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19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 1/25 AULA Fundamentos bioéticos das práticas em saúde 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 2/25 Nesta aula, os seguintes tópicos serão explorados: 1 Tópico Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos (DUBDH) 2 Tópico Declaração dos direitos do paciente 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 3/25 Em 2005, durante sua 33ª Assembleia Geral, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) aprovou, de forma unânime, um instrumento normativo internacional de grande importância, denominado Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos (DUBDH). Essa declaração representou uma expansão da abordagem da bioética, abrangendo não apenas os aspectos biomédicos e biotecnológicos, mas também os campos sanitário, social e ambiental. Assim, a DUBDH se configura como mais um recurso adicional para fortalecer os princípios democráticos, contribuindo para o aprimoramento da cidadania e a promoção dos direitos humanos universais (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, 2005). A Declaração visa fornecer uma estrutura global de princípios e diretrizes para orientar os Estados na formulação de legislações, políticas e instrumentos relacionados à bioética. Essa abordagem abrangente não se limita apenas aos âmbitos governamentais, mas também orienta as ações de diversos atores, incluindo indivíduos, grupos, comunidades, instituições e empresas, tanto públicas quanto privadas (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, 2005). 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 4/25 A Declaração tem como objetivo primordial promover o respeito à dignidade humana e proteger os direitos humanos, assegurando à vida e às liberdades fundamentais. Reconhecendo a importância da liberdade da pesquisa científica e dos benefícios decorrentes dos avanços tecnológicos, a declaração destaca a necessidade de que essas atividades estejam em consonância com princípios éticos, respeitando a dignidade humana e os direitos fundamentais (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, 2005). Ao promover o acesso equitativo aos avanços médicos, científicos e tecnológicos, a declaração visa garantir a ampla disseminação e o rápido compartilhamento de conhecimento, com especial atenção às necessidades dos países em desenvolvimento. Além disso, a DUBDH também busca, salvaguarda e promoção dos interesses das gerações presentes e futuras, assim como a importância da biodiversidade e sua conservação como uma preocupação compartilhada pela humanidade (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, 2005). Princípios da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos De acordo com a DUBDH, é imprescindível respeitar todos os princípios nas decisões tomadas ou práticas desenvolvidas por aqueles a quem ela é dirigida (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, 2005). Objetivos fundamentais da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 5/25 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 6/25 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 7/25 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 8/25 Considerando os objetivos e princípios da presente Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, é essencial uma análise abrangente, em que seus princípios devem ser entendidos como complementares e interligados. Cada princípio deve ser interpretado considerando os demais, de maneira relevante e apropriada para cada situação. (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, 2005). 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 9/25 PARA PENSAR Durante sua 33ª Assembleia Geral, em 2005, a Unesco aprovou por unanimidade a Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, um instrumento normativo internacional crucial. Assinale a alternativa correta em relação a essa declaração. a. Conforme a declaração mencionada, em casos de indivíduos incapazes de consentirem para autorização de pesquisa e prática médica, o critério a ser utilizado para a realização das práticas, será a partir do interesse público e o bem comum. b. A Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos tem como objetivo agilizar os procedimentos médicos e pesquisas na área da saúde, visando aprimorar a disseminação do conhecimento, por meio de divulgação digital. c. A declaração representou uma expansão da abordagem da bioética, abrangendo não apenas os aspectos biomédicos e biotecnológicos, mas também os campos sanitário, social e ambiental. d. Os princípios orientadores da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos devem ser examinados de maneira específica, levando em consideração as circunstâncias particulares de cada caso, se o mesmo for realmente concreto. e. A Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos abrange apenas os aspectos biomédicos e biotecnológicos. Resposta: Alternativa C é a correta. Justificativa: A Declaração Universal sobre bioética e Direitos humanos também abordou a importância da questão sanitária, ambiental e social. E com isso se configurou mais um recurso adicional para fortalecer os princípios democráticos, contribuindo para o aprimoramento da cidadania e a promoção dos direitos humanos universais. 