Marcação de Vade Mecum XXXVIII

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Marcação do Vade Mecum – Direito Penal e Direito Processual Penal
MARCAÇÃO DE VADE MECUM 
MARCAÇÃO DO VADE MECUM – DIREITO PENAL E 
DIREITO PROCESSUAL PENAL
É importante seguir as orientações do edital, ou seja, podem ser utilizados os mar-
cadores (marca-texto) com diversas cores. Recentemente, foram incluídos os clipes em 
substituição aos post-its, os clipes também poderão ser coloridos, inclusive, é impor-
tante adotar um critério de seletividade de cor para facilitar o indicativo das páginas. 
As marcações do Vade Mecum ajudam em uma consulta de maneira mais rápida e efi-
ciente, isso será útil na gestão do tempo global da prova. 
Marcar o Vade Mecum auxilia na localização de cada parte, é revisitar cada tópico, 
artigos de preâmbulo, artigos de teses principais, artigos de teses subsidiárias, artigos 
de preliminares, artigos dos assuntos mais explorados nas dissertativas e súmulas por 
tema. Serão abordados os parâmetros de marcação que são eleitos.
Os critérios que serão adotados precisam ser percebidos como critérios úteis. Além 
disso, no Vade Mecum consta o índice remissivo.
Índice remissivo: são os temas, as palavras-chaves que estão colocadas em ordem 
alfabética. Quando se procura a palavra-chave, encontram-se os artigos correlaciona-
dos. Ex.: na palavra Habeas Corpus pode-se encontrar o dispositivo constitucional corre-
lacionado ao Habeas Corpus e o dispositivo no Código de Processo Penal. 
O índice remissivo é para facilitar na procura do tema a partir de um guia, o índice 
remissivo é como se fosse um dicionário, e ele, provavelmente, abrange 80% do que o 
candidato precisa.
Tradicionalmente, passou-se a marcar o Vade Mecum para que o índice remissivo 
se comunique com as cores, com elementos de página, com separação de etiquetas 
(marca fácil).
A marcação do Vade Mecum ajuda, inclusive, na contenção da ansiedade. 
Obs.: � se for necessário marcar elementos a mais daqueles que não estão na apostila, é 
recomendado escolher uma cor para marcações complementares. 
Ex.: não é necessário que o aluno marque o art. 395 do Código de Processo Penal, que 
trata da rejeição da denúncia, pois no índice remissivo existe referência ao procedimento 
comum, e dentro do procedimento comum ele é um dos artigos que o integra. Mas se, 
ainda, o aluno quiser marcá-lo, é só escolher uma cor para marcações complementares.
Sempre que for formular um critério próprio, observe se ele será eficiente e útil, se 
realmente for importante, adote-o, caso contrário, descarte o que for supérfluo.
Verifique se é realmente útil fazer remissões próprias, ou seja, quando o candidato 
quer escrever de próprio punho embaixo de um artigo referência à outro artigo. 
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MARCAÇÃO DE VADE MECUM 
O edital não proíbe remissões próprias, mas proíbe comentários, por essa razão é 
arriscado fazer remissões próprias e o fiscal entender que aquilo seja um comentá-
rio proibido.
É importante seguir as orientações do professor para fazer a marcação de forma 
correta, pois não serão marcados elementos ineficientes para não correr riscos à luz 
do edital. 
O candidato deve fazer, ele mesmo, as marcações, não devendo delegar a atividade para 
outra pessoa, pois é importante que ele crie afinidade e intimidade com o seu Vade Mecum, 
pois envolve o aprimoramento intelectual e estratégico para realizar uma boa prova.
QUAL VADE MECUM USAR?
Um Vade Mecum atualizado, ou seja, 2023. 
OUTROS MATERIAIS PERMITIDOS
 – Legislação não comentada, não anotada e não comparada, ou seja, o Vade Mecum.
