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Aula Única
TRF 5ª Região (Técnico Judiciário -
Apoio Especializado - Informática) Atos
Normativos 
Autor:
Equipe Legislação Específica
Estratégia Concursos
15 de Setembro de 2023
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Índice
..............................................................................................................................................................................................1) Resolução nº 147/2011 - Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de 1º e 2º Graus 3
..............................................................................................................................................................................................2) Questões Comentadas - Resolução nº 147/2011 - Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de 13
..............................................................................................................................................................................................3) Lista de Questões - Resolução nº 147/2011 - Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de 1º 20
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Olá, caro amigo!
Nossa missão hoje é estudar o Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro
e segundo graus, aprovado pela acho .
Força! Bons estudos!
CÓDIGO DE CONDUTA DO CONSELHO E DA JUSTIÇA FEDERAL DE
PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS
Das Disposições Gerais
Art. 1º Instituir o Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo
graus, com as seguintes finalidades:
I – tornar claras as regras de conduta dos servidores e gestores do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus;
II – assegurar que as ações institucionais empreendidas por gestores e servidores do Conselho e da
Justiça Federal de primeiro e segundo graus preservem a missão desses órgãos e que os atos delas
decorrentes reflitam probidade e conduta ética;
III – conferir coerência e convergência às políticas, diretrizes e procedimentos internos do Conselho
e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus;
IV – oferecer um conjunto de atitudes que orientem o comportamento e as decisões institucionais.
As finalidades do Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal estão explicitadas no art.
1º da resolução. A instituição desse tipo de código é uma tendência muito forte na última década
em toda a administração pública.
Por meio dos códigos de conduta os órgãos e entidades explicitam os valores que devem reger o
desenvolvimento das atividades, além de esclarecer a aplicação de preceitos éticos ao dia a dia
dos servidores e empregados públicos.
A primeira das finalidades do presente código vai neste sentido, deixando claro que sua
institucionalização serve para esclarecer as regras de conduta às quais se submetem os servidores
e outros colaboradores da Justiça Federal, no sentido de preservar a missão dos seus órgãos.
Dos Destinatários
Art. 2° O Código de Conduta aplica-se a todos os servidores e gestores do Conselho e da Justiça
Federal de primeiro e segundo graus.
Chamo sua atenção especial para este dispositivo, que teve sua redação alterada em 2014. Na
redação anterior era prevista a necessidade de que os servidores e gestores alcançados pelo
código de conduta dessem ciência de sua existência, declarando sua adesão ao código.
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Hoje esse procedimento não é mais necessário, devendo as normas do código de conduta
alcançarem todo e qualquer servidor ou gestor do CJF ou da Justiça Federal de primeiro e
segundo graus.
Além disso, o próprio art. 2º, em seu parágrafo único, confere aos gestores, em todos os níveis, o
dever de aplicar, como um exemplo de conduta a ser seguido, os preceitos estabelecidos no
Código e garantir que seus subordinados – servidores, estagiários e prestadores de serviços –
vivenciem tais preceitos.
Art. 3° O Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus
integrará todos os contratos de estágio e de prestação de serviços, de forma a assegurar o
alinhamento entre os colaboradores.
As atividades dos estagiários e prestadores de serviços (normalmente chamados de terceirizados)
são regidas por contratos firmados entre eles e a administração pública.
Pois bem, as normas do Código de Conduta devem fazer parte desses contratos, e por isso
podemos dizer que, na prática, os estagiários e prestadores de serviços também são alcançados
por suas normas.
O Código de Conduta aplica-se a todos os servidores e gestores do Conselho e da Justiça
Federal de primeiro e segundo graus. Além disso, as normas do Código de Conduta devem fazer
parte de todos os contratos de estágio e de prestação de serviços.
Dos Princípios de Conduta
Art. 4° A conduta dos destinatários do Código deverá ser pautada pelos seguintes princípios:
integridade, lisura, transparência, respeito e moralidade.
Esses são princípios que devem pautar sempre a conduta de todos os destinatário do Código.
Integridade diz respeito ao caráter das pessoas, sua honestidade, retidão, incorruptibilidade. A
lisura também é um conceito muito próximo, relacionado à confiabilidade.
