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Respostas do exercício Direitos fundamentais na era da informática

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Respostas enviadas em: 14/09/2023 17:23
1. 
Diante dos avanços tecnológicos, percebeu-se que as relações tecidas na internet passaram a impactar não apenas o mundo virtual, mas as questões rotineiras dos usuários das redes, como o estabelecimento de contratos de compra e venda. Assim, a regulamentação passou a ser necessária, e, em 2014, entrou em vigor a Lei do Marco Civil da Internet, a qual objetiva definir princípios, garantias, direitos e deveres para a utilização da internet no Brasil. 
Sobre as inovações trazidas pelo Marco Civil da Internet no contexto dos direitos autorais, assinale a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
Os provedores de internet, com o objetivo de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, ficam eximidos de responsabilidade civil por conteúdos gerados por terceiros. 
Os provedores de internet podem ser responsabilizados civilmente por danos decorrentes do conteúdo gerado por terceiros, segundo o que dispõe o art. 19, caput, do Marco Civil da Internet. 
O Marco Civil da Internet prevê, em seu art. 19, § 2º, que a responsabilidade civil no âmbito dos direitos autorais depende de previsão legal específica, a qual, hoje, ainda segue sendo a Lei dos Direitos Autorais de 1998, não sendo o Novo Código de Processo Civil a legislação aplicável para questões de danos gerados por terceiros em matéria de direitos autorais. 
Segundo a disposição do art. 19, caput, em conjunto com o art. 19, § 2º, os provedores de internet podem ser civilmente responsabilizados por conteúdos gerados por terceiros que infrinjam os direitos autorais, desde que haja expedição de ordem judicial específica.
O Marco Civil da Internet dispõe sobre matéria de direitos autorais. O art. 31 é enfático ao informar que, até a entrada em vigor de lei específica sobre direitos autorais, questões de responsabilidade do provedor de internet por danos decorrentes de conteúdos gerados por terceiros, quando se tratar de infração a direitos de autor, deverão ser disciplinadas pela Lei do Marco Civil da Internet de 2014.   
A Lei nº 12.964/2014 se aplica às infrações de direitos autorais, segundo o que dispõe o art. 19, combinado com o art. 19, § 2º, do Marco Civil da Internet, o qual fixa responsabilidade subjetiva dos provedores de internet.
Resposta incorreta.
B. 
Os danos decorrentes do conteúdo gerado por terceiros, quando se tratar de direitos autorais e assuntos conexos, serão regulamentados pelo Novo Código de Processo Civil. 
Os provedores de internet podem ser responsabilizados civilmente por danos decorrentes do conteúdo gerado por terceiros, segundo o que dispõe o art. 19, caput, do Marco Civil da Internet. 
O Marco Civil da Internet prevê, em seu art. 19, § 2º, que a responsabilidade civil no âmbito dos direitos autorais depende de previsão legal específica, a qual, hoje, ainda segue sendo a Lei dos Direitos Autorais de 1998, não sendo o Novo Código de Processo Civil a legislação aplicável para questões de danos gerados por terceiros em matéria de direitos autorais. 
Segundo a disposição do art. 19, caput, em conjunto com o art. 19, § 2º, os provedores de internet podem ser civilmente responsabilizados por conteúdos gerados por terceiros que infrinjam os direitos autorais, desde que haja expedição de ordem judicial específica.
O Marco Civil da Internet dispõe sobre matéria de direitos autorais. O art. 31 é enfático ao informar que, até a entrada em vigor de lei específica sobre direitos autorais, questões de responsabilidade do provedor de internet por danos decorrentes de conteúdos gerados por terceiros, quando se tratar de infração a direitos de autor, deverão ser disciplinadas pela Lei do Marco Civil da Internet de 2014.   
A Lei nº 12.964/2014 se aplica às infrações de direitos autorais, segundo o que dispõe o art. 19, combinado com o art. 19, § 2º, do Marco Civil da Internet, o qual fixa responsabilidade subjetiva dos provedores de internet.
Você acertou!
C. 
A expedição de ordem judicial específica para infrações vinculadas com direitos autorais pode levar à responsabilização civil dos provedores de internet por conteúdos gerados por terceiros.
Os provedores de internet podem ser responsabilizados civilmente por danos decorrentes do conteúdo gerado por terceiros, segundo o que dispõe o art. 19, caput, do Marco Civil da Internet. 
O Marco Civil da Internet prevê, em seu art. 19, § 2º, que a responsabilidade civil no âmbito dos direitos autorais depende de previsão legal específica, a qual, hoje, ainda segue sendo a Lei dos Direitos Autorais de 1998, não sendo o Novo Código de Processo Civil a legislação aplicável para questões de danos gerados por terceiros em matéria de direitos autorais. 
Segundo a disposição do art. 19, caput, em conjunto com o art. 19, § 2º, os provedores de internet podem ser civilmente responsabilizados por conteúdos gerados por terceiros que infrinjam os direitos autorais, desde que haja expedição de ordem judicial específica.
O Marco Civil da Internet dispõe sobre matéria de direitos autorais. O art. 31 é enfático ao informar que, até a entrada em vigor de lei específica sobre direitos autorais, questões de responsabilidade do provedor de internet por danos decorrentes de conteúdos gerados por terceiros, quando se tratar de infração a direitos de autor, deverão ser disciplinadas pela Lei do Marco Civil da Internet de 2014.   