 – Códigos, inclusive os organizados que não possuam índices estruturando roteiros 
de peças processuais, remissão doutrinária, jurisprudência, informativos dos 
tribunais ou quaisquer comentários, anotações ou comparações. Obs.: o índice 
remissivo dos Vade Mecuns é o índice que atende ao edital. Anteriormente, a OAB, 
já unificada, passou a construir estas regras porque várias editoras colocavam no 
índice remissivo toda a estrutura da peça. Ex.: quando se buscava no índice remis-
sivo a peça resposta à acusação, nesse tópico continha os artigos que são utiliza-
dos no preâmbulo, 396 e 396-A, o art. 397, que é o artigo que justifica o pedido de 
absolvição sumária, e muitas vezes o art. 564, que trata das preliminares proces-
suais. Logo, todos os artigos que eram utilizados na integralidade da peça eram 
encontrados no índice remissivo. A OAB entendeu que aquilo era uma forma de 
burlar o que é essencial na avaliação. Atualmente, o edital informa que não se 
admite índice remissivo que estruture a peça, então as editoras pararam de pro-
duzir Vade Mecuns dessa maneira.
 – Súmulas, Enunciados e Orientações Jurisprudenciais, inclusive organizados, desde 
que não estruturem roteiros de peças processuais. Obs.: orientações jurispruden-
ciais são para quem escolheu a área de Direito do Trabalho.
Atualmente, nos Vade Mecuns atuais as súmulas estão sequenciadas por números, 
dentro do que o edital permite.
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 – Leis de Introdução aos Códigos. 
Obs.: � os códigos têm a sua Lei de Introdução, por exemplo, o Código de Processo Penal 
tem a sua própria Lei de Introdução, inclusive, na Lei de Introdução do CPP o seu 
art. 7º dispõe que na decisão de pronúncia não se deve conter causas de diminuição 
previstas na parte especial do código. 
 – Instruções Normativas.
 – Índices Remissivos, em ordem alfabética ou temática, desde que não estruturem 
roteiros de peças processuais. 
Obs.: � é um dos tópicos mais úteis de consulta, pois ele direciona para os artigos mais 
importantes. 
 – Exposição de Motivos.
 – Regime Interno. Obs.: é permitido, mas dificilmente será consultado.
 – Resoluções dos Tribunais.
 – Simples utilização de marca-texto, traço ou simples remissão a artigos ou a lei. 
Obs.: � é um dos tópicos mais importantes.
 – Separação de códigos por clipes. Obs.: a recomendação é utilizar clipes colori-
dos. A marcação mais eficiente é construir a sequência de clipes por tópicos. Ex.: 
marcar com clipes verdes todos os artigos de preâmbulo e colocá-los em uma 
mesma posição de marcação formando uma primeira coluna. Com os clipes cor-
-de-rosa marcar todos os artigos de preliminares – preliminares processuais e 
preliminares de mérito – todos na mesma posição. Marcar com os clipes azuis os 
artigos de mérito, sendo um embaixo do outro. Com os clipes amarelos marcar os 
pedidos subsidiários. 
 – Utilização de separadores de códigos fabricados por editoras ou outras institui-
ções ligadas ao mercado gráfico, desde que com impressão que contenha simples 
remissão a ramos do Direito ou a leis.
Obs.: � é a etiqueta marca fácil. A etiqueta não pode estar em branco ou conter códigos 
escritos de próprio punho, os códigos devem estar impressos.
MATERIAIS PROIBIDOS
 – Códigos comentados, anotados, comparados ou com organização de índices 
estruturando roteiros de peças processuais. Obs.: atualmente as editoras para-
ram de estruturar peças.
 – Jurisprudências. 
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Obs.1: existem jurisprudências importantes que podem ser cobradas, mas as 
jurisprudências impressas não poderão ser levadas. Ex.: as ações diretas de 
constitucionalidade (ADC) 43, 44 e 54 que afastaram a execução provisória da pena.
Obs.2: quando a OAB faz perguntassobre jurisprudência, ela cobra em formato de 
súmula, e estas estão no Vade Mecum. Ou quando ela pergunta sobre algum 
entendimento consolidado que não é necessário saber o número do precedente, 
somente informar que ele está em conformidade com o STF. A OAB culturalmente 
não tem cobrado precedentes pontuais de jurisprudência. 
Ex.: no 38º Exame, podem ser cobrados precedentes importantes na Lei n. 7.960/1989, 
que é a Lei de Prisão Temporária. Os requisitos da prisão temporária foram reconstruí-
dos pelo Supremo, assim como existem precedentes do Supremo indicando a interpre-
tação adequada sobre a remotivação da prisão preventiva a cada 90 dias. Nesse caso, é 
só informar que está de acordo com o Supremo.
