Buscar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

4ºAula
Modalidades oral e escrita
Caro(a) aluno(a), 
Estamos iniciando a nossa quarta aula e nela 
trataremos sobre um tema muito interessante, as 
modalidades da língua oral e escrita. Podemos dizer que 
as modalidades não são somente um instrumento para 
efetivar a nossa comunicação, mas, sim, uma forma de 
mostrar socialmente aquilo que estamos pensando. Ou 
seja, a fala e a escrita são sistemas comunicativos que 
expressam a língua nas mais diferentes práticas sociais.
É inserido nesse contexto que iniciamos a nossa 
aula!
Que tal!? Disposto a começar?
Comecemos, então, analisando os objetivos e 
verificando as seções que serão desenvolvidas ao longo 
desta aula. 
Bom trabalho!
Boa aula!
objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, você será capaz de: 
• compreender a amplitude da linguagem falada em suas mais variadas situações;
• entender e perceber como e quando ocorre a linguagem não verbal em contextos diversos;
• identificar e compreender a linguagem escrita e suas engrenagens linguísticas.
26Português Instrumental
1 - Introdução. 
2 - Linguagem falada.
3 - Linguagem não verbal.
4 - Linguagem escrita.
Seções de estudo
1 – introdução
2 - Linguagem falada
Vamos iniciar refletindo sobre a seguinte afirmação:
Português é fácil de aprender porque é uma 
língua que se escreve exatamente como se fala.
Pois é. U purtuguêis é muinto fáciu di 
aprender, purqui é uma língua qui a genti 
iscrevi ixatamenti cumu si fala. Num é cumu 
inglêis qui dá até vontadi di ri quandu a genti 
discobri cumu é qui si iscrevi algumas palavras. 
Im purtuguêis não. É só prestátenção. U 
alemão pur exemplu. Qué coisa mais doida? 
Num bate nada cum nada. Até nu espanhol 
qui é parecidu, si iscrevi muinto diferenti. Qui 
bom qui a minha língua é u purtuguêis. Quem 
soubé falá sabi iscrevê.
O comentário é do humorista Jô Soares, para a 
revista Veja. Ele brinca com a diferença entre 
o português falado e escrito. Na verdade, em 
todas as línguas, as pessoas falam de um jeito e 
escrevem de outro. A fala e a escrita são duas 
modalidades diferentes da língua e é com esse 
fato que o Jô brincou (UOL, 2014). 
Esta afirmação que acabamos de ler foram ditas pelo apresentador Jô 
Soares. Com elas, convidamos você a iniciar os estudos da quarta aula! 
Vamos em frente!
[...] por trás de cada texto está o sistema da 
linguagem. A esse sistema correspondem no 
texto tudo o que é repetido e reproduzido e 
tudo que pode ser repetido e reproduzido, 
tudo o que pode ser dado fora de tal texto 
(o dado). Concomitantemente, porém, cada 
texto (como enunciado) é algo individual, 
único e singular, e nisso reside todo o seu 
sentido (a sua intenção em prol da qual ele foi 
criado). É aquilo que nele tem relação com a 
verdade, com a bondade, com a beleza, com 
a história (BAKHTIN, s/d).
O trabalho de Bakhtin é considerado influente na área de teoria 
literária, crítica literária, sociolinguística, análise do discurso e semiótica. 
Este pensador, “na verdade um filósofo da linguagem e sua linguística 
é considerada uma ‘trans-linguística’ porque ela ultrapassa a visão de 
língua como sistema. Isso porque, para Bakhtin, não se pode entender 
a língua isoladamente, mas qualquer análise linguística deve incluir 
fatores extralinguísticos como contexto de fala, a relação do falante 
com o ouvinte, momento histórico etc.” (EDITORA CONTEXTO, 2014). 
A citação de Bakhtin deixa clara a importância da 
linguagem na produção de um texto, uma vez que as 
características individuais de cada autor se fazem presentes 
na trama textual. Dessa forma, a língua portuguesa é rica e 
poderíamos nos equivocar nas mais diversas nomenclaturas e 
classificações. Há vários autores que denominam e dividem a 
linguagem de muitas formas e todos têm suas razões de fazê-lo. 
Optamos pelo esquema que segue, por crermos que ele 
resume de maneira bastante clara as diversas linguagens, as 
quais são utilizadas para dividir, em seções, esta quarta aula!
a) linguagem falada;
b) linguagem não-verbal;
c) linguagem escrita.
Vamos recordar? Vejamos cada uma delas?