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 10/25 O direito à saúde e ao bem-estar representa uma prerrogativa fundamental que permeia todas as esferas da existência humana. Dessa forma, o fundamento do conceito de Direitos Humanos no Atendimento ao Paciente está enraizado na estrutura que combina saúde e direitos humanos. Trata-se de uma reinterpretação do direito internacional dos direitos humanos, bem como das bases conceituais e instrumentos constitucionais, em uma abordagem voltada para a proteção e promoção da saúde, tanto individual quanto comunitária (Mann, 2006). A Declaração Universal de Direitos Humanos, estabelecida pela Organização das Nações Unidas em 1948, destaca: Conexão O Direito do Paciente e a Ética Médica são pilares fundamentais no contexto da prestação de serviços de saúde, estabelecendo diretrizes essenciais para a relação entre profissionais da saúde e aqueles que buscam assistência médica. Amplie seus conhecimentos sobre o tema ouvindo: https://go.eadstock.com.br/gmg https://go.eadstock.com.br/gmg 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 11/25 “que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos”. O direito à saúde e ao bem-estar é fundamental, exercendo influência em todas as esferas da vida e para que os profissionais de saúde atendam plenamente às suas responsabilidades no contexto do "direito à saúde"; é crucial assegurar a prestação de cuidados com o mais elevado padrão possível, sempre respeitando a dignidade fundamental de cada paciente (Daher, 2015). O relato mais antigo, que registra a importância de se fazer o bem para um paciente, pode ser encontrado no Juramento de Hipócrates (século V a.C), em que é possível constatar vários elementos, enfatizando o compromisso com o bem- estar dos pacientes (Veatch, 1997). “Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém” (Hipócrates). Deste modo, concepção dos direitos dos pacientes se baseia em noções fundamentais dos direitos humanos, consistindo em princípios ético-jurídicos que estabelecem como todas as pessoas, independentemente de fatores específicos, como característicasde cor, raça, etnia e crença, devem ser tratadas quando sob cuidados de saúde (Cohen; Ezer, 2013). Os órgãos governamentais têm o dever de respeitar, proteger, prestar contas e garantir esses direitos. Contudo, para uma efetiva concretização, é essencial um aprimoramento por parte dos profissionais de saúde, dos familiares e amigos dos pacientes, bem como dos próprios pacientes, no que diz respeito ao entendimento e cuidado com seus próprios corpos (Daher, 2015). Quais são os principais Direitos dos Pacientes? 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 12/25 No trabalho de Daher (2015), são destacados alguns direitos fundamentais do paciente, conforme evidenciado: 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 13/25 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 14/25 Os direitos do paciente visam promover, de maneira abrangente, a saúde individual e comunitária, empregando os princípios dos direitos humanos e a legislação pertinente nesse contexto de cuidados. A legislação médica, embasada no direito civil, orienta a conduta profissional no atendimento ao paciente, destacando as interações entre pacientes e cuidadores para assegurar o respeito aos direitos. A não observância dessas responsabilidades pode resultar em ações legais em busca de compensação por danos decorrentes da violação direta dos direitos ou de danos físicos provenientes dessa infração (Peled-Raz, 2017). 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 15/25 PARA PENSAR A Declaração dos direitos do paciente representa uma prerrogativa fundamental que permeia todas as esferas da existência humana. Dessa forma, assinale a alternativa que corresponde ao direito que assegura que o paciente tenha acesso às informações sobre seu diagnóstico e procedimentos médicos. a. Direito à Dignidade Humana. b. Direito de acesso aos registros médicos. c. Direito à assistência espiritual. d. Direito ao acesso à informação. e. Direito a cuidados de boa qualidade. Resposta: Alternativa D é a correta. Justificativa: O Direito ao acesso à informação assegura que o paciente tenha acesso ao seu diagnóstico e aos procedimentos médicos. 