A Lei nº 12.964/2014 se aplica às infrações de direitos autorais, segundo o que dispõe o art. 19, combinado com o art. 19, § 2º, do Marco Civil da Internet, o qual fixa responsabilidade subjetiva dos provedores de internet.
Resposta incorreta.
D. 
O Marco Civil da Internet foi omisso em matéria de responsabilidade civil e direitos autorais, uma vez que, para regular tais questões, depende da publicação de lei específica em relação ao assunto. 
Os provedores de internet podem ser responsabilizados civilmente por danos decorrentes do conteúdo gerado por terceiros, segundo o que dispõe o art. 19, caput, do Marco Civil da Internet. 
O Marco Civil da Internet prevê, em seu art. 19, § 2º, que a responsabilidade civil no âmbito dos direitos autorais depende de previsão legal específica, a qual, hoje, ainda segue sendo a Lei dos Direitos Autorais de 1998, não sendo o Novo Código de Processo Civil a legislação aplicável para questões de danos gerados por terceiros em matéria de direitos autorais. 
Segundo a disposição do art. 19, caput, em conjunto com o art. 19, § 2º, os provedores de internet podem ser civilmente responsabilizados por conteúdos gerados por terceiros que infrinjam os direitos autorais, desde que haja expedição de ordem judicial específica.
O Marco Civil da Internet dispõe sobre matéria de direitos autorais. O art. 31 é enfático ao informar que, até a entrada em vigor de lei específica sobre direitos autorais, questões de responsabilidade do provedor de internet por danos decorrentes de conteúdos gerados por terceiros, quando se tratar de infração a direitos de autor, deverão ser disciplinadas pela Lei do Marco Civil da Internet de 2014.   
A Lei nº 12.964/2014 se aplica às infrações de direitos autorais, segundo o que dispõe o art. 19, combinado com o art. 19, § 2º, do Marco Civil da Internet, o qual fixa responsabilidade subjetiva dos provedores de internet.
Resposta incorreta.
E. 
Infrações vinculadas com os direitos autorais e a responsabilização subjetiva dos provedores de internet devem ser solucionadas por meio de precedentes do Superior Tribunal de Justiça. 
Os provedores de internet podem ser responsabilizados civilmente por danos decorrentes do conteúdo gerado por terceiros, segundo o que dispõe o art. 19, caput, do Marco Civil da Internet. 
O Marco Civil da Internet prevê, em seu art. 19, § 2º, que a responsabilidade civil no âmbito dos direitos autorais depende de previsão legal específica, a qual, hoje, ainda segue sendo a Lei dos Direitos Autorais de 1998, não sendo o Novo Código de Processo Civil a legislação aplicável para questões de danos gerados por terceiros em matéria de direitos autorais. 
Segundo a disposiçãodo art. 19, caput, em conjunto com o art. 19, § 2º, os provedores de internet podem ser civilmente responsabilizados por conteúdos gerados por terceiros que infrinjam os direitos autorais, desde que haja expedição de ordem judicial específica.
O Marco Civil da Internet dispõe sobre matéria de direitos autorais. O art. 31 é enfático ao informar que, até a entrada em vigor de lei específica sobre direitos autorais, questões de responsabilidade do provedor de internet por danos decorrentes de conteúdos gerados por terceiros, quando se tratar de infração a direitos de autor, deverão ser disciplinadas pela Lei do Marco Civil da Internet de 2014.   
A Lei nº 12.964/2014 se aplica às infrações de direitos autorais, segundo o que dispõe o art. 19, combinado com o art. 19, § 2º, do Marco Civil da Internet, o qual fixa responsabilidade subjetiva dos provedores de internet.
2. 
O comportamento social foi sendo alterado ao longo dos anos, com especial destaque para as inovações comportamentais devido ao incremento do avanço tecnológico. Nesse sentido, o Direito precisou se adequar às diferentes formas de expressão, realização de negócios jurídicos ou obtenção de informações, com o advento do acesso à internet, o qual passou a ser tratado tal qual direito fundamental no âmbito jurídico nacional.  
Sobre o acesso à internet no Brasil, marque a alternativa correta: 
Você acertou!
A. 
O princípio de proteção da privacidade disciplina o uso da internet no Brasil.
Segundo o art. 3º da Lei do Marco da Internet, em seu inciso II, o princípio da privacidade é um dos norteadores da disciplina do uso da internet no Brasil. 
A manifestação de pensamento, segundo disposição do art. 3º da Lei do Marco Civil da Internet, deve atender ao disposto na Constituição Federal. 
De acordo com o parágrafo único do art. 3º da Lei do Marco Civil da Internet, os princípios expressos na mencionada lei não excluem outros previstos no ordenamento jurídico pátrio à matéria ou nos tratados internacionais de que a República Federativa do Brasil seja parte. 
A neutralidade, tal qual princípio norteador do uso da internet no Brasil, garante o acesso irrestrito à rede mundial de computadores, conforme dispõe o art. 3º, IV, do Marco Civil da Internet, combinado com o art. 2º, § 5º, da Constituição Federal de 1988. 