Vamos ver o que o teórico Almeida (2000, p. 29-43), em 
seu livro S.O.S. Redação e Expressão nos apresenta:
Saber Mais
Vocês podem saber mais sobre a linguagem falada acessando o site: 
RECANTO DA LETRAS. Artigos. Disponível em: http://recantodasletras.
uol.com.br/artigos/431248. Acesso em: 3 maio 2014.
A linguagem falada, também conhecida como coloquial, 
é a maneira mais comum de nos expressarmos em nosso dia 
a dia. Ela é, via de regra, informal, logo sem muita correção 
gramatical. Assim como afirma Gold (2010, p.13):
As situações linguísticas são muito complexas. Em um 
panorama sucinto das duas principais variações, temos:
• As variações de uso regional, que se verificam na 
entonação, no vocabulário e em algumas estruturações sintáticas, 
caracterizando uma comunidade linguística em determinado 
espaço geográfico. Este tipo é denominado dialeto; 
• As variações decorrentes de ajustes em função da 
situação contextual e do destinatário. Como consequência, 
podemos separar várias modalidades e níveis de língua: escrita, 
falada, do jurídico, dos economistas, dos internautas etc. a estas 
variações dá-se o nome de registros (GOLD, 2010).
Dessa maneira, é relevante atentar-se que essas variações 
sobre dialetos e registros vão variar e ser usadas conforme a 
distinção social, origem do indivíduo, escolaridade, dentre 
outros fatores. Assim, temos uma brevia construção de uma 
imagem que está ligada sobre a utilização dos termos citados. 
Observamos um exemplo sobre a variante existente entre a 
língua falada e língua escrita, segundo Gold (2010, p.14):
Língua falada Língua escrita
Vulgar
Não existe preocupação com a norma 
gramatical, é usada por indivíduos não 
letrados, sem nenhuma alfabetização. 
Vulgar
Usada por pessoas sem escolaridade.
Coloquial despreocupada
Língua usada em conversação corrente, 
podendo ter gírias, ou expressões 
familiares e um cuidado gramatical mínimo. 
Despreocupada 
usada por pessoas escolarizadas, mas não 
exige uma importância gramatical/verbal 
com tanta rigidez, como a escrita de um 
bilhete.
Coloquial culta 
Existe uma preocupação gramatical, 
utilizada em palestras, aulas e reuniões.
Formal 
Exige seguir as normas gramaticais 
corretamente, sendo usada em 
correspondências empresariais, 
apresentações e livros. 
Formal
imita em todo o processo a escrita, e por 
isso soa artificial.
Literária
Respeita as normas vigentes da escrita, 
mas pode fugir em algum momento o 
estilo, e levando a forma inovadora, por 
exemplo, neologismo.
Fonte: gold, Miriam. redação empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
27
3 - Linguagem não verbal
Note que, por mais que desejem falar corretamente, vocês 
dificilmente sairão por aí dizendo: “Ama-me, pois assim o 
fazendo, amar-te-ei”. A menos que desejem que a cara-metade 
agonize em risos ou vá namorar pessoas normais; um sussurrado 
“Eu te amo”, acompanhado de um olhar interrogativo, resolve 
tudo. A palavra falada traz consigo emoções e sentimentos 
de todo tipo. E, para atingir seu intento, o falante utiliza-se de 
entoação, da cadência e também do volume da voz, conforme 
assegura Castilho (2004, p.47). 
Sabemos que a língua falada é um recurso 
rítmico e melódico, repleto de entonação, 
pausas, gestos etc. Não é possível pensar em 
outra forma de comunicação quando se pensa 
na fala. No desempenho oral, e no texto que 
dele provém diretamente, existem marcas 
especificas como comentários metalinguísticos 
e marcadores discursivos que não são 
encontrados no texto escrito. É evidente, 
portanto, constatar a dicotomia entre a língua 
escrita como linguagem formal e língua falada 
como linguagem informal (BLOG NOSSA 
LÍNGUA FALADA, 2014). 
Já pararam para pensar em quão rica é nossa oralidade? 
Para finalizar o estudo da Seção 2, sugerimos que releia a citação 
de Castilho (2004) e reflita sobre a riqueza e a linguagem não 
verbal. 
Atenção
E então? Entendeuas primeiras considerações relevantes sobre as 
modalidades oral e escrita? Em caso de resposta afirmativa: Parabéns! 
Contudo, há muitos outros conhecimentos a serem agregados sobre 
este tema. Para tanto, sugerimos que consulte as obras, periódicos e sites 
indicados ao final desta aula. Prosseguindo, na Seção 3, vamos retomar e/
ou construir novos conhecimentos sobre a linguagem não verbal.
