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Apostila 1 Série - 2 bimestre (6)


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Edição 2024
Apostila
EEdição 2dição 2002244
Apostila
11111Série
2º Bimestre
ESTADO DE GOIÁS 
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 
SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO MÉDIO 
GERÊNCIA DA MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA
2024
1
2º Bimestre
Edição 2024
Apostila
Série
EQUIPE GOIÁS TEC
TELEFONE: (62) 3243-6735 E-MAIL: gmt@seduc.go.gov.br
© Copyright 2024 – Goiás Tec Ensino Médio ao Alcance de Todos “Todos os direitos reservados”
ELABORADORES/AS
Linguagens e suas Tecnologias
Ivair Alves de Souza – 
Coordenador de Área / Língua Portuguesa
Daniela Amâncio Cavallari – Língua Estrangeira - Inglês
Daniela de Souza Ferreira Mesquita – Língua Portuguesa
Daniella Ferreira da Conceição – Língua Portuguesa
Gustavo Henrique José Barbosa – Arte
Joanede Aparecida Xavier de Souza Fé – 
Língua Portuguesa
Luiz Carlos Silva Junior – Educação Física
Matemática e suas Tecnologias
Luan de Souza Bezerra – Coordenador de Área
Luara Laressa Ferreira dos Santos Lima
Mário Jonas da Silva Santos
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Pedro Ivo Jorge de Faria – Coordenador de Área/História
Alejandro de Freitas Paulino Matos – Geografia
Bruno Martins Ferreira – Geografia/Sociologia
Carlos César Higa –História/ Sociologia
Gustavo Henrique José Barbosa –Filosofia/Sociologia
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Núbia Pontes Pereira – 
Coordenadora de Área / Biologia / Ciências
Francisco Rocha – Física / Ciências
George Fontenelle Costa – Física
Luiz Carlos Silva Júnior – Biologia
Rosimeire Silva de Carvalho – Química
Revisão
Daniela de Souza Ferreira Mesquita
Sara Giselle de Cássia Alexandre Gondim
ESTADO DE GOIÁS 
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 
SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO MÉDIO 
GERÊNCIA DA MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - CriaLab | UEG
Convênio 018/023 UEG-SEDUC
Coordenação do Convênio
Professor Dr. Marcelo Costa
Jarleo Barbosa
Assessoria Pedagógica 
Wanda Maria de Carvalho
Luiza Rodrigues sos Santos
Zelma Aparecida Gonzaga Leles
Projeto Gráfico
Carolina Gonçalves de Araujo
Juan Sebastián Ospina Álvarez
Governador do Estado de Goiás
Ronaldo Ramos Caiado
Vice Governador do Estado de Goiás
Daniel Elias Carvalho Vilela
Secretária de Estado da Educação
Aparecida de Fátima Gavioli Soares Pereira
Diretoria Pedagógica
Alessandra Oliveira de Almeida
Superintendente de Ensino Médio
Osvany da Costa Gundim Cardoso
Gerente de Mediação Tecnológica
Denise Cristina Bueno
Coordenadoras Pedagógicas de Mediação Tecnológica
Daniela de Souza Ferreira Mesquita
Wanda Maria de Carvalho
Apoio Pedagógico e Logística
Ênio Fonsêca
Equipe Técnica de Estúdio - Centro de Mídias
Danilo de Aquino Maranhão Martins
Eder Socorro Pimenta
Hugo Leandro de Leles Carvalho
Lindomar Manoel Borges Júnior
Thiago Pimenta de Souza
Sumário
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS ........................................................................... 5 
Arte ......................................................................................................................................... 6
Educação Física ..................................................................................................................... 34
Língua Inglesa ....................................................................................................................... 48
Língua Portuguesa ................................................................................................................ 67
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS ......................................................151
Biologia ............................................................................................................................... 152
Física ................................................................................................................................... 185
Química .............................................................................................................................. 210
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS ...................................................................... 259 
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS ............................................................279
Filosofia .............................................................................................................................. 280
Geografia ............................................................................................................................ 304
História ............................................................................................................................... 325
Sociologia ........................................................................................................................... 335
EQUIPE GOIÁS TEC
TELEFONE: (62) 3243-6735 E-MAIL: gmt@seduc.go.gov.br
© Copyright 2024 – Goiás Tec Ensino Médio ao Alcance de Todos “Todos os direitos reservados”
ELABORADORES/AS
Linguagens e suas Tecnologias
Ivair Alves de Souza – 
Coordenador de Área / Língua Portuguesa
Daniela Amâncio Cavallari – Língua Estrangeira - Inglês
Daniela de Souza Ferreira Mesquita – Língua Portuguesa
Daniella Ferreira da Conceição – Língua Portuguesa
Gustavo Henrique José Barbosa – Arte
Joanede Aparecida Xavier de Souza Fé – 
Língua Portuguesa
Luiz Carlos Silva Junior – Educação Física
Matemática e suas Tecnologias
Luan de Souza Bezerra – Coordenador de Área
Luara Laressa Ferreira dos Santos Lima
Mário Jonas da Silva Santos
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Pedro Ivo Jorge de Faria – Coordenador de Área/História
Alejandro de Freitas Paulino Matos – Geografia
Bruno Martins Ferreira – Geografia/Sociologia
Carlos César Higa –História/ Sociologia
Gustavo Henrique José Barbosa –Filosofia/Sociologia
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Núbia Pontes Pereira – 
Coordenadora de Área / Biologia / Ciências
Francisco Rocha – Física / Ciências
George Fontenelle Costa – Física
Luiz Carlos Silva Júnior – Biologia
Rosimeire Silva de Carvalho – Química
Revisão
Daniela de Souza Ferreira Mesquita
Sara Giselle de Cássia Alexandre Gondim
ESTADO DE GOIÁS 
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 
SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO MÉDIO 
GERÊNCIA DA MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - CriaLab | UEG
Convênio 018/023 UEG-SEDUC
Coordenação do Convênio
Professor Dr. Marcelo Costa
Jarleo Barbosa
Assessoria Pedagógica 
Wanda Maria de Carvalho
Luiza Rodrigues sos Santos
Zelma Aparecida Gonzaga Leles
Projeto Gráfico
Carolina Gonçalves de Araujo
Juan Sebastián Ospina Álvarez
Governador do Estado de Goiás
Ronaldo Ramos Caiado
Vice Governador do Estado de Goiás
Daniel Elias Carvalho Vilela
Secretária de Estado da Educação
Aparecida de Fátima Gavioli Soares Pereira
Diretoria Pedagógica
Alessandra Oliveira de Almeida
Superintendente de Ensino Médio
Osvany da Costa Gundim Cardoso
Gerente de Mediação Tecnológica
Denise Cristina Bueno
Coordenadoras Pedagógicas de Mediação Tecnológica
Daniela de Souza Ferreira Mesquita
Wanda Maria de Carvalho
Apoio Pedagógico e Logística
Ênio Fonsêca
Equipe Técnica de Estúdio - Centro de Mídias
Danilo de Aquino Maranhão Martins
Eder Socorro Pimenta
Hugo Leandro de Leles Carvalho
Lindomar Manoel Borges Júnior
Thiago Pimenta de Souza
Linguagem 
e suas 
Tecnologias
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
6
7
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
8
9
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
10
11
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
–
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
12
13
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
14
15
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
16
prima o sarã d’água e o sarã de 
17
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
18
19
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
artigo “PRÁTICAS DE PINTURAS E 
TAPUIA”
artigo “PRÁTICAS DE PINTURAS E 
ADORNOS CORPARAIS DO POVO TAPUIA” 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
20
Artigo “PRÁTICAS DE PINTURAS E 
ADORNOS CORPARAIS DO POVO TAPUIA” 
: Artigo “PRÁTICAS DE PINTURASE 
ADORNOS CORPARAIS DO POVO TAPUIA”
“PRÁTICAS DE 
TAPUIA”
21
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
lembranças a partir de umas “tapuias velhas”, 
“roças reúnas”, certamente as grandes 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
22
curral de pedras, um rego d’água, peças do 
aldeia do Carretão, uma “parenteza” que se 
“descendentes de índios Xavante”, citando o 
com a intenção de ver “papai grande”, o então 
23
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
24
base no texto “
cultura e o que é arte?”
25
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
26
27
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
“barraco” as construções presentes nas favelas 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
28
– –
29
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
30
●
●
●
●
●
31
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
