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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Anatomia dos Sistemas 
 
NOME DO ALUNO: Tallita Ribeiro de Paulo 
 
R.A: 2298248 POLO: Bauru - Centro 
 
DATA: 13/05/2023
 
2 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Anatomia dos Sistemas 
 
INTRODUÇÃO 
 
Neste presente trabalho serão apresentados os conhecimentos obtidos a 
partir da aula prática realizada no dia 06 de maio de 2023, iniciando-se com o 
tema “Sistema digestório – canal alimentar” encerrando-se em “Sistema nervoso 
central e periférico”. A prática foi dividida em quatro aulas de dois roteiros em que 
foram analisados e estudados cada um dos temas, assim, aprendendo a reconhecer 
todas as estruturas da anatomia do corpo humano, por meio da utilização de um 
Altlas de anatomia e modelos sintétitos das partes do corpo. 
Segundo Duarte (2014), o termo “anatomia” deriva do grego “Ana”, que 
significa em partes, e “Tomein”, que significa cortar. Então, anatomia significa cortar 
separando em partes. Pode-se ainda ampliar esse conceito dizendo que a Anatomia 
é a parte da ciência que estuda a forma e a estrutura do corpo humano. 
Estudar Anatomia dos Sistemas significa compreender como as estruturas 
que compõem o corpo humano estão organizadas em seu interior através de cortes 
que possibilitam observá-las micro e ou macroscopicamente (DANGELO,2007; 
MOORE, 2014). 
A disciplina de anatomia é de caráter obrigatório em todos os cursos da área 
da saúde, sendo seu conteúdo essencial para compreensão da fisiologia e dos 
processos patológicos que acometem o ser humano. (SILVA, 2014). Salienta-se que 
grande parte de sua carga horária são de aulas práticas, uma forma eficaz de 
oferecer contato do futuro profissional direto com a realidade. 
Seu ensino nos cursos da área de saúde têm sido fundamental e variado ao 
longo da História. Este estudo tem por objetivo comparar e contrastar, de forma 
qualitativa, métodos de ensino da Anatomia Humana como por exemplo o uso de 
cadáveres, modelos anatômicos artificiais, peças plastinadas e outras tecnologias 
aos alunos de cursos da área de Saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Aula 1 
Roteiro 1 
Título da Aula: Sistema digestório – canal alimentar 
 
O Roteiro 1 da Aula 1 teve como objetivo o reconhecimento das estruturas 
anatômicas que compõem o canal alimentar. 
Utilizou-se o atlas de anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de cabeça, 
pranchas de canal alimentar, torso, estômago, duodeno e peças biológicas. 
 
Figura 1: Materiais utilizados 
 
Fonte: Roteiro da Aula Prática (2023) 
 
O sistema digestório humano compreende uma diversidade de órgãos 
tubulares por onde o alimento é digerido e absorvido. Entre os órgãos do sistema 
digestório encontra-se a cavidade oral, faringe, esôfago, estômago, intestino 
delgado e intestino grosso. Além desses órgãos tubulares, outros órgãos também 
auxiliam no processo digestivo como o pâncreas, vesícula biliar e fígado (GUYTON, 
2011). 
O processo digestivo se inicia na boca (cavidade oral). Na boca o alimento 
passa por um processo de digestão mecânica, realizado pelo movimento da língua 
(músculo) e a ação dos dentes (trituração e maceração) e por um processo de 
digestão química por conta da ação enzimática contida na saliva (amilase salivar) 
(GABOARDI, 2009). 
Iniciou-se o estudo pelo canal alimentar. Utilizou-se uma prancha de sistema 
 
4 
 
digestório. Compreendou-se o porquê de alguns órgãos serem chamados de 
supradiafragmáticos e outros de órgãos infradiafragmáticos. 
O sistema digestório é dividido em duas partes: Supra-diafragmática 
(corresponde as estruturas anatômicas situadas acima do diafragma): Cavidade 
oral, faringe e esôfago; Infra-diafragmática (estruturas anatômicas encontradas 
abaixo do diafragma): Estômago, intestino delgado e intestino grosso. 
 