A fala e a escrita não são os únicos meios de comunicação 
existentes em nossa cultura. Assim, não se trata somente de 
uma emissão de mensagem entre pessoas, mas importante 
ressaltar que os meios de comunicação, como, telefone, rádio, 
televisão dentre outros transformam a sociedade como um 
todo na modernidade. 
A contribuição desses meios técnicos para o exercício da 
comunicação é, entretanto, uma pálida imagem do que pode ser 
a comunicação humana, quando dispensa ou supera o apoio 
da palavra como recurso competente e, sobre tudo exclusivo. 
(FERRARA, 2000, p.5). Todo código é constituído de signos 
que criam sua própria sintaxe e maneira de representar; logo para 
identificar seu signo e sintaxe nos leva a compreender o real.
O texto não verbal não exclui o significado, 
nem poderia fazê-lo sob pena de destruir-se 
enquanto linguagem. Seu sentido, por força, 
sobretudo da fragmentação que o caracteriza, 
não surge a priori, mas decorre da sua própria 
estrutura significante, do próprio modo de 
produzir-se no e entre os resíduos sígnicos que 
o compõem. Este significado não está dado, mas 
pode produzir-se. (FERRRARA, 2000, p.15).
Brasileiros abraçam-se, beijam-se e enchem-se de 
carinhos e cafunés o tempo todo. Em boa parte do mundo, 
o nosso famoso “três beijinhos” é considerado um profundo 
desrespeito. Por representar uma linguagem não verbal e 
que se estabelecem atitudes e costumes da cultura brasileira. 
Mesmo os inocentes e sonoros tapas nos braços durante um 
aperto de mão causam estranheza e, talvez, até um revide, 
dependendo do país em que estivermos. Nosso povo é 
caloroso e expressivo e utiliza muito a linguagem mímica. 
Assim, mesmo sobre essa premissa, percebe que 
a linguagem não verbal mescla os códigos para que o 
entendimento seja recíproco entre o emissor e receptor da 
mensagem.
Veja a imagem:
Figura 4.1 Exemplo 1 - linguagem não verbal.
FOnTE: CuLTura inFanCia. Boletim. Disponível em: http://www.
culturainfancia.com.br/boletim/?cat=10. acesso em: 3 maio 2014.
Se alguém te pergunta: o time do melhor amigo perdeu 
o jogo? Um simples sorriso irônico expressa mais que 
muitas palavras. Tapinhas nas costas são quase sinônimos de 
“Parabéns! Trabalhou muito bem” e por aí vai.
A mímica é, sem dúvida, parte integrante da cultura de 
um povo, em especial do povo brasileiro, mas não é a única 
linguagem não verbal. Nessa categoria ainda temos as várias 
formas de expressão por outros meios, além da fala.
Você Sabia
Estímulos aos nossos sentidos também fazem parte da linguagem não 
verbal.
Outro exemplo significativo sobre linguagem não verbal 
pode-se observar no meio empresarial e todo o processo 
de postura, bem como a linguagem tanto verbal como não 
verbal. Observe a imagem abaixo:
Fonte: http://blog.contratanet.com.br/comunicacao-nao-verbal-como-ela-
impacta-no-ambiente-de-trabalho/ . acesso em: 05 ago. 2016.
28Português Instrumental
O estudo da comunicação não verbal para a comunicação 
entre o ser humano, tem grande relevância para o sucesso 
empresarial de toda empresa. Principalmente no que se refere 
a postura que se tem mediante aos clientes, ao estabelecer 
uma articulação de confiança.
 As empresas, seguindo esse prisma, visam que seu 
futuro profissional tenha uma relação interpessoal tanto na 
comunicação verbal como não verbal, pois, se a pessoa não 
se comunicar de maneira coerente pode passar uma imagem 
desqualificando-o sobre o que está querendo transmitir. 
É por isso que a comunicação não verbal é tão importante, 
pois nosso corpo fala mais do que imaginamos.
O cheiro do gás, por exemplo: o produto em si não tem 
cheiro, mas o fabricante acrescentou uma substância de aroma 
forte para que a empresa se comunique conosco, dizendo: 
“Ei, há vazamentos, tome precauções”! 
No caso, a linguagem não verbal estabeleceu comunicação 
com o indivíduo relapso utilizando-se do sentido do olfato. A 
comunicação não verbal pode dar-se igualmente por meio dos 
outros sentidos, tais como os retratados na imagem a seguir: 
Figura 4.2 Exemplo 2 - linguagem não-verbal.
