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GRUPO SER EDUCACIONAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU - UNINASSAU
GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
EMANUELLY CRISTINA MIRANDA SILVA 
PROJETO DE PESQUISA
IMPACTO DA PANDEMIA NA SAÚDE MENTAL DA POPULAÇÃO 
CASTANHAL/PA
2024
EMANUELLY CRISTINA MIRANDA SILVA 
IMPACTO DA PANDEMIA NA SAÚDE MENTAL DA POPULAÇÃO 
Projeto de Pesquisa apresentado como critério avaliativo para aprovação na disciplina TCC 1 – Trabalho de Conclusão de Curso 1, na graduação em Farmácia.
CASTANHAL/PA
2024
sumário
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................03
1.1 Problematização...................................................................................................04
2. JUSTIFICATIVA.....................................................................................................04
3 OBJETIVOS............................................................................................................04
3.1 Objetivo Geral.......................................................................................................05
3.2 Objetivos Específicos............................................................................................05
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................06
4.1 Covid-19 no Brasil.................................................................................................07
4.2 Uso de medicamentos no combate de doenças mentais ....................................08
5 MATERIAIS E MÉTODOS.......................................................................................09
5.1 Caracterização do Estudo....................................................................................09
5.2 População e amostra............................................................................................09
5.3 Instrumentos de Coleta de Dados.........................................................................09
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................09
REFERÊNCIAS..........................................................................................................10
1. INTRODUÇÃO
A pandemia de Covid-19, causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), teve início em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China, e rapidamente se espalhou por todo o mundo. Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi alertada sobre casos de pneumonia na China, causados por um coronavírus que até então não havia sido identificado em humanos. Em 7 de janeiro de 2020, o novo vírus foi oficialmente identificado pelas autoridades chinesas (Souto, 2020).
A COVID-19 foi declarada uma pandemia pela OMS em 11 de março de 2020, reconhecendo a existência de surtos do vírus em vários países e regiões do mundo. Em janeiro de 2020, o vírus começou a se espalhar para outros países, com casos confirmados na Tailândia e no Japão, seguindo-se por outros continentes (Souto, 2020).
No Brasil o primeiro caso da doença em 26 de fevereiro de 2020, desde então país enfrentou várias ondas da doença, com o sistema de saúde sendo levado ao limite em várias ocasiões (OPAS, 2020). Apesar do avanço da vacinação, novos casos continuaram a surgir, destacando a importância das medidas de prevenção e da imunização da população (Domingues, 2021).
O isolamento social, adotado como medida para mitigar a disseminação da COVID-19, teve impactos na saúde mental e nos hábitos das pessoas. Devido a necessidade de distanciamento social a reclusão da vivencia das pessoas em sociedade, cobranças, falta de emprego, home-office entre outros fatores despertou sentimentos de ansiedade, depressão e estresse, afetando a saúde mental da população, provocando alterações nos padrões de comportamento (Schuchmann et al., 2020).
O Conselho Federal de Farmácia (CFF) com base em dados da Consultoria IQVIA apresentou que a venda de antidepressivos e estabilizadores de humor no Brasil aumentaram 36% de 2019 a 2022 (período durante e após a covid), enquanto as vendas de anticonvulsivantes e antiepiléticos, que também são usados em tratamentos de depressão, aumentaram 21% (CFF, 2023). Esse aumento é um reflexo dos impactos da pandemia na saúde mental da população. Medicamentos como antidepressivos, ansiolíticos e antipsicóticos são comumente utilizados para tratar transtornos como depressão, ansiedade, síndrome do pânico, agorafobia, transtorno obsessivo-compulsivo, entre outros (Moreno; Costa; Chaves, 2019). 
1.1 Problematização
Quais contribuições da pandemia causada pelo Covid-19 no que diz respeito ao aumento de transtornos mentais e como eles foram tratadas do ponto de vista farmacológico?
2. JUSTIFICATIVA
A justificativa deste trabalho se ancora na emergência social e de saúde pública gerada pela pandemia de Covid-19, que, além dos impactos físicos evidentes, desencadeou uma onda de transtornos mentais decorrentes do isolamento social, ansiedade e incertezas acerca do futuro. 
Do ponto de vista pessoal, aprofundar-se neste tema permite compreender melhor as próprias emoções e estratégias de enfrentamento. Profissionalmente, especialmente entender os meios farmacológicos para o tratamento dos transtornos mentais é importante para oferecer um cuidado integral aos pacientes que necessitaram desse tipo de intervenção.