–
–
transmitia; #artbyhumans era “muito mais 
elegante”, diz ele.
obsoleto o trabalho de artistas conceituais. “A 
lho.”
“Há uma mesmice superficialmente atraente, 
e fica aquém”, 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
32
que, se o contratarem, terão “alguém com as 
requisitos” ...
dessas I.A’s.
●
●
●
●
●
●
–
–
–
–
33
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
–
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
34
35
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
36
37
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
–
–
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
38
•
•
39
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
40
estabelece a “Convenção Sobre a Proteção e 
Culturais”, a qual é assinada por mais de 100 
aponta que a diversidade deve “florescer em 
culturas” (UNESCO, 2005).
Refletir sobre a dança como “uma 
marcante na cultura popular brasileira” implica 
em cena essas expressões “quase silenciadas” 
etnia Terena, a dança tradicional “Híyokena 
kipâ’e e Siputerenôe” está presente em 
41
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
Portanto a importância do projeto “Danças 
Tradicionais Indígenas” no universo acadêmico 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
42
–
“O movimento é a base da dança, assim, 
coordenada” (VERDERI, 2009).
–
•
•
•
•
•
43
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
Vão de Almas é identificada como “Sussa”.
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
44
45
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
46
“ ”
–
–
–
Physicians’s perceptiions and referrals. Arch 
47
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
48
“ando”, “endo” e “indo”. 
49
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
“I am cooking dinner.” “She is 
playing tennis.”
“He isn’t sleeping.” “They aren’t 
watching TV.”
“Is she cooking?” “Are you 
I’m
She’s
He’s
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
50
→ Verbos de 
—
–
–
–
–
–
–
–
→ Verbos com duas sílabas se a última for 
—
–
–
→Verbos que terminam em —
–
–
–
–
→ Verbos que terminam em —
–
–
51
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
52
53
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
54
55
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
56
●
●
57
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
principal com o significando “fazer”.
Don’t 
don’t
doesn’t. 
principal da frase for “to be” ou quando 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
58
Don’t watch TV 
Don’t Watch TV 
Doesn’t watch 
Doesn’t watch 
Doesn’t watch 
Don’t watch TV 
Don’t Watch TV 
principal perderá a partícula “s”; “ies”, “es” da 
“es”
59
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
60
Além do article “the”
a/an” 
61
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
●
●
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
62
Short Adjectives: adjective + “er” + than
*Add “ ”, ex: old = old
*When the adjectives end in “e”, only add
“ ”. Ex: nice = nice
*When the adjectives end in “y” and there
is a consonant before the “y”, change the “ ” 
to “ ” and add “er”. 
the last consonant and add “er”. Ex: thin = 
63
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
Short Adjectives: the adjective + “est” Add “ ”, 
in “e”, only add “ ”. Ex:
* When the adjectives end in “y” and there is a
consonant before the “y”, change the
“ ”to “ ” and add “est”. 
and add “est”.
●
●
●
●
●
●
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
64
65
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
66
•
•
•
tendencioso é “o que envolve alguma intenção 
secreta.” Por mais que não esteja explícito um 
definido “a” para definir que é a Maria dentre 
o “Maria
outras”? 
“Maria” 
“a”
67
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
•
•
•
tendencioso é “o que envolve alguma intenção 
secreta.” Por mais que não esteja explícito um 
definido “a” para definir que é a Maria dentre 
o “Maria
outras”? 
“Maria” 
“a”
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
68
—
caixeiro ao pintor. O bilhete dizia só isto: “Pare 
no D.” Com efeito, não era preciso pintar o 
restantes. “Pare no D”.
—
—
—
— Tinha, sim, senhor: “Confeitaria do 
Império”.
“Confeitaria do Império” bem nos dias em que 
“revolucionários lhe fossem quebrar as 
vidraças”, resolveu voltar atrás t
“salvar” tanto o dinheiro quanto a freguesia. 
“Confeitaria da República” (se houver uma 
novamente); “Confeitaria do Governo” (todo 
acrescentar “das leis” (sendo essas duas 
apenas verão o “império”); “Confeitaria do 
Catete” (uma vez havendo outr
título, mandar escrever “Fundada em 1860” e 
“Confeitaria do Custódio” (ambas aceitas, 
I. “A tábua está velha, e precisa de outra; a 
madeira não aguenta mais tinta. (…) estava 
bichos. Pois cá de baixo não se via.”
II. “Ao acordar de manhã não soube logo do
vagamente a República.”
III. “Custódio quis repudiar a obra, mas o pintor
do Catete.”
IV. “–
outra vez o dinheiro.”
V. “V.Exa. sabe que nenhum governo deixa de 
de todos.”
VI. “–
disse Custódio agradecendo.”
“Nós somos muito 
mais que isso!”?
69
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
—
caixeiro ao pintor. O bilhete dizia só isto: “Pare 
no D.” Com efeito, não era preciso pintar o 
restantes. “Pare no D”.
—
—
—
— Tinha, sim, senhor: “Confeitaria do 
Império”.
“Confeitaria do Império” bem nos dias em que 
“revolucionários lhe fossem quebrar as 
vidraças”, resolveu voltar atrás t
“salvar” tanto o dinheiro quanto a freguesia. 
“Confeitaria da República” (se houver uma 
novamente); “Confeitaria do Governo” (todo 
acrescentar “das leis” (sendo essas duas 
apenas verão o “império”); “Confeitaria do 
Catete” (uma vez havendo outr
título, mandar escrever “Fundada em 1860” e 
“Confeitaria do Custódio” (ambas aceitas, 
I. “A tábua está velha, e precisa de outra; a 
madeira não aguenta mais tinta. (…) estava 
bichos. Pois cá de baixo não se via.”
II. “Ao acordar de manhã não soube logo do
vagamente a República.”
III. “Custódio quis repudiar a obra, mas o pintor
do Catete.”
IV. “–
outra vez o dinheiro.”
V. “V.Exa. sabe que nenhum governo deixa de 
de todos.”
VI. “–
disse Custódio agradecendo.”
“Nós somos muito 
mais que isso!”?
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
70
(A) A oração “quando a gente tinha que pedir 
a outras pessoas” complementa o 
forma verbal “Lembra”, contextualizado uma 
(B) A expressão “a gente” evidencia uma 
(C) A forma verbal “tinha que pedir” é um 
(D) O pronome demonstrativo “aquilo” traz, no 
(E) A oração “pra tirar nossas fotos”, a partir da 
–
causado pelo uso do artigo definido “o” em 
“Rataplã é o gato siamês” (1º período)?
71
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
(A) A oração “quando a gente tinha que pedir 
a outras pessoas” complementa o 
forma verbal “Lembra”, contextualizado uma 
(B) A expressão “a gente” evidencia uma 
(C) A forma verbal “tinha que pedir” é um 
(D) O pronome demonstrativo “aquilo” traz, no 
(E) A oração “pra tirar nossas fotos”, a partir da 
–
causado pelo uso do artigo definido “o” em 
“Rataplã é o gato siamês” (1º período)?
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
72
A expressão “Olhar menos para o próprio 
umbigo” significa:
As expressões do texto “mucumbu”, “meio das 
pazes” e “titela” são empregadas no texto com 
“A seca fez eu desertar da minha terra 
Dos homes trabaiador”Virginia Woolf dizia que “pela maior parte da 
história, ‘anônimo’ foi uma mulher”. Na época 
como trabalho de “meias forças”, ou seja, 
73
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
A expressão “Olhar menos para o próprio 
umbigo” significa:
As expressões do texto “mucumbu”, “meio das 
pazes” e “titela” são empregadas no texto com 
“A seca fez eu desertar da minha terra 
Dos homes trabaiador”
Virginia Woolf dizia que “pela maior parte da 
história, ‘anônimo’ foi uma mulher”. Na época 
como trabalho de “meias forças”, ou seja, 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
74
provocada pelo coronavírus. “Muitas foram 
o início da pandemia”, observa.
sua vez, o termo “dificuldade” apareceu ligado 
palavra “tíbio” significa o mesmo que
“ .”
informações “escondidas”, subentendidas ou 
75
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
provocada pelo coronavírus. “Muitas foram 
o início da pandemia”, observa.
sua vez, o termo “dificuldade” apareceu ligado 
palavra “tíbio” significa o mesmo que
“ .”
informações “escondidas”, subentendidas ou 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
76
― Quem está dando Matemática para você este 
― O professor Edson.
― Ah. O Edson também é um bom professor.
algumas “conclusões” que não aparecem escritas, 
“Como querido”,
77
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
― Quem está dando Matemática para você este 
― O professor Edson.
― Ah. O Edson também é um bom professor.
algumas “conclusões” que não aparecem escritas, 
“Como querido”,
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
78
“boas ações”.
comprimento…
típico…
“O
artística”,
“Os dizem”
“
”
– justo a maior “crânio” da
–
–
–
79
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
“boas ações”.
comprimento…
típico…
“O
artística”,
“Os dizem”
“
”
– justo a maior “crânio” da
–
–
–
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
80
–
•
•
•
81
