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By @kakashi_copiador
MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER)
MER = conjunto de conceitos aplicados na 
modelagem de dados utilizado p/ compreender 
os dados necessários às funções do sistema 
e obter uma base p/ o projeto do BD.
DER = Diagrama Entidade-Relacionamento 
(representação gráfica do MER).
Conceito
Conjunto de coisas ou objetos envolvidos em um 
domínio/contexto específico.
Entidade
CACHORRO
CHICO
Instância
Sua existência independe de outras entidades (por 
si só já possui total sentido de existir).
Possui a própria chave primária. 
FUNCIONARIO
Sua existência depende de outras entidades.
Em geral, são identificadas pela composição da chave pri-
mária da entidade forte com um discriminador da entidade 
fraca.
FUNCIONARIO DEPENDENTE
Representação
Representação
POSSUI
Entidade
É a ocorrência específica de uma entidade.
Objetos concretos/físicos: tangíveis e visíveis (Ex: 
carro, pessoa, etc).
Objetos lógicos/abstratos: decorrem da interação 
entre entidades concretas (Ex: venda, cargo, etc).
Instância
Tipos de Entidade
Entidade Forte (ou Entidade Independente):
Entidade Fraca (ou Entidade Dependente): Entidade Associativa
É a redefinição de um relacionamento, que 
passa a ser considerado como uma entidade 
e, como tal, pode ser relacionado a outras 
entidades.
n
nn
n
E1 R1 E2
R2
E3
Representação
ENTIDADE RELACIONAMENTO
nn
Atributo Atributo
Atributo Atributo
ENTIDADE
Atributo Atributo
Atributo Atributo7 .ao
/
/
00285493337 - ADIEL SILVA CARDOSO
MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER) 
Relacionamento
Conceito
Relação existente entre entidades.
Relacionamento Forte: entre Entidades Fortes.
Relacionamento Fraco: entre uma Entidade Fraca 
e uma Entidade Forte
Representação
Em regra:
ÓRGÃO SERVIDORES
Relacionamento
POSSUI
FUNCIONARIO
SUPERVISIONA
SU
PE
RV
IS
OR
SU
PE
RV
IS
IO
N
AD
O
FUNCIONARIO DEPENDENTEPOSSUI
Classificação
Quanto ao Grau 
Representa o número de tipos de entidades que 
participam de um relacionamento. Ex: binário, 
ternário, quaternário, etc.
Quanto à Cardinalidade 
Representa a quantidade de ocorrências ou 
instâncias de cada entidade. Pode ser:
1:1 (um-para-um) Toda instância de uma Entidade A deve possuir uma 
ou mais instâncias de uma Entidade B relacionada.
A cardinalidade mínima é um (1:1 ou 1:N).
Restrições de Participação Total
Nem toda instância de uma Entidade A deve possuir 
uma instância de uma Entidade B relacionada.
A cardinalidade mínima é zero (0:1 ou 0:N).
Restrições de Participação Parcial
N:M (muitos-para-muitos)
 
 Em casos de autorrelacionamento (ou relacionamento 
 recursivo):
Em Relacionamentos Fracos:
PESSOA
1:N (um-para-muitos)
CPFPOSSUI(1,1) (0,1)
TIME DE 
FUTEBOL
POSSUI JOGADOR(0,1) (11,N)
AUTOR LIVROESCREVE
(1,N) (1,M)
ENTIDADE 1 BINARIO
ENTIDADE 1
ENTIDADE 2
ENTIDADE 2
ENTIDADE 3
TERNARIO
Relacionamento
Relacionamento
-
/
-
/
00285493337 - ADIEL SILVA CARDOSO
MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER)
Atributos
São usados p/ descrever as propriedades carac-
terísticas de uma entidade ou relacionamento.
Exemplo: Entidade PESSOA - Atributos: Nome,
Endereço, Sexo, etc. 
Conceito RepresentaçãoTipos de Atributo
Monovalorado
Multivalorado
Só pode possuir um valor.
Ex: uma entidade PESSOA só pode ter uma 
combinação de números no atributo CPF.
Pode possuir mais de um valor.