Socialmente, evidencia-se a necessidade de ações que contemplem a saúde mental visando por meio de conhecimento e embate teórico a formulação de soluções para melhoria da qualidade de vida e, portanto, demandando estratégias efetivas de prevenção e intervenção do acesso a medicamentos até o suporte psicossocial aos pacientes.
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo geral
Discutir os principais os meios farmacológicos utilizados para tratar a população com transtornos mentais durante após a pandemia da Covid-19.
3.1 Objetivos específicos
· Evidenciar os impactos que a pandemia causou a saúde mental das pessoas no processo de isolamento social; 
· Analisar se houve aumento no consumo de medicamentos para transtornos mentais durante e depois da pandemia; 
· Identificar os tratamentos e cuidados farmacológicos durante e pós isolamento social.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 Covid-19 no Brasil
A pandemia de Covid-19, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, foi declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 11 de março de 2020, resultou em milhões de mortes em todo o mundo, com o Brasil sendo um dos países mais afetados. Até janeiro de 2022, o Brasil registrava mais de 600 mil mortes atribuídas à doença, colocando-o entre os países com o maior número de vítimas fatais. A crise sanitária global colocou sistemas de saúde sob pressão extrema e levou a mudanças drásticas no modo de vida das pessoas (Silva; Oliveira, 2021).
Para conter a disseminação do vírus, diversas medidas foram adotadas globalmente e no Brasil, como: o fechamento de fronteiras, a implementação de quarentenas e isolamentos sociais, bem como o fechamento de estabelecimentos comerciais e educacionais. Foram estabelecidas campanhas de vacinação em massa foram lançadas assim que as vacinas estavam disponíveis, embora o ritmo de vacinação tenha variado consideravelmente entre diferentes regiões e grupos populacionais (Pereira et al., 2020).
As consequências da pandemia foram profundas, afetando a economia, a saúde mental, e exacerbando desigualdades sociais até os dias de hoje. O impacto econômico levou ao aumento do desemprego e à instabilidade financeira para muitas famílias (Pereira et al., 2020).
As consequências a longo prazo da pandemia de COVID-19 na saúde afetou várias áreas desde a saúde física até a saúde mental. Na saúde mental houve um aumento de casos de ansiedade, depressão, e estresse pós-traumático em várias populações ao redor do mundo (Pereira et al., 2020). A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). (2022) revelou que a prevalência de ansiedade e depressão aumentou em 25% durante os primeiros anos dapandemia (2019 a 2020).
4.2 Uso de medicamentos no combate de doenças mentais 
Os psicofármacos são medicamentos que atuam no tratamento de transtornos psiquiátricos, aliviando sintomas, melhorando a qualidade de vida e permitindo uma funcionalidade melhorada dos pacientes. Existem diferentes tipos de medicamentos utilizados para tratar doenças mentais, cada um com indicações específicas e efeitos distintos. Dentre eles os antidepressivos, antipsicóticos, estabilizadores de humor, ansiolíticos e hipnóticos (Lisboa; Colli, 2021).
Os antidepressivos são utilizados para tratar depressão e transtornos de ansiedade. Dentro dessa categoria, destacam-se os Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina (ISRSs), como fluoxetina, sertralina e escitalopram. Estes medicamentos aumentam os níveis de serotonina no cérebro, promovendo um efeito antidepressivo. Os Inibidores da Recaptação de Serotonina e Noradrenalina (IRSNs), como venlafaxina e duloxetina, atuam de maneira semelhante, mas também afetam a noradrenalina. Antidepressivos Tricíclicos (ATCs), como amitriptilina e nortriptilina, são eficazes, mas podem causar mais efeitos colaterais. Já os Inibidores da Monoamina Oxidase (IMAOs), como fenelzina e tranilcipromina, são menos usados atualmente devido a interações alimentares e medicamentosas (Vaz; Souza; Ishiuchi, 2023).
Antipsicóticos são usados no tratamento de esquizofrenia e outros transtornos, os mais conhecidos são: haloperidol e clorpromazina, podem causar efeitos colaterais extrapiramidais. Os antipsicóticos atípicos, como risperidona, olanzapina e quetiapina, têm menos efeitos colaterais motores e são utilizados também para transtorno bipolar e, em alguns casos, depressão (Barbosa; Araújo; Portela, 2020).
Estabilizadores de humor, são utilizados no tratamento do transtorno bipolar. O lítio é um dos mais tradicionais e eficazes estabilizadores de humor, prevenindo episódios maníacos e depressivos. Anticonvulsivantes como valproato, lamotrigina e carbamazepina também são usados para estabilizar o humor em pacientes bipolares, oferecendo uma alternativa ao lítio (Jório, 2023).
