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Gestao de Riscos - Palestra Nr 2 - Metodologia - 2023 v1


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Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS
4º CENTRO DE GESTÃO, CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO
(4º CGCFEx)
 “Gerindo recursos para gerar poder de combate”
 SUMÁRIOSUMÁRIO
I – IntroduçãoI – Introdução
II – DesenvolvimentoII – Desenvolvimento
-- Considerações iniciais;
- Gestão de processos;
- Níveis de riscos;
- Tratamento dos riscos;
- Componentes da gestão de riscos;
 I – ambiente interno;
 II – fixação;
 III – identificação de eventos;
 IV – avaliação de riscos;
 V – respostas a riscos;
 VI – atividade de controle;
 VII – informação e comunicação; e
 VIII – monitoramento;
 
III – Conclusão III – Conclusão 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
ConsideraçõesConsiderações
IniciaisIniciais
Gestão de riscos, 
no âmbito do 
Exército Brasileiro 
(EB) é definido como 
processo instituci-
onal contínuo e 
interativo, formula-
do para dirigir, 
monitorar e contro-
lar eventos com o 
potencial para agre-
gar ou desagregar 
valor, podendo afetar 
o cumprimento dos 
objetivos institucio-
nais.
É importante para a Gestão de 
Riscos o estabelecimento de 
princípios, objetivos, diretrizes e 
responsabilidades relacionadas 
aos planos estratégicos, 
programas, projetos e processos 
da Instituição.
 
O processo de gestão de riscos é a 
aplicação sistemática de políticas, 
procedimentos e práticas de 
gestão para identificar, analisar, 
avaliar, priorizar, tratar e monitorar 
os riscos.
Manual Técnico da 
Metodologia de Gestão 
de Riscos do EB
Tem a 
finalidade de:
apresentar 
metodologia e critérios técnicos 
para a aplicação prática da gestão de 
riscos, bem como orientar a identificação, 
a avaliação, o tratamento, o 
monitoramento e a comunicação 
dos riscos institucionais.
Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do 
Exército Brasileiro (EB20-MT-02.001)Exército Brasileiro (EB20-MT-02.001)
Gestão de Gestão de 
RiscosRiscos 
As atividades inerentes ao processo de gestão de riscos ocorrem em 
todos os níveis do EB no estabelecimento de estratégias formuladas 
para identificar eventos em potencial, capazes de afetá- la.
Considerações IniciaisConsiderações Iniciais
 
São planejadas estratégias no sentido de administrar os riscos, de 
modo a mantê-los compatíveis com o nível de exposição a riscos 
estabelecido na Política de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro 
(EB10-P-01.004), bem como de possibilitar garantia suficiente ao 
cumprimento dos seus objetivos institucionais.
 
A sistematização da gestão de riscos aumenta a capacidade da 
Instituição em lidar com incertezas, estimula a transparência e contribui 
para o uso eficiente, eficaz e efetivo dos recursos públicos, bem como 
para o fortalecimento da imagem do Exército Brasileiro perante a 
Sociedade.
Com base no Sistema de Planejamento Estratégico do Exército 
(SIPLEx), o Alto Comando do Exército estabelece as políticas, planos 
e as estratégias, visando ao alinhamento dos projetos estratégicos 
com a gestão e com os objetivos estratégicos da Instituição.
A metodolo-
gia adotada 
é baseada na 
obra “Geren-
ciamento de 
Riscos Cor-
porativos – 
Estrutura In-
tegrada” pu-
blicada pelo 
(COSO), co-
nhecido por 
COSO ERM.
A fim de viabilizar uma 
execução simples e eficiente da 
Gestão de Riscos, será utilizada 
a Matriz de Riscos e 
Controles (Anexo E). 
Art. 1º ao 5º do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Metodologia de Gestão de Riscos do EBMetodologia de Gestão de Riscos do EB
Gestão de processosGestão de processos
Macroprocessos
Processos
Sub-Processos
Atividades
Tarefas
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 6º e 7º do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Gestão de processosGestão de processos
É parte de todos os processos organizacionais da organização, fazendo-se necessária uma 
gestão efetiva de processos, conforme preconizado na Portaria no 213-EME, de 7 de junho de 
2016, que aprova o Manual Técnico (EB20-MT-11.002) Gestão de Processos, 1a Edição, 
2016 , visando um maior controle dos riscos.
fases da gestão de processos
I - identificar os 
processos de trabalho;
II - mapear os 
processos de 
trabalho;
III - diagnosticar os 
processos de trabalho;
IV - redesenhar os 
processos de trabalho;
V - implantar os 
processos 
redesenhados;
VI - medir / avaliar os 
processos implantados; e
VII – melhorar /
 ajustar os processos
 de trabalho.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 8º e 9º do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Gestão de Gestão de 
processosprocessos
Fase II - 
 Mapear os processos de trabalho.Mapear os processos de trabalho.
Gestão de RiscosGestão de Riscos
Inicia-se obrigatoriamente, a partir da fase 
II da Gestão de Processos, tendo em 
vista que os riscos estão nos processos 
da organização.
Controles Internos da GestãoControles Internos da Gestão
O mapeamento da Cadeia de Valor Agregado (CVA) e 
dos processos internos de trabalho são 
imprescindíveis para o o melhor estabelecimento dos 
controles internos da gestão.
Realizado de acordo com
 o Manual Técnico (EB20-MT-11.001) 
Padrão de Modelagem de Processos do 
Exército Brasileiro - aprovado pela 
Portaria nº 197-EME, 
de 1º de setembro de 2015.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Níveis de RiscosNíveis de Riscos
Art. 12 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Classificação Classificação 
dos riscos dos riscos 
quanto ao nívelquanto ao nível
I - Extremo
 