A transparência é um termo muito buscado na atualidade, especialmente no que se refere à
administração pública. Dizemos que é transparente aquilo que é claro, de conhecimento de
todos. Uma pessoa transparente é aquela que não busca “esconder” informações.
O respeito e a moralidade também são dois princípios muito próximos, relacionados à busca por
valores superiores e pela preservação das relações.
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Da Prática de Preconceito, Discriminação, Assédio ou Abuso
de Poder
Art. 5° O Conselho e a Justiça Federal de primeiro e segundo graus não serão tolerantes com
atitudes discriminatórias ou preconceituosas de qualquer natureza, em relação a etnia, a sexo, a
religião, a estado civil, a orientação sexual, a faixa etária ou a condição física especial, nem com atos
que caracterizem proselitismo partidário, intimidação, hostilidade ou ameaça, humilhação por
qualquer motivo ou assédio moral e sexual.
O fato de o repúdio a essas atitudes constarem no Código de Conduta tem um forte significado.
Obviamente atitudes relacionadas ao preconceito, discriminação, assédio e abuso de poder
devem ser condenadas independentemente da existência de normas específicas, mas o fato de
haver menção específica a esse tipo de problema tem importante significado simbólico.
O dispositivo condena também o proselitismo partidário, que nada mais é do que a conduta de
quem tenta aliciar ou convencer alguém a aderir a determinado posicionamento político.
Por fim, o art. 5º cita também o assédio moral e o sexual, que são condutas infelizmente ainda
muito comuns no serviço público, mas que destroem as relações sociais e profissionais, e podem
também causar danos à vida pessoal da vítima.
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Do Conflito de Interesses
Art. 6° Gestores ou servidores não poderão participar de atos ou circunstâncias que se
contraponham, conforme o caso, aos interesses do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e
segundo graus ou que lhes possam causar danos ou prejuízos.
Esta é a definição de conflito de interesses. Basicamente estamos falandode situações em que a
conduta do gestor ou servidor pode ter sentido contrário aos interesses da instituição. É preciso
que o servidor ou gestor sempre leve em consideração essa possibilidade.
Além disso, o Código de Conduta proíbe que sejam utilizados recursos, espaço e imagem do
Conselho e da Justiça Federal para atender a interesses pessoas, políticos ou partidários.
Do Sigilo de Informações
Art. 8° O servidor ou gestor que, por força de seu cargo ou de suas responsabilidades, tiverem
acesso a informações do órgão em que atuam ainda não divulgadas publicamente deverão manter
sigilo sobre seu conteúdo.
O sigilo de informações é um assunto bastante importante, especialmente quando estamos
falando de servidores e gestores do Poder Judiciário, que detém um amplo conjunto de dados
acerca das pessoas que litigam em processos.
As questões de sigilo de informações públicas hoje são objeto da Lei n. 12.527/2011, conhecida
como Lei de Acesso à Informação. Além desta existem ainda outras leis que tratam de hipóteses
específicas de sigilo. Essas normas determinarão em que situações o agente público deve manter
as informações em sigilo e em quais deverá franquear seu acesso a qualquer pessoa.
Art. 9° Ao servidor ou gestor do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus é
vedado aceitar presentes, privilégios, empréstimos, doações, serviços ou qualquer outra forma de
benefício em seu nome ou no de familiares, quando originários de partes, ou dos respectivos
advogados e estagiários, bem como de terceiros que sejam ou pretendam ser fornecedores de
produtos ou serviços para essas instituições.
Perceba que neste dispositivo o Código de Conduta não discute a natureza ou o valor do
presente, apenas proibindo que o servidor ou gestor, ou ainda seus familiares, receba qualquer
benefício oriundo de partes em processos, ou ainda de seus advogados ou estagiários.
A mesma regra se aplica também aos potenciais fornecedores do CJF ou da Justiça Federal, já
que isso poderia caracterizar propina em razão da celebração de contratos.
O próprio Código de Conduta, porém, estabelece exceções, não considerando como presentes
os brindes sem valor comercial ou aqueles atribuídos por entidades de qualquer natureza a título
de cortesia, propaganda ou divulgação, por ocasião de eventos especiais ou datas
comemorativas.