Os ansiolíticos e hipnóticos são indicados para transtornos de ansiedade e insônia. Os benzodiazepínicos, como diazepam, lorazepam e alprazolam, são eficazes no alívio da ansiedade, mas apresentam risco de dependência. Os Z-hipnóticos, como zolpidem e zopiclona, são usados principalmente para o tratamento da insônia (Senra et al., 2021).
Além do tratamento medicamentoso, a terapia combinada, como psicoterapia, como a terapia cognitivo-comportamental, muitas vezes se mostra mais eficaz do que o uso de medicamentos isoladamente. Os efeitos colaterais dos psicofármacos variam de acordo com sua composição, no entanto, esses efeitos podem variar de leves, como boca seca e sonolência, a graves, como ganho de peso, disfunção sexual e aumento do risco de diabetes (Quemel et al., 2021).
Os medicamentos psicotrópicos, embora ofereçam benefícios no tratamento de diversas condições psiquiátricas, causam danos à saúde física e mental se mal utilizados, especialmente no contexto da automedicação (Velasco, 2023). A automedicação com psicotrópicos aumenta o risco de dependência, particularmente com o uso de benzodiazepínicos, que são frequentemente prescritos para ansiedade e insônia (Pompili et al., 2022). 
A dependência física ocorre quando o corpo se adapta ao medicamento, exigindo doses cada vez maiores para alcançar o mesmo efeito terapêutico. Esse uso prolongado e sem controle pode levar à tolerância, e a interrupção abrupta pode desencadear sintomas de abstinência, como ansiedade rebote, insônia e, em casos graves, convulsões (Velasco, 2023).
Os psicotrópicos possuem um perfil de efeitos colaterais que pode ser exacerbado pela automedicação. Antidepressivos, por exemplo, podem causar efeitos como disfunção sexual, ganho de peso, náuseas e, em alguns casos, pensamentos suicidas, especialmente em jovens. O uso inadequado de antipsicóticos pode levar a distúrbios motores, como discinesia tardia, e a síndromes metabólicas, como a diabetes e hipertensão (Pereira, 2020). 
A automedicação dessas classes aumenta o risco de interações medicamentosas perigosas. Por exemplo, os Inibidores da Monoamina Oxidase (IMAOs) podem interagir com alimentos ricos em tiramina, como queijos envelhecidos e certos vinhos, levando a crises hipertensivas potencialmente fatais. Outros psicotrópicos podem interagir com medicamentos comuns, como anticoagulantes ou anti-hipertensivos, resultando em complicações médicas graves (Mendonça et al., 2023). O uso de psicotrópicos sem orientação médica pode mascarar os sintomas subjacentes de transtornos psiquiátricos ou outras condições médicas, retardando um diagnóstico correto (SILVA et al., 2024). 
5 MATERIAIS E MÉTODOS
5.1 Caracterização do Estudo
O presente artigo tratar-se-á de uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa e descritiva. 
5.2 População e Amostra 
Para atingir os objetivos propostos, a revisão bibliográfica será conduzida por meio da pesquisa de documentos, livros, artigos, anais, periódicos e publicações científicas indexados nos bancos de dados: Google Acadêmico e na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). 
5.3 Instrumentos de Coleta de Dados 
Para coleta de dados, serão utilizadas as seguintes palavras-chave: impactos da pandemia na saúde mental; consumo de medicamentos de transtornos mentais na pandemia do covid-19. Para triagem dos resultados serão aplicados os critérios de inclusão: artigos publicados entre 2019 e 2024, em todos idiomas, aceitando todos os delineamento metodológicos. Dos critérios de exclusão: publicações indisponíveis ou incompletas, publicações com mais de 5 anos. 
Após a aplicação dos critérios, os arquivos selecionados passarão por uma triagem, considerando a leitura do resumo e posteriormente os que mais se alinham com os objetivos desse trabalho serão selecionados. Estima-se que serão selecionados 10 publicações.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Escreva um pequeno texto revendo o seu objetivo, a metodologia a ser usada e o que você espera na construção do seu artigo. Dê o fechamento na sua temática e encerre seu texto. Conclusão quando o trabalho é experimental/de campo e considerações finais, em trabalhos de revisão de literatura.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Aurélio; ARAÚJO, Wattusy Estefane Cunha; PORTELA, Rafael Gonçalves. Eficácia, segurança e efetividade comparada de Palmitato de Paliperidona e outros antipsicóticos injetáveis de efeito prolongado para tratamento de esquizofrenia: revisão rápida de evidências. Revista Científica da Escola Estadual de Saúde Pública de Goiás" Cândido Santiago", v. 6, n. 2, p. e600008-e600008, 2020.
