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Edição 2024 Apostila EEdição 2dição 2002244 Apostila 11111Série 2º Bimestre ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO MÉDIO GERÊNCIA DA MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA 2024 1 2º Bimestre Edição 2024 Apostila Série EQUIPE GOIÁS TEC TELEFONE: (62) 3243-6735 E-MAIL: gmt@seduc.go.gov.br © Copyright 2024 – Goiás Tec Ensino Médio ao Alcance de Todos “Todos os direitos reservados” ELABORADORES/AS Linguagens e suas Tecnologias Ivair Alves de Souza – Coordenador de Área / Língua Portuguesa Daniela Amâncio Cavallari – Língua Estrangeira - Inglês Daniela de Souza Ferreira Mesquita – Língua Portuguesa Daniella Ferreira da Conceição – Língua Portuguesa Gustavo Henrique José Barbosa – Arte Joanede Aparecida Xavier de Souza Fé – Língua Portuguesa Luiz Carlos Silva Junior – Educação Física Matemática e suas Tecnologias Luan de Souza Bezerra – Coordenador de Área Luara Laressa Ferreira dos Santos Lima Mário Jonas da Silva Santos Ciências Humanas e Sociais Aplicadas Pedro Ivo Jorge de Faria – Coordenador de Área/História Alejandro de Freitas Paulino Matos – Geografia Bruno Martins Ferreira – Geografia/Sociologia Carlos César Higa –História/ Sociologia Gustavo Henrique José Barbosa –Filosofia/Sociologia Ciências da Natureza e suas Tecnologias Núbia Pontes Pereira – Coordenadora de Área / Biologia / Ciências Francisco Rocha – Física / Ciências George Fontenelle Costa – Física Luiz Carlos Silva Júnior – Biologia Rosimeire Silva de Carvalho – Química Revisão Daniela de Souza Ferreira Mesquita Sara Giselle de Cássia Alexandre Gondim ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO MÉDIO GERÊNCIA DA MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - CriaLab | UEG Convênio 018/023 UEG-SEDUC Coordenação do Convênio Professor Dr. Marcelo Costa Jarleo Barbosa Assessoria Pedagógica Wanda Maria de Carvalho Luiza Rodrigues sos Santos Zelma Aparecida Gonzaga Leles Projeto Gráfico Carolina Gonçalves de Araujo Juan Sebastián Ospina Álvarez Governador do Estado de Goiás Ronaldo Ramos Caiado Vice Governador do Estado de Goiás Daniel Elias Carvalho Vilela Secretária de Estado da Educação Aparecida de Fátima Gavioli Soares Pereira Diretoria Pedagógica Alessandra Oliveira de Almeida Superintendente de Ensino Médio Osvany da Costa Gundim Cardoso Gerente de Mediação Tecnológica Denise Cristina Bueno Coordenadoras Pedagógicas de Mediação Tecnológica Daniela de Souza Ferreira Mesquita Wanda Maria de Carvalho Apoio Pedagógico e Logística Ênio Fonsêca Equipe Técnica de Estúdio - Centro de Mídias Danilo de Aquino Maranhão Martins Eder Socorro Pimenta Hugo Leandro de Leles Carvalho Lindomar Manoel Borges Júnior Thiago Pimenta de Souza Sumário LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS ........................................................................... 5 Arte ......................................................................................................................................... 6 Educação Física ..................................................................................................................... 34 Língua Inglesa ....................................................................................................................... 48 Língua Portuguesa ................................................................................................................ 67 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS ......................................................151 Biologia ............................................................................................................................... 152 Física ................................................................................................................................... 185 Química .............................................................................................................................. 210 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS ...................................................................... 259 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS ............................................................279 Filosofia .............................................................................................................................. 280 Geografia ............................................................................................................................ 304 História ............................................................................................................................... 325 Sociologia ........................................................................................................................... 335 EQUIPE GOIÁS TEC TELEFONE: (62) 3243-6735 E-MAIL: gmt@seduc.go.gov.br © Copyright 2024 – Goiás Tec Ensino Médio ao Alcance de Todos “Todos os direitos reservados” ELABORADORES/AS Linguagens e suas Tecnologias Ivair Alves de Souza – Coordenador de Área / Língua Portuguesa Daniela Amâncio Cavallari – Língua Estrangeira - Inglês Daniela de Souza Ferreira Mesquita – Língua Portuguesa Daniella Ferreira da Conceição – Língua Portuguesa Gustavo Henrique José Barbosa – Arte Joanede Aparecida Xavier de Souza Fé – Língua Portuguesa Luiz Carlos Silva Junior – Educação Física Matemática e suas Tecnologias Luan de Souza Bezerra – Coordenador de Área Luara Laressa Ferreira dos Santos Lima Mário Jonas da Silva Santos Ciências Humanas e Sociais Aplicadas Pedro Ivo Jorge de Faria – Coordenador de Área/História Alejandro de Freitas Paulino Matos – Geografia Bruno Martins Ferreira – Geografia/Sociologia Carlos César Higa –História/ Sociologia Gustavo Henrique José Barbosa –Filosofia/Sociologia Ciências da Natureza e suas Tecnologias Núbia Pontes Pereira – Coordenadora de Área / Biologia / Ciências Francisco Rocha – Física / Ciências George Fontenelle Costa – Física Luiz Carlos Silva Júnior – Biologia Rosimeire Silva de Carvalho – Química Revisão Daniela de Souza Ferreira Mesquita Sara Giselle de Cássia Alexandre Gondim ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO MÉDIO GERÊNCIA DA MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - CriaLab | UEG Convênio 018/023 UEG-SEDUC Coordenação do Convênio Professor Dr. Marcelo Costa Jarleo Barbosa Assessoria Pedagógica Wanda Maria de Carvalho Luiza Rodrigues sos Santos Zelma Aparecida Gonzaga Leles Projeto Gráfico Carolina Gonçalves de Araujo Juan Sebastián Ospina Álvarez Governador do Estado de Goiás Ronaldo Ramos Caiado Vice Governador do Estado de Goiás Daniel Elias Carvalho Vilela Secretária de Estado da Educação Aparecida de Fátima Gavioli Soares Pereira Diretoria Pedagógica Alessandra Oliveira de Almeida Superintendente de Ensino Médio Osvany da Costa Gundim Cardoso Gerente de Mediação Tecnológica Denise Cristina Bueno Coordenadoras Pedagógicas de Mediação Tecnológica Daniela de Souza Ferreira Mesquita Wanda Maria de Carvalho Apoio Pedagógico e Logística Ênio Fonsêca Equipe Técnica de Estúdio - Centro de Mídias Danilo de Aquino Maranhão Martins Eder Socorro Pimenta Hugo Leandro de Leles Carvalho Lindomar Manoel Borges Júnior Thiago Pimenta de Souza Linguagem e suas Tecnologias LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 6 7 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 8 9 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 10 11 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS – LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 12 13 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 14 15 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 16 prima o sarã d’água e o sarã de 17 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 18 19 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS artigo “PRÁTICAS DE PINTURAS E TAPUIA” artigo “PRÁTICAS DE PINTURAS E ADORNOS CORPARAIS DO POVO TAPUIA” LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 