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Projeto Integrado em Tecnologia

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Sistema de Ensino a distância
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DEVOPS
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Francisco marcio de souza andrade
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PORTFÓLIO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL:
PROJETO INTEGRADO
)
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Fortaleza - CE
202
4
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Francisco marcio de souza andrade
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PRODUÇÃO TEXTUAL individual:
PROJETO INTEGRADO
)
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Trabalho de Portfólio, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral, no 
2
º Semestre
 do curso de 
Tecnólogo em 
DevOps
 – 100% Online.
Orientador
a
: 
Profa. 
Dorival Magro Junior
)
 (
Fortaleza - CE
202
4
)
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	Tarefa 1	3
3	Tarefa 2	3
4	Tarefa 3	3
5	Tarefa 4	3
 (
0
)
	
INTRODUÇÃO
A evolução tecnológica tem redefinido os paradigmas da sociedade contemporânea, e no cerne dessa transformação encontra-se a gestão eficiente e segura dos dados. A Arquitetura de Dados emerge como uma disciplina fundamental, delineando a estruturação, organização e interconexão dos dados em um ambiente computacional. Em paralelo, os Bancos de Dados Não Relacionais despontam como alternativas dinâmicas e escaláveis para lidar com volumes massivos de informações, rompendo com as limitações dos modelos tradicionais.
A Programação para Redes assume papel crucial na construção de sistemas distribuídos e na comunicação entre dispositivos interconectados, habilitando aplicações inovadoras e serviços robustos na era da conectividade. Contudo, em meio a esse ecossistema digital em expansão, a Segurança da Informação e Redes emerge como uma prioridade indiscutível, demandando estratégias proativas e soluções eficazes para proteger dados sensíveis e garantir a integridade e confidencialidade das comunicações.
Neste contexto dinâmico e desafiador, compreender e dominar esses pilares torna-se imperativo para o sucesso e a sustentabilidade das organizações na era da informação.
Tarefa 1
A elaboração e implementação de normas e políticas de privacidade e gestão de nuvem são fundamentais para garantir a segurança e o bom funcionamento dos sistemas de tecnologia da informação de uma organização. Aqui estão alguns fundamentos sobre cada um desses aspectos:
Elaboração e Implementação de Normas de Privacidade:
Identificação de regulamentações relevantes: É essencial identificar e compreender as regulamentações de privacidade relevantes para a operação da empresa, como o GDPR na União Europeia ou a LGPD no Brasil.
Avaliação de dados pessoais: Realizar uma avaliação abrangente dos tipos de dados pessoais coletados, processados e armazenados pela organização, bem como os propósitos para os quais são utilizados.
Desenvolvimento de políticas de privacidade: Criar políticas claras e abrangentes que definam como os dados pessoais são coletados, armazenados, processados, compartilhados e protegidos pela organização.
Implementação de medidas de segurança: Adotar medidas técnicas e organizacionais adequadas para proteger os dados pessoais contra acessos não autorizados, perda, alteração ou divulgação não autorizada.
Treinamento e conscientização: Fornecer treinamento regular aos funcionários sobre as políticas de privacidade da empresa e as melhores práticas para proteger os dados pessoais dos clientes e funcionários.
Elaboração e Implementação de Políticas de Gestão de Nuvem:
Avaliação de requisitos de negócios: Identificar as necessidades e requisitos específicos da organização em relação ao uso da computação em nuvem, levando em consideração aspectos como escalabilidade, segurança, conformidade e custo.
Seleção de provedores de serviços em nuvem: Realizar uma avaliação criteriosa dos provedores de serviços em nuvem disponíveis, levando em consideração sua reputação, histórico de segurança, conformidade regulatória e capacidade de atender às necessidades da empresa.
Desenvolvimento de políticas de uso da nuvem: Criar políticas claras que estabeleçam como os recursos de computação em nuvem podem ser usados dentro da organização, incluindo requisitos de segurança, conformidade e governança.
Implementação de controles de segurança: Implementar controles de segurança robustos para proteger os dados e sistemas armazenados na nuvem, incluindo criptografia, autenticação multifatorial e monitoramento de atividades suspeitas.
Monitoramento e conformidade: Estabelecer processos de monitoramento contínuo para garantir que os recursos de computação em nuvem estejam sendo usados de acordo com as políticas estabelecidas e em conformidade com as regulamentações aplicáveis.
Tarefa 2
	Uma ferramenta extremamente útil no contexto de desenvolvimento de software baseado em Integração Contínua (CI) e Entrega Contínua (CD) é o sistema de controle de versão Git, em conjunto com plataformas de hospedagem de código como GitHub, GitLab ou Bitbucket.
O Git oferece uma série de benefícios que contribuem para a eficácia do processo de CI/CD:
Controle de Versão Eficiente: O Git permite que os desenvolvedores controlem e acompanhem todas as alterações feitas no código-fonte ao longo do tempo. Isso é essencial para garantir a rastreabilidade e a capacidade de reverter alterações, se necessário.
Branching e Merging Flexíveis: O Git facilita a criação de branches para o desenvolvimento de novos recursos ou correção de bugs, permitindo que múltiplos desenvolvedores trabalhem em paralelo sem interferir no trabalho um do outro. Além disso, o processo de fusão (merge) é suportado de forma eficiente, facilitando a integração contínua de código.
