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Sistema urinário Camila Matos – Turma 106 Introdução • A urina é produzida nos rins. -> Túbulos uriníferos realiza filtração + absorção ativa + absorção passiva + secreção. • Os rins secretam hormônios: - Renina - Eritropoetina - Ajuda a ativar vitamina D3 SISTEMA URINÁRIO RINS ZONA CORTICAL ZONA MEDULAR VIAS URINÁRIAS URETER URETRA BEXIGA Camila Matos – Turma 106 SISTEMA URINÁRIO -> RINS O rim é envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo denso, e seu parênquima é constituído pela zona cortical e pela zona medular • Órgão par (RD ligeiramente mais ventral) • Hilo: entram e saem vasos - Artéria renal, veia renal - Linfáticos e nervos - Ureter (pelve renal) • Cápsula fibrosa (TCD) • Córtex, medula e pelve Camila Matos – Turma 106 Córtex renal Cápsula renal Camila Matos – Turma 106 R A I O S M E D U L A R E S Cortical Medular a = lumen dos ductos coletores RINS -> CÓRTEX E MEDULA A zona cortical -> abaixo da cápsula. A zona medular -> mais internamente -> possui de 10 a 18 pirâmides renais - pirâmides medulares ou de Malpighi, cujos vértices fazem saliência nos cálices renais. Camila Matos – Turma 106 CÓRTEX • Os raios medulares são conjuntos de túbulos encontrados na zona cortical. raios medulares labirinto cortical corpúsculos renais • Cápsula renal, raios medulares, labirinto cortical ( TCP+ TCD) e corpúsculos renais • Ductos coletores, papila renal e cálice renal MEDULA Camila Matos – Turma 106 U N IF E S O - C u rs o d e G ra d u a çã o e m M e d ic in a - S eg u n d o se m es tr e d e 2 0 2 3 Cápsula renal Corpúsculos renais Raios medulares Labirinto cortical (TCP + TCD) Ductos coletores Papila renal Cálice renal Córtex /Cortical Medula /Medular Camila Matos – Turma 106 CORTICAL MEDULAR • Apenas as Alças de Henle penetram na medular, o restante do néfron encontra-se apenas na cortical . Camila Matos – Turma 106 1: medular externa 2: medular interna 1 + 2: raios medulares a: córtex b: medula c: corpúsculos renais Seta: cápsula renal Camila Matos – Turma 106 1 - Corpúsculo renal 2 – Túbulo contorcido proximal 3 – Alça de Henle descendente 4 – Alça de Henle 5 – Alça de Henle ascendente 6 – Túbulo contorcido distal 1 2 3 4 5 6 a) Córtex b) Medular externa a b NÉFRON Camila Matos – Turma 106 NÉFRONCorpúsculo renal Túbulo contorcido proximal Alça de Henle Túbulo contorcido distal AscendenteDescendente Túbulos coletores Camila Matos – Turma 106 Folheto visceral Folheto parietal C O R P Ú S C U L O R E N A L Pólo vascular Pólo urinário Cápsula de Bowman U N IF E S O - C u rs o d e G ra d u a çã o e m M e d ic in a - S eg u n d o se m es tr e d e 2 0 2 3 Capilar glomerular (fenestrado) Rede ramificada e anastomosante N É F RO N - > C O R P Ú S C U L O R E N A L Camila Matos – Turma 106 Podócitos (Folheto visceral) Epitélio capsular (Folheto parietal) C O R P Ú S C U L O R E N A L Pólo vascular Pólo urinário Rede ramificada e anastomosante Cápsula de Bowman U N IF E S O - C u rs o d e G ra d u a çã o e m M e d ic in a - S eg u n d o se m es tr e d e 2 0 2 3 Túbulo proximal Túbulo distal Capilar glomerular (fenestrado) Lúmen da Cápsula de Bowman Arteríola aferente Arteríola eferente Camila Matos – Turma 106 Podócito• Modificação do epitélio capsular • “Fendas de filtração” Néfron -> Corpúsculo renal -> Folheto visceral -> PODÓCITOS Camila Matos – Turma 106 Microscopia eletrônica de varredura do glomérulo Verde: interior do capilar fenestrado Azul e amarelo: podócitos Camila Matos – Turma 106 → Receptores de angiotensina e fator atrial natriurético Camila Matos – Turma 106 Podócito Endotélio Célula mesangial Podócito Endotélio Camila Matos – Turma 106 U N IF E S O - C u rs S eg u n d o se m es tr G ra d u a çã o e m M e d ic in