 Figura 2: Órgãos do corpo humano relacionado ao sistema digestório 
 
 Fonte: DIANA,2023 
 
• Cavidade oral: O início da degradação do alimento ocorre na cavidade oral, 
onde os dentes o trituram, transformando-o em pedaços menores; a saliva o 
umedece, lubrifica e inicia a digestão, e a língua mistura os fragmentos com a 
saliva, formando o bolo alimentar, e promove a sua deglutição; 
• Dentes: São estruturas duras e mineralizadas, inseridas na maxila e na 
mandíbula. Os dentes incisivos e caninos são pontiagudos e cortam o 
alimento em pedaços de tamanho médio, enquanto os pré-molares e molares 
possuem superfícies mais largas e achatadas, triturando os pedaços de 
tamanho médio em fragmentos menores; 
• Glânudulas salivares: A saliva é uma solução aquosa, com enzimas, 
glicoproteínas, eletrólitos e imunoglobulinas. Seu pH é de 6,4 a 7,4. No ser 
humano, a sua secreção é de cerca de 1L por dia (GENESER, 2003). 
A faringe é um tubo muscular membranoso que se comunica com a boca, 
 
5 
 
através do istmo da garganta e na outra extremidade com o esôfago. Para chegar 
ao esôfago, o alimento, depois de mastigado, percorre toda a faringe, que é um canal 
comum para o sistema digestório e o sistema respiratório. 
No processo de deglutição, o palato mole é retraído para cima e a língua 
empurra o alimento para dentro da faringe, que se contrai voluntariamente e leva o 
alimento para o esôfago. A penetração do alimento nas vias respiratórias é impedida 
pela ação da epiglote, que fecha o orifício de comunicação com a laringe. 
O esôfago é um conduto musculoso, controlado pelo sistema nervoso 
autônomo. É por meio de ondas de contrações, conhecidas como peristaltismo ou 
movimentos peristálticos, o conduto musculoso vai espremendo os alimentos e 
levando-os em direção ao estômago. 
No estômago ocorre a digestão química de materiais por meio de ácidos e 
enzimas, processamento mecânico por meio de contrações musculares, sendo 
assim a função do estômago é transformar o bolo alimentar em quimo. 
O estômago está localizado no abdômen abaixo do diafragma, 
anteriormente aos pâncreas, superiormente ao duodeno e a esquerda do fígado, 
está situado no quadrante superior esquerdo do abdômen, na região do 
hipocôndrio esquerdo, sendo dividido em quatro regiões principais: a cárdia, o 
fundo gástrico, o corpo gástrico e a parte pilórica do estômago. 
A entrada do órgão recebe o nome de cárdia, porque fica muito próxima ao 
coração, separada dele somente pelo diafragma. 
Ele possui uma pequena curvatura superior e uma grande curvatura inferior. 
A parte mais dilatada recebe o nome de "região fúndica", enquanto a parte final, uma 
região estreita, recebe o nome de "piloro". 
O simples movimento de mastigação dos alimentos já ativa a produção do 
ácido clorídrico no estômago. Contudo, é somente com a presença do alimento, de 
natureza proteica, que se inicia a produção do suco gástrico. Este suco é uma 
solução aquosa, composta de água, sais, enzimas e ácido clorídrico. 
A mucosa gástrica é recoberta por uma camada de muco que a protege de 
agressões do suco gástrico, uma vez que ele é bastante corrosivo. Por isso, quando 
ocorre um desequilíbrio na proteção, o resultado é uma inflamação da mucosa 
(gastrite) ou o surgimento de feridas (úlcera gástrica). 
O intestino delgado não tem forma anatômica, não possui rigidez e 
não está preso a nenhum órgão, é nele que ocorre a maior quantidade de 
absorção de nutrientes. O órgão possui três partes: duodeno, jejuno e íleo. 
 
6 
 
O duodeno é a primeira porção do intestino delgado a receber o quimo que 
vem do estômago, que ainda está muito ácido, sendo irritante à mucosa duodenal. 
Já o jejuno e o íleo são considerados a parte do intestino delgado onde o 
trânsito do bolo alimentar é rápido, ficando a maior parte do tempo vazio, durante o 
processo digestivo. 
O intestino grosso medecerca de 1,5 m de comprimento e 6 cm de diâmetro. 
É local de absorção de água (tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas), 
de armazenamento e de eliminação dos resíduos digestivos. 
Ele está dividido em três partes: o ceco, o cólon (que se subdivide em 
ascendente, transverso, descendente e a curva sigmoide) e reto. 
 
Figura 3: Intestino Grosso 
 
 Fonte: DIANA, 2023 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
Aula 1 
Roteiro 2 
Título da Aula: Sistema digestório – órgãos anexos 
 
O Roteiro 2 da Aula 1 teve como objetivo o reconhecimento dos órgãos 
anexos do sistema digestório. 
Utilizou-se o atlas de anatomia e os modelos anatômicos sintéticos da cabeça, 
pranchas de canal alimentar, torso, fígado, vesícula biliar, duodeno, pâncreas, vias 
bilíferas e peças biológicas. 
 