Risco inaceitável, que possui alta 
probabilidade de ocorrência e 
poderá resultar em impacto 
extremamente severo caso ocorra. 
Exige tratamento imediato, de modo a 
evitar, eliminar ou atenuar 
urgentemente as causas e/ou efeitos 
decorrentes.
II - Alto
Pode ser tanto um risco provável, que 
possui alta probabilidade de 
ocorrência e baixo impacto na 
consecução dos objetivos, bem 
como um risco inesperado, que 
possui baixa probabilidade de 
ocorrência e alto impacto na 
consecução dos objetivos. Exige 
ações de tratamento com 
planejamento e tempo.
III - Médio
Risco que necessita de atividades 
de monitoramento a fim de mantê-
lo neste nível ou de tratamento sem 
custos adicionais.
IV - Baixo
Risco que causa pouco prejuízo, 
necessitando apenas de atividades 
de monitoramento devido à 
relação custo/benefício de implantar 
controles.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Níveis de RiscosNíveis de Riscos
Art. 13 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Risco ExtremoRisco Extremo
 
Risco inaceitável, que possui alta 
probabilidade de ocorrência e 
poderá resultar em impacto 
extremamente severo caso ocorra. 
Exige tratamento imediato, de modo a 
evitar, eliminar ou atenuar 
urgentemente as causas e/ou efeitos 
decorrentes.
Os riscos extremos deverão ser 
admitidos somente em casos excepcionais.
Caberá aos Proprietários de 
Riscos e Controles (PRisC)
elaborar e executar controles a 
fim de reduzi-los para 
níveis aceitáveis.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Níveis de RiscosNíveis de Riscos
Art. 14 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Pode ser tanto um risco provável, 
que possui alta probabilidade de 
ocorrência e baixo impacto na 
consecução dos objetivos, bem 
como um risco inesperado, que 
possui baixa probabilidade de 
ocorrência e alto impacto na 
consecução dos objetivos. Exige 
ações de tratamento com 
planejamento e tempo.
IV - Baixo
Risco que causa pouco prejuízo, 
necessitando apenas de atividades 
de monitoramento devido à 
relação custo/benefício de implantar 
controles.
Risco AltoRisco Alto Poderão ser mantidos pelo 
PRisC, como resultadode uma 
relação custo-benefício favorá-
vel ou por questões estra-
tégicas.
Entretanto, é obrigatório o 
tratamento deste risco em curto 
ou médio prazo.
São toleráveis pela Instituição 
(EB).
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Níveis de RiscosNíveis de Riscos
Art. 15 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Risco que necessita de 
atividades de monitoramento a 
fim de mantê-lo neste nível ou 
de tratamento sem custos 
adicionais.
Risco que causa pouco 
prejuízo, necessitando apenas 
de atividades de 
monitoramento devido à 
relação custo/benefício de 
implantar controles.
Risco BaixoRisco Baixo
Risco MédioRisco Médio
Igualdade 
no 
tratamento 
Devem ser monito-
rados de forma 
rotineira e sistemá-
tica.
Os PRisC podem 
decidir pela elabo-
ração, ou não, dos 
planos de ação 
correspondentes ao 
seu tratamento.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Tratamento dos RiscosTratamento dos Riscos
Art. 16 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Opções de Tratamento 
Aceitar Compartilhar Evitar Mitigar
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Tratamento dos RiscosTratamento dos Riscos
Art. 16 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Opções de Tratamento 
não adoção de medidas para reduzir a 
probabilidade ou impacto do risco;
redução da probabilidade ou do impacto do risco pela 
transferência ou compartilhamento de uma porção do 
risco;
Aceitar
Evitar
Compartilhar
Mitigar
não execução das atividades que geram riscos; e
adoção de medidas visando a reduzir a 
probabilidade, o impacto dos riscos ou ambos.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Tratamento dos RiscosTratamento dos Riscos
Art. 16 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Tratamento: Probabilidade X Impacto 
Modificar a magnitude do risco agindo na Probabilidade. 
Modificar a magnitude do risco agindo no Impacto. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Tratamento dos RiscosTratamento dos Riscos
Art. 16 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Tratamento: Probabilidade X Impacto 
Situação inicial da magnitude do risco 
Modificar a magnitude do risco agindo na Probabilidade e 
no Impacto. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 3º da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB.
 I - Ambiente interno
II - Fixação de objetivos
III - Identificação de eventos
IV - Avaliação de riscos
 