a - 2 0 2 3 Cels Intersticiais → 85% EPO Hipóxia Hipóxia Rim saudável Rim lesionado Camila Matos – Turma 106 NÉFRON -> Túbulo contorcido proximal • Se inicia no pólo urinário. • Maior porção tubular do rim - Mais seções visualizadas no corte histológico • Epitélio é cúbico simples com células acidófilas e pólo apical com microvilos. Camila Matos – Turma 106 • TCP: Túbulo contorcido proximal • TCD: Túbulo contorcido distal Camila Matos – Turma 106 TCD TCD TCP TCP TCP • TCP: Túbulo contorcido proximal • TCD: Túbulo contorcido distal Camila Matos – Turma 106 URINA S A N G U E A a G lico se H 2 O N a C l B icarb o n ato N É F RO N - > Túbulo contorcido proximal Camila Matos – Turma 106 • Um segmento D E L G A D O • Dois segmentos E S P E S S O S NÉFRON -> Alças de Henle Porção descendente Porção ascendente → impermeável à H20→ permeável à H20 • R E T E N Ç ÃO H Í D R I C A (tornar a urina hipertônica) Porção descendente e porção ascendente Camila Matos – Turma 106 Medular renal Segmento delgado da Alça de Henle Camila Matos – Turma 106 • Epitélio cúbico simples, células menores, menos acidófilas, sem orla em escova. • Desembocam nos ductos coletores. NÉFRON -> Túbulo contorcido distal • Encosta no corpúsculo do mesmo néfron -> se modifica -> forma o APARELHO JUSTAGLOMERULAR (pequena estrutura endócrina) APAR E L H O J U S TA G L O M E RU L A R Mácula Densa Células granulares justaglomerulares Células mesangiais Camila Matos – Turma 106 U N IF E S O - C u rs o d e G ra d u a çã o e m M e d ic in a - Se gu n d o se m es tr e d e 2 0 2 3 TCD TCD TCD TCP TCP TCP TCP • TCP: Túbulo contorcido proximal • TCD: Túbulo contorcido distal Camila Matos – Turma 106 • APAR E L H O J U S TA G L O M E RU L A R Mácula Densa Células granulares Justaglomerulares (arteríola aferente modificada) Células mesangiais extraglomerulares U N IF E S O - C u rs o d e G ra d u a çã o e m M e d ic in a - S eg u n d o se m es tr e d e 2 0 2 3 NÉFRON -> Túbulo contorcido distal -> Aparelho justaglomerular Camila Matos – Turma 106 • Elipse tracejada = mácula densa (monitora íos Na+ e Cl -) • TD = Túbulo distal • AA= arteríola aferente modificada (células JG) • Cabeça de seta: células J G (Secretam renina) • Renina 🞄 𝖸pressão (Angiotensina e Aldosterona) Camila Matos – Turma 106 • Epitélio cúbico simples → epitélio cilíndrico simples • Retenção hídrica U N IF E S O - C u rs o d e G ra d u a çã o e m M e d ic in a - S eg u n d o se m es tr e d e 2 0 2 3 NÉFRON -> Túbulos e ductos coletores Camila Matos – Turma 106 TCD TCD TCP TCP TCP TCP TCO TCD TCO • TCP: Túbulo contorcido proximal • TCD: Túbulo contorcido distal • TCO: Túbulos coletores Camila Matos – Turma 106 TCD TCP TCO TCP TCP • TCP: Túbulo contorcido proximal • TCD: Túbulo contorcido distal • TCO: Túbulos coletores Camila Matos – Turma 106 Camila Matos – Turma 106 U N IF E S O - C u rs o d e G ra d u a çã o e m M e d ic in a - S eg u n d o se m es tr e d e 2 0 2 3 Papila renal Cálice renal Papila renal Cálice renal Pelve renal RINS -> ZONA MEDULAR -> PAPILA RENAL E CÁLICES RENAIS Camila Matos – Turma 106 Papila Renal (medular) Zona Crivosa Cálice Renal Cálice Renal RINS -> ZONA MEDULAR -> PAPILA RENAL E CÁLICES RENAIS Camila Matos – Turma 106 ic in a - Papila renal Cálice renal RINS -> ZONA MEDULAR -> PAPILA RENAL E CÁLICES RENAIS Camila Matos – Turma 106 RINS -> ZONA MEDULAR -> PAPILA RENAL E CÁLICES RENAIS Os cálices, a pélvis, o ureter e a bexiga têm a mesma estrutura básica, embora suas paredes se tornem gradualmente mais espessas na direção da bexiga. Camila Matos – Turma 106 . RINS -> ZONA MEDULAR -> PAPILA RENAL E CÁLICES RENAIS Camila Matos – Turma 106 •Mucosa •Adventícia : TCF •Camada muscular SISTEMA URINÁRIO -> VIAS URINÁRIAS -> URETER 2/3 superioresdo ureter