20 Artigo “PRÁTICAS DE PINTURAS E ADORNOS CORPARAIS DO POVO TAPUIA” : Artigo “PRÁTICAS DE PINTURASE ADORNOS CORPARAIS DO POVO TAPUIA” “PRÁTICAS DE TAPUIA” 21 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS lembranças a partir de umas “tapuias velhas”, “roças reúnas”, certamente as grandes LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 22 curral de pedras, um rego d’água, peças do aldeia do Carretão, uma “parenteza” que se “descendentes de índios Xavante”, citando o com a intenção de ver “papai grande”, o então 23 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 24 base no texto “ cultura e o que é arte?” 25 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 26 27 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS “barraco” as construções presentes nas favelas LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 28 – – 29 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 30 ● ● ● ● ● 31 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS – – transmitia; #artbyhumans era “muito mais elegante”, diz ele. obsoleto o trabalho de artistas conceituais. “A lho.” “Há uma mesmice superficialmente atraente, e fica aquém”, LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 32 que, se o contratarem, terão “alguém com as requisitos” ... dessas I.A’s. ● ● ● ● ● ● – – – – 33 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS – LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 34 35 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 36 37 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS – – LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 38 • • 39 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 40 estabelece a “Convenção Sobre a Proteção e Culturais”, a qual é assinada por mais de 100 aponta que a diversidade deve “florescer em culturas” (UNESCO, 2005). Refletir sobre a dança como “uma marcante na cultura popular brasileira” implica em cena essas expressões “quase silenciadas” etnia Terena, a dança tradicional “Híyokena kipâ’e e Siputerenôe” está presente em 41 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS Portanto a importância do projeto “Danças Tradicionais Indígenas” no universo acadêmico LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 42 – “O movimento é a base da dança, assim, coordenada” (VERDERI, 2009). – • • • • • 43 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS Vão de Almas é identificada como “Sussa”. LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 44 45 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 46 “ ” – – – Physicians’s perceptiions and referrals. Arch 47 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 48 “ando”, “endo” e “indo”. 49 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS “I am cooking dinner.” “She is playing tennis.” “He isn’t sleeping.” “They aren’t watching TV.” “Is she cooking?” “Are you I’m She’s He’s LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 50 → Verbos de — – – – – – – – → Verbos com duas sílabas se a última for — – – →Verbos que terminam em — – – – – → Verbos que terminam em — – – 51 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 52 53 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 54 55 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 56 ● ● 57 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS principal com o significando “fazer”. Don’t don’t doesn’t. principal da frase for “to be” ou quando LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 58 Don’t watch TV Don’t Watch TV Doesn’t watch Doesn’t watch Doesn’t watch Don’t watch TV Don’t Watch TV principal perderá a partícula “s”; “ies”, “es” da “es” 59 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 60 Além do article “the” a/an” 61 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS ● ● LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 62 Short Adjectives: adjective + “er” + than *Add “ ”, ex: old = old *When the adjectives end in “e”, only add “ ”. Ex: nice = nice *When the adjectives end in “y” and there is a consonant before the “y”, change the “ ” to “ ” and add “er”. the last consonant and add “er”. Ex: thin = 63 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS Short Adjectives: the adjective + “est” Add “ ”, in “e”, only add “ ”. Ex: * When the adjectives end in “y” and there is a consonant before the “y”, change the “ ”to “ ” and add “est”. and add “est”. ● ● ● ● ● ● LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 64 65 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 66 • • • tendencioso é “o que envolve alguma intenção secreta.” Por mais que não esteja explícito um definido “a” para definir que é a Maria dentre o “Maria outras”? “Maria” “a” 67 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS • • • tendencioso é “o que envolve alguma intenção secreta.” Por mais que não esteja explícito um definido “a” para definir que é a Maria dentre o “Maria outras”? “Maria” “a” LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 68 — caixeiro ao pintor. O bilhete dizia só isto: “Pare no D.” Com efeito, não era preciso pintar o restantes. “Pare no D”. — — — — Tinha, sim, senhor: “Confeitaria do Império”. “Confeitaria do Império” bem nos dias em que “revolucionários lhe fossem quebrar as vidraças”, resolveu voltar atrás t “salvar” tanto o dinheiro quanto a freguesia. “Confeitaria da República” (se houver uma novamente); “Confeitaria do Governo” (todo acrescentar “das leis” (sendo essas duas apenas verão o “império”); “Confeitaria do Catete” (uma vez havendo outr título, mandar escrever “Fundada em 1860” e “Confeitaria do Custódio” (ambas aceitas, I. “A tábua está velha, e precisa de outra; a madeira não aguenta mais tinta. (…) estava bichos. Pois cá de baixo não se via.” II. “Ao acordar de manhã não soube logo do vagamente a República.” III. “Custódio quis repudiar a obra, mas o pintor do Catete.” IV. “– outra vez o dinheiro.” V. “V.Exa. sabe que nenhum governo deixa de de todos.” VI. “– disse Custódio agradecendo.” “Nós somos muito mais que isso!”? 69 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS — caixeiro ao pintor. O bilhete dizia só isto: “Pare no D.” Com efeito, não era preciso pintar o restantes. “Pare no D”. — — — — Tinha, sim, senhor: “Confeitaria do Império”. “Confeitaria do Império” bem nos dias em que “revolucionários lhe fossem quebrar as vidraças”, resolveu voltar atrás t “salvar” tanto o dinheiro quanto a freguesia. “Confeitaria da República” (se houver uma novamente); “Confeitaria do Governo” (todo acrescentar “das leis” (sendo essas duas apenas verão o “império”); “Confeitaria do Catete” (uma vez havendo outr título, mandar escrever “Fundada em 1860” e “Confeitaria do Custódio” (ambas aceitas, I. “A tábua está velha, e precisa de outra; a madeira não aguenta mais tinta. (…) estava bichos. Pois cá de baixo não se via.” II. “Ao acordar de manhã não soube logo do vagamente a República.” III. “Custódio quis repudiar a obra, mas o pintor do Catete.” IV. “– outra vez o dinheiro.” V. “V.Exa. sabe que nenhum governo deixa de de todos.” VI. “– disse Custódio agradecendo.” “Nós somos muito mais que isso!”? LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 70 (A) A oração “quando a gente tinha que pedir a outras pessoas” complementa o forma verbal “Lembra”, contextualizado uma (B) A expressão “a gente” evidencia uma (C) A forma verbal “tinha que pedir” é um (D) O pronome demonstrativo “aquilo” traz, no (E) A oração “pra tirar nossas fotos”, a partir da – causado pelo uso do artigo definido “o” em “Rataplã é o gato siamês” (1º período)? 