FOnTE: rEDaÇÃO CaXinaua. Linguagem verbal e linguagem não verbal. 
Disponível em: http://redacaocaxinaua.blogspot.com.br/2011/01/linguagem-
verbal-e-linguagem-nao-verbal_27.html. acesso em: 3 maio 2014.
Vejamos outro exemplo: 
Quando chegamos a um cruzamento onde há um 
semáforo aceso em vermelho, automaticamente paramos, 
pois sabemos que a cor vermelha (do semáforo) indica pare! 
Figura 4.3 Exemplo 3 - linguagem não-verbal.
FOnTE: acervo pessoal.
Outros contextos também exemplificam o poder da 
comunicação não verbal, como no caso de peças de teatro, em 
que compreendemos histórias inteiras contadas, nas quais as 
únicas formas de comunicação são a dança (estímulo à visão) e 
os toques frenéticos de tambores (à audição, como na falada). 
Carinhos e apertos de mão são prontamente compreendidos 
(tato) e nada se expressa mais. 
Também o silvo estridente do vigia noturno anuncia: “Ei, 
bandidos! Vão embora, por favor. Estou passando”. Músicas 
sempre nos dizem muito, e aplausos são reconhecimento 
agradável de um trabalho bem realizado.
As cores, a dança, a música e as artes em geral são também 
formas de linguagem não verbal. 
Vocês, às vezes, torcendo o nariz, utilizam-se da linguagem 
não verbal para dizer-me: “a professora está me deixando 
louco!” Meu sorriso e uma mímica dizem: “Calma!!!”
Agora, que tal pensarmos mais um pouco, especificamente, sobre a 
linguagem escrita? Vamos, então, a seção 4!
4 - linguagem escrita
O tema desta seção pode ser traduzido como expressão 
de ideias no papel, através das palavras de nossa língua.
Você pode pensar: mas, por que tivemos que gastar tantas páginas 
tratando de linguagem falada e não verbal, se o que pretendemos é 
escrever? Vamos entender?
Evidentemente, a linguagem escrita só veio a existir muito 
depois da falada. Ela objetiva reproduzi-la utilizando-se dos 
signos (lembra-se do que são?) que compõem nossa língua. 
Além disso, a linguagem escrita, quando utilizada 
com maestria, é capaz de agregar em seu sentido, várias das 
características da linguagem não verbal.
Preste bastante atenção neste ponto: as palavras expressas 
no papel, seja numa redação ou num bilhete deixado para um 
colega, devem ser entendidas de pronto, pois, na maioria das 
vezes, não estaremos presentes para explicar isso ou aquilo 
contido na mensagem. 
Gold (2010, p. 36), afirma que a elaboração de um texto 
que exponha de maneira clara e coerente aquilo que queremos 
dizer, pode ser feita por meio de três técnicas básicas: 
A fixação do objetivo – importante assegurar que seu 
objetivo esteja claro para que tudo seja compreendido em sua 
linha de pensamento, como uma boa redação de seu texto. 
Exposição de uma ideia-núcleo – para a elaboração de 
qualquer texto, ao apresentar uma boa escrita deve-se levar 
em conta as principais ideias que devem contar em seu texto. 
Não é necessária a variação de muitas ideias, e sim, a clareza 
de uma única, a ser desenvolvida e esclarecida, para que haja 
compreensão.
Escolha vocabular – mesmo obtendo uma apresentação 
vocabular mais neutra, para informar o destinatário o leva, em 
segundo plano, a diferenciar e interpretar com mais clareza e 
objetividade.
Quando um autor produz um conto, precisa ter certeza 
que vai ser entendido, pois não terá chance de redimir-se. Não 
poderá dizer: “Não, você não me entendeu. Eu quis dizer 
que...”. Ele deve ser claro e preciso.
29
Atenção
É importante salientar que também podemos pretender transmitir 
sentimentos e emoções, substituindo suspiros apaixonados por 
palavrascerteiras ou colocando elementos na frase que expressem 
nossa intenção; que transmitam o que sentimos. Escrever não é apenas 
transportar palavras dos arquivos de nossa memória para as folhas de 
celulose. Devemos saber organizá-las de maneira inteligível para que 
façam sentido e sejam coerentes.
Para ilustrar nossa aprendizagem, vejamos a imagem a 
seguir:
Figura 4.4 Ilustrando a linguagem escrita.
FOnTE: aS CrÔniCaS DO BLEDOW. Homepage. Disponível em: http://
ascronicasdobledow.blogspot.com.br/2011_05_01_archive.html. acesso em: 3 
maio 2014.