 – Anotações pessoais ou transcrições. Obs.: remissão de próprio punho é permitida, 
mas anotações pessoais ou transcrições são proibidas.
 – Cópias reprográficas (xerox).
 – Utilização de marca-texto, traços, símbolos, post-its ou remissões a artigos ou a 
lei de forma que estruture roteiros de peças processuais e/ou anotações pessoais. 
Obs.1: isso seria ludibriar o critério de intelecto que é usado para o candidato manusear 
o Vade Mecum e formular a peça prático-profissional.
Obs.2: estruturar o roteiro de peça é um conceito vago, mas é considerado, por exemplo, 
quando se marca com o marca-texto verde todos os artigos importantes para 
o recurso de apelação, o art. 593, que é o art. do preâmbulo; o art. 386, que é o 
artigo que justifica o pedido absolutório; os artigos que retratam as principais 
teses em uma apelação, inclusive, no Direito Penal; a teoria do erro ou a legítima 
defesa. Isso tudo é considerado pelo edital como estruturação de peça.
Obs.3: como estruturar a peça é um conceito vago, em aula será utilizado um critério 
de marcação que está sendo utilizado em outros Exames da Ordem. 
 – Utilização de notas adesivas manuscritas, em branco ou impressas pelo próprio 
examinando.
 – Utilização de separadores de códigos fabricados por editoras ou outras institui-
ções ligadas ao mercado gráfico em branco.
Obs.: � por essa razão o marca fácil não pode ser em branco.
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MARCAÇÃO DE VADE MECUM 
 – Impressos da Internet.
 – Informativos de Tribunais.
 – Livros de Doutrina revistas, apostilas, calendários e anotações. 
Obs.: � não se pode utilizar calendários. Se o examinador pedir que a peça seja apresentada 
no último dia do prazo, ele concederá os parâmetros para o candidato fazer a 
contagem do prazo.
 – Dicionários ou qualquer outro material de consulta.
 – Legislação comentada, anotada ou comparada.
 – Súmulas, Enunciados e Orientações Jurisprudenciais comentados, anotados ou 
comparados.
O QUE VOCÊ PODE FAZER NO SEU VADE
O tópico mais comum é marcar com o marca-texto. É possível marcar somente o 
dispositivo com o indicativo do mérito. Também é possível marcar apenas uma parte do 
texto, do inciso ou o texto completo. Obs.: crie um estilo e replique-o. Não o mude no 
meio do caminho, pois pode ficar desorganizado e isso pode causar insegurança.
 – Simples utilização de marca texto, traço ou simples remissão de lei. 
 – É permitido destacar todo o artigo, parte do texto ou somente o número.
 – A marcação pode ser realizada com lápis, marca-texto em gel, marca-texto comum. 
Obs.: � é recomendado usar marca-texto colorido.
 – Remissões podem ser feitas tanto a lápis quanto a caneta. Obs.: remissões de 
próprio punho podem ser arriscadas, embora sejam permitidas.
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 – Usar clipes, tanto metálicos, quanto coloridos. 
Obs.: � é mais recomendado utilizar clipes coloridos para fazer legendas, cada cor será 
utilizada para indicar algum tópico específico. Os clipes verdes serão utilizados para 
marcar as páginas que correspondem aos artigos de preâmbulo, e os vermelhos serão 
utilizados para marcar as teses preliminares, e todos estarão na sequência. Ex.: se 
cair no 38º Exame uma revisão criminal, então é só abrir o Código de Processo Penal 
na sequência de clipes verdes que tratam do preâmbulo, então será encontrado 
o art. 621, que é o artigo de preâmbulo da revisão criminal.
 – Usar separadores de códigos fabricados por editoras, chamados de “MARCA FÁCIL”. 
Obs.: � marca fácil é a marca, mas o produto é chamado de etiqueta de separação. A 
escolha da etiqueta deve ser feita na área escolhida para a realização da prova, 
ou seja, Direito Penal.
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O QUE VOCÊ NÃO PODE FAZER NO SEU VADE
Obs.: � não pode fazer “ondinhas”, mas é possível sublinhar. 
 – Marcações que estruturem roteiros de peças.
 – Símbolos, flechas, asteriscos.
 – Circular artigos/súmulas ou palavras.
 – Anotações pessoais ou transcrições.
