• Gatilho ou rolete 
escamoteável 
Acionamentos e comandos 
Acionamentos mecânicos 
Acionamentos e comandos 
Acionamentos pneumáticos 
Nesses casos as válvulas são comutadas pela 
ação do ar comprimido, proveniente de outra 
parte do circuito e emitido por outra válvula. 
 
O piloto pode ser 
• Positivo 
• Negativo 
 
 
Acionamentos e comandos 
Acionamentos pneumáticos 
Piloto Positivo 
(comando 
direto por 
aplicação de 
pressão) 
 
Acionamentos e comandos 
Acionamentos pneumáticos 
Piloto Negativo 
(comando 
direto por alívio 
de pressão) 
 
Acionamentos e comandos 
Acionamentos elétricos 
Um sinal elétrico é utilizado para acionar um 
solenóide e comutar a válvula. 
 
 
Acionamentos e comandos 
Válvulas de controle direcional 
Denominação de válvulas 
 
 
 
Válvula de Controle Direcional 
3/2 Vias acionada por botão 
retorno por mola 
normalmente fechada. 
Válvulas de controle 
direcional 
ou 
3/2 Vias Botão Mola N.F. 
Válvulas comuns 
 
 
 
Válvulas de controle 
direcional 
Válvula de Controle Direcional 
2/2 Vias acionada por rolo 
retorno por mola 
normalmente fechada. 
ou 
2/2 Vias Rolete Mola N.F. 
 
 
 
Válvulas de controle 
direcional 
Válvula de Controle Direcional 
3/2 Vias acionada por pino 
retorno por mola 
normalmente fechada. 
ou 
3/2 Vias Pino Mola N.F. 
Válvulas comuns 
 
 
 
Exemplo de 
aplicação: 
 
Comando básico 
direto 
 
 
Válvulas de controle 
direcional 
Válvulas comuns 
 
 
 
Válvulas de controle 
direcional 
Válvula de Controle Direcional 
3/2 Vias acionada por piloto 
retorno por mola 
normalmente fechada. 
ou 
3/2 Vias Piloto Mola N.F. 
Válvulas comuns 
 
 
 
Exemplo de 
aplicação: 
 
Comando básico 
indireto 
 
 
Válvulas de controle 
direcional 
Válvulas comuns 
 
 
 
Válvulas de controle 
direcional 
Válvula de Controle Direcional 
3/2 Vias acionada por duplo 
piloto normalmente fechada. 
ou 
3/2 Vias Duplo Piloto N.F. 
Válvulas comuns 
 
 
 
Exemplo de 
aplicação 
 
 
Válvulas de controle 
direcional 
Válvulas comuns 
 
 
 
Válvulas de controle 
direcional 
Válvula de Controle Direcional 
3/3 Vias acionada por 
alavanca centrada por mola 
centro fechado. 
ou 
3/3 Vias Alavanca 
Centrada por Mola C.F. 
Válvulas comuns 
 
 
 
Válvulas de controle 
direcional 
Válvula de Controle Direcional 
5/3 Vias acionada por duplo 
piloto centrada por mola 
centro fechado. 
ou 
5/3 Vias Duplo Piloto 
Centrada por Mola C.F. 
Válvulas comuns 
PNEUMÁTICA 
Aula 6 
Elementos auxiliares 
SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica 
Professor: 
Ícaro Macêdo 
Tec. Mecatrônica 
Elementos Auxiliares 
Válvulas de bloqueio 
Impedem o fluxo do 
ar em um sentido 
determinado, 
possibilidando 
livre fluxo no 
sentido oposto 
Elementos Auxiliares 
Válvulas de escape rápido 
Permitem que o ar 
do interior de um 
cilindro escape 
rapidamente sem 
ser necessário 
passar pela 
tubulação 
Elementos Auxiliares 
Válvulas de isolamento (elemento OU) 
SE (houver pressão em 1a) 
OU (houver pressão em 1b) 
ENTÃO (ocorre pressurização em 2) 
Elementos Auxiliares 
Válvulas de isolamento (elemento OU) 
Exemplo de aplicação: 
 
Comandar um cilindro a 
partir de dois pontos 
diferentes 
Elementos Auxiliares 
Válvulas de simultaneidade (elemento E) 
SE (houver pressão em 1a) 
E (houver pressão em 1b) 
ENTÃO (ocorre pressurização em 2) 
Elementos Auxiliares 
Válvulas de simultaneidade (elemento E) 
Exemplo de aplicação: 
 
