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O trio de vetores pode ser entendido como se fossem os três lados que formam um triângulo, como mostrado na Figura 2.11. Assim, pela lei dos cossenos, é possível inferir que a seguinte relação resulta em: (20) Sendo , temos (21) Usando a de�nição da norma de um vetor, (22) (23) (24) Substituindo as equações 22, 23 e 24 na equação 18, temos (25) Substituindo a equação 25 na equação 21, temos (26) Que nos permite escrever (27) Onde θ será o ângulo formado entre os vetores Trabalho e Energia Potencial Elétrica = + − 2uvcoscos θ w2 u2 v2 u ≠ 0 $e$v ≠ 0 cosθ = − −w2 u2 v2 2uv = + + u2 u2 x u2 y u2 z = + +v2 v2 x v2 y v2 z = + +w2 w2 x w2 y w2 z = + +w2 ( − )ux vx 2 ( − )uy vy 2 ( − )uz vzz 2 cos θ = .u ⃗ v ⃗ uv . = uv cos θ u ⃗ v ⃗ e u ⃗ v ⃗ É necessário pontuar que o trabalho será a energia transferida ou transformada pela aplicação de uma força. No caso do trabalho realizado pela força elétrica a energia potencial elétrica será transformada em energia cinética, e vice-versa, através da força elétrica. Em um sistema, como o mostrado na Figura 2.10, quando liberamos a partícula 1 ela começa a se mover e, portanto, adquire energia cinética. Como a energia não pode ser criada, de onde vem essa energia? Essa energia vem da energia potencial elétrica U associada à força entre as duas partículas no arranjo.