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Anatomia: Vascularização e Venóclise


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Avaliação: 
• Pesquise em um atlas anatômico fotográfico (pode ser pela internet), 
digitalize, salve e cole na prova, a (s) foto (s), da vascularização 
arterial e venosa do membro superior e indique quais são os pontos 
arteriais de aferição do pulso, pressão arterial e coleta da gasometria 
e mostre as principais veias que podem ser selecionadas para a 
realização de uma venóclise. Pode colocar na indicação da (s) foto 
(s), legenda por número ou setas indicativas. (2,0 pontos) 
R: Vascularização arterial do membro superior 
 
 Disciplina: Anatomia Para Prática Clínica 
Curso: Enfermagem 
Turma: 
1ENF12A 2021.1 A1 () A2 () A3 (X) A4 ( ) 
 Professor: VLADIMIR CHAVES FERNANDES 
 
Data: 01/07/2021 Nota da prova: Nota Final: 
Artéria Radial – Ponto 
de aferição do pulso e 
coleta de gasometria. 
(Indicação 2) 
Artéria Braquial - Ponto de 
aferição do pulso, pressão 
arterial e coleta de 
gasometria (Indicação 1) 
Artéria Ulnar – 
Ponto de aferição 
do pulso. 
(Indicação 3) 
Imagem retirada do Livro Sabotta Atlas Prático de Anatomia Humana, 3ª Edição - Friedrich Paulsen 
 
Aluno(a): 
Matrícula: 
https://uva.instructure.com/courses/17020/users/71731
Legenda: 
Indicação 1: Artéria Braquial - Ponto de aferição do pulso, pressão arterial 
e coleta de gasometria 
Indicação 2: Artéria Radial – Ponto de aferição do pulso e coleta de 
gasometria. 
Indicação 3: Artéria Ulnar – Ponto de aferição do pulso. 
 
Vascularização venosa do membro superior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem retirada do Livro Sabotta Atlas Prático de Anatomia Humana, 3ª Edição - Friedrich Paulsen 
 
Legenda 
Indicação 1: Veia Cefálica - Umas das veias principais para venóclise. 
Indicação 2: Veia Basílica - Umas das veias principais para venóclise. 
 
Veia cefálica – Umas 
das veias principais 
para venóclise. 
(Indicação 1) 
Veia basílica – Umas 
das veias principais 
para venóclise. 
(Indicação 2) 
 
• No mesmo modelo da questão acima, em um atlas anatômico 
fotográfico, demonstre o local em que é realizado as injeções 
intramusculares no adulto e porque é necessário, que os cuidados 
anatômicos sejam realizados? (2,0 pontos) 
 
R: Locais que são realizados injeções intramusculares indicadas 
abaixo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem retirada do livro atlas Anatomia Humana | Texto e Atlas - LAROSA, Paulo Ricardo R. 
 
Legenda: 
Indicação 1: Músculo deltoide 
Indicação 2: Região Glútea 
Indicação 2.1: Dorso glúteo 
Indicação 2.2: Vasto glúteo 
Indicação 3: Ventro Lateral 
 
O cuidado ao se administrar injeções intramuscular no local anatômico 
correto é necessário, pois nos locais indicados não há risco de atingir 
vasos de grande calibre e a inervação não é superficial. Além possuir 
uma rápida absorção. 
 
 
Músculo 
Deltoide 
Indicação 1 
 
Região Glútea 
Indicação 2 
 
Dorso glúteo 
Indicação 2.1 
 
Vasto Lateral 
Indicação 2.2 
 
 
Vasto 
Lateral 
Indicação 3 
 
Ventro Lateral 
Indicação 2.2 
 
• Em um atlas anatômico fotográfico, mostre os locais que podem 
promover a sinusite. Descreva a característica do tipo de osso, sua 
função e uma consequência patológica, que pode promover no 
sistema nervoso central. (2,0 pontos) 
R: Locais que podem promover a sinusite indicados abaixo. 
Legenda: 
Indicações 1: Seios Maxilares 
Indicações 2: Seios Esfenoidais 
Indicações 3: Seios Etmoidais 
Indicações 4: Seios Frontais 
 
Características dos ossos: O osso frontal, osso esfenoidal, osso 
etmoide e maxila contêm os seios paranasais, e a câmara cheia de ar é 
configurada como uma extensão que se comunica com a cavidade nasal, 
são denominados paranasais, porque estão localizados em torno ou 
próximos do nariz. 
Funções: Estes seios diminuem o peso dos ossos do crânio, produzem 
muco filtram, aquecem e umidificam o ar e detectam odores. O muco é 
secretado na cavidade nasal e o epitélio ciliado o conduz para a faringe, 
onde finalmente pode ser deglutido. O ar inspirado é umidificado e 
aquecido ao passar junto a esse epitélio ciliado revestido por muco. 
Partículas estranhas como poeira e microrganismos ficam aderidas a 
este viscoso muco e são engolidas. 
Seio Maxilar 
Indicação 1 
Seio Maxilar 
Indicação 1 
Seio Esfenoidal 
Indicação 2 
 