Componentes da 
gestão de riscos 
do EB:
VII - Informação e comunicação
VIII - Monitoramento
 VI - Atividade de controle
 V - Resposta a riscos
Componentes do Processo de Gestão de RiscosComponentes do Processo de Gestão de Riscos
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 3º da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB.
 inclui, entre outros elementos, integridade, 
valores éticos, maneira pela qual a gestão 
delega autoridade e responsabilidades, 
estrutura de governança organizacional e
políticas e práticas de recursos humanos. O 
ambiente interno será a base para todos os 
outros componentes da estrutura de gestão 
de riscos;
em todos os níveis do EB, os objetivos 
organizacionais deverão ser fixados e 
alinhados à missão e à visão da 
organização, de modo a facilitar a 
identificação de eventos que 
potencialmente impeçam sua consecução;
deverão ser identificados e relacionados 
aos processos organizacionais, projetos 
e demais eventos internos e externos que 
possam influenciar no cumprimento
dos objetivos das organizações militares 
(OM), sendo classificados como riscos ou 
oportunidades;
 
Componentes da 
gestão de riscos 
do EB:
 I - Ambiente 
interno
II - Fixação de 
objetivos
III - Identificação 
de eventos
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 3º da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB.
 
Componentes da 
gestão de riscos 
do EB:
IV - Avaliação de 
riscos
os riscos deverão ser avaliados sob a 
perspectiva de probabilidade e impacto de 
sua ocorrência, do inter-relacionamento 
com outros riscos e quanto à condição de 
inerentes ou residuais:
risco inerente - é aquele 
a que uma organização 
está exposta sem 
considerar quaisquer
ações gerenciais que 
possam reduzir a 
probabilidade de sua 
ocorrência ou impacto.
risco residual - é aquele 
a que uma organização 
está exposta após a 
implementação de
ações gerenciais para o 
seu tratamento.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 3º da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB.
 
Componentes da 
gestão de riscos 
do EB:
 são procedimentos estabelecidos para 
reduzir os riscos que a OM tenha optado 
por tratar. Incluem controles preventivos e 
detectivos e a preparação prévia de planos 
de contingência ou medidas de 
contingência integrantes de outros planos 
(como os planos de segurança orgânica, 
por exemplo)
 V - Resposta a 
riscos
 VI - Atividade de 
controle
 as OM deverão adotar uma estratégia em 
resposta aos riscos avaliados, podendo ser a 
de aceitar, compartilhar, evitar ou mitigar;
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Atividades de Controles Internos 
São procedimentos estabelecidos para reduzir
 a magnitude dos riscos que a OM tenha optado tratar. 
Incluem controles preventivos e de detecção, além de 
planos de contingência previamente preparados, os quais 
darão respostas à materialização dos riscos.
Procedimentos de 
autorização e aprovaçãoSupervisão
Conciliações
Avaliação 
de desempenho
 
Verificações
Segregação de funções 
(autorização, execução, registro, 
Controle)
Controles de acesso a 
recursos e registros
Revisão de 
operações, processos e
 e atividades 
Exemplos 
de atividades
Inciso VI do art. 22 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Atividades de Controles Internos 
Travas e restrições de
sistemasRevisão de superiores
Controles físicos
Normatização interna
Capacitação e treinamento
Indicadores de 
desempenho
Atribuição de autoridade
e limites de alçada
Outros exemplos 
de atividades
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Inciso III do art. 11 da IN Conjunta MP/CGU nº 1, de 10 MAIO 16 - Dispõe sobre controles internos, gestão de riscos e governança no âmbito do Poder Executivo federal.
Podem ser:
De detecção 
Possibilitam a identificação
 da ocorrência dos
eventos de risco.
Preventivas
Reduzem a ocorrência de
 eventos de risco.
A implementação das atividades de controles internos se dará de forma manual ou automatizada.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Atividades de Controles Internos 
 