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Não se consideram presentes, para fins deste artigo, os brindes sem valor comercial ou aqueles
atribuídos por entidades de qualquer natureza a título de cortesia, propaganda ou divulgação,
por ocasião de eventos especiais ou datas comemorativas.
Do Patrimônio Tangível e Intangível
Art. 10. É de responsabilidade dos destinatários do Código zelar pela integridade dos bens,
tangíveis e intangíveis, dos órgãos onde atuam, inclusive sua reputação, propriedade intelectual e
informações confidenciais, estratégicas ou sensíveis.
A responsabilidade dos servidores e gestores sobre o CJF e os demais órgãos que compõem a
Justiça Federal se estende não apenas ao resguardo do patrimônio físico das instituições, mas
também de sua reputação, propriedade intelectual e à segurança da informação.
Dos Usos de Sistemas Eletrônicos
Art. 11. Os recursos de comunicação e tecnologia de informação disponíveis no Conselho e na
Justiça Federal de primeiro e segundo graus devem ser utilizados com a estrita observância dos
normativos internos vigentes, notadamente no que tange à utilização e à proteção das senhas de
acesso.
O uso dos recursos de comunicação e TI deve ser feito com muito cuidado, pois há diversos
requisitos de segurança que deverão ser atendidos, especialmente em relação ao acesso a
sistemas.
Até pouco tempo atrás era comum em diversas instituições públicas, por exemplo, que
servidores “emprestassem” sua senha a colegas quando não tinham acesso a algum sistema.
Essa é uma conduta altamente perigosa, pois, para todos os efeitos, o “dono” da senha é que
estará utilizando o sistema. Até que fique provado que não foi ele haverá um looooongo caminho
a ser percorrido...!
Além disso, o Código de Conduta proíbe a utilização de sistemas e ferramentas de comunicação
para as seguintes atividades:
a) prática de atos ilegais ou impróprios;
b) obtenção de vantagem pessoal;
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c) acesso ou divulgação de conteúdo ofensivo ou imoral;
d) intervenção em sistemas de terceiros;
e) participação em discussões virtuais acerca de assuntos não relacionados aos
interesses do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundos graus.
Da Comunicação
Art. 12. A comunicação entre os destinatários do Código ou entre esses e os órgãos
governamentais, os clientes, os fornecedores e a sociedade deve ser indiscutivelmente clara,
simples, objetiva e acessível a todos os legitimamente interessados.
A utilização adequada da linguagem é um dos principais desafios da administração pública
moderna. A comunicação estatal é sempre marcada pelo uso de termos burocráticos, siglas e
outras formas de expressão que as pessoas em geral não compreendem.
Faz parte dos deveres dos servidores e gestores o esforço pela utilização de uma linguagem
simples, clara e acessível, afinal de contas a Justiça não é feita apenas para os advogados e
burocratas.
Da Publicidade de Atos e Disponibilidade de Informações
Art. 13. É obrigatório aos servidores e gestores do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e
segundo graus garantir a publicidade de seus atos e a disponibilidade de informações corretas e
atualizadas que permitam o conhecimento dos aspectos relevantes da atividade sob sua
responsabilidade, bem como assegurar que a divulgação das informações aconteça no menor prazo
e pelos meios mais rápidos.
Os princípios trazidos pelo art. 13 nada mais são do que a prática da transparência pública. Em
obediência a essa diretriz, os atos devem ser praticados da forma mais célere, e as informações a
eles referentes devem ser rapidamente disponibilizadas para os interessados e o público em
geral.
Especialmente no Poder Judiciário a publicação dos atos ganha ainda mais importância, pois a
partir dela há uma série de outros atos que serão praticados. A contagem de prazos processuais,
por exemplo, geralmente se inicia a partir da publicação dos atos do juiz.
A forma como os atos e documentos são divulgados também é muito importante. Imagine como
fica mais difícil a vida das partes e dos advogados se, por exemplo, determinado Tribunal não
mantém em seu endereço eletrônico informações atualizados em tempo real sobre a tramitação
dos processos de sua competência.
