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MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 1º SEMANA Questão 1 Estou com dúvida Corriqueiramente, costumamos relacionar os parasitos com doenças intestinais que se manifestam com diarreia e cólica. Porém, só existe doença quando há sinais e sintomas. A partir dessas informações, analise as afirmações a seguir. I) Dizemos que uma pessoa com parasitose está doente, quando ela apresenta sinais e sintomas, como, por exemplo, a diarreia. II) No caso da pessoa com parasitose não apresentar sinais e sintomas, dizemos que ela está com uma infecção assintomática. III) Sinais são alterações fisiológicas ou anatômicas possíveis de serem observadas diretamente, como os sangramentos, ou medidas, como a temperatura corporal na febre ou o ritmo dos batimentos cardíacos. IV) Sintomas são alterações subjetivas, que, portanto, não podem ser medidas, como a dor. Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmação(ões) contida(s) em: I, II e IV, apenas I e III, apenas I, II, III e IV III, apenas II, III e IV, apenas Questão 2 Estou com dúvida Os parasitos existem apenas para nos causar prejuízo? Atualmente, acredita-se que não. Alguns estudos comparando populações com alto índice de parasitoses intestinais a populações pouco parasitadas indicam que ter parasitoses intestinais na infância pode diminuir os riscos da pessoa tornar-se alérgica ou mesmo de desenvolver doenças autoimunes. Considerando as informações do texto acima, analise as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta. I) Uma doença autoimune ocorre quando nosso sistema de defesa, o sistema imunológico, passa a agredir nosso próprio organismo. II) A infecção por parasitos intestinais pode diminuir os riscos da pessoa parasitada desenvolver alergias ou doenças autoimunes. III) As parasitoses não devem ser encaradas apenas como doenças, porque a maioria das pessoas infectadas são hospedeiros assintomáticos. IV) No estudo das infecções por parasitas, devem ser consideradas, também, suas características epidemiológicas, isto é, o modo de transmissão e a distribuição de casos na população. É CORRETO o que se afirma em: I, III e IV, apenas I, II e III, apenas I, II, III e IV IV, apenas II e IV, apenas Mic ROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 2º SEMANA - Questão 1 Estou com dúvida Alguns protistas, originalmente classificados como animais são, às vezes, considerados protozoários, apesar de os biólogos cada vez mais considerarem esse termo incorreto por agrupar e relacionar grupos de protistas que são filogeneticamente distantes uns dos outros. Apesar de esses dois termos - protozoários e algas – serem úteis em vários contextos, eles não correspondem à filogenia natural. Com relação aos protozoários, assinale a alternativa CORRETA: são seres macroscópicos e multicelulares. a reprodução desses organismos ocorre exclusivamente de forma sexuada. são organismos unicelulares e eucariontes. são protistas exclusivamente autótrofos e unicelulares. são organismos procariontes e multicelulares. Questão 2 Estou com dúvida A Giardia lamblia e os coccídeos intestinais, tais como o Cryptosporidium sp e a Cystoispora belli pode causar, por meio de mecanismos diferentes, quadros de diarreia muito semelhantes. De fato, toda diarreia que tenha origem no intestino delgado apresenta as seguintes características gerais: aquosa; volumosa; lienteria; flatulência; odor fétido; cólicas periumbilicais. Sobre os protozoários com habitat no intestino delgado, pode-se afirmar que: as agressões na região do tubo digestivo interferem na digestão e, consequentemente, na absorção. Dois nutrientes, em especial, estão envolvidos nesse processo: os lipídeos e as vitaminas. a dor característica de processos inflamatórios é responsável pelas cólicas periumbilicais. A flatulência deve-se à fermentação, por bactérias do intestino grosso, do excesso de açúcares e proteínas oriundos do intestino delgado. a dor característica de processos inflamatórios é responsável pela flatulência. A cólica periumbilical deve-se à fermentação, por protozoários do intestino grosso, do excesso de açúcares e proteínas oriundos do