Figura 4: Materiais Utilizados 
 
 Fonte: Roteiro da Aula Prática (2023) 
 
Estudou-se a língua, órgão muscular e revestida de mucosa encontrada no 
soalho da boca. Identificou-se a raiz, o corpo, o ápice, o dorso e o frênulo da língua. 
Reconheceu-se as papilas linguais: as filiformes, as fungiformes, as folhadas e as 
circunvaladas.Além disso, identificou-se o sulco terminal da língua, o forame cego e 
as tonsilas linguais e os músculos extrínsecos e intrínsecos da língua. 
As papilas fungiforme estão relacionadas a parte gustativa e pode 
apresentar até cinco botões gustativos. As papilas folhadas apresentam centenas 
de botões gustativos. Já as papilas circunvaladas apresentam centenas de botões 
 
8 
 
gustativos. 
Figura 5: Estruturas da língua 
 
 Fonte: HIATT, 2011 
 
Em crânios, reconheçou-se os dentes das arcadas: superior e inferior. O seres 
humanos são considerados difiodônticos pois possuem duas dentições decíduas 
onde na primeira encontra-se vinte dentes conhecidos como dentes de leite (primários 
ou infantis) e na segunda localiza-se os dentes permanentes que totalizam 32 dentes. 
Durante a fase de crescimento do ser humano ocorre a troca desses vinte 
dentes pelos dentes permanentes. 
Em cabeças sintéticas, identificou-se as glândulas da boca, divididas em 
glândulas salivares maiores e menores. Encontrou-se a glândula parótida e o ducto 
parotídeo, a glândula submandibular e o ducto submandibular; e a glândula sublingual 
e o ducto sublingual. 
 
Figura 6: Estruturas da boca 
 
 Fonte: Paulsen e Waschke (2010) 
 
 
9 
 
Estudou-se o fígado. O fígado é o segundo maior órgão do corpo e a maior 
glândula. Situado abaixo do diafragma. Local onde os nutrientes absorvidos no trato 
digestivo são processados e armazenados para a utilização por outros órgãos. O 
sangue (maior parte) que vai para o fígado chega pela veia porta e uma menor 
porcentagem é suprida pela artéria hepática. Os nutrientes absorvidos pelo intestino 
chegam ao fígado pela veia porta e os lipídios complexos (quilomícrons), pela artéria 
hepática. Ele capta, transforma e acumula metabólitos para a neutralização e 
eliminação de substâncias tóxicas. Essa eliminação ocorre na Bile, uma secreção 
exócrina do fígado, importante para a digestão de lipídeos. O fígado também exerce 
uma função importante na produção de proteínas plasmáticas, como a albumina e 
outras proteínas carreadoras. 
O fígado é revestido por uma cápsula delgada de tecido conjuntivo, a cápsula 
de Glisson, que se espessa no Hilo, por onde a veia porta e a artéria hepática 
penetram e por onde saem os ductos hepáticos direito e esquerdo e os linfáticos. 
Estes últimos também são circundados por tecido conjuntivo em toda sua extensão 
até os espaços porta entre os lóbulos hepáticos. Aí, forma-se uma rede de fibras 
reticulares que suporta os hepatócitos e células endoteliais dos capilares sinusóides. 
 
Figura 7: Estruturas do fígado 
 
Fonte: COLICIGNO et al , 2009 
 
Observou-se o pâncreas. O pâncreas é uma glândula mista pois tem uma 
parte endócrina e exócrina, todos os hormônios chegam à corrente sanguínea e 
 
10 
 
a tinge os tecidos alvo. O pâncreas é dividido por três partes: cabeça, corpo e 
cauda. A glândula endócrina produz: hormônios, insulina e glucagon A glândula 
exócrina libera secreção em um ducto pancreático até o duodeno junto com a 
secreção da bile na papila maior do duodeno. 
 
Figura 8: Irrigação do pâncreas 
 
Fonte: Retirado de Sanar (2023) 
 
Aula 2 
Roteiro 1 
Título da Aula: Sistema urinário 
 
O Roteiro 1 da aula 2 tem como objetivo o reconhecimento dos rins e das vias 
urinárias. Os materiais utilziados foram: A- Torso; B- Hemipelve masculino; C- 
Hemipelve feminina; D- Rim morfologia externa; E- Rim morfologia interna. 
 