71 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS (A) A oração “quando a gente tinha que pedir a outras pessoas” complementa o forma verbal “Lembra”, contextualizado uma (B) A expressão “a gente” evidencia uma (C) A forma verbal “tinha que pedir” é um (D) O pronome demonstrativo “aquilo” traz, no (E) A oração “pra tirar nossas fotos”, a partir da – causado pelo uso do artigo definido “o” em “Rataplã é o gato siamês” (1º período)? LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 72 A expressão “Olhar menos para o próprio umbigo” significa: As expressões do texto “mucumbu”, “meio das pazes” e “titela” são empregadas no texto com “A seca fez eu desertar da minha terra Dos homes trabaiador”Virginia Woolf dizia que “pela maior parte da história, ‘anônimo’ foi uma mulher”. Na época como trabalho de “meias forças”, ou seja, 73 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS A expressão “Olhar menos para o próprio umbigo” significa: As expressões do texto “mucumbu”, “meio das pazes” e “titela” são empregadas no texto com “A seca fez eu desertar da minha terra Dos homes trabaiador” Virginia Woolf dizia que “pela maior parte da história, ‘anônimo’ foi uma mulher”. Na época como trabalho de “meias forças”, ou seja, LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 74 provocada pelo coronavírus. “Muitas foram o início da pandemia”, observa. sua vez, o termo “dificuldade” apareceu ligado palavra “tíbio” significa o mesmo que “ .” informações “escondidas”, subentendidas ou 75 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS provocada pelo coronavírus. “Muitas foram o início da pandemia”, observa. sua vez, o termo “dificuldade” apareceu ligado palavra “tíbio” significa o mesmo que “ .” informações “escondidas”, subentendidas ou LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 76 ― Quem está dando Matemática para você este ― O professor Edson. ― Ah. O Edson também é um bom professor. algumas “conclusões” que não aparecem escritas, “Como querido”, 77 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS ― Quem está dando Matemática para você este ― O professor Edson. ― Ah. O Edson também é um bom professor. algumas “conclusões” que não aparecem escritas, “Como querido”, LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 78 “boas ações”. comprimento… típico… “O artística”, “Os dizem” “ ” – justo a maior “crânio” da – – – 79 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS “boas ações”. comprimento… típico… “O artística”, “Os dizem” “ ” – justo a maior “crânio” da – – – LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 80 – • • • 81 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS – • • • LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 82 • também; mas também; tanto… como; além de; • • • • conectivos utilizados são: tão… quanto; tão menos… quanto; tão mais… quanto; tanto quanto; menos… (do) que; mais … (do) que. • • → Videoaula sobre 83 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS • também; mas também; tanto… como; além de; • • • • conectivos utilizados são: tão… quanto; tão menos… quanto; tão mais… quanto; tanto quanto; menos… (do) que; mais … (do) que. • • → Videoaula sobre LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 84 • • • • — — • “Impossível”. “Impraticável”. “Não”. – oposição entre “impossível”, “impraticável”, “não” e “sim, “sim”, “sim”. Essa 85 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS • • • • — — • “Impossível”. “Impraticável”. “Não”. – oposição entre “impossível”, “impraticável”, “não” e “sim, “sim”, “sim”. Essa LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 86 ) o uso de metáforas como “força de vontade”. como “fácil” e “facilidade”. “black blocs” – “black blocs” “inquérito mãe” “black bloc ”. consequências do movimento “black blocs”. – – “regras'' “normas'' “amigo “coisa “A “A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui – – 87 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS ) o uso de metáforas como “força de vontade”. como “fácil” e “facilidade”. “black blocs” – “black blocs” “inquérito mãe” “black bloc ”. consequências do movimento “black blocs”. – – “regras'' “normas'' “amigo “coisa “A “A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui – – LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 88 “A redução da maioridade penal: você concorda?”. Provavelmente você deve ter uma ► ► ► ► 89 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS “A redução da maioridade penal: você concorda?”. Provavelmente você deve ter uma ► ► ► ► LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 90 ► “Liberdade e necessidade ao revés”, de “Por meios honestos se você conseguir, mas por quaisquer meios faça dinheiro”, preconiza Daí que, na feliz expressão do jovem Marx, “o trabalhando, ele não se sente ele mesmo”. “Na minha opinião”, “Para mim”, “Eu acho que”. As escolhas lexicais (verbos, Há sempre um “eu” por trás de Visto que o “eu” está sempre expressões como “o autor afirma que”, “segundo a pesquisadora”, “conforme a pesquisa”… Nesses casos, pode – se, ainda, usar a voz passiva: “Foi discutido neste trabalho”. 91 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS ► “Liberdade e necessidade ao revés”, de “Por meios honestos se você conseguir, mas por quaisquer meios faça dinheiro”, preconiza Daí que, na feliz expressão do jovem Marx, “o trabalhando, ele não se sente ele mesmo”. “Na minha opinião”, “Para mim”, “Eu acho que”. As escolhas lexicais (verbos, Há sempre um “eu” por trás de Visto que o “eu” está sempre expressões como “o autor afirma que”, “segundo a pesquisadora”, “conforme a pesquisa”… Nesses casos, pode – se, ainda, usar a voz passiva: “Foi discutido neste trabalho”. LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 92 “O príncipe disse que não. Completou dizendo que esquecida e que significa criar laços...” “Maurício saudou, com silenciosa aldeola, e que tu atravancas?” “Olhava amante.” 93 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS “O príncipe disse que não. Completou dizendo que esquecida e que significa criar laços...” “Maurício saudou, com silenciosa aldeola, e que tu atravancas?” “Olhava amante.” LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 94 quais estas últimas se formam. “Por causa da necessário para se transformarem em gelo”, Em relação ao termo “ ” pode No fragmento “ ” (l. 18 “portanto” e “entretanto”. conhecido como “sacana do décimo andar”. ) Quando, na piada encontramos “Ele pensa começa:” os dois pontos (:) servem, nesse poucos. Diz Trurl: “Tenho o palpite, caro 95 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS quais estas últimas se formam. “Por causa da necessário para se transformarem em gelo”, Em relação ao termo “ ” pode No fragmento “ ” (l. 18 “portanto” e “entretanto”. conhecido como “sacana do décimo andar”. ) Quando, na piada encontramos “Ele pensa começa:” os dois pontos (:) servem, nesse poucos. Diz Trurl: “Tenho o palpite, caro LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 96 expressão “muito caro” trata “Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a minha boca”. E, videira, dizendo: “Aposto que estas uvas estão verdes.” (A) “a raposa passeava por um pomar.” (B) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas.” (C) “a raposa afastou se da videira.” (D) “aposto que estas uvas estão verdes.” (E) “”. E, de um salto, a raposa tentou, sem ” – sobre o fato “… vinham todos dormir em nossa casa”, é (A) “Às vezes chegava alguém a cavalo…” (B) “E às vezes o rio atravessava a rua…” (C) “e se tomava café tarde da noite!” (D) “Isso para nós era uma festa…” (E) “ ” 97 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS expressão “muito caro” trata “Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a minha boca”. E, videira, dizendo: “Aposto que estas uvas estão verdes.” (A) “a raposa passeava por um pomar.” (B) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas.” (C) “a raposa afastou se da videira.” (D) “aposto que estas uvas estão verdes.” (E) “”. E, de um salto, a raposa tentou, sem ” – sobre o fato “… vinham todos dormir em nossa casa”, é (A) “Às vezes chegava alguém a cavalo…” (B) “E às vezes o rio atravessava a rua…” (C) “e se tomava café tarde da noite!” (D) “Isso para nós era uma festa…” (E) “ ” LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 98 • • • • • • • • como