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
–
•
•
•
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
82
•
também; mas também; tanto… como; além de; 
•
•
•
•
conectivos utilizados são: tão… quanto; tão 
menos… quanto; tão mais… quanto; tanto 
quanto; menos… (do) que; mais … (do) que.
•
•
→ Videoaula sobre 
83
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
•
também; mas também; tanto… como; além de; 
•
•
•
•
conectivos utilizados são: tão… quanto; tão 
menos… quanto; tão mais… quanto; tanto 
quanto; menos… (do) que; mais … (do) que.
•
•
→ Videoaula sobre 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
84
•
•
•
• —
—
•
“Impossível”. “Impraticável”.
“Não”.
–
oposição entre “impossível”, “impraticável”, 
“não” e “sim, “sim”, “sim”. Essa
85
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
•
•
•
• —
—
•
“Impossível”. “Impraticável”.
“Não”.
–
oposição entre “impossível”, “impraticável”, 
“não” e “sim, “sim”, “sim”. Essa
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
86
) o uso de metáforas como “força de 
vontade”.
como “fácil” e “facilidade”.
“black blocs”
–
“black blocs”
“inquérito
mãe”
“black bloc ”.
consequências do movimento “black blocs”.
–
–
“regras'' “normas''
“amigo
“coisa
“A
“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter 
coragem na vida”. Pincei essa frase do relato 
corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui 
–
–
87
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
) o uso de metáforas como “força de 
vontade”.
como “fácil” e “facilidade”.
“black blocs”
–
“black blocs”
“inquérito
mãe”
“black bloc ”.
consequências do movimento “black blocs”.
–
–
“regras'' “normas''
“amigo
“coisa
“A
“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter 
coragem na vida”. Pincei essa frase do relato 
corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui 
–
–
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
88
“A redução da maioridade penal: você 
concorda?”. Provavelmente você deve ter uma 
►
►
►
►
89
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
“A redução da maioridade penal: você 
concorda?”. Provavelmente você deve ter uma 
►
►
►
►
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
90
►
“Liberdade e necessidade ao revés”, de 
“Por meios honestos se você conseguir, mas 
por quaisquer meios faça dinheiro”, preconiza 
Daí que, na feliz expressão do jovem Marx, “o 
trabalhando, ele não se sente ele mesmo”. 
“Na minha opinião”, “Para mim”, “Eu acho 
que”. As escolhas lexicais (verbos, 
Há sempre um “eu” por trás de 
Visto que o “eu” está sempre 
expressões como “o autor afirma que”, 
“segundo a pesquisadora”, “conforme a 
pesquisa”… Nesses casos, pode
–
se, ainda, usar a voz passiva: “Foi 
discutido neste trabalho”.
91
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
►
“Liberdade e necessidade ao revés”, de 
“Por meios honestos se você conseguir, mas 
por quaisquer meios faça dinheiro”, preconiza 
Daí que, na feliz expressão do jovem Marx, “o 
trabalhando, ele não se sente ele mesmo”. 
“Na minha opinião”, “Para mim”, “Eu acho 
que”. As escolhas lexicais (verbos, 
Há sempre um “eu” por trás de 
Visto que o “eu” está sempre 
expressões como “o autor afirma que”, 
“segundo a pesquisadora”, “conforme a 
pesquisa”… Nesses casos, pode
–
se, ainda, usar a voz passiva: “Foi 
discutido neste trabalho”.
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
92
“O príncipe disse que não. Completou dizendo que 
esquecida e que significa criar laços...”
“Maurício saudou, com silenciosa 
aldeola, e que tu atravancas?”
“Olhava
amante.”
93
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
“O príncipe disse que não. Completou dizendo que 
esquecida e que significa criar laços...”
“Maurício saudou, com silenciosa 
aldeola, e que tu atravancas?”
“Olhava
amante.”
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
94
quais estas últimas se formam. “Por causa da 
necessário para se transformarem em gelo”, 
Em relação ao termo “ ” pode
No fragmento “
” (l. 18
“portanto” e “entretanto”.
conhecido como “sacana do décimo andar”.
) Quando, na piada encontramos “Ele pensa 
começa:” os dois pontos (:) servem, nesse 
poucos. Diz Trurl: “Tenho o palpite, caro 
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
quais estas últimas se formam. “Por causa da 
necessário para se transformarem em gelo”, 
Em relação ao termo “ ” pode
No fragmento “
” (l. 18
“portanto” e “entretanto”.
conhecido como “sacana do décimo andar”.
) Quando, na piada encontramos “Ele pensa 
começa:” os dois pontos (:) servem, nesse 
poucos. Diz Trurl: “Tenho o palpite, caro 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
96
expressão “muito caro” trata
“Que delícia”, pensou a raposa, “era disso 
que eu precisava para adoçar a minha boca”. E, 
videira, dizendo: “Aposto que estas uvas estão 
verdes.”
(A) “a raposa passeava por um pomar.”
(B) “sua atenção foi capturada por um cacho de 
uvas.”
(C) “a raposa afastou se da videira.”
(D) “aposto que estas uvas estão verdes.”
(E) “”. E, de um salto, a raposa tentou, sem 
”
–
sobre o fato “… vinham todos dormir em nossa 
casa”, é
(A) “Às vezes chegava alguém a cavalo…”
(B) “E às vezes o rio atravessava a rua…”
(C) “e se tomava café tarde da noite!”
(D) “Isso para nós era uma festa…”
(E) “ ”
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
expressão “muito caro” trata
“Que delícia”, pensou a raposa, “era disso 
que eu precisava para adoçar a minha boca”. E, 
videira, dizendo: “Aposto que estas uvas estão 
verdes.”
(A) “a raposa passeava por um pomar.”
(B) “sua atenção foi capturada por um cacho de 
uvas.”
(C) “a raposa afastou se da videira.”
(D) “aposto que estas uvas estão verdes.”
(E) “”. E, de um salto, a raposa tentou, sem 
”
–
sobre o fato “… vinham todos dormir em nossa 
casa”, é
(A) “Às vezes chegava alguém a cavalo…”
(B) “E às vezes o rio atravessava a rua…”
(C) “e se tomava café tarde da noite!”
(D) “Isso para nós era uma festa…”
(E) “ ”
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
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•
•
•
•
•
•
•
•
como por exemplo a frase “ Ela 
o menino”
•
por exemplo a frase “Dormi tarde”, já o 
“tard ”.
– –
–
(…) As angústias dos brasileiros em relação ao 
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
•
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como por exemplo a frase “ Ela 
o menino”
•
por exemplo a frase “Dormi tarde”, já o 
“tard ”.
– –
–
(…) As angústias dos brasileiros em relação ao 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
100
extra. “É fascinante, porque deixamos de viver 
real”, diz AntônioSuárez Abreu, livre
…)
O adjetivo “principal” (em a principal 
– –
alternativa em que “meio” funciona como 
– –
frase: “O tempo passou.”
– –
– –
terminados em “–mente”, a seguir transcritos, 
– –
– – Dizer “só no fim 
recebe” é diferente de “no fim do mês recebe”, 
– –
“vós”.
escritas, se o verbo “ ver” fosse substituído por 
“ poder ver”, a correção gramatical exigiria a 
forma “pudesse ver”.
empregada seria “porém”.
– –
– –
dentre brumas vaporosas. (…)
bonita, bem feita e elegante. (…) Mas com todo 
corretas, da nobre singeleza (…) da cantora. 
por “já que”.
– –
Nesta frase, o advérbio “exclusivamente” é 
“privativa”. Esse tipo de redundância pode ser 
) “desafio nada trivial”.
) “bem escasso”.
) “técnicas narrativas”.
) “projetos bem sucedidos”.
101
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
extra. “É fascinante, porque deixamos de viver 
real”, diz Antônio Suárez Abreu, livre
…)
O adjetivo “principal” (em a principal 
– –
alternativa em que “meio” funciona como 
– –
frase: “O tempo passou.”
– –
– –
terminados em “–mente”, a seguir transcritos, 
– –
– – Dizer “só no fim 
recebe” é diferente de “no fim do mês recebe”, 
– –
“vós”.
escritas, se o verbo “ ver” fosse substituído por 
“ poder ver”, a correção gramatical exigiria a 
forma “pudesse ver”.
empregada seria “porém”.
– –
– –
dentre brumas vaporosas. (…)
bonita, bem feita e elegante. (…) Mas com todo 
corretas, da nobre singeleza (…) da cantora. 
por “já que”.
– –
Nesta frase, o advérbio “exclusivamente” é 
“privativa”. Esse tipo de redundância pode ser 
) “desafio nada trivial”.
) “bem escasso”.
) “técnicas narrativas”.
) “projetos bem sucedidos”.
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
102
) “vídeos interativos”.
dramatizados. Do grego, a palavra “drama” 
significa “ação”.
•
•
•
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•
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➔
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
) “vídeos interativos”.
dramatizados. Do grego, a palavra “drama” 
significa “ação”.
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
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➔
➔
➔
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➔
–
seu “eu” sentimental para atirar
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
➔
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➔
–
seu “eu” sentimental para atirar
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
106
deuses.”
– – –
– – –
– – –
– – –
– – –
•
•
•
outros… (Referência comparativa 
No caso de “João e Maria 
pais de Ana e Beto”, o pronome pessoal 
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
deuses.”
– – –
– – –
– – –
– – –