Figura 9: Materiais utilizados na aula prática 
 
Fonte: Roteiro da aula prática (2023) 
 
11 
 
O procedimento consistiu em utilizar o atlas de anatomia e os modelos 
anatômicos de hemipelve masculino, hemipelve feminina, torso, rins e peças 
biológicas para Observou-se as estruturas. 
O Sistema Urinário ou Aparelho Urinário é responsável pela produção e 
eliminação da urina, possui a função de filtrar as "impurezas" do sangue que circula 
no organismo.É composto por dois rins e pelas vias urinárias, formada por dois 
ureteres, a bexiga urinária e a uretra. 
Os rins são órgãos que possuem a forma de um grande feijão e se localizam 
próximo ao centro do abdômen. Cada ser humano nasce normalmente com um par 
de rins e eles são formados por uma cápsula de tecido conjuntivo denso, com regiões 
cortical e medular. 
Dentro do Sistema Urinário, os rins executam a função principal, que é a de 
filtrar do sangue as substâncias potencialmente tóxicas para o organismo. Assim, os 
rins regulam os níveis iônicos no sangue, controlam o pH, o volume e a pressão do 
sangue, produzem hormônios e excretam substâncias. 
O córtex desce o sangue que atinge as pirâmides renais (papila e medula), 
o sangue filtrado sai pelas veias renais que devolvem o sangue até a veia cava 
inferior que recebe e volta para o coração, os cálices menores se reúnem e 
formam cálices maiores formando a pelve renal que sairá a urina do ureter, os 
ureteres perfuram a bexiga por dois óstios ureterais esses óstios conduzem a 
urina até a bexiga onde a urina é levada para encontrar o óstio da uretra. 
Passando à hemipelve masculina observou-se cautelosamente como o ureter 
desemboca na bexiga urinária. Observou-se também as partes do ureter: abdominal 
e pélvica. 
O sistema urinário masculino, além do processo de excreção de substâncias 
tóxicas para o organismo, também está relacionado com os órgãos reprodutores 
desse gênero. 
No sistema urinário masculino, a uretra mede aproximadamente 20 cm de 
comprimento, sendo responsável pelo direcionamento da urina e também do esperma. 
Por essa razão, a uretra também está englobada nos componentes reprodutores 
desse sistema. 
Devido a interação entre os dois conjuntos fisiológicos, a uretra pode ser 
subdivida em três diferentes porções: 
• Uretra prostática, que passa por dentro da próstata e recebe dessa glândula 
componentes do líquido seminal; 
 
12 
 
• Uretra membranosa, está mais próxima ao começo do pênis e receberá 
secreções da glândula seminal e das glândulas bulbouretrais; e 
• Uretra esponjosa, que é a porção peniana da uretra, que expele sêmen e urina. 
 
 Figura 10: Porções pélvicas do sistema urinário masculino 
 
 Fonte: Modificada de Tortora (2012) 
 
A imagem acima congrega as porções pélvicas do sistema urinário masculino, 
a partir de uma vista lateral do corpo humano. Como se fosse feita uma incisão vertical 
na linha do umbigo: 
1 – Bexiga urinária; 
2 – Osso púbico (do quadril); 
3 – Próstata (órgão reprodutivo); 
4 – Porção cavernosa do pênis; 
5 -Glande; 
6 – Prepúcio;7 – Óstio externo da uretra; 
8 – Bolsa escrotal; 
9 – Testículo; 
10 – Epidídimo; e 
11 – Ducto deferente. 
No sistema urinário feminino a uretra é curta, com aproximadamente 5 cm. Ela 
se finda no óstio externo da uretra, que fica localizado a frente da abertura da vagina. 
O sistema reprodutor feminino é separado da parte excretora, já que os canais de 
 
13 
 
saída uterina (abertura da vagina) e de saída da urina não são os mesmos, como 
acontece no sistema urinário masculino. 
 
Figura 11: Estruturas externas da vagina 
 
 Fonte: ELIAS, 2023 
Aula 2 
Roteiro 2 
Título da Aula: Aparelho Reprodutor 
 
O Roteiro 2 da aula 2 tem como objetivo o reconhecimento das vias 
espermáticas e as glândulas anexas. Reconhecimento da genitália externa e interna 
feminina e as mamas. Os materiais utilizados foram: A- Torso e B- Hemipelve 
masculino. 
Utilizou-se o atlas de anatomia e os modelos anatômicos de hemipelve 
masculino, torso e peças biológicas. 
Identificou-se as seguintes estruturas anatômicas do sistema genital 
masculino: escroto, testículos, epidídimo (cabeça, corpo e cauda), ducto deferente 
(partes: escrotal, funicular, inguinal e pélvica), glândulas seminais e próstata. Viu-se-
se como são formados o ducto ejaculatório e a ampola do ducto deferente. 
Observou-se o pênis e as seguintes estruturas anatômicas : o corpo do pênis, 
a glande (coroa e colo), o óstio externo da uretra, o prepúcio (o frênulo do prepúcio). 
O pênis é um órgão erétil, responsável pela excreção de urina e também funcional 
para a fecundação durante a relação sexual. Ele é composto por dois tipos de 
estrutura: os corpos cavernosos e o corpo esponjoso, onde se aloja a porção uretral 
 