Das Informações à Imprensa
Art. 14. Os contatos com os órgãos de imprensa serão promovidos, exclusivamente, por porta-vozes
autorizados pelo Conselho, tribunais regionais federais e seções judiciárias, conforme o caso.
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O contato com a imprensa, especialmente no âmbito do Poder Judiciário, pode tornar-se um
problema se não for gerenciado de maneira adequada.
Isso pode ocorrer não apenas pelas decisões de divulgar ou não determinadas informações, mas
também em razão da forma como as comunicações são conduzidas. Se um Tribunal comunica
determinado fato a um veículo de imprensa, por exemplo, deverá também fazê-lo aos demais
que possam ter interesse na matéria, ao mesmo tempo.
Perceba que, se a comunicação com a imprensa não for conduzida pela área responsável perante
o Conselho e demais órgãos da Justiça Federal, essesprincípios dificilmente serão respeitados.
Trata-se de uma atividade de caráter técnico, que deve ser conduzida por profissionais da área.
Os contatos com os órgãos de imprensa só podem ser promovidos por porta-vozes autorizados
pelo Conselho, tribunais regionais federais e seções judiciárias, conforme o caso.
Dos Contratos, Convênios ou Acordos de Cooperação
Art. 15. Os contratos, convênios ou acordos de cooperação nos quais o Conselho, os tribunais
regionais federais e as seções judiciárias sejam partes devem ser escritos de forma clara, com
informações precisas, sem haver a possibilidade de interpretações ambíguas por qualquer das partes
interessadas.
Os contratos, convênios e acordos de cooperação são negócios bilaterais, e para resguardar os
interesses da Justiça Federal e do Conselho, esses documentos deverão ser escritos em
linguagem clara. Basicamente estamos diante de uma diretriz em termos de redação de
instrumentos de cooperação.
Das Falhas Administrativas
Art. 16. Servidores ou gestores do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus que
cometerem eventuais erros deverão receber orientação construtiva, contudo, se cometerem falhas
resultantes de desídia, má-fé, negligência ou desinteresse que exponham o Conselho, os tribunais
regionais federais e as seções judiciárias a riscos legais ou de imagem, serão tratados com rigorosa
correção.
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O Código de Conduta é benéfico para os servidores ou gestores que eventualmente cometam
erros, mas obviamente trata com maior severidade aqueles que agem com má-fé, prevendo a
aplicação de “rigorosa correção”, que geralmente fica a cargo dos órgãos com atribuição
correicional.
Das Responsabilidade Socioambiental
Art. 17. O Conselho e a Justiça Federal de primeiro e segundo graus exigirão de seus servidores, no
exercício de seus misteres, responsabilidade social e ambiental; no primeiro caso, privilegiando a
adoção de práticas que favoreçam a inclusão social e, no segundo, de práticas que combatam o
desperdício de recursos naturais e evitem danos ao meio ambiente.
A responsabilidade social está relacionada à forma como a administração pública se relaciona
com a comunidade. As práticas adotadas pela Justiça Federal devem ser voltadas sempre para a
inclusão das pessoas menos favorecidas em termos de oportunidades.
A responsabilidade ambiental, por sua vez, está relacionada à administração dos recursos que
estão à disposição dos servidores e gestores. O manejo desses recursos deve ser sempre
orientado para evitar desperdícios e danos ao meio ambiente.
Do Comitê Gestor do Código de Conduta
Art. 18. Fica instituído o comitê gestor do Código de Conduta, ao qual compete, entre outras
atribuições, zelar pelo seu cumprimento.
O comitê gestor do Código de Conduta é o órgão responsável por zelar pelo cumprimento do
Código. Cada tribunal deve instituir seu comitê, além do comitê que funciona no Conselho da
Justiça Federal.
Cada um desses comitês será formado por servidores nomeados pelo presidente, com
atribuições formalizadas por meio de ato do Presidente do CJF.
Cada tribunal deve instituir um comitê gestor do Código de Conduta, além do comitê que
funciona no Conselho da Justiça Federal. Cada um desses comitês será formado por servidores
nomeados pelo presidente, com atribuições formalizadas por meio de ato do Presidente do CJF.