O direito fundamental à internet reflete um mandamento de proibição direcionado ao Estado e aos particulares para que se abstenham de restringir, de qualquer forma desproporcional ou não justificada, o acesso dos cidadãos à rede mundial de computadores. ​​​​​​​
Resposta incorreta.
B. 
A manifestação de pensamentos se limita ao disposto no Código Civil.
Segundo o art. 3º da Lei do Marco da Internet, em seu inciso II, o princípio da privacidade é um dos norteadores da disciplina do uso da internet no Brasil. 
A manifestação de pensamento, segundo disposição do art. 3º da Lei do Marco Civil da Internet, deve atender ao disposto na Constituição Federal. 
De acordo com o parágrafo único do art. 3º da Lei do Marco Civil da Internet, os princípios expressos na mencionada lei não excluem outros previstos no ordenamento jurídico pátrio à matéria ou nos tratados internacionais de que a República Federativa do Brasil seja parte. 
A neutralidade, tal qual princípio norteador do uso da internet no Brasil, garante o acesso irrestrito à rede mundial de computadores, conforme dispõe o art. 3º, IV, do Marco Civil da Internet, combinado com o art. 2º, § 5º, da Constituição Federal de 1988. 
O direito fundamental à internet reflete um mandamento de proibição direcionado ao Estado e aos particulares para que se abstenham de restringir, de qualquer forma desproporcional ou não justificada, o acesso dos cidadãos à rede mundial de computadores. ​​​​​​​
Resposta incorreta.
C. 
Os princípios do Marco Civil da Internet excluem os de tratados internacionais.
Segundo o art. 3º da Lei do Marco da Internet, em seu inciso II, o princípio da privacidade é um dos norteadores da disciplina do uso da internet no Brasil. 
A manifestação de pensamento, segundo disposição do art. 3º da Lei do Marco Civil da Internet, deve atender ao disposto na Constituição Federal. 
De acordo com o parágrafo único do art. 3º da Lei do Marco Civil da Internet, os princípios expressos na mencionada lei não excluem outros previstos no ordenamento jurídico pátrio à matéria ou nos tratados internacionais de que a República Federativa do Brasil seja parte. 
A neutralidade, tal qual princípio norteador do uso da internet no Brasil, garante o acesso irrestrito à rede mundial de computadores, conforme dispõe o art. 3º, IV, do Marco Civil da Internet, combinado com o art. 2º, § 5º, da Constituição Federal de 1988. 
O direito fundamental à internet reflete um mandamento de proibição direcionado ao Estado e aos particulares para que se abstenham de restringir, de qualquer forma desproporcional ou não justificada, o acesso dos cidadãos à rede mundial de computadores. ​​​​​​​
Resposta incorreta.
D. 
A neutralidade assegura o acesso ao conteúdo das redes de forma restritiva.
Segundo o art. 3º da Lei do Marco da Internet, em seu inciso II, o princípio da privacidade é um dos norteadores da disciplina do uso da internet no Brasil. 
A manifestação de pensamento, segundo disposição do art. 3º da Lei do Marco Civil da Internet, deve atender ao disposto na Constituição Federal. 
De acordo com o parágrafo único do art. 3º da Lei do Marco Civil da Internet, os princípios expressos na mencionada lei não excluem outros previstos no ordenamento jurídico pátrio à matéria ou nos tratados internacionais de que a República Federativa do Brasil seja parte. 
A neutralidade, tal qual princípio norteador do uso da internet no Brasil, garante o acesso irrestrito à rede mundial de computadores, conforme dispõe o art. 3º, IV, do Marco Civil da Internet, combinado com o art. 2º, § 5º, da Constituição Federal de 1988. 
O direito fundamental à internet reflete um mandamento de proibição direcionado ao Estado e aos particulares para que se abstenham de restringir, de qualquer forma desproporcional ou não justificada, o acesso dos cidadãos à rede mundial de computadores. ​​​​​​​
Resposta incorreta.
E. 
O direito fundamental à internet permite restrição desproporcional pelo Estado. 
Segundo o art. 3º da Lei do Marco da Internet, em seu inciso II, o princípio da privacidade é um dos norteadores da disciplina do uso da internet no Brasil. 
A manifestação de pensamento, segundo disposição do art. 3º da Lei do Marco Civil da Internet, deve atender ao disposto na Constituição Federal. 
De acordo com o parágrafo único do art. 3º da Lei do Marco Civil da Internet, os princípios expressos na mencionada lei não excluem outros previstos no ordenamento jurídico pátrio à matéria ou nos tratados internacionais de que a República Federativa do Brasil seja parte. 
A neutralidade, tal qual princípio norteador do uso da internet no Brasil, garante o acesso irrestrito à rede mundial de computadores, conforme dispõe o art. 3º, IV, do Marco Civil da Internet, combinado com o art. 2º, § 5º, da Constituição Federal de 1988. 
O direito fundamental à internet reflete um mandamento de proibição direcionado ao Estado e aos particulares para que se abstenham de restringir, de qualquer forma desproporcional ou não justificada, o acesso dos cidadãos à rede mundial de computadores. ​​​​​​​
3. 