Facilidade de Colaboração: As plataformas de hospedagem de código baseadas em Git (GitHub, GitLab, Bitbucket, etc.) oferecem recursos colaborativos, como solicitações de pull (pull requests) e revisões de código, que facilitam a revisão e a colaboração entre os membros da equipe.
Automação de Tarefas: Por meio de integrações e hooks, o Git pode ser integrado a diversas ferramentas de automação, como sistemas de build (por exemplo, Jenkins, Travis CI), ferramentas de testes automatizados e sistemas de implantação contínua, permitindo a automação de todo o processo de CI/CD.
Portanto, o Git, juntamente com plataformas de hospedagem de código, oferece maior velocidade, produtividade e controle do código-fonte, tornando-o uma escolha excelente para suportar um processo de desenvolvimento de software baseado em CI/CD.
Tarefa 3
	O que é um BSC:
O Balance Scorecard (BSC) é uma ferramenta de gestão estratégica que visa traduzir a visão e a estratégia de uma organização em um conjunto de indicadores balanceados, abrangendo diversas perspectivas. Ele não se limita apenas a indicadores financeiros, mas também inclui medidas relacionadas a clientes, processos internos e aprendizado e crescimento organizacional. O BSC fornece uma estrutura para alinhar objetivos estratégicos com ações operacionais, garantindo que todas as áreas da empresa estejam trabalhando em harmonia para atingir os objetivos organizacionais.
Em qual (is) âmbito (s) da empresa um BSC pode contribuir:
Um BSC pode contribuir em todos os níveis da empresa, desde a alta administração até os níveis operacionais. Ele proporciona uma visão abrangente do desempenho da organização em várias áreas-chave e pode ajudar a orientar as decisões estratégicas em todos os departamentos. No nível executivo, o BSC auxilia na definição de metas de longo prazo e na avaliação do desempenho global da empresa. Nos níveis intermediários e operacionais, ele ajuda a monitorar o progresso em relação aos objetivos estabelecidos e a identificar áreas que precisam de melhoria.
Diferenças entre um BSC e um Dashboard:
O BSC é uma ferramenta estratégica que visa traduzir a visão e a estratégia da organização em indicadores balanceados, enquanto um Dashboard é uma ferramenta mais operacional, que fornece uma visualização rápida e resumida de dados e métricas em tempo real.
O BSC é mais abrangente e inclui uma variedade de perspectivas, como financeira, cliente, processos internos e aprendizado e crescimento, enquanto um Dashboard pode se concentrar em métricas específicas deum departamento ou processo.
O BSC é geralmente usado para monitorar o desempenho ao longo do tempo e avaliar o progresso em relação aos objetivos estratégicos, enquanto um Dashboard é mais dinâmico e pode ser usado para monitorar dados em tempo real e tomar decisões operacionais imediatas.
Tarefa 4
No contexto do Behavior Driven Development (BDD), existem três princípios fundamentais que norteiam a utilização dessa prática:
Foco no Comportamento do Sistema:
O primeiro princípio do BDD é direcionar o desenvolvimento para o comportamento esperado do sistema com base nos requisitos de negócios explícitos. Em vez de se concentrar apenas nos detalhes técnicos da implementação, o BDD enfatiza a compreensão e a especificação do comportamento desejado do sistema a partir da perspectiva do usuário ou do cliente.
Colaboração entre as Partes Interessadas:
Um segundo princípio essencial do BDD é promover a colaboração entre todas as partes interessadas no projeto, incluindo stakeholders, equipe de negócios e equipe de desenvolvimento. Isso é alcançado por meio da prática de levantamento de requisitos utilizando user stories e critérios de aceitação, garantindo que todos tenham uma compreensão clara dos requisitos de negócios e estejam alinhados em relação às expectativas.
Comunicação Eficiente por Meio de Linguagem Estruturada:
O terceiro princípio do BDD enfatiza o uso de uma linguagem estruturada e comum para descrever os requisitos e comportamentos do sistema. Isso permite uma comunicação mais eficiente entre as equipes do projeto, pois todos compartilham uma compreensão comum dos requisitos e podem colaborar na elaboração de testes que verifiquem o comportamento esperado do sistema. Essa linguagem estruturada muitas vezes é expressa por meio de especificações executáveis, que são escritas em conjunto pelos desenvolvedores, testadores e outras partes interessadas.
Esses três princípios do BDD — foco no comportamento do sistema, colaboração entre as partes interessadas e comunicação eficiente por meio de linguagem estruturada — são fundamentais para o sucesso da prática e para garantir que o desenvolvimento de software atenda às necessidades e expectativas do cliente.
REFERÊNCIAS
AGUILAR, Luis Joyanes. Fundamentos de Programação: algoritmos, estruturas de dados e objetos. 3.ed. Porto Alegre: AMGH, 2008.
AMARAL, Daniel Capaldo, et al. Gerenciamento ágil de projetos: aplicação em produtos inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011.
TORRES, Luis Fernando. Fundamentos do gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
TERADA, Routo. Segurança de dados: criptografia em redes de computador. São Paulo: Blucher, 2008.
SBROCCO, José Henrique Teixeira de Carvalho. Metodologias ágeis: engenharia de software sob medida. São Paulo: Érica, 2012
MORAES, Alexandre Fernandes de. Segurança em Redes: fundamentos. São Paulo: Érica, 2010.
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