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RESUMO DA AULA
Para finalizar o estudo da matéria, trazemos um resumo dos principais aspectos estudados ao
longo da aula. Nossa sugestão é a de que esse resumo seja estudado sempre previamente ao
início da aula seguinte, como forma de “refrescar” a memória. Além disso, segundo a
organização de estudos de vocês, a cada ciclo de estudos é fundamental retomar esses resumos.
O Código de Conduta aplica-se a todos os servidores e gestores do Conselho e da
Justiça Federal de primeiro e segundo graus. Além disso, as normas do Código de
Conduta devem fazer parte de todos os contratos de estágio e de prestação de
serviços.
Não se consideram presentes, para fins deste artigo, os brindes sem valor comercial ou
aqueles atribuídos por entidades de qualquer natureza a título de cortesia,
propaganda ou divulgação, por ocasião de eventos especiais ou datas comemorativas.
Os contatos com os órgãos de imprensa só podem ser promovidos por porta-vozes
autorizados pelo Conselho, tribunais regionais federais e seções judiciárias, conforme
o caso.
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Cada tribunal deve instituir um comitê gestor do Código de Conduta, além do comitê
que funciona no Conselho da Justiça Federal. Cada um desses comitês será formado
por servidores nomeados pelo presidente, com atribuições formalizadas por meio de
ato do Presidente do CJF.
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QUESTÕES COMENTADAS
1. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) NÃO constitui princípio de conduta,
previsto no Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus
(Resolução no 147/2011):
a) respeito.
b) integridade.
c) lisura.
d) transparência.
e) etaísmo.
Comentários
Etaísmo é a discriminação de pessoas por faixa etária ou idade. Geralmente a palavra é utilizada
com conotação negativa, referindo-se ao preconceito sofrido por idosos. Definitivamente este
não é um dos princípios que se encontram no art. 4º do Código de Conduta, não é mesmo!?☺
GABARITO: E
2. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) Nos termos da Resolução no 147/2011,
do Conselho da Justiça Federal, recursos, espaço e imagem do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus NÃO poderão, sob qualquer hipótese, ser usados para atender a
interesses
a) políticos, apenas.
b) pessoais ou partidários, apenas.
c) pessoais, apenas.
d) partidários ou políticos, apenas.
e) pessoais, políticos ou partidários.
Comentários
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A questão nos remete ao art. 7º do Código de Conduta, segundo o qual os recursos, espaço e
imagem do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus não poderão, sob
qualquer hipótese, ser usados para atender a interesses pessoais, políticos ou partidários.
GABARITO: E
3. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) Maria, servidora pública da Justiça
Federal do Ceará, praticou ato contrário aos interesses da Justiça Federal ao qual é vinculada,
todavia, o ato não causou danos ou prejuízos à Justiça. Nos termos do Código de Conduta do
Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus (Resolução no 147/2011), a conduta
de Maria
a) não é prevista pelo Código de Conduta, porém poderá acarretar a penalização da servidora
no âmbito administrativo disciplinar.
b) é permitida, independentemente da existência de prejuízos ou danos.
c) é permitida, tendo em vista que não ocorreram danos ou prejuízos à Justiça Federal.
d) não é prevista pelo Código de Conduta, porém inexiste qualquer irregularidade em tal
postura.
e) é vedada.
Comentários
Segundo o art. 6º do Código de Conduta, gestores ou servidores nãopoderão participar de atos
ou circunstâncias que se contraponham, conforme o caso, aos interesses do Conselho e da
Justiça Federal de primeiro e segundo graus ou que lhes possam causar danos ou prejuízos.
Perceba, portanto, que o simples fato de o ato ser contrário aos interesses da Justiça Federal já é
suficiente para que a conduta seja considerada proibida.
GABARITO: E
4. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) Acerca do Comitê Gestor do Código de
Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, considere:
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I. Compete-lhe, dentre outras atribuições, zelar pelo cumprimento do Código de Conduta do
Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus.
II. Cada Tribunal terá um comitê gestor formado por servidores nomeados pelo seu
presidente.
III. As atribuições do comitê gestor do Código de Conduta serão formalizadas por ato do
presidente do Conselho da Justiça Federal.