A neutralidade na rede é considerada como núcleo essencial do direito fundamental ao acesso à internet, imprimindo a ideia de que o provedor de internet não pode limitar a liberdade de acesso do usuário a determinados conteúdos. Na prática, essa garantia dificulta que provedores influenciem a oferta de produtos e serviços de acesso à internet de forma semelhante ao que ocorre com os pacotes de TV a cabo. 
Em relação à neutralidade e ao direito fundamental de acesso à internet, indique a alternativa correta: ​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
O direito fundamental à internet é considerado um direito formalmente fundamental, uma vez que recebeu tal qualificação por ordemexpressa do legislador-constituinte.
O direito fundamental à internet é considerado um direito materialmente fundamental, pois sua essência e substância exigiram reconhecimento material por parte da Constituição Federal do Brasil, naquilo que dispõe o art. 2º, § 5º, da Carta Maior.
A Anatel, agência que regula as telecomunicações no Brasil, diferente do que acontece nos Estados Unidos com a Federal Communications Comission (FCC), reconhece o princípio de neutralidade do acesso à internet, de acordo com as previsões constitucionais, combinadas com o art. 3º, IV, da Lei do Marco Civil da Internet.
Por meio do princípio da neutralidade, com previsão no art. 9º da Lei do Marco Civil da Internet, todos os dados que trafegam na rede devem receber o mesmo tratamento das empresas provedoras de acesso, sem distinção de origem, destino, serviço, conteúdo ou dispositivo.
A neutralidade da internet ou rede é o núcleo essencial do direito à internet, sendo que a restrição, a limitação ou a redução de seu conteúdo implica em prejuízo de tal direito.
O conceito de neutralidade de rede se alinha à resolução da ONU, que estabelece, por meio do previsto no § 2º do art. 19º do Pacto Internacional Sobre Direitos Civis e Políticos, adotado pelo Brasil em 1992, que “toda pessoa terá direito à liberdade de expressão; esse direito incluirá a liberdade de procurar, receber e difundir informações e ideias de qualquer natureza, independentemente de considerações de fronteiras, verbalmente ou por escrito”. A ONU entende que qualquer restrição ou bloqueio à internet constitui uma violação do art. 19, mesmo por conta de infrações de direitos autorais.
Resposta incorreta.
B. 
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) desconhece a neutralidade de acesso à internet, permitindo a criação de pagamento de pedágio para o livre acesso à internet.
O direito fundamental à internet é considerado um direito materialmente fundamental, pois sua essência e substância exigiram reconhecimento material por parte da Constituição Federal do Brasil, naquilo que dispõe o art. 2º, § 5º, da Carta Maior.
A Anatel, agência que regula as telecomunicações no Brasil, diferente do que acontece nos Estados Unidos com a Federal Communications Comission (FCC), reconhece o princípio de neutralidade do acesso à internet, de acordo com as previsões constitucionais, combinadas com o art. 3º, IV, da Lei do Marco Civil da Internet.
Por meio do princípio da neutralidade, com previsão no art. 9º da Lei do Marco Civil da Internet, todos os dados que trafegam na rede devem receber o mesmo tratamento das empresas provedoras de acesso, sem distinção de origem, destino, serviço, conteúdo ou dispositivo.
A neutralidade da internet ou rede é o núcleo essencial do direito à internet, sendo que a restrição, a limitação ou a redução de seu conteúdo implica em prejuízo de tal direito.
O conceito de neutralidade de rede se alinha à resolução da ONU, que estabelece, por meio do previsto no § 2º do art. 19º do Pacto Internacional Sobre Direitos Civis e Políticos, adotado pelo Brasil em 1992, que “toda pessoa terá direito à liberdade de expressão; esse direito incluirá a liberdade de procurar, receber e difundir informações e ideias de qualquer natureza, independentemente de considerações de fronteiras, verbalmente ou por escrito”. A ONU entende que qualquer restrição ou bloqueio à internet constitui uma violação do art. 19, mesmo por conta de infrações de direitos autorais.
Resposta incorreta.
C. 
A neutralidade indica que os dados que trafegam na rede precisam receber tratamentos específicos pelas empresas provedoras, considerando, por exemplo, a origem.
O direito fundamental à internet é considerado um direito materialmente fundamental, pois sua essência e substância exigiram reconhecimento material por parte da Constituição Federal do Brasil, naquilo que dispõe o art. 2º, § 5º, da Carta Maior.
A Anatel, agência que regula as telecomunicações no Brasil, diferente do que acontece nos Estados Unidos com a Federal Communications Comission (FCC), reconhece o princípio de neutralidade do acesso à internet, de acordo com as previsões constitucionais, combinadas com o art. 3º, IV, da Lei do Marco Civil da Internet.
Por meio do princípio da neutralidade, com previsão no art. 9º da Lei do Marco Civil da Internet, todos os dados que trafegam na rede devem receber o mesmo tratamento das empresas provedoras de acesso, sem distinção de origem, destino, serviço, conteúdo ou dispositivo.
A neutralidade da internet ou rede é o núcleo essencial do direito à internet, sendo que a restrição, a limitação ou a redução de seu conteúdo implica em prejuízo de tal direito.
