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Slides 2- O artigo 183, da Lei n 6 404,

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WBA0203_v2.0
Princípios e pronunciamentos 
contábeis
Princípios e Convenções da 
Contabilidade 
Princípios e Estrutura Conceitual.
Princípio Contábil do Custo Original como 
Base de Valor.
Bloco 1
Nelson Bueno de Oliveira
Princípios Contábeis e Estrutura Conceitual 
• A Resolução CFC n. 750, de 1.993, contém 
explicitamente a descrição, definição e aplicabilidade 
dos princípios da Contabilidade. 
• Tal dispositivo foi revogado como desdobramento de 
uma sequência de pronunciamentos do Comitê de 
Pronunciamentos Contábeis (CPC), formulados em 
normas do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
• NBC TSP Estrutura Conceitual, de 2019, referente ao 
CPC 00 (R2) - Estrutura Conceitual para Relatório 
Financeiro.
Princípios Contábeis e Estrutura Conceitual 
• Apesar de ter havido a revogação da resolução do 
CFC, que continha explicitamente os princípios 
contábeis, o espírito dos postulados, princípios e 
convenções, aqui estudados, continua vivo na 
Estrutura Conceitual divulgada pelo Comitê de 
Pronunciamentos Contábeis CPC, com aderência aos 
padrões internacionais, IFRS, e pelos respectivos 
normativos do Conselho Federal de Contabilidade 
CFC. 
• Entende-se que ela contém os postulados, princípios 
e convenções da Contabilidade em seu alicerce e 
fundamento, apesar de não os citar explicitamente.
Princípio Contábil do Custo Original como Base de Valor
• Os dois postulados contábeis são o Postulado da 
Entidade e o Postulado da Continuidade. Com esse 
fulcro, e a partir desses dois postulados ambientais, 
constrói-se o arcabouço conceitual sobre o qual a 
Contabilidade é pensada, alicerçada e realizada.
• O Princípio do Custo Original como Base de Valor é 
uma sequência natural do Postulado da Continuidade.
• O sentido é de que os ativos são apropriados, na 
contabilidade da entidade, pelo valor pelo qual tais 
ativos são adquiridos ou fabricados. Além desse 
custo de aquisição ou de fabricação do ativo, 
agregam-se os gastos necessários para os colocar em 
condições de gerar benefícios para a empresa. 
Princípio Contábil do Custo Original como Base de Valor
• Por exemplo, hipotético, após aprovar um projeto de 
investimento, uma empresa, uma entidade adquire 
cinco máquinas para compor uma nova linha de 
produção. O valor de aquisição das máquinas mais os 
gastos de instalação delas compõem o custo original 
ou custo de aquisição. 
• Para comprar as novas máquinas, a empresa analisa, 
antes, o projeto de investimento. Isso significa que 
verifica se as projeções de entradas de caixa futuras, 
ou as projeções de economias a serem obtidas com 
esse projeto, compensam o investimento de 
aquisição das cinco novas máquinas e sua instalação.
Princípio Contábil do Custo Original como Base de Valor
• Se a empresa, ao analisar o projeto de investimento, 
identificar que os benefícios econômicos futuros não 
serão compensadores em relação ao investimento 
inicial (o custo das máquinas e de sua instalação) 
não comprará tais máquinas e não executará o 
projeto, porque, se não, prejudicará valor da 
empresa.
Princípio Contábil do Custo Original como Base de Valor
• “A premissa subjacente ao Princípio do Custo de 
Aquisição como Base de Valor é - além de uma 
consequência da Continuidade, no sentido de que não 
interessam valores de realização (dos ativos) - a de 
que, presumivelmente, o preço acordado entre 
comprador e vendedor seja a melhor expressão do 
valor econômico do ativo, no ato da transação. 
• Portanto, o custo de aquisição representa, para o 
incorporador, a justa apreciação da potencialidade 
futura do ativo para a entidade adquirente.” 
(IUDÍCIBUS, 2021, p. 34)
Princípio Contábil do Custo Original como Base de Valor
• Com o passar do tempo, o valor do ativo se altera.
• A depreciação considera o desgaste, uso e 
obsolescência.
• O que garante que o custo original de aquisição do 
ativo sempre será, com o passar do tempo, a melhor 
estimativa de geração dos benefícios econômicos 
futuros decorrentes do ativo? 
