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resumo ACESSO A CAVIDADE ABDOMINAL

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CAVIDADE ABDOMINAL Acesso e fechamento 
 
Anatomia da parede abdominal: 
 
Divisão da cavidade abdominal: 
→ Região abdominal cranial: epigástrica; 
→ Região abdominal média: mesogástrica; 
→ Região abdominal caudal: hipogástrica. 
Tipos de acesso: 
 
→ FLANCO: mais usado nos ruminantes e é 
útil nos equinos, mas com restrição, 
cesarianas em ruminantes e éguas e 
castração em cadelas e gatas; 
→ PARAMEDIANA: restrita à problemas 
emergenciais em pequenos e equinos, 
mais indicações em ruminantes; 
→ PARACOSTAL: fígado, vesícula biliar e rins, 
diafragma; 
→ MEDIANA: é possível acessar toda a 
cavidade, decúbito dorsal extremamente 
problemático para ruminantes. 
Acesso abdominal em pequenos animais 
Acesso pela linha média 
A celiotomia pela linha média, é realizada através 
da incisão da linha alba para o acesso a cavidade 
abdominal, a mais usada na rotina veterinária, 
minimiza consideravelmente a hemorragia e 
 
acelera cicatrização (uso de afastadores auxilia 
substancialmente na ampliação do campo). 
 
 
 
 
 
Acesso paracostal 
O acesso paracostal é utilizado normalmente em 
associação com incisão na linha média, promove 
CAVIDADE ABDOMINAL Acesso e fechamento 
 
uma melhor visualização dos rins, gastrostomias, 
cirurgias do fígado e vesícula biliar. É necessário a 
ampliação do campo em situação de hemorragia e 
grandes massas. Desvantagem: secção de 
músculos e mais sangramento. 
 
Acesso pelo flanco 
Pouquíssimo usado na rotina, restrito às OSH, a 
visualização da cavidade fica comprometida, não 
se visualiza hemorragias. Abordagem pelo lado 
direito é preferida. 
 
 
fechamento da cavidade abdominal 
Primeira consideração é: assim como englobou o 
peritônio na abertura, ele precisa estar na sutura. 
Existem técnicas em que o fechamento a 
musculatura é em camadas: peritônio e 
transverso, depois oblíquos – pouco usada na 
rotina. 
Antes de fechar, reposicionar as vísceras e manter 
o omento recobrindo-as. 
Tamanho da agulha de acordo: muito pequenas 
vão dificultar a passagem em grupos musculares 
mais espessos e muito grandes vão traumatizar a 
parede e aumentar o risco de lesionar outras 
estruturas. Ao realizar os nós, serrar com força 
relativa – segurança versus isquemia.

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