intestino delgado. a flatulência deve-se à fermentação, por vírus e fungos do intestino grosso, do excesso de açúcares e proteínas oriundos do intestino delgado. a menor quantidade de água retida na luz do intestino proporciona as características de fezes aquosas e volumosas. Já a deficiência da digestão, ocasionada pela agressão feita pelo parasito e pela inflamação, é responsável pelas cólicas periumbilicais. MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 3º SEMANA - Questão 1 Estou com dúvida Mecanismos de transmissão da infecção chagásica para mamíferos O estudo do ciclo evolutivo permite identificar os seguintes mecanismos de transmissão da infecção chagásica para mamíferos: vetorial - por meio da penetração das formas tripomastigotas, presentes nas fezes do vetor, na pele lesada ou mucosa íntegra do hospedeiro mamífero; transfusional - por meio das formas tripomastigotas presentes no sangue transfundido; vertical ou congênita - quando formas tripomastigotas presentes na circulação da gestante chagásica, invadem a circulação fetal; transplante de órgãos - por meio das formas amastigotas presentes nas células do órgão removido de um doador chagásico. Também existe possibilidade da transmissão por meio do aleitamento materno. Mas, como o risco desse mecanismo ocorrer é muito baixo, não existe a proibição da mãe chagásica amamentar seu filho. A repetição de casos de infecção por ingestão de caldo de cana e de açaí, contendo fezes de barbeiros ou os vetores triturados, tem alertado para uma possível transmissão por via oral. Considerando as informações do texto acima e a veracidade das afirmações a seguir - relativas as características das principais formas evolutivas do Trypanosoma cruzi - , assinale a alternativa correta. I) A forma evolutiva tripomastigota não se multiplica. É a forma infectante para o vetor e para o hospedeiro mamífero. II) A forma evolutiva epimastigota multiplica-se por divisão binária. Não é capaz de infectar. IIi) A forma evolutiva amastigota multiplica-se por divisão binária. É imóvel porque seu flagelo é interno. Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s) contida(s) em: I, II e III I e II, apenas II e III, apenas III, apenas I e III, apenas Questão 2 Estou com dúvida Doença de Chagas A existência de lesões progressivas e fenômenos degenerativos, mesmo em pacientes na fase crônica da doença, sugerem um mecanismo autoimune, como se a resposta imune, ao tentar destruir o parasito, destrua também células não parasitadas do hospedeiro. Os tecidos em que os parasitos permanecem na fase crônica, ou seja, aqueles pelos quais o T.cruzi tem tropismo, são o tecido muscular estriado cardíaco, o tecido muscular liso e o tecido nervoso. Isso explica porque os órgãos que mais apresentam alterações na doença de Chagas crônica são: os pulmões, o esôfago e o intestino grosso. o coração, o esôfago e o intestino grosso. o coração, o estômago e o intestino delgado. o coração, o estômago e o intestino grosso. o coração, o esôfago e o intestino delgado. MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4º SEMANA - Questão 1 Estou com dúvida Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta. "A infecção ocorre por meio da picada de um mosquito, o Culex quinquefasciatus, e o verme aloja-se nos vasos linfáticos, causando sua obstrução com derrame de linfa para os tecidos e cavidades (linforragia) que promove edema, com aumento do tamanho da área afetada, principalmente membros inferiores e superiores. A distensão da pele, provocada pelo edema, favorece a penetração de bactérias do gênero Staphylococcus, levando a um aspecto de membros com formato e pele semelhantes aos de paquiderme (elefante). Esse é o quadro conhecido com elefantíase ". No Brasil, a infecção por esse parasito, ocorre em algumas áreas litorâneas do nordeste e do sul do país. No texto acima, a descrição desse verme é bastante interessante e podemos afirmar que trata-se do: Strongyloides stercoralis Wuchereria bancrofti Trichuris trichiuraAncylostoma duodenale Schistosoma mansoni Questão 2 Estou com dúvida Observe a figura a seguir: Figura: Jeca Tatu. Disponível em: http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1035&si