O conceito de neutralidade de rede se alinha à resolução da ONU, que estabelece, por meio do previsto no § 2º do art. 19º do Pacto Internacional Sobre Direitos Civis e Políticos, adotado pelo Brasil em 1992, que “toda pessoa terá direito à liberdade de expressão; esse direito incluirá a liberdade de procurar, receber e difundir informações e ideias de qualquer natureza, independentemente de considerações de fronteiras, verbalmente ou por escrito”. A ONU entende que qualquer restrição ou bloqueio à internet constitui uma violação do art. 19, mesmo por conta de infrações de direitos autorais.
Você acertou!
D. 
A neutralidade é o núcleo essencial do direito fundamental de acesso à internet, e restrições, limitações ou reduções prejudicam a efetividade do direito de acesso à rede mundial de computadores. 
O direito fundamental à internet é considerado um direito materialmente fundamental, pois sua essência e substância exigiram reconhecimento material por parte da Constituição Federal do Brasil, naquilo que dispõe o art. 2º, § 5º, da Carta Maior.
A Anatel, agência que regula as telecomunicações no Brasil, diferente do que acontece nos Estados Unidos com a Federal Communications Comission (FCC), reconhece o princípio de neutralidade do acesso à internet, de acordo com as previsões constitucionais, combinadas com o art. 3º, IV, da Lei do Marco Civil da Internet.
Por meio do princípio da neutralidade, com previsão no art. 9º da Lei do Marco Civil da Internet, todos os dados que trafegam na rede devem receber o mesmo tratamento das empresas provedoras de acesso, sem distinção de origem, destino, serviço, conteúdo ou dispositivo.
A neutralidade da internet ou rede é o núcleo essencial do direito à internet, sendo que a restrição, a limitação ou a redução de seu conteúdo implica em prejuízo de tal direito.
O conceito de neutralidade de rede se alinha à resolução da ONU, que estabelece, por meio do previsto no § 2º do art. 19º do Pacto Internacional Sobre Direitos Civis e Políticos, adotado pelo Brasil em 1992, que “toda pessoa terá direito à liberdade de expressão; esse direito incluirá a liberdade de procurar, receber e difundir informações e ideias de qualquer natureza, independentemente de considerações de fronteiras, verbalmente ou por escrito”. A ONU entende que qualquer restrição ou bloqueio à internet constitui uma violação do art. 19, mesmo por conta de infrações de direitos autorais.
Resposta incorreta.
E. 
A neutralidade no Brasil se alinha ao entendimento da Organização das Nações Unidas (ONU) de que, com exceção dos direitos autorais, bloqueios à internet violam o Pacto Internacional Sobre Direitos Civis e Políticos. 
O direito fundamental à internet é considerado um direito materialmente fundamental, pois sua essência e substância exigiram reconhecimento material por parte da Constituição Federal do Brasil, naquilo que dispõe o art. 2º, § 5º, da Carta Maior.
A Anatel, agência que regula as telecomunicações no Brasil, diferente do que acontece nos Estados Unidos com a Federal Communications Comission (FCC), reconhece o princípio de neutralidade do acesso à internet, de acordo com as previsões constitucionais, combinadas com o art. 3º, IV, da Lei do Marco Civil da Internet.
Por meio do princípio da neutralidade, com previsão no art. 9º da Lei do Marco Civil da Internet, todos os dados que trafegam na rede devem receber omesmo tratamento das empresas provedoras de acesso, sem distinção de origem, destino, serviço, conteúdo ou dispositivo.
A neutralidade da internet ou rede é o núcleo essencial do direito à internet, sendo que a restrição, a limitação ou a redução de seu conteúdo implica em prejuízo de tal direito.
O conceito de neutralidade de rede se alinha à resolução da ONU, que estabelece, por meio do previsto no § 2º do art. 19º do Pacto Internacional Sobre Direitos Civis e Políticos, adotado pelo Brasil em 1992, que “toda pessoa terá direito à liberdade de expressão; esse direito incluirá a liberdade de procurar, receber e difundir informações e ideias de qualquer natureza, independentemente de considerações de fronteiras, verbalmente ou por escrito”. A ONU entende que qualquer restrição ou bloqueio à internet constitui uma violação do art. 19, mesmo por conta de infrações de direitos autorais.
4. 
A propagação de notícias falsas destrói a democracia, no sentido de que é responsável por criar desinformações que bloqueiam o debate. Em 2016, as fake news passaram a desempenhar papel importante nas discussões eleitorais, jornalísticas, jurídicas e políticas, em especial porque a temática esteve vinculada com dois eventos políticos de proporções mundiais: o referendo que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia e as eleições presidenciais norte-americanas. Dessa forma, percebe-se que a divulgação massiva de notícias inverídicas está intimamente relacionada com a liberdade de expressão.
Sobre liberdade de expressão e fake news, aponte a alternativa correta: ​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
A livre manifestação de pensamento do eleitor é ilimitada, segundo a Resolução nº 23.551/2017. 
Segundo a Resolução nº 23.551/2017, a livre manifestação de pensamento do eleitor é passível de limitação quando ocorrer ofensa à honra de terceiros ou divulgação de fatos sabidamente inverídicos.
Em 2017, com o objetivo de combater a disseminação de fake news, o TSE criou o Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições, formado por 14 integrantes, entre eles o Ministério Público, a Polícia Federal e integrantes da sociedade civil.