Princípio Contábil do Custo Original como Base de Valor
• Para a entidade, é fato e natural que o valor 
econômico do ativo se altera no transcorrer do 
tempo. A Contabilidade reconhece este fato ao 
registrar as receitas de vendas que são geradas pelos 
produtos fabricados ou proporcionados pelo ativo 
ou ao registrar despesas quando houver perda do 
potencial econômico do ativo.
• O valor econômico da empresa vai sendo 
aumentado com o processo de geração de receitas, 
menos custos, decorrentes da venda dos produtos 
fabricados pelos ativos adquiridos. 
Princípios e Convenções da 
Contabilidade 
Princípio Contábil da Competência. Realização 
das Receitas e Confrontação com as Despesas.
Princípio Contábil do Denominador Comum 
Monetário.
Bloco 2
Nelson Bueno de Oliveira
Princípio Contábil da Competência - Realização das Receitas e 
Confrontação com as Despesas
• O Regime de Competência reflete os efeitos de 
transações e outros eventos e circunstâncias sobre 
reivindicações e recursos econômicos da entidade 
que reporta nos períodos em que esses efeitos 
ocorrem, mesmo que os pagamentos e recebimentos 
à vista resultantes ocorram em período diferente. 
• As receitas e as despesas devem ser apropriadas nos 
períodos em que são geradas, independentemente 
de os recebimentos e pagamentos serem à vista ou a 
prazo. 
Princípio Contábil da Competência - Realização das Receitas e 
Confrontação com as Despesas
• Isso é importante porque informações sobre os 
recursos econômicos e reivindicações da entidade 
que reporta e mudanças em seus recursos 
econômicos e reivindicações durante o período 
fornecem uma base melhor para a avaliação do 
desempenho passado e futuro da entidade do que 
informações exclusivamente sobre recebimentos e 
pagamentos à vista durante esse período. (CPC 00 
(R2), 2019, item 1.17)
Princípio Contábil da Competência - Realização das Receitas e 
Confrontação com as Despesas
• CPC 00 (R2) (2019). Dois pontos.
• Entidade que reporta: significa a empresa que 
elabora a contabilidade e divulga as suas 
demonstrações contábeis. 
• (a) Primeiro ponto: as receitas, as despesas, também 
custos e perdas, são apropriados aos períodos, aos 
exercícios contábeis, a que se referem, ou seja, 
meses, semestres ou anos. Independentemente dos 
recebimentos e pagamentos serem à vista ou a prazo. 
• (b) Segundo ponto: o Regime de Competência é 
superior ao Regime de Caixa para se aferir o 
resultado, o lucro ou prejuízo contábil, da entidade.
Princípio Contábil da Competência - Realização das Receitas e 
Confrontação com as Despesas
• O Regime de Competência é superior ao Regime de 
Caixa para se aferir o resultado, o lucro ou prejuízo 
contábil, da entidade.
• Exemplo: uma empresa transportadora.
• A depreciação dos caminhões.
• Se a depreciação não for feita, não integra a planilha 
de custos para cálculo do preço de venda do frete.
• A depreciação não tem efeito caixa hoje.
• A depreciação tem efeito caixa na renovação da frota 
de caminhões, por exemplo, daqui a cinco anos.
Princípio Contábil da Competência - Realização das Receitas e 
Confrontação com as Despesas
• “A Confrontação entre as Receitas e as Despesas 
envolve o reconhecimento simultâneo ou combinado 
das receitas e despesas que resultem diretamente 
ou conjuntamente das mesmas transações ou 
eventos. Por exemplo, os vários componentes de 
despesas que integram o custo das mercadorias (ou 
produtos ou serviços) vendidas devem ser 
reconhecidos no mesmo momento em que a receita 
derivada da venda das mercadorias é reconhecida.” 
(MARTINS et al., 2021, p. 38).
Princípio Contábil do Denominador Comum Monetário
• “Este princípio está associado à qualidade de a 
Contabilidade evidenciar a composição patrimonial de 
bens, direitos e obrigações de várias naturezas, 
homogeneizando-os por meio da mensuração monetária. 
• É a qualidade agregativa da Contabilidade que, sem 
deixar de considerar os vários ativos em suas 
essencialidades e comogeradores específicos de fluxos de 
serviços futuros para a empresa, consegue agregar, 
adicionar e homogeneizar tais elementos por meio da 
avaliação monetária. O Princípio do Denominador Comum 
Monetário expressa a natureza essencialmente financeira 
da Contabilidade.” (IUDÍCIBUS, 2021, p. 43)
Princípios e Convenções da 
Contabilidade 
Convenções Contábeis.