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outros… (Referência comparativa 
No caso de “João e Maria 
pais de Ana e Beto”, o pronome pessoal 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
108
) mesmo traz ideia de concessão, já que “com 
mais posse de bola”, ter dificuldade não é algo 
109
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
) mesmo traz ideia de concessão, já que “com 
mais posse de bola”, ter dificuldade não é algo 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
110
) a expressão “Além disso” marca uma 
) o conectivo “mas também” inicia oração 
) o termo “como”, em “como morte súbita e 
derrame”, introduz uma generalização.
) o termo “Também” exprime uma 
) o termo “fatores” retoma coesivamente 
“níveis de colesterol e de glicose no sangue”.
significava “influência dos astros sobre os 
homens”. O segundo era apenas a forma 
nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. 
) “[…] a palavra gripe nos chegou após uma 
série de contágios entre línguas.”
) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de 
gripe […]”.
) “O primeiro era um termo derivado do 
‘influência dos astros sobre os homens’.”
) “O segundo era apenas a forma nominal 
do verbo gripper […]”.
) “Supõe
infectado.”
) a expressão “Além disso” marca uma 
) o conectivo “mas também” inicia oração 
) o termo “como”, em “como morte súbita e 
derrame”, introduz uma generalização.
) o termo “Também” exprime uma 
) o termo “fatores” retoma coesivamente 
“níveis de colesterol e de glicose no sangue”.
diversas formas. Um texto pode “dialogar” 
–
cartum, pintura, filme, escultura, poema…
–
111
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
) a expressão “Além disso” marca uma 
) o conectivo “mas também” inicia oração 
) o termo “como”, em “como morte súbita e 
derrame”, introduz uma generalização.
) o termo “Também” exprime uma 
) o termo “fatores” retoma coesivamente 
“níveis de colesterol e de glicose no sangue”.
significava “influência dos astros sobre os 
homens”. O segundo era apenas a forma 
nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. 
) “[…] a palavra gripe nos chegou após uma 
série de contágios entre línguas.”
) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de 
gripe […]”.
) “O primeiro era um termo derivado do 
‘influência dos astros sobre os homens’.”
) “O segundo era apenas a forma nominal 
do verbo gripper […]”.
) “Supõe
infectado.”
) a expressão “Além disso” marca uma 
) o conectivo “mas também” inicia oração 
) o termo “como”, em “como morte súbita e 
derrame”, introduz uma generalização.
) o termo “Também” exprime uma 
) o termo “fatores” retoma coesivamente 
“níveis de colesterol e de glicose no sangue”.
diversas formas. Um texto pode “dialogar” 
–
cartum, pintura, filme, escultura, poema…
–
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
112
•
•
•
•
intertextual. O nome “Chuchurek” está escrito 
Ainda, os dizeres comuns no filme “tão, tão 
distante” está presente nessa peça publicitária 
•
•
•
•
souber que há uma referência à música “Mania 
de você”, da cantora Rita Lee, provavelmente 
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
•
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intertextual. O nome “Chuchurek” está escrito 
Ainda, os dizeres comuns no filme “tão, tão 
distante” está presente nessa peça publicitária 
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souber que há uma referência à música “Mania 
de você”, da cantora Rita Lee, provavelmente 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
114
Disse: Vai Carlos! Ser “gauche” na vida.
115
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
Disse: Vai Carlos! Ser “gauche” na vida.
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
116
“traduzir” e transmitir as informações para o 
• “O quê?” (acontecimento, evento, fato
• “Quem?” (qual ou quais personagens estão
• “Quando?” (horário em que ocorreu o fato);
• “Onde?” (local que aconteceu o episódio);
• “Como?” (modo que ocorreu o evento);
• “Por quê?” (qual a causa do evento).
•
•
•
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•
“matérias”, sendo divididos em seções, 
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
“traduzir” e transmitir as informações para o 
• “O quê?” (acontecimento, evento, fato
• “Quem?” (qual ou quais personagens estão
• “Quando?” (horário em que ocorreu o fato);
• “Onde?” (local que aconteceu o episódio);
• “Como?” (modo que ocorreu o evento);
• “Por quê?” (qual a causa do evento).
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“matérias”, sendo divididos em seções, 
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Segundo a página oficial do “Rio 2016”, os 
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
Segundo a página oficial do “Rio 2016”, os 
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•
É preciso saber ‘ler’ e analisar imagens, 
• Servindo bebidas, o garçom diz: “Acabou o
gelo”. Considerando o contexto e os papéis 
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
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É preciso saber ‘ler’ e analisar imagens, 
• Servindo bebidas, o garçom diz: “Acabou o
gelo”. Considerando o contexto e os papéis 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
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–
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–
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–
“desintoxicação”. Seja comedida em suas 
–
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
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“desintoxicação”. Seja comedida em suas 
–
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
124
–
–
– Mas, que coisa…
– Ora, sim senhor…
disse um “boa noite” e um “muito obrigado ao 
senhor” tão sinceros, tão veementes, como se 
“Caro Sr. Potter, Temos o prazer de
informar que foi aceito para a Escola de
Magia e Bruxaria de Hogwarts. Todos os
alunos devem estar equipados com um
caldeirão de estanho, tamanho padrão
dois, e podem trazer, se quiserem, uma
coruja,um gato ou um sapo.”
(https://exame.com/casual/10-cartas-
inesqueciveis-que-o-cinema-eternizou/)
125
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
–
–
– Mas, que coisa…
– Ora, sim senhor…
disse um “boa noite” e um “muito obrigado ao 
senhor” tão sinceros, tão veementes, como se 
“Caro Sr. Potter, Temos o prazer de
informar que foi aceito para a Escola de
Magia e Bruxaria de Hogwarts. Todos os
alunos devem estar equipados com um
caldeirão de estanho, tamanho padrão
dois, e podem trazer, se quiserem, uma
coruja, um gato ou um sapo.”
(https://exame.com/casual/10-cartas-
inesqueciveis-que-o-cinema-eternizou/)
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
126
Em uma definição simples, podemos 
dizer que o gênero digital se dá com o 
casamento entre a comunicação e a 
tecnologia. Posts de Facebook, 
Instagram ou Twitter configuram 
gêneros digitais. Vlogs, memes, gif e 
chats também.
“thread”, que na práti
conhecido e utilizado no “mundo da internet”, 
se ao fenômeno de “viralização” de 
GIF é uma sigla que já foi eleita “a 
palavra do ano” pelos dicionários Oxford. A 
127
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
Em uma definição simples, podemos 
dizer que o gênero digital se dá com o 
casamento entre a comunicação e a 
tecnologia. Posts de Facebook, 
Instagram ou Twitter configuram 
gêneros digitais. Vlogs, memes, gif e 
chats também.
“thread”, que na práti
conhecido e utilizado no “mundo da internet”, 
se ao fenômeno de “viralização” de 
GIF é uma sigla que já foi eleita “a 
palavra do ano” pelos dicionários Oxford. A 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
128
relātus
129
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
relātus
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
130
“relatos pessoais”, quais se tratam de uma 
“Depois de sair 
me uns chocolates”: este 
seja um parente próximo ou “aquele velho 
amigo”. Tais fatos tanto podem ser alegres, 
e perguntei: “Mãe, aquele homem vai comer 
aquilo?” Mamãe fez um “sim” com a cabeça e, 
em seguida, continuou: “Viu, entende por que 
comida?”.
131
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
“relatos pessoais”, quais se tratam de uma 
“Depois de sair 
me uns chocolates”: este 
seja um parente próximo ou “aquele velho 
amigo”. Tais fatos tanto podem ser alegres, 
e perguntei: “Mãe, aquele homem vai comer 
aquilo?” Mamãe fez um “sim” com a cabeça e, 
em seguida, continuou: “Viu, entende por que 
comida?”.
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
132
•
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•
“Meu nome é Martha Cavalcanti Poppe, nome 
essa parte artística.”
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“Meu nome é Martha Cavalcanti Poppe, nome 
essa parte artística.”
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
134
admirava tal figura, perguntou: “Que tal? 
Gosta desse quadro?” E o Adãozinho, com toda 
“Mas pelo amor de Deus, hein, dotô! Que m
no escuro.” Ao que o delegado não teve como 
deixar de confessar, um pouco secamente: “É 
a minha mãe.” E o cabôco, em cima da bucha, 
não perde a linha: “Mais do
feiura caprichada.” 
donos antigos de “saber”. Mas eles vão me 
Socialmente, o lado negativo “disso” é 
é que o meu “isso’ ameaça as pessoas. Só não 
se “Qual o seu lado e negativo no 
volta?”