Componentes da 
gestão de riscos 
do EB:
VII - Informação e 
comunicação
VIII - Monitoramento
tem como objetivo identificar, coletar e 
disseminar informações relevantes e 
oportunas sobre o gerenciamento dos 
riscos; e
tem como objetivo avaliar a qualidade das 
atividades de controle por meio de ações 
gerenciais contínuas e/ou avaliações 
independentes, buscando assegurar que 
estas funcionem como previsto e que 
sejam modificadas, por meio de planos de 
ação, caso ocorram alterações
no nível de risco.
Componentes do Processo de Gestão de RiscosComponentes do Processo de Gestão de Riscos
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 4º da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB.
Plano de AçãoPlano de Ação
 É um documento pelo qual são efetivadas as medidas de
desenvolvimento e aperfeiçoamento dos controles internos da gestão e planos de 
contingência.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Art. 24 do Manual Técnico da Metodologiade Gestão de Riscos do EB.
O ambiente interno propicia disciplina e estrutura, influenciando o modo pelo 
qual as estratégias e os objetivos são estabelecidos e a forma como os riscos 
são identificados, avaliados e geridos. 
O ambiente interno influencia o desempenho e o funcionamento das 
atividades de controle, dos sistemas de informação e comunicação, bem 
como das atividades de monitoramento.
As informações do ambiente interno poderão ser obtidas por meio:
● do diagnóstico do SIPLEx;
● do Planejamento Estratégico Organizacional; 
● de pesquisas internas; 
● relatórios em geral; e 
● dos órgãos do Sistema de Controle Interno do EB, entre outros.
I - Ambiente Interno
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Componentes do Processo Gestão de Riscos Componentes do Processo Gestão de Riscos 
Art. 27 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
A identificação de forças/fraquezas e oportunidades/ameaças ocorre 
durante a análise dos ambientes interno e externo, respectivamente, de 
modo a registrar os pontos fortes e fracos e suas influências nos 
macroprocessos/processos da OM.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 28 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Objetivos da OM
Fixação dos 
Objetivos
 à 
identificação 
de eventos;
É necessário que os
 objetivos existam para que 
a OM possa identificar e avaliar
 os riscos quanto a sua realização,
 bem como adotar as medidas 
necessárias para 
administrá-los. 
 à 
avaliação de 
riscos; e 
às respostas 
a riscos.
Plano de Gestão. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Art. 29 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
II - Fixação dos Objetivos
A definição dos processos críticos que mais impactam na consecução dos objetivos 
da OM poderá ser feita estabelecendo uma correlação entre os processos e seus 
objetivos. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Art. 29 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
II - Fixação dos Objetivos
A definição dos processos críticos que mais impactam na consecução dos objetivos 
da OM poderá ser feita estabelecendo uma correlação entre os processos e seus 
objetivos. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Art. 29 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
II - Fixação dos Objetivos
A definição dos processos críticos que mais impactam na consecução dos objetivos 
da OM poderá ser feita estabelecendo uma correlação entre os processos e seus 
objetivos. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 29 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
II - Fixação dos Objetivos
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Art. 30 e 31 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
II - Fixação dos Objetivos
Após a priorização dos processos mais críticos a serem analisados, devem-se 
definir os objetivos do processo em análise. 
As informações coletadas, em conjunto com as informações do processo (normas, 
fluxograma das atividades, descrição das tarefas e responsáveis), são fundamentais para 
a realização das demais etapas do gerenciamento riscos e controles internos da gestão. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Art. 30 e 31 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
II - Fixação dos Objetivos
Após a priorização dos processos mais críticos a serem analisados, devem-se 
definir os objetivos do processo em análise. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Art. 32 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Identificação de 
Eventos
 Neste componente, a OM identifica 
 os eventos que, se ocorrerem, afetarão
 a organização, por possuírem efeitos adversos 
 na sua capacidade de implementar 
adequadamente a estratégia e alcançar 
os objetivos.
Durante o processo
Os Eventos poderão 
ser diferenciados em:
Riscos
Oportunidades
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Art. 32 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Eventos 
Riscos
Oportunidades
Exigem avaliação e 
pronta resposta da
OM.
Devem ser 
potencializados e 
canalizados
para o Cmt/Ch/Dir da 
OM, a fim de que sejam 
definidas as estratégias 
para maximização. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Evento Evento 
(Risco ou (Risco ou 
Oportunidade)Oportunidade)
Causa 
(Fator de Risco) Consequência
Probabilidade Impacto
Adaptado – Figura 2 do art. 32 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
É o resultado de
 um evento 
sobre os 
objetivos.
Relação entre evento, causa e consequênciasRelação entre evento, causa e consequências
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
III – Identificação de Eventos
Processo de 
Identificação de 
Riscos 
Quem 
participa? Pessoal
com conhecimento 
do processo;
com visão holística 
das atividades;
com visão holística 
das rotinas nos 
seus diferentes 
níveis.
Técnica
utilizada
A que melhor 
se adapta ao 
grupo.
Qual?
Técnicas e fontes de 
consulta:
 questionários;
 workshops;
 brainstorming;
 lições aprendidas;
 inspeções;
 auditorias;
● fluxogramas etc.
Exemplo
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 33 e 34 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
III – Identificação de Eventos
Os riscos, após serem identificados, são listados com base nos objetivos do processo e deverão 
ser entendidos como parte de um contexto, e não de forma isolada.
A utilização de numeradores
 nos objetivos, riscos, fatores 
de risco e controles facilitará 
a gestão de riscos da OM. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 33 e 34 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Art. 35 a 38 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
Uma grande quantidade de causas internas e externas (fatores de risco) 
impulsiona os riscos que afetam a implementação da estratégia e o 
cumprimento dos objetivos.
Fatores de Risco - são vulnerabilidades existentes em uma determinada fonte de 
risco. 
Fonte de Risco - é um elemento que, individualmente ou combinado, tem o 
potencial intrínseco para dar origem ao risco, podendo ser classificada como 
interna ou externa:
Como parte da gestão de riscos, a OM deve reconhecer a importância de 
compreender essas causas e o risco que pode emanar delas. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 35 ao 38 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
Fonte de Risco
Fonte Interna - Está presente 
no ambiente interno, sob a 
governabilidade do órgão e pode 
influenciar na concretização dos 
riscos.
Fonte Externa - está presente 
no ambiente externo, portanto 
não são gerenciáveis e não 
estão sob a governabilidade do 
órgão, e pode influenciar na 
concretização dos riscos, 
sobretudo os estratégicos.
Pessoal: recursos humanos que podem 
cometer erro intencional ou não-
intencional.
Material:recursos materiais ou físicos 
compostos por instalações, 
infraestrutura de TI, mobiliário, 
equipamentos, material de consumo, 
dentre outros;
Administrativa: recursos intangíveis 
que incluem processos organizacionais, 
quadro de organização (estrutura 
organizacional), documentos 
normativos, tecnologia de produção e 
sistemas informatizados, dentre outros.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Art. 39 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
Art. 39. A OM poderá criar um portfólio de fatores de riscos que facilitará a análise de 
causa e efeito da relação entre os fatores de riscos e os riscos de um determinado 
processo. A Tabela 4 ilustra um exemplo, não exaustivo, de fatores de risco. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 39 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 39 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Art. 35 ao 38 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
A OM poderá optar pelo método bow tie (gravata borboleta), para analisar os riscos 
identificados, relacionando os fatores de risco (causas) que influenciam na sua 
concretização e as consequências decorrentes. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 35 ao 38 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 41 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
 A OM deverá sinalizar no mapa do processo os fatores de risco e os riscos com bandeiras 
vermelhas (red flags),conforme ilustrado no Anexo F – Identificação dos Fatores de Risco e dos 
Riscos.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 41 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
 