d=7. Acesso em: 27 fev. 2020. Segundo Monteiro Lobato, "o Jeca não é assim: está assim". Ainda na quarta edição de Urupês, o autor afirma que: “Eu ignorava que eras assim, meu caro Jeca, por motivo de doenças tremendas. Está provado que tens no sangue e nas tripas todo um jardim http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1035&sid=7 http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1035&sid=7 zoológico da pior espécie. É essa bicharia cruel que te faz papudo, feio, molenga, inerte." Em sua obra, Monteiro Lobato cita sobre o desanimo e a prostração de seu personagem, que ilustra o quadro da doença denominada Amarelão. O Jeca Tatu é um trabalhador do campo, magro e sem ânimo, devido à anemia e à subnutrição relacionadas aos parasitos que alberga em seu intestino. Sobre a Ancilostomose, julgue os itens a seguir em V para as assertivas VERDADEIRAS e F para as FALSAS. I) O agente etiológico da Ancilostomose é Ancylostoma duodenale, que se fixa à mucosa intestinal por meio de dois pares de dentes no aparelho bucal. II) As larvas filarioides penetram ativamente na pele. III) Os vermes adultos vivem no intestino delgado do homem. Depois do acasalamento, os ovos são expulsos com as fezes. IV) Os ovos embrionados liberam fora do organismo humano as larvas denominadas rabditoides. V) As larvas filarioides ao se tornarem adultas originam as larvas rabditoides. A sequência CORRETA está contida em: F – V – V – V – F. V – F – V – F – V. V – V – V – V – F. V – V – V – F – V. V – V – V – F – F. MICROBIOLOGIA e parasitologia 5º SEMANA - Questão 1 Estou com dúvida O Necator americanus e Ancylostoma duodenale são dois nematelmintos bastante semelhantes. Ambos possuem um aparelho bucal que os torna capazes de morder a mucosa intestinal. O A. duodenale possui dois pares de dentes no aparelho bucal, e o Necator americanus possui duas placas cortantes. Ao morder a mucosa intestinal, esses parasitos provocam sangramento para se alimentarem, pois são hematófagos. Esta é a fisiopatologia da anemia que está relacionada a essa parasitose, também conhecida como: "Barriga d'água" ou “doença do Jeca Tatu”. "Barriga d'água" ou xistose. Teníase ou cisticercose. Amarelão ou “doença do Jeca Tatu”. Amarelão ou xistose. Questão 2 Estou com dúvida A Wuchereria bancrofti também conhecida como Elefantíase transmitida por meio da picada do mosquito Culex quinquefasciatus. I) A distensão da pele, provocada pelo edema, favorece a penetração de bactérias do gênero Staphylococcus, levando a um aspecto de membros com formato e pele semelhantes aos de paquiderme (elefante). PORQUE II) O habitat desse verme são os vasos linfáticos os quais sofrem obstrução e consequentemente derramamento de linfa para os tecidos e cavidades, formando um edema, com aumento do tamanho da área afetada, principalmente membros inferiores e superiores. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. ASITOLOGIA 6º SEMANA - Questão 1 Estou com dúvida Leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta. O que é Candidíase? A candidíase é uma infecção causada pelo fungo Candida, geralmente Candida albicans. E pode afetar a pele, unha, órgãos genitais, garganta, corrente sanguínea e boca. Causas e fatores de risco O principal causador da candidíase vaginal é o fungo Candida albicans. Esse fungo já existe em pequenas quantidades no organismo da mulher e vive em equilíbrio com a flora vaginal. No entanto, alguns fatores podem levar ao seu desequilíbrio no organismo, levando o fungo a se reproduzir e a causar sintomas. Como a região genital feminina é quente e úmida, é uma região mais propícia para o fungo se propagar. Diversos hábitos podem aumentar o risco do fungo Candida albicans se espalhar pelo organismo, causando a candidíase vaginal. Veja alguns deles: Uso de antibióticos e aumento dos níveis de estrogênio A microbiota vaginal é formada por diversas bactérias. Algumas delas são aliadas do organismo e ajudam a conter as bactérias e fungos que podem ser nocivos. No entanto, antibióticos de largo espectro - aqueles que são eficazes contra uma ampla gama de bactérias - podem matar essas bactérias saudáveis na sua vagina, o que