por exemplo a frase “ Ela o menino” • por exemplo a frase “Dormi tarde”, já o “tard ”. – – – (…) As angústias dos brasileiros em relação ao 99 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS • • • • • • • • como por exemplo a frase “ Ela o menino” • por exemplo a frase “Dormi tarde”, já o “tard ”. – – – (…) As angústias dos brasileiros em relação ao LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 100 extra. “É fascinante, porque deixamos de viver real”, diz AntônioSuárez Abreu, livre …) O adjetivo “principal” (em a principal – – alternativa em que “meio” funciona como – – frase: “O tempo passou.” – – – – terminados em “–mente”, a seguir transcritos, – – – – Dizer “só no fim recebe” é diferente de “no fim do mês recebe”, – – “vós”. escritas, se o verbo “ ver” fosse substituído por “ poder ver”, a correção gramatical exigiria a forma “pudesse ver”. empregada seria “porém”. – – – – dentre brumas vaporosas. (…) bonita, bem feita e elegante. (…) Mas com todo corretas, da nobre singeleza (…) da cantora. por “já que”. – – Nesta frase, o advérbio “exclusivamente” é “privativa”. Esse tipo de redundância pode ser ) “desafio nada trivial”. ) “bem escasso”. ) “técnicas narrativas”. ) “projetos bem sucedidos”. 101 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS extra. “É fascinante, porque deixamos de viver real”, diz Antônio Suárez Abreu, livre …) O adjetivo “principal” (em a principal – – alternativa em que “meio” funciona como – – frase: “O tempo passou.” – – – – terminados em “–mente”, a seguir transcritos, – – – – Dizer “só no fim recebe” é diferente de “no fim do mês recebe”, – – “vós”. escritas, se o verbo “ ver” fosse substituído por “ poder ver”, a correção gramatical exigiria a forma “pudesse ver”. empregada seria “porém”. – – – – dentre brumas vaporosas. (…) bonita, bem feita e elegante. (…) Mas com todo corretas, da nobre singeleza (…) da cantora. por “já que”. – – Nesta frase, o advérbio “exclusivamente” é “privativa”. Esse tipo de redundância pode ser ) “desafio nada trivial”. ) “bem escasso”. ) “técnicas narrativas”. ) “projetos bem sucedidos”. LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 102 ) “vídeos interativos”. dramatizados. Do grego, a palavra “drama” significa “ação”. • • • • • • • • • • • ➔ 103 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS ) “vídeos interativos”. dramatizados. Do grego, a palavra “drama” significa “ação”. • • • • • • • • • • • ➔ LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 104 ➔ ➔ ➔ ➔ ➔ ➔ ➔ – seu “eu” sentimental para atirar 105 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS ➔ ➔ ➔ ➔ ➔ ➔ ➔ – seu “eu” sentimental para atirar LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 106 deuses.” – – – – – – – – – – – – – – – • • • outros… (Referência comparativa No caso de “João e Maria pais de Ana e Beto”, o pronome pessoal 107 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS deuses.” – – – – – – – – – – – – – – – • • • outros… (Referência comparativa No caso de “João e Maria pais de Ana e Beto”, o pronome pessoal LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 108 ) mesmo traz ideia de concessão, já que “com mais posse de bola”, ter dificuldade não é algo 109 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS ) mesmo traz ideia de concessão, já que “com mais posse de bola”, ter dificuldade não é algo LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 110 ) a expressão “Além disso” marca uma ) o conectivo “mas também” inicia oração ) o termo “como”, em “como morte súbita e derrame”, introduz uma generalização. ) o termo “Também” exprime uma ) o termo “fatores” retoma coesivamente “níveis de colesterol e de glicose no sangue”. significava “influência dos astros sobre os homens”. O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. ) “[…] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.” ) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe […]”. ) “O primeiro era um termo derivado do ‘influência dos astros sobre os homens’.” ) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper […]”. ) “Supõe infectado.” ) a expressão “Além disso” marca uma ) o conectivo “mas também” inicia oração ) o termo “como”, em “como morte súbita e derrame”, introduz uma generalização. ) o termo “Também” exprime uma ) o termo “fatores” retoma coesivamente “níveis de colesterol e de glicose no sangue”. diversas formas. Um texto pode “dialogar” – cartum, pintura, filme, escultura, poema… – 111 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS ) a expressão “Além disso” marca uma ) o conectivo “mas também” inicia oração ) o termo “como”, em “como morte súbita e derrame”, introduz uma generalização. ) o termo “Também” exprime uma ) o termo “fatores” retoma coesivamente “níveis de colesterol e de glicose no sangue”. significava “influência dos astros sobre os homens”. O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. ) “[…] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.” ) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe […]”. ) “O primeiro era um termo derivado do ‘influência dos astros sobre os homens’.” ) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper […]”. ) “Supõe infectado.” ) a expressão “Além disso” marca uma ) o conectivo “mas também” inicia oração ) o termo “como”, em “como morte súbita e derrame”, introduz uma generalização. ) o termo “Também” exprime uma ) o termo “fatores” retoma coesivamente “níveis de colesterol e de glicose no sangue”. diversas formas. Um texto pode “dialogar” – cartum, pintura, filme, escultura, poema… – LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 112 • • • • intertextual. O nome “Chuchurek” está escrito Ainda, os dizeres comuns no filme “tão, tão distante” está presente nessa peça publicitária • • • • souber que há uma referência à música “Mania de você”, da cantora Rita Lee, provavelmente 113 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS • • • • intertextual. O nome “Chuchurek” está escrito Ainda, os dizeres comuns no filme “tão, tão distante” está presente nessa peça publicitária • • • • souber que há uma referência à música “Mania de você”, da cantora Rita Lee, provavelmente LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 114 Disse: Vai Carlos! Ser “gauche” na vida. 115 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS Disse: Vai Carlos! Ser “gauche” na vida. LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 116 “traduzir” e transmitir as informações para o • “O quê?” (acontecimento, evento, fato • “Quem?” (qual ou quais personagens estão • “Quando?” (horário em que ocorreu o fato); • “Onde?” (local que aconteceu o episódio); • “Como?” (modo que ocorreu o evento); • “Por quê?” (qual a causa do evento). • • • • • “matérias”, sendo divididos em seções, • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 117 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS “traduzir” e transmitir as informações para o • “O quê?” (acontecimento, evento, fato • “Quem?” (qual ou quais personagens estão • “Quando?” (horário em que ocorreu o fato); • “Onde?” (local que aconteceu o episódio); • “Como?” (modo que ocorreu o evento); • “Por quê?” (qual a causa do evento). • • • • • “matérias”, sendo divididos em seções, • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 118 Segundo a página oficial do “Rio 2016”, os • • • • • • • • • • • • • 119 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS Segundo a página oficial do “Rio 2016”, os • • • • • • • • • • • • • LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 120 • • • • • • • • • • • • É preciso saber ‘ler’ e analisar imagens, • Servindo bebidas, o garçom diz: “Acabou o gelo”. Considerando o contexto e os papéis 121 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS • • • • • • • • • • • • É preciso saber ‘ler’ e analisar imagens, • Servindo bebidas, o garçom diz: “Acabou o gelo”. Considerando o contexto e os papéis LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 