 Risco
 Risco 
 Inerente
Possibilidade de ocor-
rência de um evento 
que venha a ter 
impacto no cumpri-
mento dos objetivos 
institucionais estabele-
cidos.
É medido em termos de:
ImpactoProbabilidade
Consequência 
resultante da 
ocorrência do
 evento sobre 
os objetivos.
Quantificação 
da possibilidade
de ocorrência 
do evento.
Conceito
Risco a que uma 
organização está 
exposta sem considerar
 quaisquer ações gerenciais
 que possam reduzir a 
probabilidade de sua 
ocorrência ou seu impacto.
Grau de Criticidade do Risco 
(Magnitude)
x
x
=
Conceito
Nível de Risco 
Expressa a criticida-
de ou magnitude de 
um determinado e-
vento de risco, decor-
rente da combinação 
de seu impacto e 
probabilidade de ocor-
rência. Classificam-se:
➢ EXTREMOEXTREMO;
➢ ALTOALTO;
➢ MÉDIO; e
➢ BAIXOBAIXO.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 43 e 44 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
 Avaliação Avaliação 
 dede
 RiscosRiscos
auxiliar na definição de prioridades e 
opções de tratamento aos riscos 
identificados.
visa
possui dois 
parâmetros:
I - atribuir a 
probabilidade 
de os riscos 
acontecerem;
O impacto sobre os objetivos
 de um processo poderá recair
 sobre uma ou mais dimensões, tais
 como: prazo, orçamentário-financeiro, 
qualidade, escopo, imagem ou
 reputação etc. 
II - estimar o 
impacto das 
consequências 
para o proces-
so.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art.45 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
Para determinar os níveis de risco (extremo, alto, médio e baixo), deve-se utilizar as escalas 
de probabilidade e impacto, a fim de estabelecer o resultado da combinação desses dois fatores. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art.45 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
Para determinar os níveis de risco (extremo, alto, médio e baixo), deve-se utilizar as escalas 
de probabilidade e impacto, a fim de estabelecer o resultado da combinação desses dois fatores. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 45 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 47 e 48 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
O resultado da avaliação dos riscos será apresentado na Matriz de Exposição a Riscos, cujo 
objetivo é facilitar a visualização e, ao mesmo tempo, priorizar uma forma de tratamento de cada 
risco, permitindo o acompanhamento dos riscos. 
A matriz apresenta
 os pontos de cruzamento da
probabilidade de ocorrência 
e do impacto dos 
riscos.
Pela divisão da Matriz em
 quadrantes, pode-se avaliar 
o nível dos riscos (extremo, alto,
médio e baixo). Quanto maior for
 a probabilidade ( P) e o impacto (I)
de um risco, maior será seu 
grau de criticidade
 (P x I – 3 x 4 = 12 ).
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 52 e 53 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
 O desafio para os gestores de risco é buscar a redução da criticidade 
dos riscos agindo sobre a probabilidade de ocorrência e o impacto 
decorrente, colocando-os em um nível que aumente a possibilidade de 
atingir os objetivos.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 51 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
IV – Avaliação de Riscos
Exemplo de avaliação de níveis de riscos do processo e a escala de nível de risco do 
processo, respectivamente. 
9 + 16 + 20 + 25 + 20 + 5 + 6 = 101
101/7 = 14,42857142857
14,42857142857 = 14,4
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 52 e 53 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
V – Respostas a Riscos
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
 Após a finalização do processo relativo ao componente de avaliação de riscos, é 
iniciado o processo do componente respostas a riscos. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 52 e 53 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
V – Respostas a Riscos
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
 Após a finalização do processo relativo ao componente de avaliação de riscos, é 
iniciado o processo do componente respostas a riscos. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 52 e 53 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
V – Respostas a Riscos
 A priorização deve estar embasada na Matriz de Exposição a Riscos.
 Os riscos no 
quadrante vermelho devem
 receber prioridade no
 tratamento.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
VI – Atividades de Controle
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Controles Internos 
da Gestão
Fonte: Glossário do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
VI – Atividades de Controle
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Controles Internos 
da Gestão
O que é?
Fonte: Glossário do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscosdo EB.
VI – Atividades de Controle
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Controles Internos 
