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ATIVIDADE 1 - Fiscalização e gestão de contratos de TIC


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Exercício Avaliativo - Módulo 1
	Iniciado em
	terça-feira, 23 abr. 2024, 13:46
	Estado
	Finalizada
	Concluída em
	terça-feira, 23 abr. 2024, 13:48
	Tempo empregado
	2 minutos 21 segundos
	Notas
	6,00/6,00
	Avaliar
	34,00 de um máximo de 34,00(100%)
Questão 1Correto
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Texto da questão
Estudamos a importância de realizar uma boa gestão e fiscalização contratuais e as práticas da transparência preconizadas pela Instrução Normativa nº 1, de 4 de abril de 2019, da Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia (IN SGD/ME nº 1/2019). 
Nesse sentido, aponte a alternativa que se apresenta correta, de acordo com o texto:
Escolha uma opção:
a.
A obrigação para fiscalizar contratos é integral e exclusiva de servidores ou empregados públicos, não se admitindo terceirização nem mesmo para auxiliar nesta tarefa.
b.
A prerrogativa de fiscalizar contratos está explícita na Lei nº 8.666/1993, mas não a obrigatoriedade de fiscalizar, que se fundamenta exclusivamente no princípio constitucional da Eficiência, sendo a fiscalização uma atividade discricionária, isto é, opcional.
c.
Conforme a IN SGD/ME nº 1/2019, em caso de contratação na modalidade pregão, todos os artefatos construídos ao longo do planejamento da contratação que originou o contrato iniciado - isto é: Documento de Oficialização da Demanda (DOD), Estudo Técnico Preliminar (ETP), Termo de Referência ou Projeto Básico (TR/PB) e Mapa de Gerenciamento de Riscos (MGR) -  devem ser publicados juntamente com o contrato em sítio eletrônico de fácil acesso.
d.
O Mapa de Gerenciamento de Riscos não integra a relação de documentos relacionados no art. 34 da IN SGD/ME nº 1/2019, a serem publicados em sítio eletrônico de fácil acesso, pois pode conter informações sensíveis.
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Sua resposta está correta.
O artigo 67 da Lei nº 8666/1993, bem como o artigo 3º, §1º do Decreto nº 9.507/2018 admitem contratação de terceiros para apoiar responsáveis pela fiscalização de contratos. O caput deste mesmo artigo estabelece a obrigatoriedade de fiscalizar. O artigo 34 da Instrução Normativa nº 1, de 4 de abril de 2019, da Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia (IN SGD/ME nº 1/2019) estabelece que devem ser publicados o Documento de Oficialização da Demanda (DOD), o Estudo Técnico Preliminar (ETP) e o Termo de Referência ou Projeto Básico (TR/PB) da contratação até a data de publicação do edital ou do extrato de contratação, ou até a data de assinatura do contrato, a depender das características da mesma, e o inteiro teor do contrato e seus termos aditivos, até 30 dias da sua assinatura. O Mapa de Gerenciamento de Riscos (MGR) não deve ser publicado porque pode conter informações sensíveis, com risco de ser utilizadas por pessoas mal-intencionadas e causar prejuízos a instituições, autoridades e servidores.
Questão 2Correto
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Texto da questão
Conhecemos, nesta unidade, os principais papéis e atores que participam da Gestão, fiscalização e execução de um contrato de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
Considerando o que foi estudado, assinale a alternativa correta em relação à Equipe de Fiscalização do Contrato (EFC) e demais atores do processo de Gestão do Contrato de TIC (GCTIC):
Escolha uma opção:
a.
Segundo a Instrução Normativa nº 1, de 4 de abril de 2019, da Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia (IN SGD/ME nº 1/2019), o Gestor do contrato não compõe a EFC, pois possui apenas a competência de delegar atividades à equipe.
b.
Não se admite acúmulo do papel de fiscal administrativo com o de fiscal técnico ou o de fiscal requisitante em hipótese alguma.
c.
O preposto da contratada pode ser indicado, em casos de notória especialização, pela autoridade competente da área administrativa da instituição contratante.
d.
Em contratações de serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), o preposto deve sempre estar presente no ambiente físico do contratante, se este for local da execução, durante todo horário definido para prestação dos serviços.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o artigo 2º, V da Instrução Normativa nº 1, de 4 de abril de 2019 (IN SGD/ME nº 1/2019), o Gestor integra a Equipe de Fiscalização do Contrato (EFC) juntamente com os fiscais. A única exceção para acúmulo de papéis de fiscais por um único ator é quanto aos de Fiscal Requisitante e Fiscal Técnico, em casos excepcionais, conforme artigo 23, parágrafo 3º da IN SGD/ME nº 1/2019. É vedada a indicação de pessoas para compor o quadro funcional da contratada, conforme artigo 5º, III da IN SGD/ME nº 1/2019. A IN SGD/ME nº 1/2019 não dispõe sobre a exigência de presença constante do preposto no local de execução. Caso necessária, tal condição deve constar no Termo de Referência ou Projeto Básico (TR/PB) como obrigação da contratada.