Obs.: � além das remissões que constam no Vade, é possível fazer remissões próprias. 
Ex.: escrever embaixo de um artigo o art. 564 do CPP. Mas é arriscado, pois o fiscal 
pode entender que a peça foi estruturada.
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 – Utilizar post-its em branco ou escritos. Obs.: anteriormente, os post-its eram 
muito utilizados, mas eles foram substituídos por clipes, em razão de uma polê-
mica do passado, pois os candidatos faziam anotações nos post-its.
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Esta tabela de cores servirá tanto para os clipes quanto para os marca-textos. 
Obs.: � é melhor usar os clipes dos tópicos na mesma cor dos marca-textos. Ex.: os clipes 
verdes na página dos artigos de preâmbulo e marcar os artigos com a mesma cor 
dos clipes (verde).
Os tópicos essenciais são: artigos de preâmbulo, pedidos preliminares, pedidos e teses 
principais, teses subsidiárias. Será disponibilizada uma apostila de súmulas temáticas: 
súmulas de competências, súmulas de nulidades e súmulas de prisões. 
O aluno pode escolher as cores de acordo com os seus próprios critérios ou também 
pode colocar mais tópicos na tabela, como uma cor de clipes e marca-texto para ques-
tões complementares, por exemplo. 
Obs.: � se o candidato deixar de marcar alguma coisa que cair, não significa que ele não 
achará a resposta, pois tem o índice remissivo.
Nos tópicos de legislações especiais, o aluno irá personificá-la. Ex.: na Lei de Drogas, 
o aluno deverá marcar o que ocorrer: defesa preliminar na Lei de Drogas, laudo prelimi-
nar de constatação na Lei de Drogas, tratamento do porte para uso de drogas, que é a 
infração de menor potencial ofensivo. O (a) professor (a) que ministrar a lei especial fará 
os alertas.
ARTIGOS DE PREÂMBULO (VERDE)
Constituição Federal
É necessário sempre começar do maior para o menor, ou seja, se na peça tem artigos 
de preâmbulo que tem na Constituição Federal, o correto é começar por eles e depois 
combinar com os demais códigos e legislações. 
Ex. 1: caiu uma Ação Penal Privada Subsidiária da Pública, o artigo constitucional será 
o primeiro a ser indicado na peça, então o candidato deverá combinar o art. 5º, LIX da CF 
com o art. 29 do CPP e também com o artigo do Código Penal.
Ex. 2: no Relaxamento de Prisão deverá combinar o art. 5º, LXV com o art. 310, I do 
CPP, ou seja, o requerimentode relaxamento de prisão possui dois artigos de preâmbulo.
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Ex. 3: no requerimento de Liberdade Provisória tem o art. 5º, LXVI, no CPP é o artigo 
310, III e, ainda, deve combiná-los ou com o parágrafo primeiro do art. 310 ou com o art. 
321. Todos os exemplos estão marcados na apostila.
Obs.: � deve-se iniciar marcando os artigos da Constituição, mas, a depender da peça, o 
artigo de preâmbulo pode estar somente na legislação especial, ou somente no 
CPP, que é o mais comum. 
Ex.: se no 38º Exame a peça for uma apelação ou memoriais, ou resposta à acusação, 
ou revisão criminal, o artigo de preâmbulo somente estará no CPP. 
Na maioria das peças os artigos de preâmbulo estarão somente no CPP. 
Obs.: � as duas únicas peças que realmente foram cobradas como peças desde que a 
OAB unificou foram a Ação Penal Privada Subsidiária da Pública e o Pedido de 
Relaxamento de Prisão. Todas as outras foram cobradas em questões dissertativas. 
É importante treinar todas as peças para não correr o risco de cair alguma que 
não fora estudada, como por exemplo, um Habeas Corpus.
 – Ação Penal Privada Subsidiária da Pública: art. 5º, LIX.
 – Relaxamento de Prisão: art. 5º, LXV.
 – Liberdade Provisória: art. 5º, LXVI.
 – Habeas Corpus: art. 5º, LXVIII.
 – Mandado de Segurança: art. 5º, LXIX.
 – Recurso Ordinário Constitucional: art. 102, II, a / art. 105, II, a e b.
 – Recurso Extraordinário: art. 102, III.
 – Recurso Especial: art. 105, III.
Código Penal
 – Livramento Condicional: art. 83.