CFF. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Vendas de medicamentos psiquiátricos disparam na pandemia. (Site eletrônico) Notícias do CFF. 2023. Disponível em: https://site.cff.org.br/noticia/noticias-do-cff/16/03/2023/vendas-de-medicamentos-psiquiatricos-disparam-na-pandemia. Acesso em: 8 abr. 2024.
DOMINGUES, Carla Magda Allan Santos. Desafios para a realização da campanha de vacinação contra a COVID-19 no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 37, p. e00344620, 2021.
JÓRIO, Marco Túlio Schepierski. Efeitos dos estabilizadores de humor sobre parâmetros comportamentais e níveis de fatores neurotróficos em um modelo animal de mania induzido pela privação do sono paradoxal. 2023.
LISBOA, Igor Brandão; COLLI, Luciana Ferreira Mattos. Atenção farmacêutica no uso de benzodiazepínicos e outros psicofármacos no tratamento de transtornos de ansiedade e pânico por jovens atualmente no município de Nova Iguaçu. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 7, n. 10, p. 1299-1310, 2021.
MENDONÇA, Gustavo Simões et al. Automedicação com psicotrópicos: riscos e práticas exercidas pela população de estudantes. Ciências da saúde: desafios e potencialidades em pesquisa-volume 2, v. 2, n. 1, p. 94-110, 2023.
MORENO, Ricardo Alberto; COSTA, Luis Felipe; CHAVES, Aline Valente. A interface entre personalidade, transtornos da personalidade e transtornosdo humor. Transtornos da Personalidade-2, 2019.
OPAS - Organização Pan-Americana da Saúde. Histórico da pandemia de COVID-19. (Site eletrônico) OPAS, 2020. Disponível em: https://www.paho.org/pt/covid19/historico-da-pandemia-covid-19. Acesso em: [data de acesso].
OPAS - Organização Pan-Americana da Saúde. Pandemia de COVID-19 desencadeia aumento de 25% na prevalência de ansiedade e depressão em todo o mundo. 2022. Disponível em: www.paho.org. Acesso em: 05 de maio de 2024.
PEREIRA, Mara Dantas et al. A pandemia de COVID-19, o isolamento social, consequências na saúde mental e estratégias de enfrentamento: uma revisão integrativa. Research, Society and development, v. 9, n. 7, p. e652974548-e652974548, 2020.
PEREIRA, Myrella Lorena Almeida. Automedicação na saúde mental: o empoderamento do paciente para uma gestão autônoma de seu tratamento. 2020.
POMPILI, Maurizio et al. Novas Tendências em Psiquiatria: Reflexões e Desafios. Grupo A Educação, 2022.
QUEMEL, Gleicy Kelly China et al. Revisão integrativa da literatura sobre o aumento no consumo de psicotrópicos em transtornos mentais como a depressão. Brazilian Applied Science Review, v. 5, n. 3, p. 1384-1403, 2021.
SCHUCHMANN, Alexandra Zanella et al. Isolamento social vertical X Isolamento social horizontal: os dilemas sanitários e sociais no enfrentamento da pandemia de COVID-19. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 2, p. 3556-3576, 2020.
SENRA, Eduardo Duarte et al. Efeitos colaterais do uso crônico e indiscriminado de benzodiazepínicos: Uma revisão narrativa Side effects of chronic and indiscriminate use of benzodiazepines: A narrative review. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 11, p. 102013-102027, 2021.
SILVA, Larissa Bezerra et al. Automedicação e o uso indiscriminado de psicotrópicos entre jovens. Revista Multidisciplinar em Saúde, v. 5, n. 2, p. 12-19, 2024.
SOUTO, Xênia Macedo. COVID-19: aspectos gerais e implicações globais. Recital-Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG, v. 2, n. 1, p. 12-36, 2020.
VAZ, Nathalya Fernanda; SOUZA, Deise Vimaana Santos; ISHIUCHI, Giovana Gomes. A atuação do farmacêutico no controle do uso excessivo de benzodiazepínicos para o tratamento de transtornos de ansiedade. Revista Contemporânea, v. 3, n. 11, p. 19973-19995, 2023.
VELASCO, Paulo Miguel. Dependência química: Causas, consequência e tratamento. Digitaliza Conteudo, 2023.
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