–
135
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
admirava tal figura, perguntou: “Que tal? 
Gosta desse quadro?” E o Adãozinho, com toda 
“Mas pelo amor de Deus, hein, dotô! Que m
no escuro.” Ao que o delegado não teve como 
deixar de confessar, um pouco secamente: “É 
a minha mãe.” E o cabôco, em cima da bucha, 
não perde a linha: “Mais do
feiura caprichada.” 
donos antigos de “saber”. Mas eles vão me 
Socialmente, o lado negativo “disso” é 
é que o meu “isso’ ameaça as pessoas. Só não 
se “Qual o seu lado e negativo no 
volta?”
–
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
136
— “Olhe, 
aproveitável...” O oficial de justiça foi pa
— “Como vai você, meu 
compadre; está passando bem?”
— “Tô bão, seu coronel; e mecê”.
— —
—
— —
— —
—
—
que parecia coisa do “sujo”. 
— —
— —
—
—
—
—
— “Qui Mané adivinho, qui 
nada! Esse coroné tá é cum lêndea...” —
— “Olhe, seu delegado, tem aí esse 
identificar melhor, ouviu?” 
—
—
— —
137
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
— “Olhe, 
aproveitável...” O oficial de justiça foi pa
— “Como vai você, meu 
compadre; está passando bem?”
— “Tô bão, seu coronel; e mecê”.
— —
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que parecia coisa do “sujo”. 
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— “Qui Mané adivinho, qui 
nada! Esse coroné tá é cum lêndea...” —
— “Olhe, seu delegado, tem aí esse 
identificar melhor, ouviu?” 
—
—
— —
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
138
—“Menino, não aceito 
— —
um velho “Secretário Moderno”, quase que 
perdidos nas pilhas de cartas, no “borrador”, 
pensamento não dizia “Divino Padre Eterno”, 
mas “Compadre Padre Eterno”. 
—
—
— —
— —
— —
—
—
— “Miserável, —
começar a “exemplação”, teve a ideia de fazer 
— —
—
—
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
—“Menino, não aceito 
— —
um velho “Secretário Moderno”, quase que 
perdidos nas pilhas de cartas, no “borrador”, 
pensamento não dizia “Divino Padre Eterno”, 
mas “Compadre Padre Eterno”. 
—
—
— —
— —
— —
—
—
— “Miserável, —
começar a “exemplação”, teve a ideia de fazer 
— —
—
—
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
140
—
—
—
—
—
— — Bernardo Élis. em “Os cem melhores contos 
brasileiros do século”. (diversos autores). 
contado em ignorância, baboseiras e “coisas 
daquele tempo”, ouvindo sempre esse caso da 
—
Cora Coralina. Em “Estórias da casa velha da 
ponte” / Contos brasileiros I. 14 ed. –
— —
— —
— —
141
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
—
—
—
—
—
— — Bernardo Élis. em “Os cem melhores contos 
brasileiros do século”. (diversos autores). 
contado em ignorância, baboseiras e “coisas 
daquele tempo”, ouvindo sempre esse caso da 
—
Cora Coralina. Em “Estórias da casa velha da 
ponte” / Contos brasileiros I. 14 ed. –
— —
— —
— —
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
142
fralda para debaixo dela ocultar o “38”, cano 
— —
—
— —
—
— Pidi um’água —
irmã, a Nenzinha que não era d’hoje deixara o 
— —
—
— Uai, u’a muito rica demais, com 
—
— Ora, gente, u’a que é meletriz.
— —
ão de alguns detalhes: u’a 
—
—
143
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
fralda para debaixo dela ocultar o “38”, cano 
— —
—
— —
—
— Pidi um’água —
irmã, a Nenzinha que não era d’hoje deixara o 
— —
—
— Uai, u’a muito rica demais, com 
—
— Ora, gente, u’a que é meletriz.
— —
ão de alguns detalhes: u’a 
—
—
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
144
— —
— ‘mbora, 
‘mbora!
—
— —
—
—
—
— —
Bernardo Élis. em “Os cem melhores contos 
brasileiros do século”. (diversos 
–
—
—
—
—
—
—
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
— —
— ‘mbora, 
‘mbora!
—
— —
—
—
—
— —
Bernardo Élis. em “Os cem melhores contos 
brasileiros do século”. (diversos 
–
—
—
—
—
—
—
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
146
Cora Coralina. Em “Estórias da casa velha da 
ponte” / Contos brasileiros I. 14 ed. –
147
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
Cora Coralina. Em “Estórias da casa velha da 
ponte” / Contos brasileiros I. 14 ed. –
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
148
–
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LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
–
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
150
Ciências 
da Natureza 
e suas 
Tecnologias
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
152
a 70 ˚C. Grande parte dos membros desse grupo 
máximo 20 ˚C, e que possuem uma
ótima de crescimento de até 15 ˚C
153
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
a 70 ˚C. Grande parte dos membros desse grupo 
máximo 20 ˚C, e que possuem uma
ótima de crescimento de até 15 ˚C
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
154
vizinhança, em busca de uma “segunda origem” 
–
–
–
–
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CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
vizinhança, em busca de uma “segunda origem” 
–
–
–
–
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
156
GODOY LP, DELL’ AGNOLO RM, DE MELO WC. 
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CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
GODOY LP, DELL’ AGNOLO RM, DE MELO WC. 
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
158
●
●
●
●
●
●
●
Classificação biológica da espécie “Vulpes 
vulpes”, também conhecidacomo raposa
–
159
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
●
●
●
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●
Classificação biológica da espécie “Vulpes 
vulpes”, também conhecida como raposa
–
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
160
●
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CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
●
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●
●
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●
●
●
●
●
●
●
●
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
162
“A crença de que as espécies eram produtos 
etapas”.
“Uso e Desuso”.
⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒
⇒
⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒
⇒
⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒
⇒
⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒
⇒
163
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
“A crença de que as espécies eram produtos 
etapas”.
“Uso e Desuso”.
⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒
⇒
⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒
⇒
⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒
⇒
⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒
⇒
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
164
–
●
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●
homem já teria sido “menos que um homem”.
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CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
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homem já teria sido “menos que um homem”.
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
166
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CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
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CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
168
●
●
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CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
●
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CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
170
é preciso lembrar que a noção de “seleção 
artificial” já existia no século XIX. Basta que você 
171
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
é preciso lembrar que a noção de “seleção 
artificial” já existia no século XIX. Basta que você 
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
172
coral “imita” a outra espécie a fim de 
173
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
coral “imita” a outra espécie a fim de 
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
174
–
175
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
–
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
176
“Órgãos que exercem as 
ou estruturas atrofiadas, sem função evidente”, 
O programa “Fantástico”, 
●
●
177
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
“Órgãos que exercem as 
ou estruturas atrofiadas, sem função evidente”, 
O programa “Fantástico”, 
●
●
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
178
179
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
180
●
●
●
●
●
●
●
●
181
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
●
●
●
●
●
●
●
●
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
182
macaca (“Ciência Hoje”, outubro de 2004).
183
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
macaca (“Ciência Hoje”, outubro de 2004).
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
184
“
movimento”.
é, as “forças” que surgem quando os corpos 
185
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
“
movimento”.
é, as “forças” que surgem quando os corpos 
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
186
�⃗�𝐹 �⃗�𝑎
187
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
�⃗�𝐹 �⃗�𝑎
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
188
189
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
190
–
“Em muitos momentos históricos, os 
ma bastante „racional‟ –
leis de Newton.”. 
– –
F