E importante que também sejamos capazes de transmitir 
a entoação e a cadência que pretendemos, utilizando-nos dos 
recursos de que dispomos: as palavras. E claro, devidamente 
organizadas em parágrafos e separadas por sinais de pontuação 
corretos.
 Considerando que as palavras são carregadas de 
significados, caberá a nós escolhermos aquelas que melhor se 
adequarem ao texto pretendido, conforme se pode perceber no 
trecho da poesia de Carlos Drummond de Andrade, intitulada 
“Procura da poesia”, já estudada na primeira aula, lembram?! 
Drummond, como os modernistas, proclama a liberdade das palavras, 
uma libertação do idioma que autoriza modelação poética à margem 
das convenções usuais. Segue a libertação proposta por Mário de 
Andrade; com a instituição do verso livre, acentua-se a libertação do 
ritmo, mostrando que este não depende de um metro fixo (impulso 
rítmico). Se dividirmos o Modernismo numa corrente mais lírica e 
subjetiva e outra mais objetiva e concreta, Drummond faria parte da 
segunda, ao lado do próprio Mário de Andrade (VESTIBULANDO WEB, 
2014).
Vejamos novamente este trecho do poema deDrummond:
[...]
Chega mais perto e contempla as palavras.
Cada uma
tem mil faces secretas sob a face neutra
e te pergunta, sem interesse pela resposta,
pobre ou terrível, que lhe deres:
Trouxeste a chave? 
[...] 
Conforme já vimos, esse belo fragmento convida-nos 
a uma reflexão quanto ao mundo misterioso das palavras, as 
quais, dependendo da forma como são utilizadas, revelam 
muito mais do que conceitos. Conforme se pode perceber no 
poema, a linguagem do poeta é mágica, pois tem o poder de 
transformar a fantasia em realidade em um único texto, frase 
ou palavra. Para tanto, faz necessário trazer a “chave”, a fim de 
possibilitar a travessia da leitura no espetaculoso mundo das 
palavras, sobretudo aquelas que pertencem ao texto poético. 
A partir dessas reflexões, podemos dizer que não é 
adequado escrever como falamos, uma vez que a linguagem 
falada ou coloquial é distinta da linguagem escrita, que obedece 
a certos padrões. Tais padrões, longe de limites, acrescentam 
recursos para que nos expressemos com estilo e correção. 
Obedecer às normas gramaticais não significa ser frio ou duro.
Saber Mais
Para saber mais sobre as normas gramaticais, acesse o site: UOL. 
Certo ou errado. Disponível em: http://certo-ou-errado.sites.uol.com.
br/minigramatica.htm. Acesso em: 3 maio 2014. Lá você encontrará 
uma minigramática.
Como gostam de saber de tudo, vocês vão, evidentemente, 
abrir seus dicionários e procurar o significado das outras 
palavras que, por ventura, ainda não saibam sua significação, 
não é mesmo?
Mas pensemos... seria mesmo primordial utilizar palavras 
rebuscadas e quase sem uso no dia a dia para transmitir 
emoções com eficácia?
Vejamos parte do romance “O homem da Capadócia” 
(s/d) , no qual o autor também narra um combate:
Amanhece. Chacais e abutres acompanham 
o grande exército, antecipando a chacina que 
está por vir. No ar, o cheiro inconfundível 
do prenúncio de morte invade as narinas 
dos soldados, indo alojar-se diretamente em 
suas almas. À frente de seus homens, como 
sempre, o Severo Kartef segue majestoso em 
seu cavalo branco. 
As escamas prateadas de sua armadura 
brilham sob o sol matutino, formando uma 
imagem inspiradora para os soldados. Sentem 
orgulho de seu rei. Ao seu lado, em um 
contraste marcante, Razniak traja suas negras 
vestes de combatente keltoi e seu semblante 
duro transmite respeito e subserviência a seus 
guerreiros. Eles o temem, mas também sentem 
segurança em seguir seu comandante.
Atendendo a um aceno de Razniak, os soldados 
param e aguardam. A dupla segue por mais 
algum tempo, indo parar no alto de um morro, 
de onde podem ver o acampamento inimigo, 
muitos metros abaixo.
[...]
Ao ouvir seus homens se aproximando, Kartef 
respira fundo e apruma-se sobre a montaria. 
Ninguém deve desconfiar de sua enfermidade.
O severo soberano da Capadócia leva sua 
espada ao alto, a luz refletindo em sua lâmina 
como se empunhasse um pedaço do sol. 