Com base no art. 222 do Código Eleitoral, em 2018, o então ministro do TSE, Luiz Fux, afirmou que as eleições poderiam ser anuladas, caso comprovado o vício da votação por causa da disseminação de notícias falsas. Porém, não há legislação expressa que preveja tal possibilidade no ordenamento jurídico pátrio.
A liberdade de expressão, prima facie, não pode ser vedada, uma vez que a Carta Magna veda expressamente a censura. Porém, é admitido estabelecer restrições legais à liberdade de expressão quando esta entrar em colisão com outros direitos fundamentais. Isso porque impossibilitar estabelecer limites à liberdade de expressão, pelo mero fundamento de que a Constituição veda de forma expressa a censura, significa informar que a censura abarca todas as possibilidades de restrição à liberdade de expressão, o que transformaria esta em um direito absoluto. ​​​​​​​
Você acertou!
B. 
É possível vedar a liberdade de expressão quando esta entrar em colisão com outros direitos fundamentais. 
Segundo a Resolução nº 23.551/2017, a livre manifestação de pensamento do eleitor é passível de limitação quando ocorrer ofensa à honra de terceiros ou divulgação de fatos sabidamente inverídicos.
Em 2017, com o objetivo de combater a disseminação de fake news, o TSE criou o Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições, formado por 14 integrantes, entre eles o Ministério Público, a Polícia Federal e integrantes da sociedade civil.
Com base no art. 222 do Código Eleitoral, em 2018, o então ministro do TSE, Luiz Fux, afirmou que as eleições poderiam ser anuladas, caso comprovado o vício da votação por causa da disseminação de notícias falsas. Porém, não há legislação expressa que preveja tal possibilidade no ordenamento jurídico pátrio.
A liberdade de expressão, prima facie, não pode ser vedada, uma vez que a Carta Magna veda expressamente a censura. Porém, é admitido estabelecer restrições legais à liberdade de expressão quando esta entrar em colisão com outros direitos fundamentais. Isso porque impossibilitar estabelecer limites à liberdade de expressão, pelo mero fundamento de que a Constituição veda de forma expressa a censura, significa informar que a censura abarca todas as possibilidades de restrição à liberdade de expressão, o que transformaria esta em um direito absoluto. ​​​​​​​
Resposta incorreta.
C. 
Em 2017, com o objetivo de combater a disseminação de fake news, o STF criou o Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições.
Segundo a Resolução nº 23.551/2017, a livre manifestação de pensamento do eleitor é passível de limitação quando ocorrer ofensa à honra de terceiros ou divulgação de fatos sabidamente inverídicos.
Em 2017, com o objetivo de combater a disseminação de fake news, o TSE criou o Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições, formado por 14 integrantes, entre eles o Ministério Público, a Polícia Federal e integrantes da sociedade civil.
Com base no art. 222 do Código Eleitoral, em 2018, o então ministro do TSE, Luiz Fux, afirmou que as eleições poderiam ser anuladas, caso comprovado o vício da votação por causa da disseminação de notícias falsas. Porém, não há legislação expressa que preveja tal possibilidade no ordenamento jurídico pátrio.
A liberdade de expressão, prima facie, não pode ser vedada, uma vez que a Carta Magna veda expressamente a censura. Porém, é admitido estabelecer restrições legais à liberdade de expressão quando esta entrar em colisão com outros direitos fundamentais. Isso porque impossibilitar estabelecer limites à liberdade de expressão, pelo mero fundamento de que a Constituição veda de forma expressa a censura, significa informar que a censura abarca todas as possibilidades de restrição à liberdade de expressão, o que transformaria esta em um direito absoluto. ​​​​​​​
Resposta incorreta.
D. 
A Lei das Eleições prevê de forma expressa que as eleições são anuláveis caso seja confirmada a interferência das fake news no pleito. 
Segundo a Resolução nº 23.551/2017, a livre manifestação de pensamento do eleitor é passível de limitação quando ocorrer ofensa à honra de terceiros ou divulgação de fatos sabidamente inverídicos.
Em 2017, com o objetivo de combater a disseminação de fake news, o TSE criou o Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições, formado por 14 integrantes, entre eles o Ministério Público, a Polícia Federal e integrantes da sociedade civil.
Com base no art. 222 do Código Eleitoral, em 2018, o então ministro do TSE, Luiz Fux, afirmou que as eleições poderiam ser anuladas, caso comprovado o vício da votação por causa da disseminação de notícias falsas. Porém, não há legislação expressa que preveja tal possibilidade no ordenamento jurídico pátrio.
A liberdade de expressão, prima facie, não pode ser vedada, uma vez que a Carta Magna veda expressamente a censura. Porém, é admitido estabelecer restrições legais à liberdade de expressão quando esta entrar em colisão com outros direitos fundamentais. Isso porque impossibilitar estabelecer limites à liberdade de expressão, pelo mero fundamento de que a Constituição veda de forma expressa a censura, significa informar que a censura abarca todas as possibilidades de restrição à liberdade de expressão, o que transformaria esta em um direito absoluto. ​​​​​​​
Resposta incorreta.
E. 
Embora as fake news prejudiquem o acesso à informação, a liberdade de expressão é um direito humano absoluto, portanto imune à regulação. 