122 – – • • – – – “desintoxicação”. Seja comedida em suas – 123 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS – – • • – – – “desintoxicação”. Seja comedida em suas – LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 124 – – – Mas, que coisa… – Ora, sim senhor… disse um “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes, como se “Caro Sr. Potter, Temos o prazer de informar que foi aceito para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Todos os alunos devem estar equipados com um caldeirão de estanho, tamanho padrão dois, e podem trazer, se quiserem, uma coruja,um gato ou um sapo.” (https://exame.com/casual/10-cartas- inesqueciveis-que-o-cinema-eternizou/) 125 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS – – – Mas, que coisa… – Ora, sim senhor… disse um “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes, como se “Caro Sr. Potter, Temos o prazer de informar que foi aceito para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Todos os alunos devem estar equipados com um caldeirão de estanho, tamanho padrão dois, e podem trazer, se quiserem, uma coruja, um gato ou um sapo.” (https://exame.com/casual/10-cartas- inesqueciveis-que-o-cinema-eternizou/) LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 126 Em uma definição simples, podemos dizer que o gênero digital se dá com o casamento entre a comunicação e a tecnologia. Posts de Facebook, Instagram ou Twitter configuram gêneros digitais. Vlogs, memes, gif e chats também. “thread”, que na práti conhecido e utilizado no “mundo da internet”, se ao fenômeno de “viralização” de GIF é uma sigla que já foi eleita “a palavra do ano” pelos dicionários Oxford. A 127 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS Em uma definição simples, podemos dizer que o gênero digital se dá com o casamento entre a comunicação e a tecnologia. Posts de Facebook, Instagram ou Twitter configuram gêneros digitais. Vlogs, memes, gif e chats também. “thread”, que na práti conhecido e utilizado no “mundo da internet”, se ao fenômeno de “viralização” de GIF é uma sigla que já foi eleita “a palavra do ano” pelos dicionários Oxford. A LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 128 relātus 129 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS relātus LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 130 “relatos pessoais”, quais se tratam de uma “Depois de sair me uns chocolates”: este seja um parente próximo ou “aquele velho amigo”. Tais fatos tanto podem ser alegres, e perguntei: “Mãe, aquele homem vai comer aquilo?” Mamãe fez um “sim” com a cabeça e, em seguida, continuou: “Viu, entende por que comida?”. 131 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS “relatos pessoais”, quais se tratam de uma “Depois de sair me uns chocolates”: este seja um parente próximo ou “aquele velho amigo”. Tais fatos tanto podem ser alegres, e perguntei: “Mãe, aquele homem vai comer aquilo?” Mamãe fez um “sim” com a cabeça e, em seguida, continuou: “Viu, entende por que comida?”. LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 132 • • • • • • • • • • • “Meu nome é Martha Cavalcanti Poppe, nome essa parte artística.” 133 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS • • • • • • • • • • • “Meu nome é Martha Cavalcanti Poppe, nome essa parte artística.” LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 134 admirava tal figura, perguntou: “Que tal? Gosta desse quadro?” E o Adãozinho, com toda “Mas pelo amor de Deus, hein, dotô! Que m no escuro.” Ao que o delegado não teve como deixar de confessar, um pouco secamente: “É a minha mãe.” E o cabôco, em cima da bucha, não perde a linha: “Mais do feiura caprichada.” donos antigos de “saber”. Mas eles vão me Socialmente, o lado negativo “disso” é é que o meu “isso’ ameaça as pessoas. Só não se “Qual o seu lado e negativo no volta?” – 135 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS admirava tal figura, perguntou: “Que tal? Gosta desse quadro?” E o Adãozinho, com toda “Mas pelo amor de Deus, hein, dotô! Que m no escuro.” Ao que o delegado não teve como deixar de confessar, um pouco secamente: “É a minha mãe.” E o cabôco, em cima da bucha, não perde a linha: “Mais do feiura caprichada.” donos antigos de “saber”. Mas eles vão me Socialmente, o lado negativo “disso” é é que o meu “isso’ ameaça as pessoas. Só não se “Qual o seu lado e negativo no volta?” – LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 136 — “Olhe, aproveitável...” O oficial de justiça foi pa — “Como vai você, meu compadre; está passando bem?” — “Tô bão, seu coronel; e mecê”. — — — — — — — — — que parecia coisa do “sujo”. — — — — — — — — — “Qui Mané adivinho, qui nada! Esse coroné tá é cum lêndea...” — — “Olhe, seu delegado, tem aí esse identificar melhor, ouviu?” — — — — 137 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS — “Olhe, aproveitável...” O oficial de justiça foi pa — “Como vai você, meu compadre; está passando bem?” — “Tô bão, seu coronel; e mecê”. — — — — — — — — — que parecia coisa do “sujo”. — — — — — — — — — “Qui Mané adivinho, qui nada! Esse coroné tá é cum lêndea...” — — “Olhe, seu delegado, tem aí esse identificar melhor, ouviu?” — — — — LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 138 —“Menino, não aceito — — um velho “Secretário Moderno”, quase que perdidos nas pilhas de cartas, no “borrador”, pensamento não dizia “Divino Padre Eterno”, mas “Compadre Padre Eterno”. — — — — — — — — — — — “Miserável, — começar a “exemplação”, teve a ideia de fazer — — — — 139 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS —“Menino, não aceito — — um velho “Secretário Moderno”, quase que perdidos nas pilhas de cartas, no “borrador”, pensamento não dizia “Divino Padre Eterno”, mas “Compadre Padre Eterno”. — — — — — — — — — — — “Miserável, — começar a “exemplação”, teve a ideia de fazer — — — — LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 140 — — — — — — — Bernardo Élis. em “Os cem melhores contos brasileiros do século”. (diversos autores). contado em ignorância, baboseiras e “coisas daquele tempo”, ouvindo sempre esse caso da — Cora Coralina. Em “Estórias da casa velha da ponte” / Contos brasileiros I. 14 ed. – — — — — — — 141 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS — — — — — — — Bernardo Élis. em “Os cem melhores contos brasileiros do século”. (diversos autores). contado em ignorância, baboseiras e “coisas daquele tempo”, ouvindo sempre esse caso da — Cora Coralina. Em “Estórias da casa velha da ponte” / Contos brasileiros I. 14 ed. – — — — — — — LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 142 fralda para debaixo dela ocultar o “38”, cano — — — — — — — Pidi um’água — irmã, a Nenzinha que não era d’hoje deixara o — — — — Uai, u’a muito rica demais, com — — Ora, gente, u’a que é meletriz. — — ão de alguns detalhes: u’a — — 143 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS fralda para debaixo dela ocultar o “38”, cano — — — — — — — Pidi um’água — irmã, a Nenzinha que não era d’hoje deixara o — — — — Uai, u’a muito rica demais, com — — Ora, gente, u’a que é meletriz. — — ão de alguns detalhes: u’a — — LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 144 — — — ‘mbora, ‘mbora! — — — — — — — — Bernardo Élis. em “Os cem melhores contos brasileiros do século”. (diversos – — — — — — — 145 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS — — — ‘mbora, ‘mbora! — — — — — — — — Bernardo Élis. em “Os cem melhores contos brasileiros do século”. (diversos – — — — — — — LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 146 Cora Coralina. Em “Estórias da casa velha da ponte” / Contos brasileiros I. 14 ed. – 147 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS Cora Coralina. Em “Estórias da casa velha da ponte” / Contos brasileiros I. 14 ed. – LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 148 – 149 LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS – LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 150 Ciências da Natureza e suas Tecnologias CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 152 a 70 ˚C. Grande parte dos membros desse grupo máximo 20 ˚C, e que possuem uma ótima de crescimento de até 15 ˚C 153 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS a 70 ˚C. Grande parte dos membros desse grupo máximo 20 ˚C, e que possuem uma ótima de crescimento de até 15 ˚C CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 154 vizinhança, em busca de uma “segunda origem” – – – – 155 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS vizinhança, em busca de uma “segunda origem” – – – – CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 156 GODOY LP, DELL’ AGNOLO RM, DE MELO WC. 157 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS GODOY LP, DELL’ AGNOLO RM, DE MELO WC. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 158 ● ● ● ● ● ● ● Classificação biológica da espécie “Vulpes vulpes”, também conhecidacomo raposa – 159 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS ● ● ● ● ● ● ● Classificação biológica da espécie “Vulpes vulpes”, também conhecida como raposa – CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 160 ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 161 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 162 “A crença de que as espécies eram produtos etapas”. “Uso e Desuso”. ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ 163 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS “A crença de que as espécies eram produtos etapas”. “Uso e Desuso”. ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 164 – ● ● ● ● ● ● homem já teria sido “menos que um homem”. 165 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS – ● ● ● ● ● ● homem já teria sido “menos que um homem”. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 166 – – – 167 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS – – – CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 168 ● ● 169 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS ● ● CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 170 é preciso lembrar que a noção de “seleção artificial” já existia no século XIX. Basta que você 171 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS é preciso lembrar que a noção de “seleção artificial” já existia no século XIX. Basta que você CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 172 coral “imita” a outra espécie a fim de 173 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS coral “imita” a outra espécie a fim de CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 174 – 175 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS – CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 176 “Órgãos que exercem as ou estruturas atrofiadas, sem função evidente”, O programa “Fantástico”, ● ● 177 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS “Órgãos que exercem as ou estruturas atrofiadas, sem função evidente”, O programa “Fantástico”, ● ● CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 178 179 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 180 ● ● ● ● ● ● ● ● 181 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS ● ● ● ● ● ● ● ● CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 182 macaca (“Ciência Hoje”, outubro de 2004). 183 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS macaca (“Ciência Hoje”, outubro de 2004). CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 184 “ movimento”. é, as “forças” que surgem quando os corpos 185 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS “ movimento”. é, as “forças” que surgem quando os corpos CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 186 �⃗�𝐹 �⃗�𝑎 187 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS �⃗�𝐹 �⃗�𝑎 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 188 189 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 190 – “Em muitos momentos históricos, os ma bastante „racional‟ – leis de Newton.”. – – F F F F �⃗�𝐹 �⃗�𝑔 ≅ • • • • P N 191 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS – “Em muitos momentos históricos, os ma bastante „racional‟ – leis de Newton.”. – – F F F F �⃗�𝐹 �⃗�𝑔 ≅ • • • • P N CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 192 0,6 sen = 0,8 cos = 193 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 0,6 sen = 0,8 cos = CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 194 • • 1F 2F N100F1 = N50F2 = º30= N100F1 = N50F2 = º60= 1F 2F 195 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS • • 1F 2F N100F1 = N50F2 = º30= N100F1 = N50F2 = º60= 1F 2F CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 196 P F F F F • • �⃗�𝐹 μ �⃗⃗⃗�𝑁 μ: coeficiente de atrito (adimensional) μ �⃗�𝐹 μ �⃗⃗⃗�𝑁 coeficiente de atrito cinético: μ �⃗�𝐹 μ �⃗⃗⃗�𝑁 197 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS P F F F F • • �⃗�𝐹 μ �⃗⃗⃗�𝑁 μ: coeficiente de atrito (adimensional) μ �⃗�𝐹 μ �⃗⃗⃗�𝑁 coeficiente de atrito cinético: μ �⃗�𝐹 μ �⃗⃗⃗�𝑁 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 198 𝑑𝑑𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚+𝑑𝑑𝑚𝑚á𝑥𝑥 2 𝐴𝐴 ∆𝑡𝑡 = 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑡𝑡𝑐𝑐𝑐𝑐𝑡𝑡𝑐𝑐 (𝑣𝑣𝑐𝑐𝑣𝑣𝑐𝑐𝑐𝑐𝑣𝑣𝑣𝑣𝑐𝑐𝑣𝑣𝑐𝑐 𝑐𝑐𝑎𝑎𝑐𝑐𝑐𝑐𝑣𝑣𝑐𝑐𝑎𝑎) 0,30e = 0,26d = 199 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 𝑑𝑑𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚+𝑑𝑑𝑚𝑚á𝑥𝑥 2 𝐴𝐴 ∆𝑡𝑡 = 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑡𝑡𝑐𝑐𝑐𝑐𝑡𝑡𝑐𝑐 (𝑣𝑣𝑐𝑐𝑣𝑣𝑐𝑐𝑐𝑐𝑣𝑣𝑣𝑣𝑐𝑐𝑣𝑣𝑐𝑐 𝑐𝑐𝑎𝑎𝑐𝑐𝑐𝑐𝑣𝑣𝑐𝑐𝑎𝑎) 0,30e = 0,26d = CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 200 𝑅𝑅3 𝑇𝑇2 = 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 • • 𝐹𝐹 = 𝐺𝐺.𝑀𝑀.𝑚𝑚 𝑑𝑑2 𝑉𝑉 = √𝑔𝑔. 𝑅𝑅 201 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 𝑅𝑅3 𝑇𝑇2 = 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 • • 𝐹𝐹 = 𝐺𝐺.𝑀𝑀.𝑚𝑚 𝑑𝑑2 𝑉𝑉 = √𝑔𝑔. 𝑅𝑅 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 202 — 4𝜋𝜋2𝑅𝑅2 𝐺𝐺𝑇𝑇2 𝜋𝜋 2𝑅𝑅2 2𝐺𝐺𝑇𝑇2 2𝜋𝜋2𝑅𝑅3 𝐺𝐺𝑇𝑇2 4𝜋𝜋2𝑅𝑅3 𝐺𝐺𝑇𝑇2 𝜋𝜋 2𝑅𝑅5 𝐺𝐺𝑇𝑇2 203 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS — 4𝜋𝜋2𝑅𝑅2 𝐺𝐺𝑇𝑇2 𝜋𝜋 2𝑅𝑅2 2𝐺𝐺𝑇𝑇2 2𝜋𝜋2𝑅𝑅3 𝐺𝐺𝑇𝑇2 4𝜋𝜋2𝑅𝑅3 𝐺𝐺𝑇𝑇2 𝜋𝜋 2𝑅𝑅5 𝐺𝐺𝑇𝑇2 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 204 205 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 206 “Estamos acostumados com a ideia de que que o causou?” (Stephen Hawking, O Universo 207 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS “Estamos acostumados com a ideia de que que o causou?” (Stephen Hawking, O Universo CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 208 – 209 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS – CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 210 • • • • 211 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS “Modelo da bola de bilhar”. “Pudim de passas”, CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 212 “Modelo do átomo nucleado”. 213 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS “Modelo do planetário”. com partículas α CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 214 – – – – – – – – – – 215 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS – – experimentais, que o átomo era uma “bolinha” uma placa de ouro com partículas α levaram CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 216 217 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 218 219 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS – – – – – CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 220 221 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 222 223 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 224 225 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 226 227 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 228 A) 1s² 2s² 2p⁴ B) 1s² 2s² 2p⁶ 3s² C) 1s² 2s² 2p⁶ 3s² 3p⁴ D) 1s² 2s² 2p⁶ 3s² 3p⁶ 4s² E) 1s² 2s² 2p⁶ 3s² 3p⁶ 4s² 4p⁴ eletrônica: 1s² 2s² 2p⁶ 3s² 3p⁶? 229 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 230 massa atômica. Continha espaços “vazios” 231 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 232 – Antigamente, formavam os grupos “A”. ⇒ ⇒ Antigamente, formavam os grupos “B”. 