Seio Esfenoidal 
Indicação 2 
 
Seio Etmoidal 
Indicação 3 
 
Seio Etmoidal 
Indicação 3 
 
Seio Frontal 
Indicação 4 
 
Seio Frontal 
Indicação 4 
 
Este mecanismo ajuda a proteger a delicada superfície do pulmão 
onde ocorrem as difusões gasosas. Essas superfícies de difusão 
constituem o tecido mais frágil do trato respiratório. 
 
Consequência patológica no sistema nervoso central: A sinusite 
em crise grave pode estender para o sistema nervoso centra, 
podendo causar abscesso cerebral, trombose do seio cavernoso e 
meningite retrógrada epidural, subdural, e abscessos cerebrais. 
 
• Escolha um sistema anatômico de sua preferência e descreva três 
técnicas de exame físico, relacionados a posição do paciente e do 
examinador, plano e eixo, necessária para a realização da anamnese 
no sistema. Coloque uma ou mais ilustrações para referenciar a 
técnica do exame físico. (2,0 pontos) 
R: Sistema Respiratório. 
Para realizar o exame, o tórax do paciente deve estar desnudo ou 
coberto com o mínimo de roupa possível de forma que seja possível a 
observação de toda a região. O paciente permanece sentado durante 
o exame e em algumas técnicas em decúbito dorsal. 
O examinador se mantém à direita do paciente e posicionando-se a 
medida conforme a necessidade do exame. 
Técnicas de exame físico: 
Inspeção Estática e Dinâmica. 
Inspeção Estática: Consiste na observação do tórax anterior e 
posterior, verificando a presença de edema, atrofia musculares, 
alterações ósseas e articulares, abaulamentos e retrações. 
Verificação de mamas (simetria, ginecomastia em homens), presença 
de cicatrizes, lesões, drenos, cateteres, dispositivos como fio marca 
passo, fonte de marca passo implantada. 
Inspeção Dinâmica: Observação das alterações referentes ao padrão 
respiratório, observando aspectos como frequência respiratória, tipo 
de respiração, sinais de esforço respiratório, expansibilidade 
avaliando-a em normal, diminuída ou assimétrica, abaulamentos, 
dificuldade respiratória, retrações e tórax hiperdinâmico. 
 
Palpação: A palpação envolve o uso do sentido do tato: avalia-se 
resistências, elasticidade, aspereza, textura, mobilidade, 
expansibilidade e frêmito tóraco vocal. Traqueia quanto a mobilidade 
e simetria, estrutura da parede torácica avaliando a presença de 
crepitações, dor tônus muscular, massas, edemas e alterações na 
pele. 
 
Ausculta: É a audição dos sons pulmonares, denominados como 
normais os sons murmúrio vesicular, classificados em presente, 
ausente, normal ou diminuído. Os sons pulmonares patológicos ou 
adventícios podem ser: Roncos(secreção solta em uma área de 
grosso calibre); Sibilos (sons mais agudos, comuns em pacientes com 
asma); Estertores/Crepitações(são tios ruídos ásperos, secreções 
retidas); Estridor(som tipo gargarejo em obstrução de vias aéreas). 
 
Palpação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem retirada do livro Anamnese e Exame físico, Avaliação Diagnóstica de 
enfermagem no adulto – 3ª Edição 
 
 
Ausculta: 
 
 
• Escolha um procedimento de enfermagem de sua preferência, com 
exceção de punção venosa e injeção intramuscular e descreva a 
técnica do procedimento com as relações anatômicas necessárias, 
para a execução da semiotécnica. Coloque uma ou mais ilustrações 
para referenciar a técnica do procedimento. (2,0 pontos) 
R: Passagem de cateter vesical de demora é um procedimento 
estéril que consiste na introdução de uma sonda até a bexiga, 
através da uretra, com a finalidade de facilitar a drenagem da urina 
ou inserir medicação ou líquido, com tempo de permanência longo 
(pode variar de dias a meses), utilizando um sistema fechado.O paciente deve estar em posição de decúbito dorsal e sendo 
paciente feminino, decúbito dorsal e posição ginecológica. 
O examinador deve se posicionar à direita do paciente, se 
posicionando de acordo com a necessidade do exame. 
Técnica do procedimento: 
1. Lavar as mãos; 
 
