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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) SÃO PAULO 2024 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) Lorena de Oliveira Serpa R.A: 3870423 Trabalho apresentado à Faculdades Metropolitanas Unidas para aquisição de média sob orientação da professora CHRISTIANE FATIMA APARECIDA SOUZA PASSOS. SÃO PAULO 2024 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA- APS (DIREITO PREVIDENCIÁRIO) A Reforma da Previdência Social tem sido um dos assuntos mais polêmicos da atualidade. É imprescindível que todos conheçam o que muda com a PEC 6/2019. Os alunos deverão acessar os links: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposi cao=2192459 http://sa.previdencia.gov.br/site/2019/03/NOVA-PREVIDENCIA.pdf 2. O aluno deverá construir uma análise crítica dos textos, considerando os conhecimentos adquiridos na disciplina, traçando um paralelo entre as regras atuais do regime da Previdência Social e as alterações trazidas pela PEC 6/2019, destacando os pontos positivos e negativos da reforma. RESPOSTA: A Emenda nº 103, ao introduzir novas regras, concentrou-se significativamente na cobertura midiática digital, jornalística e televisiva existente no país, especialmente entre os trabalhadores prestes a se aposentar, tanto do setor privado quanto das estatais, ao serem inscritos no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Por outro lado, os servidores públicos federais, como professores e agentes de segurança da União, passarão a ter idades mínimas para aposentadoria, com aqueles que possuem direito adquirido pelas regras de transição tendo a obrigação de seguir normas distintas, constituindo o público principal focalizado por esta emenda. A Emenda 103 estabelece regras gerais e específicas para a execução do sistema de transição, utilizando um sistema de pontuação. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2192459 https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2192459 http://sa.previdencia.gov.br/site/2019/03/NOVA-PREVIDENCIA.pdf Uma das regras para trabalhadores urbanos ao se aposentarem é a idade mínima, juntamente com um tempo mínimo de contribuição. Para homens, a idade mínima é de 65 anos, com 20 anos de contribuição, enquanto para mulheres é de 62 anos, com 15 anos de contribuição, aplicáveis apenas àqueles que começaram a contribuir atualmente para o sistema previdenciário brasileiro. O sistema de pontuação é complexo, baseado na soma do tempo de contribuição e idade, como 89/96 para mulheres e 94/105 para homens, representando a combinação de anos de contribuição e idade mínima. Essa pontuação aumentará gradualmente até atingir 100 pontos em 2033 para mulheres e 105 pontos em 2028 para homens. Uma diminuição na idade mínima foi estabelecida para mulheres que cumprem o pedágio de 100%, reduzindo para 52 anos, e para homens, para 55 anos, mediante aprovação pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Essa regra é aplicável apenas aos professores federais da iniciativa privada e dos municípios sem regime próprio de Previdência. A redução de cinco pontos na pontuação é prevista para professores que atuam na educação básica, excluindo os que atuam em universidades. Para policiais e agentes de segurança da União, é necessário cumprir o pedágio de 100% e ter idade mínima de 52 anos para mulheres e 53 anos para homens. Essas medidas foram acompanhadas por uma ampla pressão social e representam avanços significativos para os servidores públicos. Essas mudanças foram impulsionadas pela necessidade de reformulação do sistema previdenciário devido ao crescente déficit nas contas previdenciárias, causado pelo aumento da expectativa de vida e pelo aumento do número de aposentados e pensionistas. Embora as novas regras tragam benefícios para alguns grupos, como trabalhadores de baixa renda e aqueles que estão próximos da aposentadoria, elas também levantam preocupações sobre a equidade e a sustentabilidade do sistema previdenciário a longo prazo.