14 
 
final. 
Tanto a urina como o sêmen saem da uretra peniana por meio do óstio externo 
da uretra, localizado na glande, também conhecida como “cabeça do pênis”. Enquanto 
a urina é produzida no rins e direcionada pelas vias urinárias condutoras, o líquido 
espermático é produzido nas glândulas sexuais e encaminhado até a abertura uretral. 
Identificou-se as seguintes estruturas anatômicas do sistema genital feminino: 
os ovários, as tubas uterinas (infundíbulo da tuba uterina, fímbrias da tuba uterina, 
ampola da tuba uterina, istmo da tuba uterina e parte uterina), o útero, a vagina (fórnice 
da vagina) e a vulva ou pudendo (o clitóris, os lábios maiores e menores do pudendo 
e o monte de Vênus). Identificou-se as glândulas vestibulares. 
O sistema reprodutor feminino é responsável por fornecer gametas femininos 
que são os óvulos ou ovócitos que encontra-se no interior dos ovários. 
Observou-se as partes do útero: fundo, corpo, istmo e colo do útero. Analisou-
se o perimétrio, o miométrio e o endométrio. Reconheceu-se os ligamentos de 
sustentação: ligamento redondo do útero, ligamento largo, ligamento mesossalpinge, 
ligamento próprio do ovário e ligamento suspensor do ovário. 
 
Figura 12: Aparelho Genital Feminino 
 
 Fonte: ELIAS, 2023 
 
15 
 
Além disso, estudou-se as mamas femininas. Observou-se a papila mamária, 
a aréola mamária e os tubérculos areolares (tubérculos de Montgomery). 
 
Aula 3 
Roteiro 1 
Título da Aula: Sistema genital feminino 
O conteúdo do Roteiro 1 da aula 2 já foi abordado no roteiro 2 da aula 2. 
 
Aula 3 
Roteiro 2 
Título da Aula: Sistema nervoso central e periférico 
 
O Roteiro 2 da Aula 3 teve como objetivos o reconhecimento das partes 
anatômicas que formam o sistema nervoso. Os materiais utilizados foram: A- Encéfalo; 
B- Lobos cerebrais, giros, sulcos e nervos cranianos; C- Medula espinal e nervos 
espinais;e D- Corte transverso da medula espinal. 
 
Figura 13: Materiais utilizados na aula prática 
 
Fonte: Roteiro da aula prática (2023) 
 
O cérebro é o chefe do corpo humano, comandando informações e integrando 
os estímulos sensoriais. Enfim, uma quantidade imensa de funções estão 
relacionadas ao órgão, tais como: 
• Coordenar os cinco sentidos do corpo; 
• Auto-controle; 
• Produção da fala e ações motoras; 
 
16 
 
• Movimentação voluntária dos olhos; 
• Movimentos voluntários; 
• Desenvolver habilidades motoras; 
• Compreensão das linguagens; 
• Equilíbrio e coordenação dos músculos; 
O cérebro é coordenador de todas as atividades, sentimentos e propiciador da 
reflexão. Além disso, é fator importante na atuação dos movimentos do corpo, do 
sentimento das emoções e das recordações pela memória. 
Se o ser humano é capaz de falar, sentir, andar e pensar, tudo isso se deve à 
atuação das regiões específicas do cérebro, que, em conjunto, produzem a máquina 
completa que é o corpo humano. 
O procedimento consistiu em utilizar o a atlas de anatomia e os modelos 
anatômicos sintéticos de encéfalo, medula espinal e peças biológicas. 
O primeiro passo foi verificar as partes mais relevantes do encéfalo e algumas 
estruturas anatômicas do SNC e do SNP. Para isso, usou-se o encéfalo. Observou-o 
nas vistas superior, lateral, anterior, posterior e inferior. Viu-se-se depois, em um corte 
sagital, no plano mediano, estando separado em duas metades. 
O encéfalo é o centro para o registro das sensações, correlacionando-
as mutuamente ecom a informação armazenada, para a tomada de decisões 
e para o início das ações. Tambémé o centro para o intelecto, para as emoções, 
para o comportamento e para a memória. Regiões diferentes do encéfalo são 
especializadas em diferentes funções, embora precisem trabalharem conjunto 
para realizar determinadas tarefas.O encéfalo é dividido em: três órgãos 
principais: o cérebro, cerebelo e o troncoencefálico. 
Depois seguiu-se as seguintes instruções: 
• Juntou-se novamente os dois hemiencéfalos e observou-se, como em uma 
vista superior, os dois hemisférios cerebrais estão separados por um sulco 
profundo: a fissura longitudinal do cérebro. 
• Os hemisférios cerebrais formam a maior parte do SNC e são prontamente 
detectáveis, pois sua superfície possui uma série de sulcos que delimitam giros. 
Identificou-se os sulcos lateral e o central, e os giros pré-central e pós-central. 
• Observou-se em um hemisfério cerebral os lobos frontal, occipital, parietal e 
temporal. Justifique o motivo dessas denominações. 
➢ Lobo Frontal: maior entre todos, é o que se estende pela região de trás da 
testa. É responsável pelos movimentos mais simples do corpo. Além disso, 
 