da Gestão
O que é?
Política, diretrizes, regras,
 procedimentos, protocolos, rotinas, 
trâmites de documentos e informações 
Fonte: Glossário do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
VI – Atividades de Controle
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Controles Internos 
da Gestão
O que é?
Política, diretrizes, regras,
 procedimentos, protocolos, rotinas, 
trâmites de documentos e informações 
operacionalizados de forma integrada
Fonte: Glossário do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
VI – Atividades de Controle
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Controles Internos 
da Gestão
O que é?
Política, diretrizes, regras,
 procedimentos, protocolos, rotinas, 
trâmites de documentos e informações 
operacionalizados de forma integrada
para monitorar, orientar, 
acompanhar e avaliar o andamento das
 ações, processos e projetos 
Fonte: Glossário do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
VI – Atividades de Controle
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Controles Internos 
da Gestão
O que é?
Política, diretrizes, regras,
 procedimentos, protocolos, rotinas, 
trâmites de documentos e informações 
operacionalizados de forma integrada
para monitorar, orientar, 
acompanhar e avaliar o andamento das
 ações, processos e projetos 
 de forma fornecer segurança razoável
para o alcance dos objetivos.
Fonte: Glossário do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
 Controles Internos da Gestão
Princípios
III - integrar atividades, 
planos, ações, 
políticas, sistemas, 
recursos e esforços de 
todos que
trabalhem na OM;
IV - ser proporcional ao 
nível do risco, de 
maneira a considerar 
suas causas, fontes, 
consequências e 
impactos, observada a 
relação custo-benefício;
Art. 15 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB.
I - contribuir com o 
processo de gestão de 
riscos de modo a faci-
litar o alcance dos ob-
jetivos Institucionais, 
em todos os escalões 
do EB;
II - ser efetivos e coe-
rentes com a natureza, 
complexidade e risco 
das operações 
realizadas;
V - ser, 
preferencialmente, 
automatizado; e
VI - ser implementado de 
forma gradual e 
planejada, a fim de se 
evitar controles
desnecessários.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Os Controles 
estabelecidos pela 
OM devem: 
I - ser preferencialmente automatizados ou, se não for 
possível, uma combinação de controles manuais e 
informatizados; 
II - possuir objetivos claramente definidos a fim de se obter 
razoável garantia de atingimento das metas, utilização eficiente 
e eficaz dos recursos, confiabilidade e integridade das 
informações, cumprimento dos normativos aplicáveis ou 
salvaguarda dos ativos; 
III - não serem criados desnecessariamente; 
IV - ter a periodicidade de uso definida: diário, quinzenal, 
mensal etc; 
V - possuir responsáveis designados; 
VI - ser continuamente acompanhados e avaliados ao longo 
do tempo, no que diz respeito ao seu desenho e operação; e 
VII - ter o custo menor do que o benefício gerado. 
Art. 58 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Atividades de 
Controles
Inciso III do art. 11 da IN Conjunta MP/CGU nº 1, de 10 MAIO 16, combinado com o inciso VI do art. 22 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB..
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Atividades de 
Controles
Ações estabelecidas pela 
Administração da OM para atuar 
sobre os risco, que tenha optado 
tratar, a fim de reduzir sua 
magnitude e assegurar o alcance 
dos objetivos estabelecidos.
Inciso III do art. 11 da IN Conjunta MP/CGU nº 1, de 10 MAIO 16, combinado com o inciso VI do art. 22 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB..
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Atividades de 
Controles
Ações estabelecidas pela 
Administração da OM para atuar 
sobre os risco, que tenha optado 
tratar, a fim de reduzir sua 
magnitude e assegurar o alcance 
dos objetivos estabelecidos.
Devem ser apropriadas, 
abrangentes, razoáveis, ter custo 
adequado e funcionar de acordo 
com um plano de longo prazo, 
mantendo a OM focada no 
cumprimento dos objetivos.
Inciso III do art. 11 da IN Conjunta MP/CGU nº 1, de 10 MAIO 16, combinado com o inciso VI do art. 22 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB..
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Atividades de 
Controles
Ações estabelecidas pela 
Administração da OM para atuar 
sobre os risco, que tenha optado 
tratar, a fim de reduzir sua 
magnitude e assegurar o alcance 
dos objetivos estabelecidos.
Devem ser apropriadas, 
abrangentes, razoáveis, ter custo 
adequado e funcionar de acordo 
com um plano de longo prazo, 
mantendo a OM focada no 
cumprimento dos objetivos.
Dois aspectos: 
- o que deve ser feito; e
- modo para fazer o que deve ser 
feito ser executado.
 