pode levar ao crescimento de leveduras, como o fungo da candidíase vaginal. Infecções fúngicas parecem ocorrer mais frequentemente em mulheres com aumento dos níveis de estrogênio - por exemplo, em mulheres que estão grávidas, que tomam altas doses de pílulas de estrogênio ou que fazem terapia hormonal de estrógeno. Consumo excessivo de doces e carboidratos em geral Os carboidratos propiciam o crescimento do fungo da candidíase vaginal de duas formas. A primeira é por meio da alteração do pH, que se torna mais ácido, logo é um ambiente muito mais propício para que a Candida se prolifere. Além disso, a glicose também serve como alimento para esse fungo, portanto quando ela está em excesso no sangue, pode ajudar no aparecimento da candidíase vaginal. Por isso, pessoas com diabetes também podem apresentar mais crises recorrentes de candidíase vaginal (além dos outros tipos). Sexo sem proteção / Locais e roupas úmidos Embora a candidíase não seja considerada uma DST, ela pode ser transmitida por meio do contato sexual. O fungo prefere locais úmidos, por isso a vagina é um local tão comum para essa infecção. Frequentar piscinas, ficar muito tempo com roupas de banho molhadas ou mesmo não secar corretamente a região genital pode propiciar uma candidíase vaginal. Outros fatores que interferem no sistema imunológico ● Dormir mal ou pouco ● Ingestão insuficiente de vitaminas e minerais, consequência de uma dieta pouco equilibrada ● Alto nível de estresse ● Gripes fortes ● Uso de drogas Fonte: Disponível em: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/candidiase. Acesso em: 14 set.2016. O diagnóstico da candidíase geralmente é simples e o tratamento, costumeiramente longo, é feito por meio: do uso de medicamentos esteroides e não-esteroidais. do uso de medicamentos anticoagulantes. do uso de medicamentos antimicóticos. do uso de medicamentos anti-inflamatórios. do uso de medicamentos para a ansiedade. Questão 2 Estou com dúvida Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta. Dermatofitose da pele e unhas (micoses) O que são? Como são? A dermatofitose (micose) é causada por um grupo de fungos denominados dermatófitos, que podem infectar a pele e unhas. A micose de pele, também chamada popularmente de "impinge", caracteriza-se por placas de bordas elevadas e avermelhadas formando círculos. São bastante pruriginosas (coçam), e podem ocorrer em qualquer parte do corpo, inclusive no couro cabeludo. Quando atingem as unhas, são chamadas de onicomicoses, e clinicamente podem se apresentar como um espessamento ou descolamento da unha a partir de sua parte mais externa e, nos casos mais avançados, podem acometer as 20 unhas. Uma apresentação quase sempre relacionada com a infecção pelo HIV é a chamada leuconíquia proximal (unhas brancas), que são placas esbranquiçadas por baixo das unhas localizadas perto da matriz. Alguns indivíduos podem apresentar infecção concomitante por Candida ou bactérias. Nestes casos, normalmente temos inflamação do tecido ao redor da unha, com dor local, característica conhecida popularmente por "unheiro". As micoses de pele quando restritas a pequenas lesões podem ser tratadas com antifúngicos tópicos em forma de creme ou loção. Nas lesões extensasou causadas por fungos resistentes devemos utilizar os antifúngicos sistêmicos (nestes casos podemos acrescentar a terbinafina aos anteriormente citados). Fonte: Disponível em: http://www.derm.com.br/324/micoses-dermatofitoses/. Acesso em: 12 set.2016. Entre as micoses, conhecidas por tinhas estão as micoses interdigitais ou pé-de-atleta e as tinhas da barba e do couro cabeludo que promovem queda da barba e do cabelo, respectivamente. Para o tratamento, usam-se medicamentos antimicóticos e nesse caso, o diagnóstico laboratorial é realizado: pelo exame microscópico do material coletado, exclusivamente das escamas do cabelo. pelo exame macroscópico do material coletado, sejam escamas da pele. pelo exame microscópico do material coletado, exclusivamente dos fios de cabelo. pelo exame microscópico do material coletado, sejam escamas da pele, pelos ou fios de cabelo. pelo exame macroscópico do material coletado, exclusivamente dos pelos. 