Razniak retira da sela sua grande maça de 
guerra, seu longo e musculoso braço a segurá-
la ameaçadoramente. Os olhos negros do 
guerreiro brilham e a indiferença em sua face 
30Português Instrumental
demonstra décadas de combates. Talvez mais.
Num grito primal, o rei dispara ladeira 
abaixo em direção aos inimigos. Os soldados 
igualmente soltam a fúria de suas almas, cada 
qual com seu grito particular: uns vociferam 
blasfêmias; outros tantos apenas emitem urros 
feito animais. O tropel de cavalos e homens 
torna espessa a poeira que segue em seu 
encalço.
No acampamento inimigo, o combate é tão 
breve quanto violento. Os bárbaros tentam 
uma reação, mas não são páreo para o 
exército da Capadócia. Mesmo assim lutam 
com bravura até a morte. Testemunhados 
pelo ardente sol da manhã, guerreiros a cavalo 
decepam membros e cabeças a cada giro de 
suas espadas e machados. Impiedosos, Razniak 
esmaga crânios infelizes que se colocam no 
caminho de sua maça. Elegante em sua fúria 
guerreira, Kartef brande sua espada com a 
habilidade que fez dele o monarca que é. Os 
soldados da infantaria formam uma mortífera 
máquina de guerra, protegidos por altos 
escudos e empunhando lanças afiadas.
Como vimos, após essa leitura dos apontamentos feitos 
por Almeida (2000), depende muito do autor a escolha das 
palavras, mas o que lemos nos dois textos apresentados serviu 
para reforçar a afirmação de que a fala é uma habilidade e a 
escrita é outra habilidade, e mais: não devemos escrever como 
falamos, certo? 
Se são habilidades diferentes, pressupomos que fazemos 
uso determinado de cada uma de acordo com as situações as 
quais estamos expostos. 
Por exemplo: geralmente pronunciamos “leiti”, mas ao 
escrevermos essa palavra, o fazemos assim: “leite”. Quando 
em um diálogo pronunciamos a pergunta: “Ce tá bem?”, 
vejam como articulamos as palavras, ao passo que no texto 
escrito devemos assim fazer: “Você está bem?”
Saber Mais
Para você saber mais sobre os níveis da linguagem, assista ao vídeo 
disponível no site: YOU TUBE. Níveis da linguagem. Disponível em: 
http://www.youtube.com/watch?v=9VxNyidbTAU&feature=related. 
Acesso em: 3 maio 2014.
Na comunicação empresarial deve-se cuidar da qualidade de 
sua produção, aonde possam trazer: textos claros, corretos 
gramaticalmente, objetivos, concisos, dentre outros. 
Importante atentar-se que a priorização da norma culta ou o nível 
formal, devem ser seguidos. 
O nível das comunicações empresariais deve 
ser o da norma culta, pois é o único nível 
que dá total segurança de entendimento com 
clareza quando, evidentemente, bem redigido 
ou falado. É o nível das comunicações oficiais, 
dos textos jurídicos, dos estudos em geral 
(NADÓLSKIS, 2003, p.78).
Poderíamos esmiuçar vários termos técnicos, mas bastam 
dois para que possamos compreender as linguagens que temos 
ao nosso dispor: a linguagem coloquial e a linguagem formal 
ou culta, essa obediente às normas gramaticais. 
Lembrem-se sempre: uma linguagem (oral e escrita) não 
é melhor ou pior que a outra: cada uma tem sua aplicação. 
Entretanto, elas são eficientes, apenas, quando bem utilizadas.
 Assim, Marcushi (2001, p. 17), observa que: 
Oralidade e escrita são práticas e usos da 
língua com características próprias, mas não 
suficientemente opostas para caracterizar 
dois sistemas linguísticos em uma dicotomia. 
Ambas permitem a construçãode textos coesos 
e coerentes, ambas permitem a elaboração de 
raciocínios abstratos e exposições formais e 
informais e variações estilísticas, racionais, 
dialetais e assim por diante. As limitações e 
os alcances de cada uma estão dados pelo 
potencial do meio básico de sua realização: som 
de um lado e grafia de outro, embora elas não 
se limitem a som e grafia [...]. 
Para bem utilizarmos a linguagem escrita, ainda mais 
quando temos a responsabilidade de estar em um curso 
superior, devemos ter:
a) Conhecimento sobre o assunto;
b) Vocabulário; 
c) Conhecimento das regras gramaticais.