Comandar um cilindro de 
forma bimanual 
Elementos Auxiliares 
Válvulas de controle de fluxo 
Válvula de controle de fluxo 
variável bidirecional 
 
Controla o fluxo em ambas as 
direções 
Elementos Auxiliares 
Válvulas de controle de fluxo 
Válvula de controle de 
fluxo variável 
unidirecional 
 
Controla o fluxo em 
uma das direções. Na 
outra o fluxo é livre 
Elementos Auxiliares 
Controle de velocidade de um cilindro 
Elementos Auxiliares 
Controle de velocidade de um cilindro 
Elementos Auxiliares 
Comandar um 
cilindro com 
avanço lento e 
retorno rápido 
Controle de velocidade 
de um cilindro 
Elementos Auxiliares 
Válvulas de alívio 
Limitam a pressão de uma parte do sistema 
Elementos Auxiliares 
Temporizadores pneumáticos 
Permitem o retardo de um sinal pneumático 
 
Podem ser 
normalmente abertos 
ou normalmente 
fechados 
Elementos Auxiliares 
Contadores pneumáticos 
Contam o número de 
pulsos de pressão em 
uma linha 
 
PNEUMÁTICA 
Aula 7 
Atuadores Pneumáticos 
SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica 
Professor: 
Ícaro Macêdo 
Tec. Mecatrônica 
Atuadores Pneumáticos 
Atuadores Pneumáticos 
Tipos 
São divididos em três tipos: 
• Movimentos lineares 
• Movimentos rotativos 
• Movimentos oscilantes 
Cilindros de simples ação 
Atuadores Pneumáticos 
Cilindros de simples ação 
Atuadores Pneumáticos 
Cilindros de simples ação 
Atuadores Pneumáticos 
Cilindros de dupla ação 
Atuadores Pneumáticos 
Cilindros com amortecimento 
Atuadores Pneumáticos 
Cilindros de haste dupla 
Atuadores PneumáticosCilindros sem haste 
Atuadores Pneumáticos 
Motores pneumáticos 
Atuadores Pneumáticos 
Garras Pneumáticas (Grippers) 
Garra de Fricção Garra de Abrangimento 
Atuadores Pneumáticos 
PNEUMÁTICA 
Tecnologia do Vácuo 
SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica 
Professor: 
Ícaro Macêdo 
Tec. Mecatrônica 
Tecnologia do vácuo 
Geradores de vácuo 
Vácuo → Latim “Vacuus” (Vazio) 
 
O vácuo é definido como uma pressão inferior à atmosférica 
Geradores de vácuo 
Tecnologia do vácuo 
• Aplicado em transporte de cargas. 
• Valor típico para uso: - 0,75 Bar. 
• Elementos Geradores de vácuo: Bombas de Vácuo, Ejetores. 
• Elemento de Fixação: Ventosas. 
• Elementos de Medição: Vacuômetros. 
 
Geradores de vácuo 
Uma forma 
barata de se 
obter vácuo 
é através do 
Venturi 
Tecnologia do vácuo 
Geradores de vácuo 
Variação: 
Utilizando um 
bico injetor 
com um furo 
lateral 
Tecnologia do vácuo 
Ventosas 
Uma ventosa 
pode ser 
acoplada ao 
gerador de 
vácuo para 
segurar 
objetos 
Tecnologia do vácuo 
Ventosas 
Ou uma 
tubulação 
pode levar o 
vácuo até a 
ventosa 
Tecnologia do vácuo 
Tecnologia do vácuo 
Vacuômetro 
19- Analise o circuito abaixo e faça um descritivo do 
funcionamento. Acrescente a codificação. 
PNEUMÁTICA 
Circuitos Seqüenciais 
SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica 
Professor: 
Ícaro Macêdo 
Tec. Mecatrônica 
Circuitos Seqüenciais 
Automação 
Um processo automatizado é um 
processo que evolui sem a intervenção 
humana. 
 