Segundo a Resolução nº 23.551/2017, a livre manifestação de pensamento do eleitor é passível de limitação quando ocorrer ofensa à honra de terceiros ou divulgação de fatos sabidamente inverídicos.
Em 2017, com o objetivo de combater a disseminação de fake news, o TSE criou o Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições, formado por 14 integrantes, entre eles o Ministério Público, a Polícia Federal e integrantes da sociedade civil.
Com base no art. 222 do Código Eleitoral, em 2018, o então ministrodo TSE, Luiz Fux, afirmou que as eleições poderiam ser anuladas, caso comprovado o vício da votação por causa da disseminação de notícias falsas. Porém, não há legislação expressa que preveja tal possibilidade no ordenamento jurídico pátrio.
A liberdade de expressão, prima facie, não pode ser vedada, uma vez que a Carta Magna veda expressamente a censura. Porém, é admitido estabelecer restrições legais à liberdade de expressão quando esta entrar em colisão com outros direitos fundamentais. Isso porque impossibilitar estabelecer limites à liberdade de expressão, pelo mero fundamento de que a Constituição veda de forma expressa a censura, significa informar que a censura abarca todas as possibilidades de restrição à liberdade de expressão, o que transformaria esta em um direito absoluto. ​​​​​​​
5. 
“Sony impede Beyoncé de colocar seus vídeos no YouTube”. Essa foi uma notícia que circulou ávidamente no ano de 2010, quando a gravadora Sony Music bloqueou vídeos publicados na plataforma YouTube pela cantora estadunidense Beyoncé, devido à violação de direitos autorais. Essa notícia, que causou estranheza em 2010, tem outra interpretação 11 anos depois, visto que a internet e os novos meios de comunicação e difusão de notícias se modificaram expressivamente. Diante disso, o Direito precisou se adaptar às novas tecnologias e estabelecer limites, com o objetivo de preservar o direito autoral e, ao mesmo tempo, proteger a propagação de conhecimento e o direito de acesso à cultura, por exemplo.
Em relação aos direitos autorais e à propriedade intelectual na era da informática, assinale a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
Os limites aos direitos autorais objetivam restringir os direitos do autor, uma vez que eles perduram infindavelmente após o falecimento do autor. 
Segundo a Lei dos Direitos Autorais, em seu art. 41, caput, os direitos patrimoniais do autor perduram por 70 anos, contados de 1º de janeiro do ano subsequente ao falecimento do autor, obedecida a ordem sucessória da lei civil.
Promulgada há mais de 20 anos, a Lei dos Direitos Autorais está entre as principais pautas de atualização no país. O país tem enfrentado uma série de problemas para lidar com as novas tecnologias e os novos modelos de negócios que surgiram ao longo das últimas décadas, como a aplicação de limites dos direitos autorais aos streamings de música e seriados, às plataformas de disponibilização e compartilhamento de conteúdo por terceiros, à realidade virtual e às tecnologias de inteligência artificial.
Todas as criações intelectuais, independentemente do suporte físico, quando digitalizadas (transformadas em bits), continuam a ser protegidas pela legislação autoral.
Os direitos autorais são elencados tais quais direitos fundamentais do cidadão, da mesma forma que a liberdade de acesso à informação é direito fundamental no Estado brasileiro. Logo, a sociedade da informação está diante de um conflito de direitos fundamentais, na medida em que os conteúdos das informações que estão disponíveis na rede mundial de computadores muitas vezes estão protegidos pelas leis de direitos autorais.
A Lei dos Direitos Autorais é extensiva ao compartilhamento de obras no espaço digital, como as redes sociais. Portanto, cabe a aplicação do art. 46, III, o qual dispõe que não constitui ofensa aos direitos autorais a citação em livros, jornais, revistas, ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra.
Resposta correta.
B. 
Dispondo de lei específica sobre direitos autorais, o Brasil enfrenta dificuldades para aplicar os limites dos direitos autorais às novas tecnologias.
Segundo a Lei dos Direitos Autorais, em seu art. 41, caput, os direitos patrimoniais do autor perduram por 70 anos, contados de 1º de janeiro do ano subsequente ao falecimento do autor, obedecida a ordem sucessória da lei civil.
Promulgada há mais de 20 anos, a Lei dos Direitos Autorais está entre as principais pautas de atualização no país. O país tem enfrentado uma série de problemas para lidar com as novas tecnologias e os novos modelos de negócios que surgiram ao longo das últimas décadas, como a aplicação de limites dos direitos autorais aos streamings de música e seriados, às plataformas de disponibilização e compartilhamento de conteúdo por terceiros, à realidade virtual e às tecnologias de inteligência artificial.
Todas as criações intelectuais, independentemente do suporte físico, quando digitalizadas (transformadas em bits), continuam a ser protegidas pela legislação autoral.
Os direitos autorais são elencados tais quais direitos fundamentais do cidadão, da mesma forma que a liberdade de acesso à informação é direito fundamental no Estado brasileiro. Logo, a sociedade da informação está diante de um conflito de direitos fundamentais, na medida em que os conteúdos das informações que estão disponíveis na rede mundial de computadores muitas vezes estão protegidos pelas leis de direitos autorais.