4.1 Conhecimento sobre o Assunto 
Convido-lhes a fazer uma reflexão acerca da produção de 
um texto. Vejamos: 
Somente produziremos textos de qualidade se, de fato, 
conhecermos a fundo o assunto do qual pretendemos dar 
conta. De nada adianta escolher um assunto bonito, como a 
“Teoria das melodias”, se não temos a menor ideia do que se 
trata, não é mesmo?
Nesse sentido, ao escrever, devemos escolher um tema 
sobre o qual tenhamos considerável conhecimento e, ainda 
assim, se possível, abastecermo-nos do maior número possível 
de informações a respeito dele. É melhor escrever de forma 
simples sobre o que conhecemos do que rebuscadamente 
sobre algo que não conhecemos, pois isso nem seria possível, 
não é mesmo? Ou ainda, se não escolhemos o tema, mas nos 
delimitam o tema, temos que buscar informações e transformá-
las em conhecimentos, para, então, podermos dissertar sobre 
tal assunto. 
Atenção
Estamos entendidos? Ao escreverem é fundamental que informem-
se, sempre, sobre o assunto. Busquem informações, materiais e leiam 
muito!
31
Lembre-se de que o seu curso é a distância, portanto, tanto sobre 
os exemplos que acabou de estudar na Seção 4, quanto sobre os 
conteúdos das aulas anteriores, é fundamental que interaja e nos ajude 
a construir uma efetiva comunidade colaborativa do conhecimento.
Contamos com sua participação!
Aprendemos a escrever lendo e escrevendo! Já ouviram 
isso? 
Pois é a mais pura verdade e vamos repetir por muitas 
vezes até ficar claro o que essa mensagem quer dizer. Por que 
devemos ler? Devemos copiar o trabalho dos outros? Não! 
Claro que não! Aliás essa alternativa é perigosa!!
Ler e escrever são habilidades ímpares, mas, ao se unirem, 
conduzem-nos ao sucesso da escrituração!
4.2 Vocabulário
A importância da leitura está na forma de aprendizado da 
arte da escrita e, principalmente, enriquece nosso vocabulário. 
Uma das grandes dificuldades do estudante ou profissional, 
quando se vê no limiar da “batalha” com o papel, é justamente 
a ausência de palavras certas para se expressar. Por não 
conseguir traduzir em frases o que pensa, o produtor do texto 
simplesmente abandona sua atividade e conforma-se dizendo 
para si: “Não tenho jeito para isso” ou “É difícil demais”, ou, 
ainda, “não vou dar conta”.
Nem sempre uma pessoa tem dificuldade efetiva para escrever... Muitas 
vezes trata-se, principalmente, de falta de vocabulário, ocasionado por 
pouca leitura. E ler não quer dizer ler apenas isso ou aquilo. Leiam 
jornais, revistas, livros, embalagens de creme dental, bulas de remédios, 
tudo. Tudo o que quiserem, pois não há leitura inútil!.
A leitura deve ser agradável e, aos poucos, o leitor vai 
aprimorando seu gosto e exigindo literatura mais rica. É um 
processo natural e deve ser iniciado com prazer.
 Porém, faz-se necessário que a leitura seja hábito, não há 
como se tornar um bom leitor e produtor de texto se vez ou 
outra faz a leitura e a escrita! Vejamos alguns hábitos frequentes: 
Escovar os dentes; Banhar-se; Ler; Escrever.
Veja o exemplo a seguir:
(Errada)
Solicitamos o pagamento das mensalidades nas datas aprazadas no 
dito carnê, colaborando destarte para a manutenção precípua deste 
sodalício na orientação e assistência de seus associados. (GOLD, 2010, 
p.19).
(Correta)
Solicitamos o pagamento das mensalidades até as datas de vencimento 
indicadas no carnê. (GOLD, 2010, p.20).
Assim, podemos observar se essa linguagem tão erudita 
deve ser usadas em um grupo empresarial?
O uso do vocabulário deve ser levado em consideração 
para a transmissão da mensagem há quem se pensa em passar o 
comunicado. E muitas vezes um vocabulário não é primordial 
para a mensagem mediante um recado a ser repassado, como 
observamos no exemplo citado acima. 
4.3 Conhecimento das regras 
gramaticais 
Apesar do risco de ouvir protestos indignados, eis o mais 
simples dos três quesitos para produzirmos bons textos: o 
conhecimento das regras gramaticais. 
Vamos lá!
A primeira atitude é ser inteligente, como nos alerta 
Almeida (2000), e ter ciência dos próprios limites. Ora, 
se houver dúvida quanto à grafia de determinada palavra, 
pesquisem no dicionário. Há também livros e mais livros 
sobre pontuação, construção de parágrafos, acentuação, etc. A 
leitura constante também é uma poderosa aliada no domínio 
da gramática. 
