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radiologia Exames Especiais em Raio x e Ultrassonografia

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FACULDADE ANHANGUERA 
LIDIANE GAUNA AQUINO
Exames especiais em Raio x e Ultrassonografia
 
2024
SUMÁRIO
SUMÁRIO	2
Procedimento/Atividade Nº 1	3
2. Caso Clínico: Paciente com Trauma de Fíbula Proximal	4
Procedimento/Atividade Nº 2	6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	8
 
Procedimento/Atividade Nº 1
1. Caso Clínico: Paciente com Trauma de Costelas
História Clínica: Um paciente de 45 anos chega ao Pronto-Socorro com queixa de dor intensa no lado esquerdo do tórax após sofrer um acidente de carro. Ele relata ter batido o lado esquerdo do tórax no volante durante a colisão. O paciente apresenta dificuldade respiratória e dor à palpação na região das costelas direitas.
Tarefa: Como aluno tecnólogo em radiologia, sua tarefa é descrever o procedimento de radiografia a ser realizado nesse paciente para avaliação do trauma de costelas.
Para avaliação do trauma de costelas nesse paciente, o procedimento de radiografia adequado seria a realização de uma radiografia simples do tórax em incidência anteroposterior (AP) e oblíqua.
Procedimento de Radiografia:
Preparação do paciente: O paciente deve ser posicionado em pé ou deitado na mesa radiográfica, preferencialmente em posição ortostática para melhor visualização das costelas.
Ele deve remover qualquer objeto metálico que possa interferir na qualidade da imagem, como jóias ou cintos.
Posicionamento do Paciente: O paciente deve ser orientado a ficar em posição ereta, de frente para o detector de imagem. Os braços devem ser colocados ao lado do corpo, sem obstruir a região torácica de interesse.
Técnica Radiográfica: O técnico em radiologia deve posicionar o tubo de raios X a uma distância adequada para abranger toda a região torácica, com o foco direcionado para a altura do tórax do paciente.
A exposição deve ser ajustada de acordo com a idade e constituição física do paciente, bem como considerando a necessidade de obter uma imagem de qualidade para avaliação das lesões costais.
Para a incidência AP, o feixe de raios X é direcionado perpendicularmente à região torácica anterior do paciente. Para a incidência oblíqua, o paciente é posicionado de forma que o lado lesionado fique mais próximo ao detector de imagem, permitindo uma melhor visualização das costelas afetadas.
Obtenção da Imagem: Após o posicionamento adequado, o técnico em radiologia deve instruir o paciente a manter-se imóvel durante a exposição aos raios X para evitar imagens borradas.
A radiografia é realizada com a ativação do equipamento de raios X, capturando a imagem da região torácica do paciente.
Avaliação da Imagem: Após a obtenção da radiografia, o técnico em radiologia e o médico radiologista devem analisar a imagem em busca de possíveis fraturas ou outras lesões nas costelas.
O médico radiologista elaborará um relatório descritivo das observações feitas na imagem, que será utilizado para auxiliar no diagnóstico e tratamento do paciente.
Ao seguir esse procedimento de radiografia, será possível obter imagens de alta qualidade para avaliação do trauma de costelas e fornecer informações essenciais para o manejo clínico adequado do paciente.
2. Caso Clínico: Paciente com Trauma de Fíbula Proximal 
 História Clínica: Um paciente de 30 anos chega ao Pronto-Socorro com dor e inchaço na região do tornozelo direito após uma queda durante a prática esportiva. O paciente relata ter sentido um estalo na perna e não consegue apoiar o peso sobre o membro inferior afetado. Ao exame físico, é observada deformidade localizada e sensibilidade na região proximal da fíbula.
Tarefa: Como aluno tecnólogo em radiologia, sua tarefa é descrever o procedimento de radiografia a ser realizado nesse paciente para avaliação do trauma de fíbula proximal.
Para avaliar o trauma de fíbula proximal nesse paciente, o procedimento de radiografia recomendado seria uma radiografia do tornozelo em duas incidências: anteroposterior (AP) e lateral.
Procedimento de Radiografia:
