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Aula 07 - Política Monetária e Fiscal

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AULA 7
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
Rodrigo Siviéri
Política monetária 
e fiscal
 A política monetária é uma forma de 
controle econômico utilizada para regular 
a oferta de moedas em circulação no país 
porque uma de suas principais metas é 
controlar a inflação no país. No Brasil, as 
políticas monetárias são executadas pelo 
Banco Central do Brasil.
 A política fiscal centraliza suas 
preocupações nos gastos do setor público 
e nos impostos cobrados da sociedade, 
procurando, por meio de maior eficácia no 
equilíbrio entre arrecadações tributárias 
e as despesas governamentais, atingir 
determinados objetivos macroeconômicos 
e sociais.
 A política fiscal define as escolhas do 
governo em relação aos seus gastos e 
tributos cobrados. Essa política econômica, 
no curto prazo, afeta mais diretamente a 
demanda da economia, e, em longo prazo, 
o crescimento e a poupança.
SÍNTESE
 O Banco Central (Bacen) é quem executa 
as políticas monetárias no Brasil. Já o 
Conselho Monetário Nacional (CMN) é o 
responsável por normalizá-la, enquanto 
o Comitê de Política Monetária do Banco 
Central (Copom) controla suas taxas de 
juros.
 Por meio do Copom, o governo e o Banco 
Central determinam quais são as metas 
de controle da inflação. Logo, as políticas 
expansionistas ou contracionistas são 
executadas, dependendo de como a 
economia brasileira se comporta.
 A política monetária e fiscal pode 
ser expansionista ou contracionista. Uma 
política é entendida como expansionista 
quando o governo decide elevar o gasto 
público com o intuito de estimular a 
economia. Esta política expansionista, 
ao mesmo tempo que incentiva a 
demanda, pode produzir inflação. A 
política contracionista caminha em sentido 
contrário: o governo reduz os seus gastos e 
também pode elevar os impostos cobrados. 
O objetivo principal dessa contração fiscal 
é controlar a inflação pela redução da 
demanda agregada da economia.
FIQUE ATENTO
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 
14. ed. São Paulo: GEN, 2018.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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