 – Ação Penal Privada: art. 100, § 2º.
 – Ação Penal Privada Subsidiária da Pública: art. 100, § 3º.
Código de Processo Penal
– Ação Penal Privada: art. 30, 41 e 44.
 – Ação Penal Privada Subsidiária da Pública: art. 29.
 – Relaxamento de Prisão: art. 310, I.
 – Liberdade Provisória: art. 310, III e 321.
 – Revogação da Prisão Preventiva: art. 316.
 – Embargos de Declaração (sentença): art. 382.
 – Resposta à Acusação: art. 396 e 396-A.
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Marcação do Vade Mecum – Direito Penal e Direito Processual Penal
MARCAÇÃO DE VADE MECUM 
 – Memoriais: art. 403, § 3º e 404, parágrafo único.
 – Resposta à Acusação ( júri): art. 406.
 – Memoriais ( júri): art. 411, § 4º c/c art. 403, § 3º e 404, parágrafo único.
 – Resposta escrita (funcionário público): 514.
 – Recurso em Sentido Estrito: art. 581.
 – Apelação: art. 593.
 – Embargos Infringentes e de Nulidade: art. 609, parágrafo único.
 – Embargos de Declaração (acórdão): art. 619.
 – Revisão Criminal: art. 621.
 – Carta Testemunhável: art. 639.
 – Habeas Corpus: art. 647 e 648.
Lei de Execução Penal (Lei n. 7.210/1984)
 – Progressão de Regime: art. 112.
 – Remição da Pena: art. 126.
 – Agravo em Execução: art. 197.
Obs.1: de todas as peças da LEP, a mais importante é o Agravo em Execução, art. 197.
Obs.2: na página que possuir um clipe verde tem que ter um dispositivo marcado em 
verde também, pois é a cor do preâmbulo. A página, eventualmente, poderá ter 
dois clipes, um na cor do preâmbulo e o outro na cor das preliminares.
Juizados Especiais Criminais (Lei n. 9.099/1995)
 – Memoriais: art. 81 da Lei n. 9.099/1995 c/c art. 403, § 3º ou 404, parágrafo 
único do CPP.
 – Apelação: art. 82.
 – Embargos de Declaração: art. 83.
Lei de Drogas (Lei n. 11.343/2006)
 – Defesa Prévia (resposta preliminar): art. 55.
 – Memoriais: art. 57 da Lei n. 11.343/2006 c/c art. 403, § 3º ou 404, parágrafo 
único do CPP.
PEDIDOS PRELIMINARES (ROSA)
A liminar deverá ser processual, tese de nulidade, ou será de mérito, tese de extinção 
da punibilidade. A página deverá ser marcada com clipe cor-de-rosa e os dispositivos 
com marca-texto cor-de-rosa. 
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Marcação do Vade Mecum – Direito Penal e Direito Processual Penal
MARCAÇÃO DE VADE MECUM 
Preliminares Constitucionais mais frequentes:
Constituição Federal 
 – Devido Processo Legal: art. 5º, LIV.
 – Ampla Defesa e Contraditório: art. 5º, LV.
 – Provas ilícitas: art. 5º, LVI.
 – Fundamentação da decisão judicial: art. 93, IX.
Código Penal
 – Causas extintivas da punibilidade: art. 107. Obs.: as causas que extinguem a puni-
bilidade estão no art. 107 do CP, mas os pedidos de extinção da punibilidade estão 
no art. 61 do CPP.
Código de Processo Penal
 – Causas extintivas da punibilidade: art. 61.
 – Questões prejudiciais: art. 92 e 93.
 – Rejeição da inicial acusatória: art. 395.
 – Nulidades: art. 564. Obs.: o artigo que trata das nulidades é o artigo mais impo-
rante das preliminares.
PEDIDOS E TESES PRINCIPAIS (AZUL)
Código Penal 
 – Princípio da legalidade: art. 1º.
 – Abolitio criminis: art. 2º, caput.
 – Lei penal mais benéfica: art. 2º, parágrafo único.
 – Desistência voluntária e arrependimento eficaz: art. 15.
 – Crime impossível: art. 17.
 – Erro de tipo: art. 20.
 – Erro de proibição: art. 21.
 – Coação moral irresistível e obediência hierárquica: art. 22.