2. Reunir o material e levar até a paciente; 
 
3. Promover ambiente iluminado e privativo; 
 
4. Explicar o procedimento ao paciente ou acompanhantes, se for o 
caso; 
 
5. Calçar luvas de procedimento; 
 
6. Verificar as condições de higiene íntima do paciente, 
considerando a necessidade de tricotomia prévia. Ao higienizar, 
ter o cuidado de expor a glande para higienização eficaz no caso 
de paciente masculino. Sendo paciente feminino, realizar a 
antissepsia da região perineal com movimentos únicos, 
começando do local mais limpo mais o mais sujo. Primeiro 
horizontalmente do meato até o monte de Vênus. A seguir, 
verticalmente do meato até o final da comissura labial posterior, 
incialmente sobre grandes lábios, após entre grandes e pequenos 
lábios e por último, em movimentos circulares sobre o meato, de 
dentro para fora Toda a antissepsia deve ocorrer com gaze estéril 
embebida preferivelmente de clorexidina degermante. 
 
7. Posicionar o paciente em decúbito dorsal e no caso de paciente 
feminino, posição decúbito dorsal, joelhos flexionados, pés sobre 
o leito mantendo joelhos afastados (posição ginecológica). 
 
8. Retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos; 
 
 
9. Organizar o material sobre uma mesa ou local disponível; 
10. Abrir o pacote de sondagem, acrescentando quantidade suficiente 
de antisséptico na cuba rim, pacotes de gaze sobre o campo 
estéril, seringas e agulha para aspiração; 
 
11. Calçar as luvas estéreis e posicionar o campo fenestrado estéril 
no paciente. 
 
 
12. Aspirar a água destilada na seringa (com auxílio de um colega 
para segurar a ampola, para não contaminar a luva estéril); 
 
13. Teste o balonete e a válvula da sonda instilando a água destilada; 
 
14. Conectar a sonda no coletor de urina sistema fechado, fechar o 
clamp de drenagem que fica no final da bolsa e certificar-se que o 
clamp do circuito próximo da sonda esteja aberto; 
 
15. Dobrar, aproximadamente, sete folhas de gaze e colocar na cuba 
com a clorexidina degermante. 
 
16. Colocar lubrificante anestésico na seringa (com auxílio de um 
colega para apertar o tubo, para não contaminar a luva estéril); 
 
17. Posicionar o pênis do paciente perpendicularmente ao corpo, no 
caso de paciente feminino realizar o afastamento dos grandes 
lábios da vagina; 
 
18. Com a mão não dominante segurar o pênis/afastar os grandes 
lábios da vagina e injetar lentamente o lubrificante anestésico no 
orifício uretral e aguardar de 3 a 5 min para o efeito anestésico 
sucedido; 
 
 
19. Introduzir a sonda pré conectada a um coletor de drenagem de 
sistema fechado, bem lubrificada por 5 a 7cm no meato uretra, 
utilizando técnica asséptica estrita e aguardar aparecer a urina; 
 
20. Inflar o balonete com água destilada e tracionar a sonda para 
verificar se está fixa na bexiga; 
 
21. Retirar o campo fenestrado; 
 
22. Remover o antisséptico da pele do paciente com auxílio de uma 
compressa úmida, secando em seguida; 
 
23. Fixar a sonda de demora prendendo-a com o equipo de 
drenagem na face interna da coxa do paciente com adesivo 
hipoalergênico; 
 
24. Pendurar a bolsa coletora em suporte localizado abaixo do leito, 
não nas grades; 
 
25. Auxilie o paciente a se vestir e/ou coloque a fralda descartável, 
deixando o paciente confortável. 
26. Recolher o material, providenciando o descarte e armazenamento 
adequado; 
 
27. Retirar as luvas e higienizar as mãos novamente; 
 
28. Identificar a bolsa coletora com o nome do paciente, data, turno e 
nome do enfermeiro responsável pelo procedimento; 
 
29. Registrar o procedimento no prontuário e/ou folha de observação 
complementar do paciente, atentando para as características e 
volume urinário. 
 
Passagem de Cateter Vesical de Demora - ILUSTRAÇÕES 
 
FEMININO MASCULINO 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas: 
Frederic H. Martini, Michael J. Timmons, Robert B. Tallitsch, Daniella 
Franco Curcio. ANATOMIA HUMANA, 6 EDIÇÃO – Porto Alegre : 
Artmed, 2009. 
Patrick W. Tank, Thomas R. Gest ; Alexandre Werneck.ATLAS DE 
ANATOMIA HUMANA. – Porto Alegre : Artmed, 2009. 
Friedrich Paulsen, Jens Waschke. SOBOTTA ATLAS PRÁTICO DE 
ANATOMIA HUMANA,. 3ª Edição. 
Alba Lucia Bottura, Leite de Barros - Anamnese e Exame físico, 
Avaliação Diagnóstica de enfermagem no adulto – 3ª Edição.

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