17 
 
também tem função importante na reflexão, na memória, fala e aprendizado; 
➢ Lobo Parietal: por trás do lobo frontal, o parietal se estende até a região 
posterior à cabeça. É responsável pela percepção de espaço, além das 
informações respectivas aos sensores de dor, frio e calor; 
➢ Lobo Occipital: o menor de todos, é o responsável pela recepção e 
consequente processo das imagens; 
➢ Lobo Temporal: sua função é ligada diretamente à audição; 
 
• Localizou-se o suco lateral e reconheceu-se o lobo da ínsula, os seus sulcos 
e giros. 
• No lobo frontal, reconheceu-se os giros frontais: superior, médio e inferior; os 
sulcos frontais: superior e inferior. 
• Identificou-se as áreas de Broca e Wernicke. 
• Em uma secção sagital, no lobo frontal, reconheceu-se o giro frontal médio, o 
lóbulo paracentral, os giros reto e orbitais, os sulcos olfatório e orbitais. 
• No lobo parietal, encontre os giros supramarginal e angular, os lóbulos 
parietais: superior e inferior, o sulco intraparietal. Em uma secção sagital, 
reconheceu-se o lóbulo paracentral e o pré-cúneo. 
• No lobo temporal, reconheceu-se os giros temporais: superior, médio e inferior; 
os sulcos temporais: superior e inferior. 
• Em uma secção sagital, no lobo temporal, reconheceu-se os giros 
occipitotemporais: medial e lateral, os sulcos: occipitotemporal e temporal 
inferior. 
• Em uma secção sagital, no lobo occipital, reconheceu-se ossulcos: calcarino, 
parietooccipital e occipitotemporal, os giros occipitotemporal: medial e lateral, 
e o cúneo. 
• Reconheceu-se no lobo límbico as seguintes estruturas anatômicas: o giro e o 
sulco do cíngulo, o giro para-hipocampal e o unco. 
• Viu-se-se com os dois hemisférios cerebrais separados, em uma secção 
sagital, o corpo caloso. Nele, Identificou-se: o esplênio, o joelho e o tronco do 
corpo caloso. 
• Identificou-se nos hemiencéfalos, em um corte sagital, a extensão do 
mesencéfalo, a parte mais superior do tronco encefálico, e viu-se-se na sua 
parte mais posterior o seu aqueduto, um estreito canal que percorre esse 
 
18 
 
segmento do SNC, chamado de aqueduto do mesencéfalo. 
• Reconheceu-se no mesencéfalo a fossa interpeduncular, os corpos mamilares 
e os colículos superiores e inferiores. 
• Com os hemisférios cerebrais juntos, notou-se anteriormente, logo 
inferiormente ao mesencéfalo, outra parte do tronco encefálico, a ponte. Viu-
se-se como os seus prolongamentos posterolaterais, os pedúnculos cerebrais 
médios, que atingem o cerebelo. Reconheceu-se o sulco basilar, por onde 
passará uma importante artéria de mesmo nome. 
• Inferior à ponte, observou-se a última parte do tronco encefálico, o bulbo. Viu-
se-se como a ponte está separada do bulbo, em uma vista anterior, por um 
sulco bem destacado, o sulco bulbopontino. 
• Reconheceu-se no bulbo as seguintes estruturas anatômicas: as pirâmides e 
as olivas, os fascículos grácil e cuneiforme, os seus respectivos tubérculos. 
• Vou-se que, a partir do bulbo, o SNC prossegue com a medula espinal 
 
Aula 4 
Roteiro 1 
Título da Aula: Sistema nervoso central e periférico 
 
O Roteiro 1 da aula 4 tem como objetivo o reconhecimento das partes 
anatômicas que formam o sistema nervoso. Os materiais utilizados foram: A- Encéfalo; 
B- Lobos cerebrais, giros, sulcos e nervos cranianos; C- Medula espinal e nervos 
espinais;e D- Corte transverso da medula espinal. 
 