F

F

F

�⃗�𝐹 �⃗�𝑔
≅
•
•
•
•
P

N

191
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
–
“Em muitos momentos históricos, os 
ma bastante „racional‟ –
leis de Newton.”. 
– –
F

F

F

F

�⃗�𝐹 �⃗�𝑔
≅
•
•
•
•
P

N

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
192

0,6 sen = 0,8 cos =
193
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

0,6 sen = 0,8 cos =
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
194
•
•
 1F

2F

N100F1 =

N50F2 =

º30=
N100F1 =

N50F2 =

º60=
 1F

2F

195
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
•
•
 1F

2F

N100F1 =

N50F2 =

º30=
N100F1 =

N50F2 =

º60=
 1F

2F

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
196
P

F

F

F

F

•
•
�⃗�𝐹 μ �⃗⃗⃗�𝑁
μ: coeficiente de atrito (adimensional)
μ
�⃗�𝐹 μ �⃗⃗⃗�𝑁
coeficiente de atrito cinético: μ
�⃗�𝐹 μ �⃗⃗⃗�𝑁
197
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
P

F

F

F

F

•
•
�⃗�𝐹 μ �⃗⃗⃗�𝑁
μ: coeficiente de atrito (adimensional)
μ
�⃗�𝐹 μ �⃗⃗⃗�𝑁
coeficiente de atrito cinético: μ
�⃗�𝐹 μ �⃗⃗⃗�𝑁
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
198
𝑑𝑑𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚+𝑑𝑑𝑚𝑚á𝑥𝑥
2
𝐴𝐴
∆𝑡𝑡 = 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑡𝑡𝑐𝑐𝑐𝑐𝑡𝑡𝑐𝑐 (𝑣𝑣𝑐𝑐𝑣𝑣𝑐𝑐𝑐𝑐𝑣𝑣𝑣𝑣𝑐𝑐𝑣𝑣𝑐𝑐 𝑐𝑐𝑎𝑎𝑐𝑐𝑐𝑐𝑣𝑣𝑐𝑐𝑎𝑎)
0,30e =
0,26d =
199
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
𝑑𝑑𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚+𝑑𝑑𝑚𝑚á𝑥𝑥
2
𝐴𝐴
∆𝑡𝑡 = 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑡𝑡𝑐𝑐𝑐𝑐𝑡𝑡𝑐𝑐 (𝑣𝑣𝑐𝑐𝑣𝑣𝑐𝑐𝑐𝑐𝑣𝑣𝑣𝑣𝑐𝑐𝑣𝑣𝑐𝑐 𝑐𝑐𝑎𝑎𝑐𝑐𝑐𝑐𝑣𝑣𝑐𝑐𝑎𝑎)
0,30e =
0,26d =
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
200
𝑅𝑅3
𝑇𝑇2 = 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
•
•
𝐹𝐹 = 𝐺𝐺.𝑀𝑀.𝑚𝑚
𝑑𝑑2
𝑉𝑉 = √𝑔𝑔. 𝑅𝑅
201
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
𝑅𝑅3
𝑇𝑇2 = 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
•
•
𝐹𝐹 = 𝐺𝐺.𝑀𝑀.𝑚𝑚
𝑑𝑑2
𝑉𝑉 = √𝑔𝑔. 𝑅𝑅
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
202
—
4𝜋𝜋2𝑅𝑅2
𝐺𝐺𝑇𝑇2
 𝜋𝜋
2𝑅𝑅2
2𝐺𝐺𝑇𝑇2
 2𝜋𝜋2𝑅𝑅3
𝐺𝐺𝑇𝑇2
 4𝜋𝜋2𝑅𝑅3
𝐺𝐺𝑇𝑇2
 𝜋𝜋
2𝑅𝑅5
𝐺𝐺𝑇𝑇2
203
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
—
4𝜋𝜋2𝑅𝑅2
𝐺𝐺𝑇𝑇2
 𝜋𝜋
2𝑅𝑅2
2𝐺𝐺𝑇𝑇2
 2𝜋𝜋2𝑅𝑅3
𝐺𝐺𝑇𝑇2
 4𝜋𝜋2𝑅𝑅3
𝐺𝐺𝑇𝑇2
 𝜋𝜋
2𝑅𝑅5
𝐺𝐺𝑇𝑇2
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
204
205
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
206
“Estamos acostumados com a ideia de que 
que o causou?” (Stephen Hawking, O Universo 
207
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
“Estamos acostumados com a ideia de que 
que o causou?” (Stephen Hawking, O Universo 
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
208
–
209
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
–
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
210
•
•
•
•
211
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
“Modelo da bola de 
bilhar”.
“Pudim de passas”, 
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
212
“Modelo do 
átomo nucleado”.
213
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
“Modelo do 
planetário”.
com partículas α 
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
214
– –
– –
– –
– –
– –
215
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
–
–
experimentais, que o átomo era uma “bolinha” 
uma placa de ouro com partículas α levaram 
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
216
217
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
218
219
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
–
–
– –
–
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
220
221
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
222
223
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
224
225
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
226
227
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
228
A) 1s² 2s² 2p⁴
B) 1s² 2s² 2p⁶ 3s²
C) 1s² 2s² 2p⁶ 3s² 3p⁴
D) 1s² 2s² 2p⁶ 3s² 3p⁶ 4s²
E) 1s² 2s² 2p⁶ 3s² 3p⁶ 4s² 4p⁴
eletrônica: 1s² 2s² 2p⁶ 3s² 3p⁶?
229
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
230
massa atômica. Continha espaços “vazios” 
231
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
232
–
Antigamente, formavam os grupos “A”.
⇒
⇒
Antigamente, formavam os grupos “B”.
233
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
– –
•
•
–
–
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
234
•
235
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
–
–
Ei → X+(g) + e–
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
236
•
•
–→ X–
como a “vontade de ter elétrons”, entendemos 
•
•
237
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
•
•
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
238
239
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
240
241
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
A • 1 s2 2s2 2p6 3s2 3p5 
B • 1 s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d5 
C • 1 s2 2s2 2p6 3s2 3p6 
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS242
243
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
244
245
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
246
– –
–
–
247
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
–
expansão não existe a ideia de “para fora”, 
ú
nêutrons. Essa sopa, chamada de “Plasma de 
Quarks e Glúons” apresentava, portanto, as 
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
248
mecanismo chamado “Ciclo do Próton”: 
249
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
ordem: • O carbono funde com o hélio 
• O oxigênio funde com o hélio produzindo o
• O neônio funde com o hélio produzindo o
• O magnésio funde com o hélio produzindo o
• O silício funde com o hélio produzindo o
• O enxofre funde com o hélio produzindo o
• O argônio funde com o hélio produzindo o
• O cálcio funde com o hélio produzindo o
• O titânio funde com o hélio produzindo o
• O cromo funde com o hélio produzindo o
vermelha), ejetando sua “casca” para o 
espaço, numa fase chamada “nuvem 
planetária”. 
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
250
bilhões de anos. Quem viver, verá…
251
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
da língua portuguesa sobre o tema” Afinal, 
como se formaram os Elementos Químicos?”. 
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
252
253
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
254
255
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
•
•
“Na natureza nada se perde, nada se cria. Tudo 
se transforma.”
“As massas dos reagentes e as massas dos 
constante.”
SP) A frase: “Do nada, nada; em 
se” relaciona
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
