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Intertextualidade e Estilos Literários

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Dízimo com quem andas
E eu te direi quem és
Em terra de bom ladrão
Vão-se os dedos ficam os anéis
Um lixo na boca do céu
A César o que é de Deus
Adeus, mundo cruel
Serpente ou não serpente
Eis a tentação
Compre coração de Eva
Por costela de Adão
Serpente ou não serpente
Eis a tentação
Dalila cortou os cabelos
E o pau de Sansão
Jeová a luta Pastor alemão
Heaven's Gate está em liquidação
Crente que estou abafando
Daime santo para vomitar
Mata Hare Krishna espionando
Testemunhas de Yemanjá
Toma chocolate, paga lo que deves
Até aí morreu Tancredo Neves
Haja Guerra Santa para tanta paz
Até aí já foi de retro Barrabás
Pastiche
O pastiche também é mais um tipo de intertextualidade por derivação, mas um tanto diferente dos dois 
que vimos até agora: enquanto nos anteriores havia uma alteração da forma do texto, o pastiche se 
caracteriza pela imitação de um estilo de um autor ou de traços de sua autoria.
Koch, et al, (2007, p. 141) acreditam que “o senso comum costuma mesmo é aceitar o pastiche como 
uma estratégia intertextual de satirização, geralmente do estilo não só do autor, como também de um 
movimento de época [...]”. Vamos ver mais um exemplo?
O "Fim do Mundo" em diferentes visões 
Como seria noticiado o fim do mundo nos jornais e revistas?
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