Em pneumática, utilizam-se sensores 
para identificar finais de operações 
para iniciar as operações seguintes. 
Estudo de Caso 
Circuitos Seqüenciais 
Deseja-se projetar um circuito 
pneumático que faça o acionamento 
automático de uma seqüência para dois 
cilindros. 
Estudo de Caso 
A seqüência de operação do sistema pode ser 
representada de várias maneiras: 
 
Seqüência cronológica: 
 Avanço do cilindro A 
 Avanço do cilindro B 
 Retorno do cilindro A 
 Retorno do cilindro B 
Circuitos Seqüenciais 
Estudo de Caso 
Em forma de tabela: 
Circuitos Seqüenciais 
Estudo de Caso 
Indicação vetorial 
Circuitos Seqüenciais 
Circuitos Seqüenciais 
Estudo de Caso 
Indicação algébrica 
Estudo de Caso 
Diagrama trajeto-passo 
Circuitos Seqüenciais 
Estudo de Caso 
Diagrama trajeto-tempo 
Circuitos Seqüenciais 
Circuitos Sequênciais - Representações 
• Desenvolva uma sequência do tipo A+B+A-B- onde o atuador A tem as 
velocidades controladas e o atuador B tem as velocidades aceleradas. 
• Desenvolva uma sequência do tipo A-B+A+B- com as mesmas 
características de velocidade do circuito anterior. O circuito deve ter opção 
para ciclo único ou contínuo. 
• Desenvolva uma sequência do tipo B+A-B-A+ com as mesmas 
características de velocidade do circuito anterior. O circuito deve ter opção 
para ciclo único ou contínuo e emergência com retorno imediato. 
• Desenvolva uma sequência do tipo A+B- temp A-B+ onde o atuador A tem 
velocidade de avanço controlada e recuo acelerado. O Atuador B tem 
velocidade de recuo controlada e avanço acelerado. O circuito deve ter 
opção para ciclo único ou contínuo e emergência com retorno imediato. 
• Para todos os circuitos acima elabore o diagrama trajeto passo. 
Exercício 1 
Exercício 2 
Exercício 3 
ELETRO PNEUMÁTICA 
Componentes Elétricos 
SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica 
Professor: 
Ícaro Macêdo 
Tec. Mecatrônica 
Botão Liso Tipo Pulsador Botão Pulsador Tipo Cogumelo 
Componentes Elétricos 
Botão Giratório Contrário 
Botão tipo Cogumelo com Trava 
(Botão de Emergência) 
Componentes Elétricos 
Chave Fim de Curso Tipo Rolete Chave Fim de Curso Tipo Gatilho 
Componentes Elétricos 
Sensor Capacitivo 
Sensor Indutivo 
Sensor Optico 
por Barreira Fotoelétrica 
Componentes Elétricos 
Sensor de Proximidade Magnético 
Componentes Elétricos 
Pressostatos 
1 2 
P 
3 
Componentes Elétricos 
Relé Auxiliar 
Relé Auxiliar com Contatos Comutadores 
Relé Auxiliar com 
3 Contatos NA e 1 NF 
Componentes Elétricos 
Relé Temporizador com 
Retardo na Energização 
Relé Temporizador com 
Retardo na Desenergização 
AE 
AZ 
Componentes Elétricos 
Contador Predeterminador Sinalizadores Luminosos e Sonoro 
Componentes Elétricos 
Solenóides 
Componentes Elétricos 
Sensores Magnéticos 
 Reed Swith Solid State 
Eletropneumática 
Sensores Magnéticos 
 Os sensores utilizados para identificar as posições dos êmbolos magnéticos dos 
atuadores pneumáticos, são os sensores magnéticos, acionados por campo 
magnéticos. 
 Existem dois tipos de sensores magnéticos: 
 Reed Swith 
 Tipo contato seco 
 Não há polarização na ligação elétrica 
 Pode ser a dois ou três fios. 
 Observação: O Sensor funciona sem polarização, porém em alguns modelos, quando o sensor estiver com a polarização 
invertida, o led indicador de contato fechado, não irá acender, não prejudicando na emissão do sinal do sensor 
 
 Solid State 
 Estado Sólido 
 Baseado na configuração do transistor (PNP NPN) 
 Precisa estar polarizado corretamente para funcionar 
 Três Fios ( Coletor, Base e Emissor ) 
 
Eletropneumática 
Exemplo de Ligações de Sensores – Reed Switch 
Eletropneumática 
(3 fios NPN ) 
Exemplo de Ligações de Sensores – Solid State 
Eletropneumática 
(3 fios PNP ) 
Exemplo de Ligações de Sensores – Solid State 
Eletropneumática 
Eletropneumática 
Componentes Típicos 
3 
Sensor Capacitivo 
Sensor Indutivo 
Sensor Optico 
por Barreira Fotoelétrica 
Eletropneumática 
Eletropneumática 
Componentes Típicos 
Pressostatos 
P 
3 
P

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