Ex: uma entidade PESSOA pode possuir mais 
de um valor no atributo TELEFONE.
OBS: o atributo pode possuir uma cardinalidade, 
que definirá quantos valores podem estar asso-
ciados a ele.
Simples
Aquele que é atômico - não pode ser subdividido 
em outros atributos. Ex: sexo.
Composto
Aquele que pode ser subdividido em outros atribu-
tos. Ex: Endereço pode ser subdividido em Rua, Nú-
mero, CEP, Bairro, etc.
Derivado (ou Calculado)
Armazenado
Aquele que pode ser derivado ou obtido a partir de 
outros atributos ou relacionamentos. Logo, não pre-
cisa ser armazenado no BD. Ex: é possível obter 
a idade a partir do atributo data de nascimento e 
do atributo data atual.
Aquele que não pode ser obtido por meio de outros 
atributos. Por isso, precisa ser armazenado no BD.
Atributo Identificador
Cada Entidade Forte deve possuir um identificador.
Identificador = conjunto de um ou + atributos (e, 
possivelmente, relacionamentos), cujos valores 
distinguem uma ocorrência da entidade das demais 
ocorrências da mesma entidade.
Ex: Código. Cada produto possui um código diferente, 
que o distingue dos demais.
Atributo Simples/Monovalorado
Atributo Multivalorado
Atributo Derivado/CalculadoIdade
Telefone
CPF
Código Atributo Identificador (ou Chave Primária)
Na representação por círculos, o atributo identi-
ficador é representado por um círculo preenchido.
Endereço
Rua Número CEP
Atributo Composto
" "
,
i.
do
00285493337 - ADIEL SILVA CARDOSO
MODELO RELACIONAL
BD relacionais se baseiam no princípio de que 
todos os dados devem estar armazenados em 
tabelas.
O Modelo Relacional é capaz de representar 
dados por meio de uma linguagem matemática, 
utilizando teoria de conjuntos e lógica de 
predicado de primeira ordem.
Terminologia do 
Modelo Relacional
RELAÇÃO = Tabela. Representa os dados e os 
relacionamentos entre eles.
TUPLA = Linha. Coleção de valores de dados re-
lacionados.
ATRIBUTO = Coluna. Dados que ajudam a inter-
pretar o significado dos valores das linhas.
DOMÍNIO = Tipo de Dado. Descreve o tipo de 
valores que podem ser exibidos em uma coluna.
ARIDADE = Grau. Número de colunas presentes 
em uma relação.
Características 
relevantes das Relações
Não são sensíveis à ordenação das linhas;
A ordenação dos atributos (colunas) pode ser relevante;
Cada valor em uma tupla é um valor atômico (indivisível);
Atributos compostos ou multivalorados não são permitidos;
Valores NULL são usados p/ representar valores des-
conhecidos ou que não se aplicam a uma tupla.
O esquema de uma relação pode ser interpretado como uma 
declaração ou um tipo de afirmação. 
Observações Visões (Views)
View = a uma única tabela derivada de outras 
tabelas (reais ou virtuais).
É uma tabela virtual, utilizada quando se de-
seja visualizar apenas uma parte dos dados.
Há algumas limitações de operações que podem 
ser realizadas em uma view, mas não há limita-
ções à operação de consulta.
View Materializada: é armazenada de forma 
não volátil (fisicamente no BD). 
Outros Modelos de DadosModelo Plano;
Modelo Hierárquico;Modelo em Rede;
Modelo em Estrela;Modelo Orientado a Objetos
00285493337 - ADIEL SILVA CARDOSO
Chaves
SUPERCHAVE: conjunto de uma ou mais colunas 
que, tomadas coletivamente, permitem identificar 
de maneira unívoca uma linha de uma tabela.
Especifica uma restrição de chave: duas 
linhas não podem ter os mesmos valores 
de superchave.
Toda tabela possui pelo menos uma 
superchave padrão, que é o conjunto
de todas as colunas de uma tabela.
CHAVE: identifica de forma unívoca qualquer linha de 
uma tabela, mas precisa ser uma superchave mínima 
(por isso não há redundância).