Objetividade, Relevância, Prudência e 
Uniformidade.
Bloco 3
Nelson Bueno de Oliveira
Convenções Contábeis
• As convenções contábeis se submetem aos 
postulados e aos princípios. Surgem como 
entendimentos secundários, subordinados de como 
o contador deve agir em seu trabalho ao exercer 
julgamentos e procedimentos em termos do 
reconhecimento, mensuração e evidenciação ou 
divulgação dos fatos econômicos e financeiros 
reportados pela Contabilidade. 
• Assim, nunca uma convenção se sobrepõe ao 
postulado e ao princípio contábil subjacente. 
• A convenção é um critério de desempate entre 
alternativas de procedimentos contábeis válidos ao 
se fazer a Contabilidade.
Convenções Contábeis
• A Convenção da Objetividade, na Contabilidade, 
significa que os fatos econômicos e financeiros devem 
ser reconhecidos, mensurados e evidenciados de 
maneira objetiva, impessoal ou neutra, sem vieses. 
Caso o fato econômico e financeiro seja mais 
complexo para ser reconhecido e mensurado, deve-se 
recorrer a laudos de especialistas, segundo as 
profissões. 
• Contabilidade de: 
• Empréstimo bancário versus perdas com 
incêndio industrial.
Objetividade.
Convenções Contábeis
• Ou ainda, em outras situações, além dessas, devem 
ser utilizadas métricas estatísticas ou probabilísticas, 
como, por exemplo, para se constituir provisões 
contra as inadimplências de clientes que possam 
ocorrer futuramente. 
• Ou para se constituir provisões contra o exercício de 
garantia pelos clientes frente a produtos entregues 
com defeitos.
Objetividade.
Convenções Contábeis
• O CPC 00 (R2), 2019, item 2.7 descreve que 
informações financeiras são relevantes quando são 
capazes de fazer diferença nas decisões tomadas 
pelos usuários. E “informações financeiras são 
capazes de fazer diferença em decisões se tiverem 
valor preditivo ou valor confirmatório, ou ambos”. 
• O valor preditivo da informação contábil é aquele que 
permite fazer projeções a partir delas. 
Relevância.
Convenções Contábeis
• O valor confirmatório é aquele que viabiliza 
confirmar avaliações que tenham sido feitas 
anteriormente, com base nas demonstrações 
contábeis sobre determinado quesito da empresa.
• Quando a empresa que reporta faz as notas 
explicativas, deve também tomar cuidado para que a 
divulgação excessiva de informações irrelevantes ou 
sem materialidade não polua a demonstração 
contábil. 
Relevância.
Convenções Contábeis
• Origem histórica: interesse dos banqueiros por 
demonstrações conservadoras com viés pessimista.
• Visavam a liquidez de seus empréstimos (capacidade de 
pagamento assegurada das empresas tomadoras).
• A Convenção do Conservadorismo ou Prudência prevê que 
as receitas e os ativos devem ser os menores admitidos; 
enquanto as despesas e os passivos devem ser os maiores 
admitidos. Além disso, as receitas e os ativos devem ser 
reconhecidos o mais tarde permitido; enquanto as 
despesas e passivos devem ser reconhecidos o mais cedo 
permitido.
• Prudência ou conservadorismo versus fidedignidade da 
informação contábil.
Prudência.
Convenções Contábeis
• “(...) desde que se tenha adotado um certo critério 
(contábil), entre os vários que poderiam ser válidos à 
luz dos princípios contábeis, não deveria ele ser 
alterado nos relatórios periódicos, a não ser que 
absolutamente necessário. 
• Desde que a alteração de critério e os efeitos que 
possam ter acarretado na interpretação, por parte 
dos usuários (da informação contábil), das tendências 
e dos resultados da empresa, sejam evidenciados (em 
notas explicativas)”. (IUDÍCIBUS, 2021, p.65) 
Uniformidade.
Teoria em Prática
Bloco 4
Nelson Bueno de Oliveira
Reflita sobre a seguinte situação
• O artigo 183, da Lei n. 6.404, de 1976, a Lei das 
Sociedades por Ações, estabelece que, nas 
demonstrações contábeis, em particular, no Balanço 
Patrimonial (BP), os ativos devem ser mensurados de 
acordo com critérios.