Questão 3Correto
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Texto da questão
Nesta unidade conhecemos o processo de Gestão de Contratos de TIC (GCTIC) e os principais artefatos utilizados ao longo de sua realização.
Considerando o processo definido do GCTIC, assinale a alternativa correta.
Escolha uma opção:
a.
Se o processo de Planejamento da Contratação da solução de TIC (PCTIC) que resultou no contrato não houver sido realizado com perfeição, a qualidade da execução estará definitivamente comprometida, devendo o Gestor do contrato determinar sua imediata rescisão e realização de novo certame.
b.
O Termo de Ciência da declaração de manutenção de sigilo e das normas de segurança vigentes no órgão ou entidade precisa ser assinado somente pelos funcionários da contratada que atuarem presencialmente no local de execução.
c.
Apesar de não se constituir em etapa da fase de GCTIC, o processo de Gerenciamento de Riscos deve ser realizado ao longo de toda a execução do contrato.
d.
O Termo de Recebimento Provisório é uma inovação da IN SGD/ME nº 1/2019 cuja finalidade é sistematizar o processo de entrega, não estando previsto em nenhuma lei que diga respeito a contratos administrativos.
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Sua resposta está correta.
O sucesso da execução do contrato depende em boa medida da qualidade que se logrou obter nas fases anteriores, mas isso não significa que não possamos lançar mão de mecanismos de mudança e de aperfeiçoamento da gestão e fiscalização para melhorar a execução. O Termo de Ciência deve ser assinado por todos os empregados da contratada diretamente envolvidos na contratação, ainda que não prestem serviços nas dependências do contratante. O processo de Gerenciamento de Riscos deve ser realizado ao longo de toda a contratação, inclusive durante a fase de Gestão do Contrato de TIC (GCTIC), nos termos do art. 38 da IN Instrução Normativa nº 1, de 4 de abril de 2019, da Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia (IN SGD/ME nº 1/2019). O Termo de Recebimento Provisório não é uma inovação da IN SGD/ME nº 1/2019, pois alinha-se ao disposto na alínea "a" do inciso I, e alínea "a" do inciso II do artigo 73 da Lei nº 8.666/1993.
Questão 4Correto
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Texto da questão
Nesta unidade abordamos os Modelos de Execução e de Gestão do contrato, que integram o Termo de Referência ou Projeto Básico (TR/PB), de acordo com o estabelecido na Instrução Normativa nº 1, de 4 de abril de 2019, da Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia (IN SGD/ME nº 1/2019).
Com relação aos elementos e definições desses modelos, assinale a alternativa correta.
Escolha uma opção:
a.
O Modelo de Execução do Contrato é definido a partir do Modelo de Gestão do Contrato e compreende, dentre outros elementos, os prazos e horários de fornecimento ou prestação do objeto e os procedimentos de teste e inspeção, quando aplicáveis.
b.
A documentação mínima exigida é um dos elementos que integram o Modelo de Execução, sendo fundamental para mensurar os produtos ou serviços e verificar a conformidade e a qualidade das entregas.
c.
O Modelo de Gestão em geral não contém a definição das situações em que serão aplicadasadvertências, posto que esta penalidade tem caráter genérico e pode ser utilizada sempre que o Gestor do contrato entender conveniente.
d.
Segundo a IN SGD/ME nº 1/2019, caso os Modelos de Execução e/ou de Gestão do TR/PB não sejam satisfatórios, a Equipe de Fiscalização do Contrato (EFC) poderá formalizar suas novas versões, estando a contratada obrigada a aceitar a mudança, desde que tal possibilidade tenha sido prevista no TR/PB e não implique em aumento de despesas para a mesma.
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Sua resposta está correta.
O artigo 19 da Instrução Normativa nº 1, de 4 de abril de 2019, da Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia (IN SGD/ME nº 1/2019) estabelece que o Modelo de Gestão é definido a partir do Modelo de Execução do Contrato (e não o contrário..), não fazendo parte dos seus elementos a definição dos prazos e horários de fornecimento ou prestação do objeto. Os relatórios e demais artefatos que acompanham as entregas, definidos no Modelo de Execução, são utilizados para mensurar os produtos ou serviços e verificar as suas conformidade e qualidade, em face aos critérios de aceitação. Nos termos do artigo 19, IV, "c" da IN SGD/ME nº 1/2019, no Modelo de Gestão devem estar definidas as situações em que advertências serão aplicadas. A IN SGD/ME nº 1/2019 não dispõe sobre a alteração unilateral dos modelos de Execução e de Gestão do contrato.
