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Medicamentos de A a Z: enfermagem 325 d n Observar frequentemente a urina (inclusive o volume), se o paciente apresenta sinais de desidratação e presença de edema. Dexametasona Grupo farmacológico. Corticoide sistêmico. Genérico. Dexametasona, fosfato dissódico de dexametasona, acetato de dexametasona. nomes comerciais. Adrecon®, Decadron®, Deflaren®, Dexa -citoneurin®*, Dexacobal®*, Dexa -cronobê®*, Dexaden®, De xador®*, Dexagil®*, Dexaneurin®*, Dexazona®, Metaxon®, Vitatonus dexa®*. Apresentações. Cpr de 0,5, 0,75 e 4 mg; elixir com 0,1 mg/mL em 100 e 120 mL; cr com 0,1% em bisnaga de 10 g; amp com 2 mg em 1 mL; amp com 10 mg em 2,5 mL.* Associado com timina, piridoxina e/ou cianocobalamina:1 amp de 2 mL + 1 amp de 1 mL. usos. Doenças inflamatórias crônicas, alérgicas, hematológicas, dermatoló- gicas, autoimunes, neoplasia, edema cerebral, choque séptico, antiemético na quimioterapia, teste diagnóstico (overnight) para síndrome de Cushing, reposição na insuficiência adrenal (requer associação com mineralocorticoi- de). Contraindicações. Infecções fúngicas sistêmicas, malária cerebral. Posologia. n Adultos: Para uso VO, utiliza ‑se habitualmente de 0,5 ‑10 mg/dia, divididos em 2 ‑4 administrações. Para uso IV (fosfato), a dose varia de 0,5 ‑24 mg/ dia. A dose da forma acetato é de 8 -16 mg, a cada 1 -3 semanas. Para o choque séptico, é recomendada a administração IV lenta de fosfato de dexametasona 2 ‑6 mg; pode ser repetida a dose após 2 ‑6 h, se ne- cessário. No edema cerebral associado com tumor cerebral, fosfato de dexametasona, IV, 10 mg, seguidos de 4 mg, IV, a cada 6 h. Antiemético: 10 ‑20 mg, IV ou VO, 30 min antes da quimioterapia, e 4 ‑8 mg, a cada 12 h, por 2 dias. Reposição fisiológica: 0,03 -0,15 mg/kg/dia ou 0,6 -0,75 mg/m2/dia para adultos e crianças. n Crianças: Anti ‑inflamatório: 0,08 -0,3 mg/kg/dia ou 2,5 -10 mg/m2/dia a cada 6 -12 h. Edema cerebral: dose inicial de 1 ‑2 mg/kg; após, 1 ‑1,5 mg/kg/dia, 6/6 h. Meningite: 0,15 mg/kg/dose. Edema de glote: 0,6 mg/kg/dose. Modo de administração. n Via oral: pode ser administrada com ou sem alimentos. A presença de alimentos minimiza os efeitos gastrintestinais. n Via sonda: administrar o elixir ou a susp oral a partir dos cpr via sonda. O cpr pode ser triturado e misturado em volume adequado de água fria para a administração (uso imediato). No momento da administração: pausar a dieta enteral, irrigar a sonda com 10- -30 mL de água, administrar o medicamento e, ao término, irrigar novamente a sonda com água. Se forem administrados mais de