Inciso III do art. 11 da IN Conjunta MP/CGU nº 1, de 10 MAIO 16, combinado com o inciso VI do art. 22 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB..
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Atividades de 
Controles
Ações estabelecidas pela 
Administração da OM para atuar 
sobre os risco, que tenha optado 
tratar, a fim de reduzir sua 
magnitude e assegurar o alcance 
dos objetivos estabelecidos.
Devem ser apropriadas, 
abrangentes, razoáveis, ter custo 
adequado e funcionar de acordo 
com um plano de longo prazo, 
mantendo a OM focada no 
cumprimento dos objetivos.
Dois aspectos: 
- o que deve ser feito; e
- modo para fazer o que deve ser 
feito ser executado.
 
Inciso III do art. 11 da IN Conjunta MP/CGU nº 1, de 10 MAIO 16 - Dispõe sobre controles internos, gestão de riscos e governança no âmbito do Poder Executivo Federal.
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Art. 55 e 56 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
VI – Atividades de Controle
As atividades de controles incluem uma gama de controles internos da gestão 
preventivospreventivos e de detecçãodetecção, bem como a preparação prévia de planos de 
contingência, caso a OM tenha optado pelas estratégias de compartilhamento e 
mitigação na fase - Resposta a Riscos. 
O entendimento sobre o fluxo das atividades do processo e o desenho dos 
controles permitem avaliar se o dimensionamento destes controles atende ou 
não ao objetivo esperado. 
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Classificação dos Controles
Controle 
Preventivo
Controle de
Detecção
Art. 59 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Atividade de Controle
- procedimentos de autorização e aprovação;
- segregação de funções (autorização, 
 execução, registro,controle);
- controles de acesso a recursos e registros;
- verificações;
- conciliações;
- avaliação de desempenho;
- avaliação das operações, dos processos 
 e das atividades; e
- supervisão; 
- revisão de operações, processos e atividades; 
- normatização interna; 
- controles físicos;
- capacitação e treinamento; 
- revisão de superiores
- atribuição de autoridade e limites de alçada
- indicadores de desempenho; e
- travas e restrições de sistemas, etc. 
Prevenir, evitar a 
ocorrência dos riscos.
 Detectar a ocorrência 
dos riscos e atenuar os
 impactos nos objetivos. 
 (Plano de contingência)
Art. 55 e 56 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
VI – Atividades de Controle
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
IV – Avaliação de Riscos
Modelo adaptado em relação ao constante do art. 60 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
IV – Avaliação de Riscos
Modelo adaptado em relação ao constante do art. 60 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Atividade que 
possibilita a 
ocorrência do risco.
Art. 61, 62 e 63 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
VI – Atividades de Controle
A fim de garantir que os possíveis riscos foram identificados, analisados e avaliados, e 
que os controles preventivos e de detecção e os planos de contingência foram 
elaborados e implementados, faz-se necessário realizar a análise da Matriz de Riscos 
e Controles.
O resultado desta análise implicará em recomendações de melhorias na gestão de 
riscos, as quais poderão ser implementadas por meio do Plano de Ação.
Após a execução dos planos de ação, faz-se necessário reavaliar os riscos 
considerando os controles internos implementados, momento em que passam a ser 
denominados residuais estimados.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 64 e 65 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
VI – Atividades de Controle
O gestor deverá estimar um novo grau de criticidade para os riscos, bem como para o 
processo, mediante preenchimento do extrato da Matriz de Riscos e Controles, definindo 
níveis de riscos após a avaliação dos riscos residuais estimados .
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 66 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
VI – Atividades de Controle
Matriz de Exposição a Riscos Residuais Estimados após a reavaliação.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 67 e 68 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
VII – Informação e Comunicação
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Informação
- confiável;
- íntegra; e 
 - tempestiva.
para que a gestão de 
riscos e controles internos 
da gestão seja adequada e 
eficaz no alcance de seus 
objetivos.
é vital
Comunicação
O seu fluxo deve permitir 
que as informações possam 