E, por fim, se a dúvida persistir, não hesite sequer por um 
momento: consulte seu professor. Não há desculpa, portanto. 
Mandem e-mail, dirijam-se ao Fórum, ao Quadro de avisos, ok?
retomando a aula
Chegamos, assim, ao final da quarta aula. Esperamos 
que agora tenha ficado mais fácil entender a linguagem 
falada, a não verbal e a escrita. 
1 - Introdução.
Na primeira seção iniciamos nossas reflexões sobre 
as modalidades da linguagem, as quais foram melhor 
compreendidas e detalhadas nas seções posteriores.
2 - Linguagem falada.
Na seção 2 tratamos sobre a llinguagem falada, também 
conhecida como coloquial, é a maneira mais comum de nos 
expressarmos em nosso dia a dia. Ela é, via de regra, informal, 
logo, sem muita correção gramatical.
3 - Linguagem não verbal.
Já na seção 3, vimos que a linguagem não verbal é toda 
e qualquer comunicação em que não se usa palavras para 
explicar a mensagem desejada, ou seja, é quando fazemos uso 
de imagens, figuras, desenhos, símbolos, dança, tom de voz, 
postura corporal, pintura, música, mímica, escultura e gestos 
como meio de comunicação a fim de obter uma comunicação 
tanto de modo geral, como no meio empresarial.
4 - Linguagem escrita.
Finalmente, na seção final da Aula 4, vimos que a 
linguagem escrita só veio a existir muito depois da falada. Ela 
objetiva reproduzi-la utilizando-se dos signos (lembra-se do 
que são?) que compõem nossa língua. Além disso, a linguagem 
escrita, quando utilizada com maestria, é capaz de agregar em 
seu sentido, várias das características da linguagem não verbal.
32Português Instrumental
ECO, Umberto; ANGONESE, Antonio (Tradutores). 
A busca da língua perfeita. Bauru: EDUSC, 2002.
KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz 
Carlos (Colaborador). A coerência textual. São Paulo: 
Contexto, 2001.
ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: 
as formas do discurso. Campinas: Pontes, 1996.
Vale a pena
Vale a pena ler
AS CRÔNICAS DO BLEDOW. Homepage. 
Disponível em: http://ascronicasdobledow.blogspot.com.
br/2011_05_01_archive.html. Acesso em: 3 maio 2014. 
CULTURA INFANCIA. Boletim. Disponível em: 
http://www.culturainfancia.com.br/boletim/?cat=10. 
Acesso em: 3 maio 2014. 
EDITORA CONTEXTO. Livros sobre Bakhtin. 
Disponível em: www.editoracontexto.com.br/blog/livros-
sobre-bakhtin/. Acesso em: 3 maio 2014. 
IG. Nossa língua falada. Disponível em: http://blig.
ig.com.br/nossalinguafalada/. Acesso em: 3 maio 2014.
PORTAL SÃO FRANCISCO. Linguagem verbal 
e linguagem não verbal. Disponível em: http://www.
portalsaofrancisco.com.br/alfa/redacao/linguagem-verbal-
e-nao-verbal.php. Acesso em: 3 maio 2014.
UOL. Certo ou errado. Disponível em: http://certo-ou-
errado.sites.uol.com.br/minigramatica.htm. Acesso em: 3 
maio 2014. (Lá você encontrará uma minigramática). 
______. Linguagem escrita e oral. Disponível em: http://
educacao.uol.com.br/portugues/lingua-escrita-e-oral-nao-
se-fala-como-se-escreve.jhtm. Acesso em: 3 maio 2014.
______. Linguagem. Disponível em: http://rosabe.sites.
uol.com.br/linguagemcom.htm. Acesso em: 3 maio2014.
VESTIBULANDO WEB. Características de Carlos 
Drummond de Andrade. Disponível em: http://www.
vestibulandoweb.com.br/analise_obra/estilo-carlos-
drummond-de-andrade.asp. Acesso em: 3 maio 2014.
ZI-YU. 4 pilares. Disponível em: http://4pilares.zi-yu.
com/?page_id=532. Acesso em: 3 maio 2014.
Vale a pena acessar
Não esqueçam! Em caso de dúvidas, acessem as ferramentas “Fórum” 
ou “Quadro de Avisos” para se comunicar com o(a) professor(a). 
Lembre-se, você é o protagonista da sua aprendizagem. Sucesso!
Minhas anotações