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 16/25 Privacidade A compreensão do conceito de privacidade pode ser abordada por duas perspectivas distintas. A primeira enfoca o controle que um indivíduo possui sobre o acesso dos outros às informações pessoais, enquanto a segunda define a privacidade como uma condição ou estado de intimidade (Loch, 2007). Segundo Styffe (1997), o direito individual se configura na capacidade de decidir quando, como e até que ponto as informações fornecidas podem ser transmitidas ou reveladas. Essa visão converge com a definição do Conselho Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos, que entende privacidade como a vontade do indivíduo de restringir a divulgação de informações pessoais (National Research Council, 1997). Além disso, a privacidade também está estabelecida na Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos no artigo 9: A vida privada das pessoas em causa e a confidencialidade das informações que lhes dizem pessoalmente respeito devem ser respeitadas. Tanto quanto possível, tais informações não devem ser utilizadas ou difundidas para outros fins que não aqueles para que foram coligidos ou consentidos, e devem estar em conformidade com o direito internacional, e nomeadamente com o direito internacional relativo aos direitos humanos. Com relação à privacidade do paciente, o direito à privacidade dos dados médicos garante que as informações e problemas de saúde individuais permaneçam inacessíveis a terceiros (Ozair et al., 2015). Todas as informações provenientes de interações médicas são tratadas como confidenciais, com o acesso protegido. O acesso aos dados de saúde do paciente só é permitido com sua autorização ou por 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 17/25 ordem judicial. Em situações em que o paciente não pode conceder permissão devido à idade ou condições de saúde, o representante legal ou cuidador pode fazê- lo. A proteção legal das informações médicas no Brasil é respaldada pela Constituição de 1988, que garante, em seu capítulo I, artigo 5º, alínea X, os Direitos e Garantias Fundamentais (Buckovich; Rippen; Rozen, 1999). São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. Assim, a partir de uma perspectiva normativa, que engloba aspectos éticos e legais, a privacidade se apresenta como um dos direitos fundamentais do indivíduo. Esse direito se refere à prerrogativa de cada pessoa de exercer controle exclusivo sobre esferas que abrangem as esferas da sua vida como, por exemplo, sua intimidade. 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 18/25 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 19/25 Conexão A preservação da privacidade e confidencialidade é um elemento crucial nos Direito do Paciente, na Ética em saúde e na prestação de serviços de saúde. Em um cenário em que a confiança é alicerçada na relação entre profissionais e aqueles que procuram assistência médica, manter as informações pessoais dos pacientes seguras se torna um compromisso imprescindível. Amplie seus conhecimentos sobre o tema lendo os artigos relacionados à privacidade e confidencialidade: Artigo: HULKOWER, Rachel; PENN, Matthew; SCHMIT, Cason. Privacy and confidentiality of public health information. Public Health Informatics and Information Systems, p. 147-166, 2020. PYRRHO, Monique; CAMBRAIA, Leonardo; DE VASCONCELOS, Viviane Ferreira. Privacy and health practices in the digital age. The American Journal of Bioethics, v. 22, n. 7, p. 50-59, 2022. https://go.eadstock.com.br/gmh https://go.eadstock.com.br/gmh https://go.eadstock.com.br/gmi https://go.eadstock.com.br/gmi 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 20/25 Confidencialidade O conceito de confidencialidade nos cuidados de saúde remonta ao Juramento de Hipócrates (Martin, 2014). A preservação da confidencialidade e o respeito à privacidade representam princípios éticos consolidados nas profissões de saúde, evidenciando a responsabilidade de salvaguardar as informações de terceiros adquiridas no exercício profissional. Esses princípios estabelecem a base da confiança que deve reger a relação profissional-paciente (Villas-Bôas, 2015). Desde a década de 70, com o surgimento da bioética moderna, a confidencialidade passou a trilhar o caminho dos direitos humanos, refletindo as significativas transformações no pensamento da saúde pública e comunitária (Martin, 2014). Em relacionamentos médico-paciente, a confidencialidade é preservada quando os profissionais de saúde se comprometem a não divulgar informações sem permissão (Styffe, 1997). Kottow (1995) enfatiza que a confidencialidade limita a divulgação da informação compartilhada no encontro clínico ao âmbito interpessoal, diferenciando-se conceitualmente da privacidade. A autorização do paciente para a divulgação não viola a confidencialidade, embora ocorra perda de privacidade. “Tudo o que vier ao meu conhecimento no exercício da minha profissão ou no comércio diário com os homens, que não deva ser divulgado no exterior, manterei em segredo e nunca revelaremos”. 