A Lei dos Direitos Autorais é extensiva ao compartilhamento de obras no espaço digital, como as redes sociais. Portanto, cabe a aplicação do art. 46, III, o qual dispõe que não constitui ofensa aos direitos autorais a citação em livros, jornais, revistas, ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra.
Resposta incorreta.
C. 
As criações intelectuais, quando digitalizadas e transformadas em bits, passam a ter tratamento diferente do oferecido pela Lei dos Direitos Autorais. 
Segundo a Lei dos Direitos Autorais, em seu art. 41, caput, os direitos patrimoniais do autor perduram por 70 anos, contados de 1º de janeiro do ano subsequente ao falecimento do autor, obedecida a ordem sucessória da lei civil.
Promulgada há mais de 20 anos, a Lei dos Direitos Autorais está entre as principais pautas de atualização no país. O país tem enfrentado uma série de problemas para lidar com as novas tecnologias e os novos modelos de negócios que surgiram ao longo das últimas décadas, como a aplicação de limites dos direitos autorais aos streamings de música e seriados, às plataformas de disponibilização e compartilhamento de conteúdo por terceiros, à realidade virtual e às tecnologias de inteligência artificial.
Todas as criações intelectuais, independentemente do suporte físico, quando digitalizadas (transformadas em bits), continuam a ser protegidas pela legislação autoral.
Os direitos autorais são elencados tais quais direitos fundamentais do cidadão, da mesma forma que a liberdade de acesso à informação é direito fundamental no Estado brasileiro. Logo, a sociedade da informação está diante de um conflito de direitos fundamentais, na medida em que os conteúdos das informações que estão disponíveis na rede mundial de computadores muitas vezes estão protegidos pelas leis de direitos autorais.
A Lei dos Direitos Autorais é extensiva ao compartilhamento de obras no espaço digital, como as redes sociais. Portanto, cabe a aplicação do art. 46, III, o qual dispõe que não constitui ofensa aos direitos autorais a citação em livros, jornais, revistas, ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra.
Resposta incorreta.
D. 
A sociedade da informação impede que haja a colisão dos direitos fundamentais do acesso à informação com os direitos autorais. 
Segundo a Lei dos Direitos Autorais, em seu art. 41, caput, os direitos patrimoniais do autor perduram por 70 anos, contados de 1º de janeiro do ano subsequente ao falecimento do autor, obedecida a ordem sucessória da lei civil.
Promulgada há mais de 20 anos, a Lei dos Direitos Autorais está entre as principais pautas de atualização no país. O país tem enfrentado uma série de problemaspara lidar com as novas tecnologias e os novos modelos de negócios que surgiram ao longo das últimas décadas, como a aplicação de limites dos direitos autorais aos streamings de música e seriados, às plataformas de disponibilização e compartilhamento de conteúdo por terceiros, à realidade virtual e às tecnologias de inteligência artificial.
Todas as criações intelectuais, independentemente do suporte físico, quando digitalizadas (transformadas em bits), continuam a ser protegidas pela legislação autoral.
Os direitos autorais são elencados tais quais direitos fundamentais do cidadão, da mesma forma que a liberdade de acesso à informação é direito fundamental no Estado brasileiro. Logo, a sociedade da informação está diante de um conflito de direitos fundamentais, na medida em que os conteúdos das informações que estão disponíveis na rede mundial de computadores muitas vezes estão protegidos pelas leis de direitos autorais.
A Lei dos Direitos Autorais é extensiva ao compartilhamento de obras no espaço digital, como as redes sociais. Portanto, cabe a aplicação do art. 46, III, o qual dispõe que não constitui ofensa aos direitos autorais a citação em livros, jornais, revistas, ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra.
Você não acertou!
E. 
Obras podem ser compartilhadas nas redes sociais desde que previamente autorizadas pelo autor, sendo dispensável a indicação de sua origem. 
Segundo a Lei dos Direitos Autorais, em seu art. 41, caput, os direitos patrimoniais do autor perduram por 70 anos, contados de 1º de janeiro do ano subsequente ao falecimento do autor, obedecida a ordem sucessória da lei civil.
Promulgada há mais de 20 anos, a Lei dos Direitos Autorais está entre as principais pautas de atualização no país. O país tem enfrentado uma série de problemas para lidar com as novas tecnologias e os novos modelos de negócios que surgiram ao longo das últimas décadas, como a aplicação de limites dos direitos autorais aos streamings de música e seriados, às plataformas de disponibilização e compartilhamento de conteúdo por terceiros, à realidade virtual e às tecnologias de inteligência artificial.
Todas as criações intelectuais, independentemente do suporte físico, quando digitalizadas (transformadas em bits), continuam a ser protegidas pela legislação autoral.
Os direitos autorais são elencados tais quais direitos fundamentais do cidadão, da mesma forma que a liberdade de acesso à informação é direito fundamental no Estado brasileiro. Logo, a sociedade da informação está diante de um conflito de direitos fundamentais, na medida em que os conteúdos das informações que estão disponíveis na rede mundial de computadores muitas vezes estão protegidos pelas leis de direitos autorais.
A Lei dos Direitos Autorais é extensiva ao compartilhamento de obras no espaço digital, como as redes sociais. Portanto, cabe a aplicação do art. 46, III, o qual dispõe que não constitui ofensa aos direitos autorais a citação em livros, jornais, revistas, ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra.

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