IV. O Conselho da Justiça Federal não terá comitê gestor, ou seja, apenas os Tribunais
Regionais Federais possuirão tais comitês.
Nos termos da Resolução no 147/2011, está correto o que consta APENAS em
a) II e IV.
b) I e IV.
c) II, III e IV.
d) I, II e III.
e) I e III.
Comentários
O erro está na assertiva IV, pois o Conselho da Justiça Federal também conta com seu próprio
comitê gestor, semelhante aos demais. As outras regras aparecem nos dispositivos finais da
Resolução.
GABARITO: D
5. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) O Código de Conduta do Conselho e
da Justiça Federal de primeiro e segundo graus
a) proíbe atitudes discriminatórias ou preconceituosas, todavia, permite de forma excepcional,
atos que caracterizem proselitismo partidário.
b) dispõe que a conduta de seus destinatários deve ser pautada por princípios, dentre eles, a
moralidade e a integridade.
c) integrará todos os contratos de prestação de serviços, de forma a assegurar o alinhamento
entre os colaboradores, salvo os contratos de estágio.
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d) não tem por finalidade oferecer atitudes que orientem decisões institucionais.
e) prescreve que seus destinatários devem observá-lo, não sendo necessário, no entanto,
firmar termo de compromisso declarando ciência e adesão.
Comentários
A alternativa A está incorreta porque o proselitismo partidário é especialmente proibido pelo
Código de Conduta. A alternativa C está incorreta porque nos contratos de estágio o Código
também deve ser incluído, assim como nos contratos de prestadores de serviço. A alternativa D
está incorreta porque uma das finalidades do Código é justamente “oferecer um conjunto de
atitudes que orientem o comportamento e as decisões institucionais”. A alternativa E estava
incorreta até 2014, mas com a nova redação do art. 2º está correta, já que não é mais necessário
declarar ciência e adesão ao Código.
GABARITO: B ou E
6. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) Júlia, servidora pública do Tribunal
Regional Federal da 5a Região, em horário de trabalho, utilizou-se de seu computador para
acessar determinado sítio eletrônico e participar de discussão virtual acerca de tema não
relacionado aos interesses do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. A
conduta de Júlia
a) é válida, pois embora não prevista no Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal
de primeiro e segundo graus, a participação em discussões virtuais traz benefícios à formação
intelectual.
b) não constitui prática vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus, embora seja atitude antiética.
c) é vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo
graus.
d) é válida desde que a discussão virtual não seja concernente a tema ilícito ou imoral.
e) é expressamente permitida pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus.
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O parágrafo único do art. 11 veda a utilização de sistemas e ferramentas de comunicação para
participação em discussões virtuais acerca de assuntos não relacionados aos interesses do
Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundos graus. A conduta da servidora, portanto, é
vedada pelo Código de Conduta.
GABARITO: C
7. (TJ-SP – Analista Judiciário – 2012 – FCC.) Em fevereiro do ano corrente, Plínio, perito
judicial, pretendendo atuar em uma determinada vara cível da Justiça Federal de Alagoas, na
qual jamais havia sido nomeado, entrega, juntamente com seu portfólio e com o intuito de
divulgar seu trabalho e possibilitar sua indicação pelo chefe do respectivo cartório aos juízes que
atuam na vara, uma caixa de vinho francês e um aparelho de DVD portátil a Reinaldo, servidor
público federal e chefe do cartório da mencionada vara cível. Cumpre salientar que Reinaldo
aceita o presente, agradecendo a gentileza de Plínio. A conduta de Reinaldo
a) constitui prática vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus.
b) é expressamente permitida pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus, para os cargos específicos de perito judicial.
c) não constitui prática vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus, embora seja uma atitude antiética.
d) é válida, pois os presentes estão acompanhados do portfólio do perito, ou seja, a finalidade
da gentileza é divulgar o trabalho do expert.
e) é válida, desde que Plínio não passe a atuar em perícias na mencionada vara.