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 21/25 A confidencialidade em relações clínicas abrange a manutenção do sigilo interpessoal e a proteção do registro da informação, mesmo com acesso a prontuários por vários profissionais, uma vez que esse acesso visa o benefício na assistência ao paciente. Dessa forma, é possível destacar que entre privacidadee confidencialidade existe uma diferença, uma vez que a privacidade abrange atributos únicos e distintivos de uma pessoa, como pensamentos, sentimentos ou fantasias, enquanto a confidencialidade, necessariamente, implica um contexto relacional que envolve, no mínimo, duas pessoas. Assim, romper a privacidade se torna uma condição prévia para o estabelecimento da confidencialidade no âmbito da relação entre duas pessoas (Winslade, 1995). Saiba mais sobre os limites entre privacidade e confidencialidade na história em quadrinhos a seguir. Explore as nuances dos pensamentos e relações, nas quais cada quebra de privacidade molda o delicado equilíbrio da confidencialidade. Uma jornada visual sobre os segredos que conectam e separam. Segurança profissional A segurança do profissional de saúde desempenha um papel central na garantia de práticas assistenciais seguras e na promoção da segurança do paciente no contexto da saúde diária (Vázquez et al., 2017). A abordagem da segurança do profissional está intrinsecamente ligada à cultura de segurança do paciente, na qual todos os trabalhadores, incluindo profissionais de cuidados e gestores, assumem a responsabilidade não apenas por sua própria segurança, mas também pela segurança de colegas, pacientes e familiares (Brasil, 2013). 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 22/25 Sendo assim, promover a segurança em ambientes de saúde envolve a implementação de diversas estratégias, como de iniciativas em educação contínua, treinamentos e capacitações. Além disso, outros aspectos fundamentais a levar em consideração incluem a superação da cultura punitiva, a adequação de recursos humanos e físicos, bem como o desenvolvimento contínuo de pesquisas e protocolos, que atuam como ferramentas para reforçar a segurança. Dessa forma, compreender os fatores que impactam na segurança do profissional diante de questões éticas e bioéticas pode orientar intervenções que garantam boas práticas e decisões seguras (Nora; Beghetto, 2020). Para abordar efetivamente a segurança do profissional de saúde, é essencial considerar as dimensões éticas e bioéticas relacionadas ao conhecimento, emoções e interações do profissional com o mundo, isso inclui aspectos inerentes ao agir profissional, integrando processos como consciência, empatia, responsabilidades e tomada de decisões autônomas (Freitas; Oguisso; Fernandes, 2010). 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 23/25 PARA PENSAR A privacidade e a confidencialidade são conceitos fundamentais em diversas áreas, incluindo a prestação de serviços de saúde. Dessa forma, assinale a alternativa que corresponde a distinção entre esses dois conceitos. a. Privacidade se refere à proteção das informações pessoais, enquanto confidencialidade está relacionada ao direito de uma pessoa controlar o acesso a essas informações. b. Privacidade e confidencialidade são termos intercambiáveis e podem ser usados como sinônimo em contextos de assistência à saúde. c. Privacidade diz respeito à segurança física da pessoa, enquanto confidencialidade está relacionada à proteção de dados médicos. d. Privacidade e confidencialidade são conceitos exclusivos do campo jurídico e não têm aplicação prática na prestação de cuidados de saúde. e. A privacidade se refere, exclusivamente, à segurança dos registros médicos, enquanto a confidencialidade diz respeito às escolhas pessoais do paciente. Resposta: Alternativa A é a correta. Justificativa: A alternativa diferencia corretamente a privacidade, que se concentra na proteção das informações pessoais, da confidencialidade, que está relacionada à preservação do sigilo das informações compartilhadas durante uma relação médico-paciente. 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 24/25 19/03/24, 23:00 Aula 02 https://digital.unipar.br/d2l/le/lessons/8753/topics/94731 25/25