Preparação do Paciente: O paciente deve ser posicionado deitado na mesa radiográfica, com o tornozelo afetado na posição central do detector de imagem. Deve ser fornecida uma vestimenta apropriada, sem acessórios metálicos, para evitar artefatos na imagem.
Posicionamento do Paciente: Na incidência anteroposterior (AP), o paciente deve ficar com o pé apoiado na mesa radiográfica, com o tornozelo em posição neutra e os dedos apontando para cima. Na incidência lateral, o paciente deve permanecer deitado de lado, com o tornozelo afetado posicionado no centro do detector de imagem. O pé deve ser mantido em posição neutra.
Técnica Radiográfica: O tubo de raios X deve ser posicionado perpendicularmente ao tornozelo para a incidência AP e paralelamente ao plano frontal para a incidência lateral. A exposição deve ser ajustada de acordo com a idade e constituição física do paciente, garantindo uma boa qualidade de imagem.
A exposição para a incidência AP deve ser feita com o paciente inspirando profundamente para afastar os tecidos moles da região, melhorando a visualização das estruturas ósseas.
Obtenção da Imagem: Após o posicionamento adequado, o técnico em radiologia deve instruir o paciente a permanecer imóvel durante a exposição aos raios X. As radiografias devem ser obtidas com a ativação do equipamento de raios X, capturando as imagens do tornozelo em ambas as incidências.
Avaliação da Imagem: Após a obtenção das radiografias, elas devem ser avaliadas pelo médico radiologista em busca de possíveis fraturas, deslocamentos ou outras lesões na região proximal da fíbula. O médico radiologista elaborará um relatório descritivo das observações feitas na imagem, que será utilizado para auxiliar no diagnóstico e tratamento do paciente.
Este procedimento fornecerá informações essenciais sobre a lesão na fíbula proximal, ajudando na determinação do tratamento adequado e na recuperação do paciente.
 Procedimento/Atividade Nº 2
Atividade proposta: Capacidade de identificar estruturas anatômicas na imagem de raio x. Agora você vai clicar e ampliar a imagem que corresponde a uma radiografia de quadril;
1. Nomeie todas as estruturas que você consegue visualizar nessa imagem;
Cabeça do fêmur: A parte arredondada do fêmur que se encaixa na cavidade acetabular da pelve.
Colo do fêmur: A parte estreita do fêmur logo abaixo da cabeça.
Acetábulo: A cavidade na pelve onde a cabeça do fêmur se encaixa.
Trocanter maior e menor: Proeminências ósseas na parte superior do fêmur.
Corpo do fêmur: A parte longa e reta do osso do fêmur.
Crista ilíaca: A parte superior do osso ilíaco, que forma a borda superior da pelve.
Ísquio: O osso inferior e posterior da pelve.
Sínfise púbica: A articulação cartilaginosa entre os ossos do púbis.
Linha da cavidade acetabular: Uma linha curva na radiografia que representa a borda da cavidade acetabular.
Linha do colo femoral: Uma linha traçada ao longo do colo do fêmur para avaliar possíveis fraturas ou deslocamentos.
2. Qual protocolo de posicionamento para uma radiografia de QUADRIL COM SUSPEITA DE TRAUMA?
Ao posicionar um paciente com trauma, a primeira prioridade é evitar causar mais dor ou agravar a lesão. A comunicação com opaciente é fundamental: explicar o procedimento, o que esperar e pedir que informe se sente dor em qualquer momento.Em caso de suspeita de fratura, deve-se minimizar a manipulação da área afetada. O movimento deve ser suave e opaciente deve ser apoiado para evitar movimentos bruscos e inesperados.Em alguns casos, o posicionamento exato para o raio X pode não ser possível devido à dor e desconforto do paciente. Nesses Casos, uma incidência "cruzada" ou um aparelho portátil pode ser realizado
3. Na imagem abaixo temos trauma? Qual estrutura está fraturada?3
Fratura do colo do fêmur, Deslocamento, Fratura do acetábulo e hemartrose
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 https://www.anatomiaemfoco.com.br . Acesso em 15/04/24.
https://www.anatomiaemfoco.com.br . Acesso em 15/04/24.
https://mdstrm.com/embed/62bddb131aa21f083497d438. Acesso em 15/04/24.
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