Comentários
A conduta de Reinaldo claramente desrespeita o Código de Conduta, que, como você já sabe,
proíbe que o servidor ou gestor aceite presentes, privilégios, empréstimos, doações, serviços ou
qualquer outra forma de benefício em seu nome ou no de familiares, quando originários de
partes, ou dos respectivos advogados e estagiários, bem como de terceiros que sejam ou
pretendam ser fornecedores de produtos ou serviços para essas instituições.
GABARITO: A
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8. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) Túlio, analista judiciário do Tribunal
Regional Federal da 5ª Região, é surpreendido, no seu local de trabalho, por um jornalista que o
solicita informações acerca de um importante processo judicial, que tramita em segredo de
justiça, para futura publicação em jornal de âmbito nacional. Túlio, embora não mostre o
processo judicial, relata o teor de decisão judicial nele proferida, objetivando, no seu entender,
garantir a liberdade de imprensa. Túlio
a) agiu corretamente, pois apenas narrou o conteúdo de decisão, sem mostrar ou entregar o
processo judicial ao jornalista.
b) não poderia ter relatado o conteúdo do processo judicial, salvo se o fizesse por meio da
assessoria de imprensa do Tribunal.
c) não poderia, em qualquer hipótese, ter relatado o conteúdo do processo judicial ao
mencionado jornalista.
d) não violou o Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo
graus, embora sua conduta caracterize quebra de sigilo funcional.
e) praticou conduta expressamente permitida pelo Código de Conduta do Conselhoe da
Justiça Federal de primeiro e segundo graus.
Comentários
O Código de Conduta é muito restritivo em relação às comunicações com a imprensa,
determinando, em seu art. 14, que os contatos com os órgãos de imprensa serão promovidos,
exclusivamente, por porta-vozes autorizados pelo Conselho, tribunais regionais federais e seções
judiciárias, conforme o caso.
GABARITO: C
9. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) De acordo com as disposições previstas
no Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus,
considere:
I. É de responsabilidade dos destinatários do Código zelar pela integridade dos bens
pertencentes aos órgãos onde atuam, inclusive sua reputação, propriedade intelectual e
informações confidenciais, estratégicas ou sensíveis, com exceção dos bens intangíveis.
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II. Os recursos de comunicação e tecnologia de informação disponíveis no Conselho e na
Justiça Federal de primeiro e segundo graus devem ser utilizados com a estrita observância
dos normativos internos vigentes, notadamente no que tange à utilização e à proteção das
senhas de acesso.
III. É obrigatório aos servidores e gestores do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e
segundo graus garantir a publicidade de seus atos e a disponibilidade de informações corretas
e atualizadas que permitam o conhecimento dos aspectos relevantes da atividade sob sua
responsabilidade, bem como assegurar que a divulgação das informações aconteça no menor
prazo e pelos meios mais rápidos.
IV. O Conselho e a Justiça Federal de primeiro e segundo graus exigirão de seus servidores, no
exercício de seus misteres, responsabilidade social e ambiental.
Está correto o que consta em
a) II e IV, apenas.
b) I e II, apenas.
c) I, II, III e IV.
d) I e III, apenas.
e) II, III e IV, apenas.
Comentários
O único erro está na assertiva I, pois não há essa exceção aos bens intangíveis. Na realidade, a
reputação e a propriedade intelectual da instituição já são bens intangíveis, não é mesmo!?
GABARITO: E
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LISTA DE QUESTÕES
1. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) NÃO constitui princípio de conduta,
previsto no Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus
(Resolução no 147/2011):
a) respeito.
b) integridade.
c) lisura.
d) transparência.
e) etaísmo.
2. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) Nos termos da Resolução no 147/2011,
do Conselho da Justiça Federal, recursos, espaço e imagem do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus NÃO poderão, sob qualquer hipótese, ser usados para atender a
interesses
a) políticos, apenas.
b) pessoais ou partidários, apenas.
c) pessoais, apenas.
d) partidários ou políticos, apenas.
e) pessoais, políticos ou partidários.
3. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) Maria, servidora pública da Justiça
Federal do Ceará, praticou ato contrário aos interesses da Justiça Federal ao qual é vinculada,
todavia, o ato não causou danos ou prejuízos à Justiça. Nos termos do Código de Conduta do
Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus (Resolução no 147/2011), a conduta
de Maria
a) não é prevista pelo Código de Conduta, porém poderá acarretar a penalização da servidora
no âmbito administrativo disciplinar.