Figura 14: Materiais utilizados na aula prática 
 
 Fonte: Roteiro da aula prática (2023) 
 
19 
 
O procedimento consistiu em utilizar o a atlas de anatomia e os modelos 
anatômicos sintéticos de encéfalo, medula espinal e peças biológicas 
Começou-se pelo reconhecimento do cerebelo. O cerebelo é uma parte 
do sistema nervoso central que está relacionado, principalmente, com nossa 
postura e equilíbrio. Ele ocupa uma grande parte da fossa craniana posterior e 
constitui aproximadamente 10% do volume do encéfalo. Fica situado 
dorsalmente ao bulbo e à ponte e liga-se à medula e ao bulbo pelo pedúnculo 
cerebelar.O cerebelo está relacionado com diversas funções, sendo as 
principais a coordenaçãodos movimentos e a participação no equilíbrio do 
corpo. O cerebelo está também relacionadocom o controle do tônus muscular. 
Vale destacar, no entanto, que, apesar dessas funções bem estabelecidas, 
existem estudos que relacionam o cerebelo com outras atividades não motoras. 
Nele, identificou-se o córtex cerebelar, os hemisférios cerebelares, os lobos 
anterior e posterior do cerebelo, o lobo flóculo-nodular, o verme do cerebelo, a tonsila 
do cerebelo, a pirâmide, a úvula e os pedúnculos cerebelares: superior, médio e 
inferior. Viu-se algumas fissuras relevantes do cerebelo, como as fissuras: primária, 
horizontal, pré-piramidal e pós-clival; e os lóbulos: como os semilunares (superior e 
inferior), biventre e quadrangulares (anterior e posterior). 
 
Figura 15: Cerebelo 
 
Fonte: Extraído de NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 5ª. Edição, 2011. 
 
20 
 
Em seguida, separou-se novamente os dois hemiencéfalos em um corte 
sagital e viu-se que inferiormente ao corpo caloso, que já foi reconhecido, surgem 
diversas estruturas anatômicas que no conjunto formam o diencéfalo. 
O diencéfalo compreende as seguintes partes: tálamo, hipotálamo, 
epitálamo esubtálamo, todas em relação com o III ventrículo. 
Observou-se inferiormente ao corpo caloso um tracto arqueado de fibras, o 
fórnice, salienta-se que entre o fórnice e o corpo caloso há uma cavidade, o 
ventrículo lateral. 
Relacionado com o diencéfalo observou-se uma cavidade: o III ventrículo. Ele 
se comunica com o ventrículo lateral através do forame interventricular. Depois, 
reconheceu-se no diencéfalo, em um corte sagital, o tálamo, o hipotálamo e o 
epitálamo. 
O tálamo, com comprimento de cerca de 3 cm, compondo 80% do diencéfalo, 
consiste em duas massas ovuladas pareadas de substância cinzenta, organizada 
em núcleos, com tratos de substância branca em seu interior. O hipotálamo é uma 
área relativamente pequena do diencéfalo, situada abaixo do tálamo, com funções 
importantes principalmente relacionadas à atividade visceral. O hipotálamo é parte 
do diencéfalo e se dispõe nas paredes do III ventrículo, abaixo do sulco hipotalâmico, 
que separa o tálamo. 
Já o epitálamo É uma área relativamente pequena do diencéfalo, situada 
abaixo do tálamo, com funções importantes principalmente relacionadas à atividade 
visceral. O hipotálamo é parte do diencéfalo e se dispõe nas paredes do III ventrículo, 
abaixo do sulco hipotalâmico, que separa o tálamo. 
 