256
dióxido de carbono + hidróxido de sódio → formação da água (H₂O), destacando as 
257
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
relacionado à combustão do metano (CH₄).
(CO₂) e água (H₂O)?
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
258
Matemática 
e suas 
Tecnologias
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
260
𝑓𝑓: 𝑅𝑅 → 𝑅𝑅
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑎𝑎𝑥𝑥2 + 𝑏𝑏𝑥𝑥 + 𝑐𝑐
𝑎𝑎 𝑏𝑏 𝑐𝑐 𝑎𝑎 ≠ 0
𝑎𝑎
𝑏𝑏
𝑐𝑐
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 2𝑥𝑥2 + 3𝑥𝑥 − 1
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 2𝑥𝑥 − 5
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −3𝑥𝑥2 + 5𝑥𝑥
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 4
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 2𝑥𝑥2
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2
3𝑥𝑥2 − 4𝑥𝑥 + 5 = 0
𝑎𝑎 =; 𝑏𝑏 = −4 𝑒𝑒 𝑐𝑐 = 5
–
∈
𝑎𝑎 = 10; 𝑏𝑏 = −240 𝑒𝑒 𝑐𝑐 = 1400.
–
𝑎𝑎 = − 0,05; 𝑏𝑏 = 24 𝑒𝑒 𝑐𝑐 = 900.
261
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
–
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
262
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −2𝑥𝑥2
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −2𝑥𝑥2
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 3𝑥𝑥2
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −𝑥𝑥2
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −2𝑥𝑥2
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 2𝑥𝑥
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −𝑥𝑥2 + 4𝑥𝑥
263
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
𝑃𝑃(𝑥𝑥) = 𝑎𝑎𝑥𝑥2 + 𝑏𝑏𝑥𝑥 + 𝑐𝑐
𝑎𝑎𝑥𝑥2 + 𝑏𝑏𝑥𝑥 + 𝑐𝑐 = 0,
𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 𝑎𝑎, 𝑏𝑏, 𝑐𝑐 ∈ 𝑅𝑅 𝑒𝑒 𝑎𝑎 ≠ 0.
𝑎𝑎𝑥𝑥2 + 𝑏𝑏𝑥𝑥 + 𝑐𝑐 = 0
𝑎𝑎𝑥𝑥2 + 𝑏𝑏𝑥𝑥 +
𝑐𝑐 = 0 𝑎𝑎 ≠ 0
𝑥𝑥2 − 6𝑥𝑥 + 5 = 0
(1)2 − 6 ∙ (1) + 5 = 0
(1)2 − 6 ∙ (1) + 5 = 0
1 − 6 + 5 = 0
−5 + 5 = 0
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −2𝑥𝑥2
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −2𝑥𝑥2
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 3𝑥𝑥2
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −𝑥𝑥2
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −2𝑥𝑥2
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 2𝑥𝑥
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −𝑥𝑥2 + 4𝑥𝑥
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
264
0 = 0 (𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣)
(5)2 − 6 ∙ (5) + 5 = 0
(5)2 − 6 ∙ (5) + 5 = 0
25 − 30 + 5 = 0
−5 + 5 = 0
0 = 0 (𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣)
𝑆𝑆 = {1, 5}
𝑏𝑏2 − 4𝑣𝑣𝑎𝑎
∆ (𝑙𝑙ê − 𝑠𝑠𝑣𝑣 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑙𝑙𝑑𝑑𝑣𝑣)
𝑥𝑥 = −𝑏𝑏 ± √∆
2𝑎𝑎
𝑥𝑥1 = − 𝑏𝑏 + √∆
2𝑎𝑎
𝑥𝑥2 = − 𝑏𝑏 − √∆
2𝑎𝑎 ,
𝑎𝑎𝑐𝑐𝑐𝑐 ∆ = 𝑏𝑏2 − 4𝑣𝑣𝑎𝑎
𝑥𝑥2 − 6𝑥𝑥 +
5 = 0
(∆)
𝑥𝑥 = −𝑏𝑏 ± √∆
2𝑣𝑣
𝑥𝑥 = −(−6) ± √16
2 ∙ (1)
𝑥𝑥 = 6 ± 4
2
𝑥𝑥1 = 6 + 4
2 ⟶ 𝑥𝑥1 = 10
2 ⟶ 𝑥𝑥1 = 5
𝑥𝑥2 = 6 − 4
2 ⟶ 𝑥𝑥2 = 2
2 ⟶ 𝑥𝑥2 = 1
a = 1, b = - 6 e c = 5
265
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
–
{6, 23}
{3, 13}
{6, 13}
{3, 12}
{2, 32}
–
–
–
–
–
–
–
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
266
𝑥𝑥2 + 5𝑥𝑥 + 4 = 0
𝑥𝑥2 + 5𝑥𝑥 + 4 = 0
𝑎𝑎 = 1
𝑏𝑏 = 5
𝑐𝑐 = 4
𝑆𝑆 = −𝑏𝑏
𝑎𝑎 = −5
1 = −5
𝑃𝑃 = 𝑐𝑐
𝑎𝑎 = 4
1 = 4
𝑥𝑥2 + 𝑝𝑝𝑥𝑥 + 𝑞𝑞 = 0
𝑝𝑝 + 𝑞𝑞
𝑥𝑥2 + 𝑝𝑝𝑥𝑥 + 𝑞𝑞 = 0
𝑎𝑎 = 1
𝑏𝑏 = 𝑝𝑝
𝑐𝑐 = 𝑞𝑞
𝑆𝑆 = −𝑏𝑏
𝑎𝑎 ⟹ 2 + 7 = −𝑝𝑝
1 ⟹ 𝑝𝑝 = −9
𝑃𝑃 = 𝑐𝑐
𝑎𝑎 ⟹ 2 ∙ 7 = 𝑞𝑞
1 ⟹ 𝑞𝑞 = 14
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑎𝑎𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃,
𝑝𝑝 + 𝑞𝑞 = −9 + 14 = 5
267
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
–
–
–
𝑥𝑥2
𝑥𝑥2
jogo de escapada conhecido como “
”. Nesse jogo, os participantes são 
resolver uma série de enigmas para “escapar” 
–
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
268
𝑥𝑥𝑣𝑣 = − 𝑏𝑏
2𝑎𝑎
𝑦𝑦𝑣𝑣 = − ∆
4𝑎𝑎
𝑉𝑉 (− 𝑏𝑏
2𝑎𝑎 ,−
∆
4𝑎𝑎)
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 8𝑥𝑥 + 15
𝑥𝑥𝑣𝑣 = − 𝑏𝑏
2𝑎𝑎 = −
(−8)
2 ∙ 1 = 8
2 = 4
𝑦𝑦𝑣𝑣 = − ∆
4𝑎𝑎
𝑦𝑦𝑣𝑣 = −𝑏𝑏2 − 4𝑎𝑎𝑎𝑎
4𝑎𝑎
𝑦𝑦𝑣𝑣 = −(−8)2 − 4 ∙ 1 ∙ 15
4 ∙ 1
𝑦𝑦𝑣𝑣 = −64 − 60
4
𝑦𝑦𝑣𝑣 = −4
4
𝑦𝑦𝑣𝑣 = −1
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 8𝑥𝑥 + 15,
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 + 12𝑥𝑥 + 20
–
269
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
–
–
𝑥𝑥𝑣𝑣 
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 + 16𝑥𝑥
𝑦𝑦𝑣𝑣 
–
–
–
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 2𝑥𝑥2 − 4𝑥𝑥 + 5
( )−1 11,
( )1 3,
𝑓𝑓𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 + 𝑏𝑏𝑥𝑥 + 12
–
–
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑎𝑎𝑥𝑥2 +
𝑏𝑏𝑥𝑥 + 𝑐𝑐 𝑥𝑥 = − 𝑏𝑏
2𝑎𝑎
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 2𝑥𝑥2 − 𝑘𝑘𝑥𝑥 + 14
–
–
–
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
270
–
Identificar o coeficiente “a” da 
observando o valor do coeficiente “c”. Desse 
–
valores dos coeficientes “a”, “b” e “c” nas 
𝑥𝑥𝑣𝑣 = − 𝑏𝑏
2𝑎𝑎
𝑦𝑦𝑣𝑣 = − ∆
4𝑎𝑎
𝑥𝑥𝑣𝑣 𝑦𝑦𝑣𝑣 
𝑉𝑉 = (𝑥𝑥𝑣𝑣, 𝑦𝑦𝑣𝑣)
–
𝑥𝑥 = −𝑏𝑏 ± √∆
2𝑎𝑎
𝑥𝑥1 = − 𝑏𝑏 + √∆
2𝑎𝑎 𝑥𝑥2 = − 𝑏𝑏 − √∆
2𝑎𝑎 .
–
271
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 4𝑥𝑥 + 5
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 10𝑥𝑥 − 11
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −𝑥𝑥2 + 8𝑥𝑥 − 15
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑥𝑥2 − 4𝑥𝑥
𝑓𝑓(𝑥𝑥) = −𝑥𝑥2 + 2𝑥𝑥
– –
𝑥𝑥𝑣𝑣 = − 𝑏𝑏
2𝑎𝑎
𝑥𝑥𝑣𝑣 = −
(60)
2 ∙ (−1)
𝑥𝑥𝑣𝑣 =
60
2
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
272
𝑥𝑥𝑣𝑣 = 30
–
–
– –
–
273
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
274
275
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
276
A’(1, 0), B’(2, 2), C’(4, 2), D’(5, 0). Ligando esses 
trapézio A’B’C’D’.
277
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
𝑐𝑐𝑐𝑐2
𝑐𝑐𝑐𝑐2
𝑐𝑐𝑐𝑐2
𝑐𝑐𝑐𝑐2
𝑐𝑐𝑐𝑐2
𝑐𝑐𝑐𝑐2
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
278
Ciências 
Humanas
e Sociais 
Aplicadas
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
280
281
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
conhecido como “o pai da moral”.
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
282
283
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
quanto, com quem, com o quê, como “etc”). 
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
284
285
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
maquiaveliano propõe uma “nova ética”, 
–
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
286
“O Príncipe” foi 
“como é difícil para um povo 
príncipe preservar sua liberdade!”.
287
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
–
–
‘jogam fora a criança junto com a água do 
banho’, confundem aquilo que seria o fim da 
–
–
–