Superchave da qual não podemos 
remover nenhum atributo sem 
perdermos a restrição de chave.
Em geral, uma tabela pode ter mais de uma chave. 
Cada uma delas é chamada de CHAVE CANDIDATA.
Qualquer das Chaves Candidatas pode ser 
escolhida como CHAVE PRIMARIA..
Chave cujos valores são utilizados p/ 
identificar linhas em uma tabela.
As Chaves Candidatas que não forem 
escolhidas são designadas como CHAVES 
ÚNICAS ou CHAVES SECUNDARIAS.
RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE DE ENTIDADE:
Nenhum valor de chave primária pode
ser NULL.
RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE REFERENCIAL:
Restrição de Chave ou Unicidade: restringe que uma 
chave primária se repita.
Restrição de Integridade de Domínio: restringe que um 
compo de uma relação tenha valores diferentes daque-
les definidos para o campo específico.
Restrição de Integridade de Entidade (ou de Vazio): 
restringe que um atributo tenha valores NULL.
Restrição de Integridade Referencial: restringe que a 
chave estrangeira de uma tabela seja inconsistente 
com a chave primáriada tabela referenciada. 
CHAVE ESTRANGEIRA: Chaves de uma tabela que 
fazem referência à chave primária de outra tabela, 
ou até mesmo da própria tabela.
Requisitos: 
1. As colunas que a compõem devem ter o 
mesmo domínio que as colunas da chave 
primária da tabela referenciada.
2. O valor da chave estrangeira em uma 
relação deve ocorrer também na tabela 
referenciada ou ser NULL.
CHAVE SUBSTITUTA: chaves primárias artificiais 
criadas p/ identificar de maneira unívoca uma linha.
MODELO RELACIONAL= ,
00285493337 - ADIEL SILVA CARDOSO
Relacionamentos
MODELO RELACIONAL
Relacionamento
Um-Para-Um (1:1)
Uma linha de uma tabela está associada com 
uma e apenas uma linha de outra tabela.
Relacionamentos são associações entre tabelas.
TABELA PAÍS
TABELA CAPITAL
Código País País
 100 Holanda
 200 Austrália
 300 Colômbia
Código Capital Capital Código País 
 456 Amsterdã 100
 567 Camberra 200
 678 Bogotá 300
É possível escolher quem receberá 
a Chave Estrangeira.
Chave Primária
Chave Primária
Relacionamento
Um-Para-Muitos (1:N)
Uma linha de tabela está associada a uma ou mais 
linhas de outra tabela.
TABELA PESSOA
TABELA TELEFONE
 CPF Nome
111.111.111-11 Décio Terror
222.222.222-22 Guilherme Neves
333.333.333-33 Ricardo Vale
Código Número de Tel CPF
101 97777-7777 111.111.111-11
102 98888-8888 222.222.222-22
103 99999-9999 222.222.222-22
Chave Primária
Chave Primária
Ficará sempre na tabela do lado N.
Chave Estrangeira
Relacionamento
Muitos-Para-Muitos (1:N)
Várias linhas de uma tabela se associam a várias linhas 
de outra tabela.
Sistemas de BD relacionais normalmente não permitem 
relacionamento muitos-para-muitos direto, por conta disso 
usa-se uma tabela associativa. 
Cada linha em uma tabela associativa inclui as 
colunas das chaves primárias das duas tabelas 
que ela associa.
TABELA PROFESSOR TABELA ASSOCIATIVA TABELA ALUNO
CPF PROFESSOR NOME
111.111.111-11 Diego Carvalho
222.222.222-22 Renato da Costa
333.333.333-33 Ricardo Vale
CPF PROFESSOR CPF ALUNO CPF ALUNO NOME
111.111.111-11
222.222.222-22
333.333.333-33
666.666.666-66
777.777.777-77
888.888.888-88
666.666.666-66
777.777.777-77
888.888.888-88
João
Maria
Pedro
É possível ter outros atributos 
não-chave na tabela associativa.
Chave Estrangeira
Chave Primária Chave Primária
00285493337 - ADIEL SILVA CARDOSO

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