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b) é permitida, independentemente da existência de prejuízos ou danos.
c) é permitida, tendo em vista que não ocorreram danos ou prejuízos à Justiça Federal.
d) não é prevista pelo Código de Conduta, porém inexiste qualquer irregularidade em tal
postura.
e) é vedada.
4. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) Acerca do Comitê Gestor do Código de
Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, considere:
I. Compete-lhe, dentre outras atribuições, zelar pelo cumprimento do Código de Conduta do
Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus.
II. Cada Tribunal terá um comitê gestor formado por servidores nomeados pelo seu
presidente.
III. As atribuições do comitê gestor do Código de Conduta serão formalizadas por ato do
presidente do Conselho da Justiça Federal.
IV. O Conselho da Justiça Federal não terá comitê gestor, ou seja, apenas os Tribunais
Regionais Federais possuirão tais comitês.
Nos termos da Resolução no 147/2011, está correto o que consta APENAS em
a) II e IV.
b) I e IV.
c) II, III e IV.
d) I, II e III.
e) I e III.
5. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) O Código de Conduta do Conselho e
da Justiça Federal de primeiro e segundo graus
a) proíbe atitudes discriminatórias ou preconceituosas, todavia, permite de forma excepcional,
atos que caracterizem proselitismo partidário.
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b) dispõe que a conduta de seus destinatários deve ser pautada por princípios, dentre eles, a
moralidade e a integridade.
c) integrará todos os contratos de prestação de serviços, de forma a assegurar o alinhamento
entre os colaboradores, salvo os contratos de estágio.
d) não tem por finalidade oferecer atitudes que orientem decisões institucionais.
e) prescreve que seus destinatários devem observá-lo, não sendo necessário, no entanto,
firmar termo de compromisso declarando ciência e adesão.
6. (TRF 5ª Região – Técnico Judiciário – 2012 – FCC.) Júlia, servidora pública do Tribunal
Regional Federal da 5a Região, em horário de trabalho, utilizou-se de seu computador para
acessar determinado sítio eletrônico e participar de discussão virtual acerca de tema não
relacionado aos interesses do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. A
conduta de Júlia
a) é válida, pois embora não prevista no Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal
de primeiro e segundo graus, a participação em discussões virtuais traz benefícios à formação
intelectual.
b) não constitui prática vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus, embora seja atitude antiética.
c) é vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo
graus.
d) é válida desde que a discussão virtual não seja concernente a tema ilícito ou imoral.
e) é expressamente permitida pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus.
7. (TJ-SP – Analista Judiciário – 2012 – FCC.) Em fevereiro do ano corrente, Plínio, perito
judicial, pretendendo atuar em uma determinada vara cível da Justiça Federal de Alagoas, na
qual jamais havia sido nomeado, entrega, juntamente com seu portfólio e com o intuito de
divulgar seu trabalho e possibilitar sua indicação pelo chefe do respectivo cartório aos juízes que
atuam na vara, uma caixa de vinho francês e um aparelho de DVD portátil a Reinaldo, servidor
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público federal e chefe do cartório da mencionada vara cível. Cumpre salientar que Reinaldo
aceita o presente, agradecendo a gentileza de Plínio. A conduta de Reinaldo
a)constitui prática vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus.
b) é expressamente permitida pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus, para os cargos específicos de perito judicial.
c) não constitui prática vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus, embora seja uma atitude antiética.
d) é válida, pois os presentes estão acompanhados do portfólio do perito, ou seja, a finalidade
da gentileza é divulgar o trabalho do expert.
e) é válida, desde que Plínio não passe a atuar em perícias na mencionada vara.
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responsabilidade, bem como assegurar que a divulgação das informações aconteça no menor
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IV. O Conselho e a Justiça Federal de primeiro e segundo graus exigirão de seus servidores, no
exercício de seus misteres, responsabilidade social e ambiental.
Está correto o que consta em
a) II e IV, apenas.
b) I e II, apenas.
c) I, II, III e IV.
d) I e III, apenas.
e) II, III e IV, apenas.
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E E E D B ou E C
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