tender por ‘político’ o âmbito mundial no 
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
288
–
‘exige pista livre’; seja na forma mode
processos e ‘forças históricas’ impessoais 
‘grande’ hoje pode cair no esquecimento –
–
–
289
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
praticamente todo o mundo dito “civilizado” 
(“nosso mar”, segundo os romanos), 
—
—
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
290
—
—
Rumon (“cidade do rio”), termo que teria sido 
“Res” publica significa “coisa de 
todos”. Mas da República romana só 
—
—
—
(“divino” ou “sagrado”) a Caio Otaviano (63 
291
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
292
293
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
—
—
também a jurisprudência (“ciência do direito”), 
—
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
294
dependem. “Dependem de nós”, afirma em 
seu Manual, “a opinião, a tendência, o desejo, 
nossa. ” Trata
“Como um Antonino”, declara em suas, escritas em grego, “minha cidade 
295
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
útil a essas duas cidades”. Por isso, para ele, o 
“Não te é lícito, ao bem, segundo a razão e os 
o poder, a riqueza, o gozo dos prazeres”.
uma certa melancolia: “Homem, foste cidadão 
do teatro o comediante por ele contratado”.
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
296
–
–
–
sentido de “imaginar o que aconteceria sem a 
política.” (WOLFF, 2003, p. 27)
297
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
tipo: “eles” são o poder; eles fazem as leis que 
“Se houvesse uma comunidade que, 
que ela realizou a ideia do político. ”
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
298
–
–
–
–
uma cultura ou civilização, “são bárbaros 
299
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
possível”. (WOLFF, 2004, p. 42)
“Os índios, efetivamente, só 
os portugueses. ” (CLASTRES, 1998, p. 135)
–
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
300
– –
– –
–
301
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
302
pela primeira vez no livro “Dialética do 
Esclarecimento”, escrito por d
No capítulo “A Indústria Cultural: 
iluminação como engano em massa”, os 
canções semelhantes. Já que a “fórmula” da 
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tem origem indígena e significa “floresta 
branca”, denominação que remete às 
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tem origem indígena e significa “floresta 
branca”, denominação que remete às 
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“pampa” tem origem indígena e designa uma 
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“pampa” tem origem indígena e designa uma 
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“floresta branca”
significando “floresta de 
água”
Origem indígena, significando “água 
doce”
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“floresta branca”
significando “floresta de 
água”
Origem indígena, significando “água 
doce”
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média anual fica em torno de 22 °C, variando 
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O uso da expressão “tipos de Cerrado” 
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O uso da expressão “tipos de Cerrado” 
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que torna o local conhecido como “a savana 
mais rica do mundo”, abrigando 11 mil 
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”O
em um lugar cujo nome era Samos.”
possa chamar de “natureza humana”. O 
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”O
em um lugar cujo nome era Samos.”
possa chamar de “natureza humana”. O 
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“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em 
espírito de fraternidade.” O texto é o primeiro 
Humanos.”
espírito de fraternidade.” O texto é o 
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as pessoas, “sem distinção de qualquer 
condição”.
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“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em 
espírito de fraternidade.” O texto é o primeiro 
Humanos.”
espírito de fraternidade.” O texto é o 
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as pessoas, “sem distinção de qualquer 
condição”.
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Horkheimer escreveram o livro “Dialética do 
esclarecimento”, o qual um dos capítulos 
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Horkheimer escreveram o livro “Dialética do 
esclarecimento”, o qual um dos capítulos 
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“Dialética do Esclarecimento”. Nesta obra, 
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“Dialética do Esclarecimento”. Nesta obra, 
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a “Constituição Cidadã”. Depois de vinte e 
trabalhadores do Brasil. O “Voz do Brasil” é 
e, às 19 horas, ao som de “O Guarani” do 
“pai dos pobres”. 
surgiram revistas como a “Radiolândia” que 
A palavra “cidadania” tem suas 
latim “civitas”, a cidadania para os gregos 
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a “Constituição Cidadã”. Depois de vinte e 
trabalhadores do Brasil. O “Voz do Brasil” é 
e, às 19 horas, ao som de “O Guarani” do 
“pai dos pobres”. 
surgiram revistas como a “Radiolândia” que 
A palavra “cidadania” tem suas 
latim “civitas”, a cidadania para os gregos 
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uma democracia “capenga”. (TOMAZI, 2010) 
a expressão “
” em alguma 
importante entender o que é o “
”, afinal, segundo a 
como fundamentos (…)
“Estado”
“A democracia no Brasil é algo muito 
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uma democracia “capenga”. (TOMAZI, 2010) 
a expressão “
” em alguma 
importante entender o que é o “
”, afinal, segundo a 
como fundamentos (…)
“Estado”
“A democracia no Brasil é algo muito 
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la: “Quanto a ela (Constituição), 
“teóricos do 
Estado”.
“O Leviatã”.
“guerra de todos contra 
todos”
–
“Art. 1º
como fundamentos (…)”
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la: “Quanto a ela (Constituição), 
“teóricos do 
Estado”.
“O Leviatã”.
“guerra de todos contra 
todos”
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“Art. 1º
como fundamentos (…)”
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la, nunca!”

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