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Computadores e Sociedade - Regulamentação do profissional de TI

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Regulamentação do profissional de T.I
Computadores e Sociedade
Segundo Bruno Leal, professor adjunto de história contemporânea do Departamento de História e integrante do Programa de Pós-graduação em História da Universidade de Brasília (UNB), que publicamente admite sua postura favorável a regulamentação do profissão de historiador, pauta existente e que assim como a relacionada aos trabalhistas do campo da informática há muito é debatida, e consequentemente se alterando conforme tais discussões, afirma que “regulamentar uma profissão é reconhecer a sua importância dentro da sociedade”
A regulamentação de uma profissão estabelece aos indivíduos do mesmo campo, um conjunto de normas legais, os quais acabam por englobar além de regras (implicando normalmente na obrigatoriedade de um diploma de ensino superior), direitos e garantias, estes últimos sendo os aspectos mais positivos haja vista a opinião popular. Tal uniformização atualmente no Brasil compreende 68 profissões indo desde radialistas à médicos. Outro assim essa consolidação de normas em vista de determinado cargo também confere certa consideração levando em conta a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
Ademais este alicerçamento, em alguns casos, podem decorrer na também na exigência da incorporação do profissional por meio de registro em certos conselhos de profissões, estes que possuem a orientação, bem como a fiscalização da atividade de seus membros como principal objetivo, sendo o caso daqueles graduados no curso de Engenharia Agronômica, dos quais são participantes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), ou ainda haver requisitos adicionais, no caso dos diplomados em direito, a aprovação no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o exercer de sua função. 
O Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação (Sindpd) se mostra como o principal nome que surge quando nos referimos a normatização dos profissionais de T.I, atualmente sob comando do sindicalista Antônio Neto, que propõe dentre as principais pautas a criação de um conselho federal de informática além daqueles regionais, ao mesmo tempo que um limite de 40 horas semanais de exercício da ocupação e a desoneração da folha de pagamento, tendo como alvo as grandes empresas, os quais se exigiria um maior número de abertura de vagas. Sabe-se que a proposta tramita no âmbito jurídico a pelo menos uma década, se modificando com o decorrer do tempo além de ascender em determinados períodos está antiga discussão da necessidade ou não. “O profissional estuda quatro anos, precisa ter especialização e um segundo idioma. Tudo isso para ganhar pouco, ter problemas de saúde e não ser valorizado. Regulamentar é dar ao profissional maior respeito, dignidade e garantia de seus direitos”, disse Neto.

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