233 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS – – • • – – CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 234 • 235 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS – – Ei → X+(g) + e– CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 236 • • –→ X– como a “vontade de ter elétrons”, entendemos • • 237 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS • • CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 238 239 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 240 241 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS A • 1 s2 2s2 2p6 3s2 3p5 B • 1 s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d5 C • 1 s2 2s2 2p6 3s2 3p6 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS242 243 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 244 245 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 246 – – – – 247 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS – expansão não existe a ideia de “para fora”, ú nêutrons. Essa sopa, chamada de “Plasma de Quarks e Glúons” apresentava, portanto, as CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 248 mecanismo chamado “Ciclo do Próton”: 249 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS ordem: • O carbono funde com o hélio • O oxigênio funde com o hélio produzindo o • O neônio funde com o hélio produzindo o • O magnésio funde com o hélio produzindo o • O silício funde com o hélio produzindo o • O enxofre funde com o hélio produzindo o • O argônio funde com o hélio produzindo o • O cálcio funde com o hélio produzindo o • O titânio funde com o hélio produzindo o • O cromo funde com o hélio produzindo o vermelha), ejetando sua “casca” para o espaço, numa fase chamada “nuvem planetária”. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 250 bilhões de anos. Quem viver, verá… 251 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS da língua portuguesa sobre o tema” Afinal, como se formaram os Elementos Químicos?”. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 252 253 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 254 255 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS • • “Na natureza nada se perde, nada se cria. Tudo se transforma.” “As massas dos reagentes e as massas dos constante.” SP) A frase: “Do nada, nada; em se” relaciona CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 256 dióxido de carbono + hidróxido de sódio → formação da água (H₂O), destacando as 257 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS relacionado à combustão do metano (CH₄). (CO₂) e água (H₂O)? CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 258 Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 260 𝑓𝑓: 𝑅𝑅 → 𝑅𝑅 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑎𝑎𝑥𝑥2 + 𝑏𝑏𝑥𝑥 + 𝑐𝑐 𝑎𝑎 𝑏𝑏 𝑐𝑐 𝑎𝑎 ≠ 0 𝑎𝑎 𝑏𝑏 𝑐𝑐 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 2𝑥𝑥2 + 3𝑥𝑥 − 1 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 2𝑥𝑥 − 5 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −3𝑥𝑥2 + 5𝑥𝑥 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 4 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 2𝑥𝑥2 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 3𝑥𝑥2 − 4𝑥𝑥 + 5 = 0 𝑎𝑎 =; 𝑏𝑏 = −4 𝑒𝑒 𝑐𝑐 = 5 – ∈ 𝑎𝑎 = 10; 𝑏𝑏 = −240 𝑒𝑒 𝑐𝑐 = 1400. – 𝑎𝑎 = − 0,05; 𝑏𝑏 = 24 𝑒𝑒 𝑐𝑐 = 900. 261 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS – 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 262 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −2𝑥𝑥2 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −2𝑥𝑥2 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 3𝑥𝑥2 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −𝑥𝑥2 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −2𝑥𝑥2 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 2𝑥𝑥 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −𝑥𝑥2 + 4𝑥𝑥 263 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 𝑃𝑃(𝑥𝑥) = 𝑎𝑎𝑥𝑥2 + 𝑏𝑏𝑥𝑥 + 𝑐𝑐 𝑎𝑎𝑥𝑥2 + 𝑏𝑏𝑥𝑥 + 𝑐𝑐 = 0, 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 𝑎𝑎, 𝑏𝑏, 𝑐𝑐 ∈ 𝑅𝑅 𝑒𝑒 𝑎𝑎 ≠ 0. 𝑎𝑎𝑥𝑥2 + 𝑏𝑏𝑥𝑥 + 𝑐𝑐 = 0 𝑎𝑎𝑥𝑥2 + 𝑏𝑏𝑥𝑥 + 𝑐𝑐 = 0 𝑎𝑎 ≠ 0 𝑥𝑥2 − 6𝑥𝑥 + 5 = 0 (1)2 − 6 ∙ (1) + 5 = 0 (1)2 − 6 ∙ (1) + 5 = 0 1 − 6 + 5 = 0 −5 + 5 = 0 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −2𝑥𝑥2 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −2𝑥𝑥2 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 3𝑥𝑥2 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −𝑥𝑥2 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −2𝑥𝑥2 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 2𝑥𝑥 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −𝑥𝑥2 + 4𝑥𝑥 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 264 0 = 0 (𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣) (5)2 − 6 ∙ (5) + 5 = 0 (5)2 − 6 ∙ (5) + 5 = 0 25 − 30 + 5 = 0 −5 + 5 = 0 0 = 0 (𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣) 𝑆𝑆 = {1, 5} 𝑏𝑏2 − 4𝑣𝑣𝑎𝑎 ∆ (𝑙𝑙ê − 𝑠𝑠𝑣𝑣 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑙𝑙𝑑𝑑𝑣𝑣) 𝑥𝑥 = −𝑏𝑏 ± √∆ 2𝑎𝑎 𝑥𝑥1 = − 𝑏𝑏 + √∆ 2𝑎𝑎 𝑥𝑥2 = − 𝑏𝑏 − √∆ 2𝑎𝑎 , 𝑎𝑎𝑐𝑐𝑐𝑐 ∆ = 𝑏𝑏2 − 4𝑣𝑣𝑎𝑎 𝑥𝑥2 − 6𝑥𝑥 + 5 = 0 (∆) 𝑥𝑥 = −𝑏𝑏 ± √∆ 2𝑣𝑣 𝑥𝑥 = −(−6) ± √16 2 ∙ (1) 𝑥𝑥 = 6 ± 4 2 𝑥𝑥1 = 6 + 4 2 ⟶ 𝑥𝑥1 = 10 2 ⟶ 𝑥𝑥1 = 5 𝑥𝑥2 = 6 − 4 2 ⟶ 𝑥𝑥2 = 2 2 ⟶ 𝑥𝑥2 = 1 a = 1, b = - 6 e c = 5 265 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS – {6, 23} {3, 13} {6, 13} {3, 12} {2, 32} – – – – – – – MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 266 𝑥𝑥2 + 5𝑥𝑥 + 4 = 0 𝑥𝑥2 + 5𝑥𝑥 + 4 = 0 𝑎𝑎 = 1 𝑏𝑏 = 5 𝑐𝑐 = 4 𝑆𝑆 = −𝑏𝑏 𝑎𝑎 = −5 1 = −5 𝑃𝑃 = 𝑐𝑐 𝑎𝑎 = 4 1 = 4 𝑥𝑥2 + 𝑝𝑝𝑥𝑥 + 𝑞𝑞 = 0 𝑝𝑝 + 𝑞𝑞 𝑥𝑥2 + 𝑝𝑝𝑥𝑥 + 𝑞𝑞 = 0 𝑎𝑎 = 1 𝑏𝑏 = 𝑝𝑝 𝑐𝑐 = 𝑞𝑞 𝑆𝑆 = −𝑏𝑏 𝑎𝑎 ⟹ 2 + 7 = −𝑝𝑝 1 ⟹ 𝑝𝑝 = −9 𝑃𝑃 = 𝑐𝑐 𝑎𝑎 ⟹ 2 ∙ 7 = 𝑞𝑞 1 ⟹ 𝑞𝑞 = 14 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑎𝑎𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃, 𝑝𝑝 + 𝑞𝑞 = −9 + 14 = 5 267 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS – – – 𝑥𝑥2 𝑥𝑥2 jogo de escapada conhecido como “ ”. Nesse jogo, os participantes são resolver uma série de enigmas para “escapar” – MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 268 𝑥𝑥𝑣𝑣 = − 𝑏𝑏 2𝑎𝑎 𝑦𝑦𝑣𝑣 = − ∆ 4𝑎𝑎 𝑉𝑉 (− 𝑏𝑏 2𝑎𝑎 ,− ∆ 4𝑎𝑎) 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 8𝑥𝑥 + 15 𝑥𝑥𝑣𝑣 = − 𝑏𝑏 2𝑎𝑎 = − (−8) 2 ∙ 1 = 8 2 = 4 𝑦𝑦𝑣𝑣 = − ∆ 4𝑎𝑎 𝑦𝑦𝑣𝑣 = −𝑏𝑏2 − 4𝑎𝑎𝑎𝑎 4𝑎𝑎 𝑦𝑦𝑣𝑣 = −(−8)2 − 4 ∙ 1 ∙ 15 4 ∙ 1 𝑦𝑦𝑣𝑣 = −64 − 60 4 𝑦𝑦𝑣𝑣 = −4 4 𝑦𝑦𝑣𝑣 = −1 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 8𝑥𝑥 + 15, 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 + 12𝑥𝑥 + 20 – 269 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS – – 𝑥𝑥𝑣𝑣 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 + 16𝑥𝑥 𝑦𝑦𝑣𝑣 – – – 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 2𝑥𝑥2 − 4𝑥𝑥 + 5 ( )−1 11, ( )1 3, 𝑓𝑓𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 + 𝑏𝑏𝑥𝑥 + 12 – – 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑎𝑎𝑥𝑥2 + 𝑏𝑏𝑥𝑥 + 𝑐𝑐 𝑥𝑥 = − 𝑏𝑏 2𝑎𝑎 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 2𝑥𝑥2 − 𝑘𝑘𝑥𝑥 + 14 – – – MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 270 – Identificar o coeficiente “a” da observando o valor do coeficiente “c”. Desse – valores dos coeficientes “a”, “b” e “c” nas 𝑥𝑥𝑣𝑣 = − 𝑏𝑏 2𝑎𝑎 𝑦𝑦𝑣𝑣 = − ∆ 4𝑎𝑎 𝑥𝑥𝑣𝑣 𝑦𝑦𝑣𝑣 𝑉𝑉 = (𝑥𝑥𝑣𝑣, 𝑦𝑦𝑣𝑣) – 𝑥𝑥 = −𝑏𝑏 ± √∆ 2𝑎𝑎 𝑥𝑥1 = − 𝑏𝑏 + √∆ 2𝑎𝑎 𝑥𝑥2 = − 𝑏𝑏 − √∆ 2𝑎𝑎 . – 271 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 4𝑥𝑥 + 5 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 10𝑥𝑥 − 11 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −𝑥𝑥2 + 8𝑥𝑥 − 15 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 4𝑥𝑥 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −𝑥𝑥2 + 2𝑥𝑥 – – 𝑥𝑥𝑣𝑣 = − 𝑏𝑏 2𝑎𝑎 𝑥𝑥𝑣𝑣 = − (60) 2 ∙ (−1) 𝑥𝑥𝑣𝑣 = 60 2 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 272 𝑥𝑥𝑣𝑣 = 30 – – – – – 273 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 274 275 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 276 A’(1, 0), B’(2, 2), C’(4, 2), D’(5, 0). Ligando esses trapézio A’B’C’D’. 