Figura 16: Estruturas do Diencéfalo 
 
Fonte: Extraído de NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 5ª. Edição, 2011 
 
21 
 
Posteriermente, observou-se a a medula espinal e os trinta e um pares de 
nervos espinais que emergem dela. 
A medula espinal faz parte do sistema nervoso central, juntamente com o 
encéfalo. Ela é uma continuação dorsal do tronco encefálico, e se encontra no interior 
do canal vertebral, um canal ósseo formado pelos elementos posteriores e corpos 
das vértebras cervicais, torácicas e lombares. 
Em uma medula espinal seccionada, reconheceu-se os funículos: anterior, 
laterais e posterior. 
• Funículo Anterior: situado entre a fissura mediana anterior e o sulco lateral 
anterior; 
• Funículo Lateral: situado entre os sulcos lateral anterior e o lateral posterior; 
• Funículo Posterior: situado entre o sulco lateral posterior e o sulco mediano 
posterior, este ultimo ligado a substancia cinzenta pelo septo mediano 
posterior. Na parte cervical da medula o funículo posterior é dividido pelo sulco 
intermédio posterior em fascículo grácil e fascículo cuneiforme. 
Na sequência,observou-se a formação dos nervos espinais (as radículas, as 
vias sensitivas e motoras, o gânglio espinal). 
 
Figura 17: Raízes nervosas 
 
Fonte: Extraído de NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 5ª. 
Edição, 2011 
 
 
 
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Aula 4 
Roteiro 2 
Título da Aula: Sistema nervoso central e periférico 
 
O Roteiro 2 da aula 4 tem como objetivo o reconhecimento das partes 
anatômicas que formam o sistema nervoso. Os materiais utilizados foram: A- Círculo 
arterial do cérebro; B- Artéria vertebral e nervos; C- Sistema nervoso periférico; D- 
Inervação dos membros superiores; E- Inervação dos membros inferiores; F- 
Inervação da cabeça; G- Inervação e irrigação da cabeça; H- Líquido cerebrospinal; I- 
Coração. 
 
Figura 18: Materiais utilizados na aula prática 
 
 
 Fonte: Roteiro da aula prática (2023) 
 
 
 
 
23 
 
Retomou-se o coração e, a partir do ventrículo esquerdo, veja que emerge a aorta. 
Identificou-se os ramos do arco da aorta: o troco braquiocefálico, a artéria carótida 
comum esquerda e a artéria subclávia esquerda. 
Reconheceu-se as principais artérias que irão formar o círculo arterial do 
cérebro, como as artérias: carótida interna, vertebral, cerebrais: anterior, média e 
posterior, comunicantes: anterior e posterior, basilar, cerebelares: superior e inferior 
 
Figura 19: Artérias do cérebro 
 
Fonte: Extraído de NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier,5ª. Edição, 
2011. 
 
Os órgãos do Sistema Nervoso Central são protegidos por estruturas 
esqueléticas (caixa craniana, protegendo o encéfalo; e coluna vertebral, protegendo a 
medula, também denominada raque) e por membranas denominadas meninges, 
situadas sob a proteção esquelética: dura-máter (a externa), aracnóide (a do meio) e 
pia-máter (a interna). Entre as meninges aracnóide e pia-máter há um espaço 
preenchido por um líquido denominado líquido cefalorraquidiano ou líquor. Identificou-
se as meninges: dura-máter, aracnoide-máter e pia-máter. 
 
 
 
24 
 
Figura 20: Envoltórios do SNC 
 
Fonte: Extraído de SNELL, R. S. Neuroanatomia clínica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara 
Koogan, 2011. 
 
Ainda com o auxílio do atlas de anatomia, observou-se a foice do cérebro e a 
foice do cerebelo e o tentório do cerebelo. Reconheceu-se os ventrículos encefálicos. 
Salienta-se que os ventrículos laterais estão relacionados ao telencéfalo, o III 
ventrículo está relacionado ao diencéfalo e o IV ventrículo está relacionado ao tronco 
encefálico. 
E por fim, observou-se os trinta e um pares de nervos espinais e a formação 
dos plexos nervosos. 
Os nervos espinhais: (31 pares), partem da medula espinhal 31 pares de nervos 
raquidianos ou espinhais que se relacionam com a sensibilidade corporal e com os 
músculos esqueléticos: oito pares de nervos cervicais; doze pares de nervos torácicos; 
cinco pares de nervos lombares; seis pares de nervos sacrais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
Figura 21: Nervos espinhais 
 
Fonte: Extraído de NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 5ª. 
Edição, 2011 
 
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PAULSEN, P.; W ASCHKE, J. SOBOTTA – ATLAS DE ANATOMIA GERAL E 
SISTÊMICA. GRUPO GEN, 2010. 
 
SANAR. Resumo do Pâncreas: anatomia, exócrino, endógeno, doenças e mais! 
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SILVA, J. P. B. M. A história da Anatomia e sua importância no desenvolvimento 
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SNELL, R. S. Neuroanatomia clínica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara 
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TORTORA, G.J; GRABOWSKI,S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 10. Ed. 
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