Questão 5Correto
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Texto da questão
Neste módulo estudamos o subprocesso relativo à etapa de Início do Contrato da fase de Gestão do Contrato de TIC (GCTIC) e atividades de repasse de conhecimento e de disponibilização de infraestrutura à contratada.
Em relação a estes temas, assinale a alternativa correta:
Escolha uma opção:
a.
Em certos casos, tais como os de contratos de prestação de serviços simples, o repasse do conhecimento necessário à execução pode ser realizado completamente durante a reunião inicial, não havendo necessidade de outras atividades para atingir tal objetivo.
b.
Em contratos de fornecimento de bens que demandem serviços agregados, não é permitida a convocação de Reunião Inicial, devendo a Equipe de Fiscalização do Contrato (EFC) produzir um Plano de Inserção dos produtos no ambiente do contratante.
c.
É vedado à Administração fornecer equipamentos pessoais (tais como desktops e notebooks), para uso por parte de técnicos da contratada, ainda que no ambiente físico do contratante.
d.
Em nenhuma hipótese a reunião inicial do contrato pode ser dispensada.
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Sua resposta está correta.
Com efeito, atividade(s) de repasse de conhecimento não são necessárias em todos os contratos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Em contratos de serviços de menor complexidade ou de fornecimento de bens com serviços de instalação - por exemplo -, o repasse de conhecimento pode ser realizado integralmente durante a Reunião Inicial.  Segundo o art. 31, parágrafo único da Instrução Normativa nº 1, de 4 de abril de 2019 (IN SGD/ME nº 1/2019), a realização de Reunião Inicial é dispensável para soluções compostas exclusivamente por fornecimento de bens de TIC, mas não proibida, caso o Gestor julgue necessário realizá-la. Não há disposição na IN SGD/ME nº 1/2019 sobre restrições de fornecimento de equipamentos para uso de técnicos da contratada para viabilizar a prestação do objeto, desde que previstos no contrato ou demais documentos que o integram e que atendam à legislação e aos princípios constitucionais, tais como legalidade, moralidade e impessoalidade. Como vimos acima, o parágrafo único do art. 31 da IN SGD/ME nº 1/2019 dispensa a reunião inicial em caso de contratos de compras de bens. Entretanto, isso não quer dizer que o Gestor não possa realizar a reunião, caso julgue necessário.
Questão 6Correto
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Texto da questão
Nesta unidade abordamos a Ordem de Serviço ou de Fornecimento de Bens (OS/OFB) e o planejamento de demandas ao longo da execução.
Com base no estudado, indique a afirmativa correta:
Escolha uma opção:
a.
O encaminhamento formal de demandas pode ser delegado pelo Gestor do contrato a qualquer dos integrantes da Equipe de Fiscalização do Contrato (EFC).
b.
A utilização de OS ou OFB é obrigatória em todos os contratos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
c.
Em contratos de serviços, inclusive os de TIC, não se deve demandar serviços à contratada se não restar prazo suficiente de vigência contratual para sua execução.
d.
Em contratos de serviços, é permitido encaminhar demandas que não integrem o escopo de atividades previstas no objeto, desde que sob concordância expressa do preposto por meio de documento formal, a exemplo de ata de reunião.
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Sua resposta está correta.
O caput do artigo 32 da Instrução Normativa nº 1, de 4 de abril de 2019 (IN SGD/ME nº 1/2019) define que a competência para o encaminhamento formal de demandas ordinárias é do Gestor do contrato, não sendo prevista a possibilidade de delegação dessa responsabilidade a nenhum dos fiscais. (Já o encaminhamento de demandas de correção sim, pode ser delegado).  O artigo 18, III da IN SGD/ME nº 1/2019 estabelece a utilização preferencial de Ordem de Serviço ou Fornecimento de Bens (OS/OFB) como mecanismo formal de comunicação, e não sua obrigatoriedade, ainda que esta seja uma prática de grande utilidade para melhor organização e controle das demandas e respectivos recebimentos. Todas as OSs ou OFBs executadas no âmbito do contrato devem ser encerradas dentro do seu prazo de vigência, sob pena de sujeitarem-se a procedimento de reconhecimento de dívida e consequente processo de apuração de responsabilidade. Segundo o artigo 5º, IV da IN SGD/ME nº 1/2019, é vedado demandar a execução de serviços ou tarefas estranhas ao objeto da contratação, mesmo que haja anuência do preposto ou da própria contratada.
Terminar revisão

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