277 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 𝑐𝑐𝑐𝑐2 𝑐𝑐𝑐𝑐2 𝑐𝑐𝑐𝑐2 𝑐𝑐𝑐𝑐2 𝑐𝑐𝑐𝑐2 𝑐𝑐𝑐𝑐2 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 278 Ciências Humanas e Sociais Aplicadas CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 280 281 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS conhecido como “o pai da moral”. CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 282 283 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS quanto, com quem, com o quê, como “etc”). CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 284 285 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS maquiaveliano propõe uma “nova ética”, – CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 286 “O Príncipe” foi “como é difícil para um povo príncipe preservar sua liberdade!”. 287 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS – – ‘jogam fora a criança junto com a água do banho’, confundem aquilo que seria o fim da – – – tender por ‘político’ o âmbito mundial no CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 288 – ‘exige pista livre’; seja na forma mode processos e ‘forças históricas’ impessoais ‘grande’ hoje pode cair no esquecimento – – – 289 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS praticamente todo o mundo dito “civilizado” (“nosso mar”, segundo os romanos), — — CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 290 — — Rumon (“cidade do rio”), termo que teria sido “Res” publica significa “coisa de todos”. Mas da República romana só — — — (“divino” ou “sagrado”) a Caio Otaviano (63 291 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 292 293 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS — — também a jurisprudência (“ciência do direito”), — CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 294 dependem. “Dependem de nós”, afirma em seu Manual, “a opinião, a tendência, o desejo, nossa. ” Trata “Como um Antonino”, declara em suas, escritas em grego, “minha cidade 295 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS útil a essas duas cidades”. Por isso, para ele, o “Não te é lícito, ao bem, segundo a razão e os o poder, a riqueza, o gozo dos prazeres”. uma certa melancolia: “Homem, foste cidadão do teatro o comediante por ele contratado”. CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 296 – – – sentido de “imaginar o que aconteceria sem a política.” (WOLFF, 2003, p. 27) 297 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS tipo: “eles” são o poder; eles fazem as leis que “Se houvesse uma comunidade que, que ela realizou a ideia do político. ” CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 298 – – – – uma cultura ou civilização, “são bárbaros 299 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS possível”. (WOLFF, 2004, p. 42) “Os índios, efetivamente, só os portugueses. ” (CLASTRES, 1998, p. 135) – CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 300 – – – – – 301 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 302 pela primeira vez no livro “Dialética do Esclarecimento”, escrito por d No capítulo “A Indústria Cultural: iluminação como engano em massa”, os canções semelhantes. Já que a “fórmula” da 303 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS – – – – CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 304 305 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 306 307 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS ● ● CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 308 309 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 310 ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 311 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 312 tem origem indígena e significa “floresta branca”, denominação que remete às 313 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS tem origem indígena e significa “floresta branca”, denominação que remete às CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 314 “pampa” tem origem indígena e designa uma 315 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS “pampa” tem origem indígena e designa uma CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 316 “floresta branca” significando “floresta de água” Origem indígena, significando “água doce” 317 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS “floresta branca” significando “floresta de água” Origem indígena, significando “água doce” CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 318 ● ● 319 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS média anual fica em torno de 22 °C, variando ● ● CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 320 O uso da expressão “tipos de Cerrado” 321 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS O uso da expressão “tipos de Cerrado” CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 322 que torna o local conhecido como “a savana mais rica do mundo”, abrigando 11 mil • • • • • • • • • 323 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 324 325 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 326 ”O em um lugar cujo nome era Samos.” possa chamar de “natureza humana”. O 327 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS ”O em um lugar cujo nome era Samos.” possa chamar de “natureza humana”. O CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 328 – 329 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS – CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 330 “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em espírito de fraternidade.” O texto é o primeiro Humanos.” espírito de fraternidade.” O texto é o – as pessoas, “sem distinção de qualquer condição”. 331 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em espírito de fraternidade.” O texto é o primeiro Humanos.” espírito de fraternidade.” O texto é o – as pessoas, “sem distinção de qualquer condição”. CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 332 333 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 334 335 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 336 337 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 338 Horkheimer escreveram o livro “Dialética do esclarecimento”, o qual um dos capítulos 339 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS Horkheimer escreveram o livro “Dialética do esclarecimento”, o qual um dos capítulos CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 340 “Dialética do Esclarecimento”. Nesta obra, 341 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS “Dialética do Esclarecimento”. Nesta obra, CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 342 a “Constituição Cidadã”. Depois de vinte e trabalhadores do Brasil. O “Voz do Brasil” é e, às 19 horas, ao som de “O Guarani” do “pai dos pobres”. surgiram revistas como a “Radiolândia” que A palavra “cidadania” tem suas latim “civitas”, a cidadania para os gregos 343 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS a “Constituição Cidadã”. Depois de vinte e trabalhadores do Brasil. O “Voz do Brasil” é e, às 19 horas, ao som de “O Guarani” do “pai dos pobres”. surgiram revistas como a “Radiolândia” que A palavra “cidadania” tem suas latim “civitas”, a cidadania para os gregos CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 344 uma democracia “capenga”. (TOMAZI, 2010) a expressão “ ” em alguma importante entender o que é o “ ”, afinal, segundo a como fundamentos (…) “Estado” “A democracia no Brasil é algo muito 345 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS uma democracia “capenga”. (TOMAZI, 2010) a expressão “ ” em alguma importante entender o que é o “ ”, afinal, segundo a como fundamentos (…) “Estado” “A democracia no Brasil é algo muito CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 346 la: “Quanto a ela (Constituição), “teóricos do Estado”. “O Leviatã”. “guerra de todos contra todos” – “Art. 1º como fundamentos (…)” 347 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS la: “Quanto a ela (Constituição), “teóricos do Estado”. “O Leviatã”. “guerra de todos contra todos” – “Art. 1º como fundamentos (…)” CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 348 la, nunca!”