FML formando LI e CE No 1/3 inferior mais uma camada muscular – LE EPITÉLIO DE REVESTIMENTO DE TRANSIÇÃO + LPP de TCF que varia até o denso. Camila Matos – Turma 106 SISTEMA URINÁRIO -> VIAS URINÁRIAS -> URETER Camila Matos – Turma 106 SISTEMA URINÁRIO -> VIAS URINÁRIAS -> URETER Camila Matos – Turma 106 S I ST E M A U R I NÁ R I O - > V I AS U R I NÁ R I AS - > U R E T E R Camila Matos – Turma 106 •Mucosa •Serosa - parte superior da bexiga coberta por um folheto peritoneal •Adventícia - no restante •Camada muscular Espessa com três camadas de musculatura misturadas - musculares mal definidas EPITÉLIO DE REVESTIMENTO DE TRANSIÇÃO + LPP FIBROELÁSTICA. Forma pregas quando vazia SISTEMA URINÁRIO -> BEXIGA Camila Matos – Turma 106 SISTEMA URINÁRIO -> BEXIGA Camila Matos – Turma 106 SISTEMA URINÁRIO -> BEXIGA MUCOSAMUSCULAR SEROSA Camila Matos – Turma 106 SISTEMA URINÁRIO -> BEXIGA Camila Matos – Turma 106 SISTEMA URINÁRIO -> BEXIGA Camila Matos – Turma 106 SISTEMA URINÁRIO -> VIAS URINÁRIAS -> URETRA MASCULINA PROSTÁTICA MEMBRANOSA PENIANA As glândulas de Littré são mucosas e estão presentes em toda a uretra, principalmente na peniana. Camila Matos – Turma 106 PROSTÁTICA: A próstata a sua volta com seus ductos se abrindo na uretra prostática. Seu epitélio é de TRANSIÇÃO. A. S I ST E M A U R I NÁ R I O - > V I AS U R I NÁ R I AS - > URETRA MASCULINA -> PROSTÁTICA Camila Matos – Turma 106 S I ST E M A U R I NÁ R I O - > V I AS U R I NÁ R I AS - > URETRA MASCULINA -> PROSTÁTICA Camila Matos – Turma 106 MEMBRANOSA ( 1 cm de extensão): epitélio PSEUDOESTRATIFICADO CILÍNDRICO. Nessa porção existe um esfíncter de musculatura estriada – ESFÍNCTER EXTERNO DA URETRA -> desembocam os ductos das glândulas bulbouretrais. S I ST E M A U R I NÁ R I O - > V I AS U R I NÁ R I AS - > URETRA MASCULINA -> MEMBRANOSA Camila Matos – Turma 106 PENIANA (no corpo esponjoso do pênis). Epitélio é PSEUDOESTRATIFICADO CILÍNDRICO com áreas de epitélio ESTRATIFICADO PLANO. S I ST E M A U R I NÁ R I O - > V I AS U R I NÁ R I AS - > URETRA MASCULINA -> PENIANA Camila Matos – Turma 106 S I ST E M A U R I NÁ R I O - > V I AS U R I NÁ R I AS - > URETRA MASCULINA -> PENIANA Camila Matos – Turma 106 S I ST E M A U R I NÁ R I O - > V I AS U R I NÁ R I AS - > URETRA MASCULINA -> PENIANA Camila Matos – Turma 106 •Mucosa •Próximo a extremidade externa, apresenta um esfíncter de musculatura estriada – ESFÍCTER EXTERNO DA URETRA •Camada muscular LI e CE (camadas indistintas) Epitélio ESTRATIFICADO PLANO com áreas de epitélio PSEUDOESTRATIFICADO CILÍNDRICO + LPP fibroelástica SISTEMA URINÁRIO -> VIAS URINÁRIAS -> URETRA FEMININA 4 a 5 cm de extensão Camila Matos – Turma 106 SISTEMA URINÁRIO -> VIAS URINÁRIAS -> URETRA FEMININA Camila Matos – Turma 106 R EF ER ÊN C IAS • JUNQUEIRA – HISTOLOGIA BÁSICA • UNIFAL https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/sistema- urinario/ • UFRGS https://professor.ufrgs.br/simonemarcuzzo/files/sistema_urinario_0.pdf • UFPEL https://wp.ufpel.edu.br/historep/files/2019/06/RESUMO-SISTEMA- URIN%C3%81RIOcorr.pdf Camila Matos – Turma 106 https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/sistema-urinario/ https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/sistema-urinario/ https://professor.ufrgs.br/simonemarcuzzo/files/sistema_urinario_0.pdf https://wp.ufpel.edu.br/historep/files/2019/06/RESUMO-SISTEMA-URIN%C3%81RIOcorr.pdf https://wp.ufpel.edu.br/historep/files/2019/06/RESUMO-SISTEMA-URIN%C3%81RIOcorr.pdf Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11: NÉFRON Slide 12: CORPÚSCULO RENAL Slide 13: CORPÚSCULO RENAL Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19: NÉFRON -> Túbulo contorcido proximal Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56: REFERÊNCIAS