 – Causas excludentes da ilicitude ou antijuridicidade: art. 23.
 – Estado de necessidade: art. 24.
 – Legítima defesa: art. 25.
 – Inimputabilidade: art. 26 a 28.
Código de Processo Penal
 – Absolvição: art. 386. 
Obs.: � memoriais e apelação.
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Marcação do Vade Mecum – Direito Penal e Direito Processual Penal
MARCAÇÃO DE VADE MECUM 
 – Absolvição sumária: art. 397.
 – Impronúncia (júri): art. art. 414.
 – Absolvição sumária ( júri): art. 415.
 – Desclassificação ( júri): art. 419.
PEDIDOS E TESES SUBSIDIÁRIAS (AMARELO)
Código Penal:
 – Tentativa: art. 14, II.
 – Regime inicial: art. 33, § 2º.
 – Penas restritivas de direito: art. 44.
 – Atenuantes: art. 65 e 66.
 – Concurso formal: art. 70.
 – Crime continuado: art. 71.
 – Sursis (suspensão condicional da pena): art. 77.
SÚMULAS DE COMPETÊNCIAS (ROXO)
STF
 – Súmula Vinculante n. 45;
 – 453;
 – 522;
 – 702;
 – 704;
 – 721;
 – 722;
STJ
 – 33;
 – 38;
 – 42;
 – 62;
 – 73;
 – 104;
 – 107;
 – 122;
 – 140;
 – 147;
 – 151;
 – 165;
 – 200;
 – 208;
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Marcação do Vade Mecum – Direito Penal e Direito Processual Penal
MARCAÇÃO DE VADE MECUM 
 – 209;
 – 235;
 – 546.
SÚMULAS DE NULIDADES (LARANJA)
As súmulas de nulidades caem muito em prova.
STF
 – 155;
 – 156;
 – 160;
 – 162;
 – 206;
 – 351;
 – 352;
 – 366;
 – 431;
 – 523;
 – 706;
 – 707;
 – 708;
 – 709;
 – 712.
STJ
 – 117.
SÚMULAS DE PRISÕES (AZUL CLARO)
STF
 – Súmula Vinculante n. 11;
 – Súmula Vinculante n. 25;
 – 145;
 – 397;
 – 697;
 – 717.
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Marcação do Vade Mecum – Direito Penal e Direito Processual Penal
MARCAÇÃO DE VADE MECUM 
STJ
 – 21;
 – 419.
Esses são todos os artigos e súmulas que devem ser marcados no Vade Mecum.
FÓRUM DE DÚVIDAS
 – O recurso de apelação é a peça que está ranqueada, todavia, é mais coerente que 
o candidato se preocupe com as teses, pois pode “cair” qualquer outra peça.
 – Se não fizer a correlação do artigo ou da súmula, o candidato pode perder pontos 
importantíssimos.
 – Não existe restrição em fazer marcação com marca-texto de artigos úteis nas 
páginas de índice remisso.
 – As peças bipartidas (com folha de interposição) que foram cobradas são: apela-
ção, RESE e agravo em execução.
 – Não existe restrição em marcar muitosartigos, mas isso pode atrapalhar.
 – As peças que exigem tópico de tempestividade são aquelas que possuem prazo. 
As únicas que não possuem prazo são Habeas Corpus e revisão criminal.
 – As peças que admitem juízo de retratação são RESE, agravo em execução e a carta 
testemunhável.
 – A intimação do MP será na queixa-crime, e será para que ele se manifeste 
como custos legis; Obs.: na revisão criminal, em tese, a procuradoria também se 
manifestará. 
 – As únicas teses que seguem o rito do RESE são o próprio RESE e o agravo 
em execução.
 – Se em uma página da CF ou de um dos códigos possuir mais de um artigo de 
preâmbulo, deve-se colocar apenas um clipe daquela cor e os artigos marcados. 
Agora, se em uma mesma página tiver um artigo de preâmbulo e um artigo de 
mérito, deverão ser colocados dois clipes, cada um com a sua cor correspondente, 
e os artigos marcados com as suas respectivas cores.
 – O encarte complementar feito pela própria editora pode ser levado, pode levar 
tanto o encarte quanto o Vade, pois eles são códigos.
70m
75m
������ Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Concursos, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pelo professor Nestor Távora. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do con-
teúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela 
leitura exclusiva deste material.
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