chegar a todas organizações 
e pessoas que tenham a 
necessidade de conhecê-las.
Quando dirigida à sociedade 
também é objeto de controle, 
reduzindo riscos de 
respostas inadequadas às 
necessidades da população.
Quando estabelecida entre 
as estruturas de Gestão de 
Riscos e Integridade seguem 
a cadeia de comando e, em 
casos específicos, o canal 
técnico.
A OM deve utilizar sua área 
de comunicação corporativa 
para operacionalizar o 
processo de comunicação 
dos riscos corporativos.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 69 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
VIII – Monitoramento
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Monitoramento Ferramentas
Matriz de Riscos e 
Controles
Relatório Anual de 
Gestão de Riscos
É a principal
 ferramenta de 
monitoramento do 
processo de gestão 
riscos da OM.
É de fundamental
importância para o
 acompanhamento dos
 trabalhos realizados 
pela Organização.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 70 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Monitoramento
Envolve
três 
procedimentos:
I - verificar se o plano 
de ação proposto foi 
executado.
II - acompanhar a 
evolução das 
condições dos riscos 
identificados e 
analisados. 
III - avaliar a eficácia 
dos controles.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 70 e 71 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Monitoramento
I - verificar se o plano de 
ação proposto foi executado.
II - acompanhar a evolução 
das condições dos riscos 
identificados e analisados. 
III - avaliar a eficácia dos 
controles.
Para isso deve-se utilizar 3 
(três) indicadores:
a) executado;
b) em execução; e
c) não executado.
Neste caso, deve-se 
verificar se as condições 
listadas na Matriz SWOT 
Cruzada e na Técnica da 
Gravata Borboleta (Anexo 
N) sofreram mudanças e/ou 
alterações; e
O controle será conside-
rado eficaz quando atender 
a sua finalidade na 
totalidade.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 72 ao 74 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
Monitoramento
Ainda nesta fase, faz-se 
necessário reavaliar os 
riscos, considerando a 
eficácia dos controles, 
momento em que passam 
a ser denominados 
residuais efetivos.
O gestor deverá, por fim, 
constatar o real grau de 
criticidade dos riscos, 
bem como do nível de 
risco do processo.
O processo de monitora-
mento é de responsabi-
lidade direta dos PRisC.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 75 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
VIII – Monitoramento
ExtratoExtrato da Matriz de Riscos e Controles, definindo níveis de risco após a avaliação dos riscos 
residuais efetivos.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 76 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Componentes do Processo de Gestão de Riscos Componentes do Processo de Gestão de Riscos 
VIII – Monitoramento
Matriz de Exposição a Riscos Residuais Efetivos após a reavaliação.
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 80 ao 85 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Conclusão
Para cada objetivo do processo
 incorre em pelo menos um risco
 que pode ser concretizado pela influência
 de um ou mais fatores de risco (causas),
 bem como gerar uma ou mais consequências 
nos objetivos do processo, razão pela qual
 utiliza-se a técnica Bow-Tie para 
realizar a análise do risco. 
A integração da gestão de riscos à 
toda ordem de atividades da Instituição
 permitirá ao gestor melhores condições
 para o atingimento dos objetivos. 
 Após a execução
 das oito etapas do processo de
 gestão de riscos, o gestor possuirá
 informações mais precisas e
 confiáveis para a
 tomada de decisão. 
III – Conclusão
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
Art. 80 ao 85 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB.
Conclusão
Os riscos inerentes são avaliados
 para demonstrar ao gestor o potencial
 de danos que podem causar aos
objetivos da OM. 
Os riscos residuais estimados
 demonstram ao gestor o nível de risco
 esperado após a implantação dos
 controles, enquanto os residuais
 efetivos demonstram ao gestor 
o real nível de risco com base no
 monitoramento da implementação
 dosdiversos planos de ação 
propostos e da avaliação da
 eficácia dos controles. 
O fluxo da comunicação 
deve proporcionar que as
 informações sobre os riscos
 possam chegar, de forma tempestiva, 
a todas organizações e pessoas 
que tenham a necessidade 
de conhecê-las. 
Gestão de Riscos – MetodologiaGestão de Riscos – Metodologia
FIM
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