Reflita sobre a seguinte situação
• (I) As aplicações em instrumentos financeiros, 
inclusive derivativos, e em direitos e títulos de 
créditos, classificados no ativo circulante ou no 
realizável a longo prazo: 
• a) Pelo seu valor justo, quando se tratar de 
aplicações destinadas à negociação ou disponíveis 
para venda (por exemplo, operações de hedge). 
• b) Pelo valor de custo de aquisição ou valor de 
emissão, atualizado conforme disposições legais ou 
contratuais, ajustado ao valor provável de 
realização, quando este for inferior, no caso das 
demais aplicações e os direitos e títulos de crédito 
(por exemplo, CDB bancário). 
Reflita sobre a seguinte situação
• II) Os direitos que tiverem por objeto mercadorias e 
produtos do comércio da companhia, assim como 
matérias-primas, produtos em fabricação e bens em 
almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, 
deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor de 
mercado, quando este for inferior (duplicatas a 
receber e estoques).
• Por que a legislação das Sociedades por Ações possui 
critérios diferentes para mensurar os ativos citados, 
como operações de hedge, CDB, duplicatas a receber 
e estoques? Os postulados e princípios contábeis 
influenciam isso? 
Norte para a resolução...
• Fidedignidade da informação contábil. Prevalência da 
essência econômica sobre a forma jurídica.
• Um ativo deve ser mensurado pelo potencial de 
benefícios econômicos futuros a serem gerados.
• O custo de aquisição é excelente estimativa.
• O valor justo é o preço que seria recebido pela venda 
de um ativo ou que seria pago pela transferência de 
um passivo, em uma transação não forçada entre 
participantes do mercado na data de mensuração.
• Derivativos: CPC 48. Instrumentos Financeiros.
Dica do (a) Professor (a)
Bloco 5
Nelson Bueno de Oliveira
Dica do (a) Professor (a)
• Os campeonatos de futebol, entre os de outros esportes, 
possuem regras a serem seguidas para definir o campeão de 
uma temporada.
• Por exemplo, no campeonato brasileiro, o time que obtiver 
maior pontuação, ao final do certame, fruto de seu 
desempenho nos jogos, sendo que, normalmente, uma vitória 
vale três pontos, o empate vale um ponto e a derrota não 
pontua.
• Por exemplo, há regulamentação formal dizendo que, caso, ao 
final do campeonato, dois times tiverem a mesma pontuação, 
estes seriam os critérios de desempate, a serem adotados 
nesta ordem de prioridade: maior número de vitórias; maior 
saldo de gols; maior número de gols pró; confronto direto; 
menor número de cartões vermelhos recebidos; menor 
número de cartões amarelos recebidos; e, por fim, sorteio. 
Fonte: peepo/ iStock.com .
Figura 1 - Dica
Dica do (a) Professor (a)
• Pede-se refletir sobre o seguinte:
• Pesquise, em sites esportivos, de sua preferência, 
critérios de desempate em outras modalidades.
• Por que os critérios de desempate são 
necessários? Por que são formalizados?
• Em que momento os critérios de desempate 
devem ser definidos?
• Em que medida, comparando, as convenções 
contábeis estudadas são úteis em relação aos 
postulados e princípios contábeis? Atuam como 
critérios de desempate?
Referências
ALMEIDA, M. C. Teoria da Contabilidade em IFRS e CPC. 1. ed. 
São Paulo: Atlas, 2021.
HENDRIKSEN, E. S.; VAN BREDA, M. F. Teoria da Contabilidade. 
Tradução de Antonio Zoratto Sanvicente. 1. ed., 14. reimp. São 
Paulo: Atlas, 2018.
IUDÍCIBUS, S. Teoria da Contabilidade. Colaboração de 
Ricardo Pereira Rios. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2021. 
Referências
MARTINS, E.; GELBCKE, E. R.; SANTOS, A. dos et al. Manual de 
Contabilidade Societária. Aplicável a todas as sociedades de 
acordo com as normas internacionais e do CPC. 3. ed.São 
Paulo: Atlas, 2021.
NIYAMA, J. K.; SILVA, C. A. T. Teoria da Contabilidade. 4. ed. 
São Paulo: Atlas, 2021.
Bons estudos!

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