7º SEMANA - Questão 1 Estou com dúvida O Reino Monera é formado por bactérias, cianobactérias e arqueobactérias (também chamadas arqueas), todos seres muito simples. Esses seres microscópios são geralmente menores do que 8 micrômetros (1µm = 0,001 mm). As bactérias (do grego bakteria: 'bastão') são encontrados em todos os ecossistemas da Terra e são de grande importância para a saúde, para o ambiente e a economia. As bactérias são encontradas em qualquer tipo de meio: mar, água doce, solo, ar e, inclusive, no interior de muitos seres vivos. Em relação às bactérias, podemos afirmar que trata-se de seres: acelulares, desprovidas de carioteca. multicelulares e com célula procariótica (sem núcleo diferenciado). unicelulares e com célula eucariótica (com núcleo diferenciado). unicelulares e com célula procariótica (sem núcleo diferenciado). multicelulares e com célula eucariótica (com núcleo diferenciado). Questão 2 Estou com dúvida A Escherichia coli (VIDE Figura) é um bacilo gram-negativo, que pode ser comensal, vivendo no intestino grosso sem causar danos. Mas, existem também formas patogênicas dessas bactérias, que podem causar danos. Para evitar a contaminação por essas bactérias, é fundamental ter hábitos de higiene, tais como lavar bem os alimentos e as mãos, além de manter limpa a região do ânus e vagina. Além disso, evitar carnes mal cozidas e não ingerir água sem tratamento são medidas que podem ajudar no controle da bactéria. Mas, existem também formas patogênicas dessas bactérias, que podem causar: cistite (infecção urinária) ou tuberculose pulmonar. cistite (infecção urinária) ou giardíase. diarreia ou cistite (infecção urinária). diabetes ou hemofilia. diarreia ou tuberculose pulmonar. MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 8º SEMANA - Questão 1 Estou com dúvida A AIDS não tem cura, mas os portadores do HIV dispõem de tratamento oferecido gratuitamente pelo Governo. Ao procurar ajuda médica, em um dos hospitais especializados em DST/AIDS, o paciente terá acesso ao tratamento anti-retroviral. Os objetivos do tratamento são prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida do paciente com AIDS, pela redução da carga viral e reconstituição do sistema imunológico. O atendimento é garantido pelo SUS, por meio de ampla rede de serviços. O Brasil distribui medicamentos anti-retrovirais na rede pública de saúde. Esses medicamentos retardam o aparecimento da AIDS e possibilitam maior qualidade de vida ao portador do vírus. Os anti-retrovirais agem na redução da carga viral e na reconstituição do sistema imunológico. Fonte: Disponível em: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/aids. Acesso em: 20 set. 2022. Os primeiros fenômenos observáveis para AIDS são fraqueza, febre, emagrecimento, diarreia prolongada sem causa aparente. Na criança que nasce infectada, os efeitos mais comuns são problemas nos pulmões, diarreia e dificuldades no desenvolvimento. A transmissão da AIDS ocorre: somente pelo sexo anal com um parceiro infectado e transfusão de sangue. somente pelos líquidos ou secreções corporais contaminados. somente pelo sexo vaginal, oral ou anal com um parceiro infectado. por meio da relação sexual, transfusão de sangue ou derivados, compartilhamento de seringas e agulhas, além da transmissão vertical. somente pela relação sexual e transfusões de sangue. Questão 2 Estou com dúvida O que é rubéola? Rubéola, também conhecida como sarampo alemão, é uma infecção contagiosa causada por vírus e caracterizada por erupções vermelhas na pele. Causas A rubéola é transmitida de pessoa para pessoa, por meio do espirro ou tosse, sendo altamente contagiosa. Uma pessoa com rubéola pode transmitir a doença a outras pessoas desde uma semana antes do início da erupção até uma a duas semanas depois de seu desaparecimento. Ou seja, uma pessoa pode transmitir a doença antes mesmo de saber que tem rubéola. A doença também pode ser congênita, podendo ser transmitida de mãe para filho ainda durante a gravidez. Sintomas de rubéola Os principais sintomas da rubéola costumam ser leves e difíceis de serem notados, especialmente em crianças. Quando surgem, os sinais da doença demoram geralmente de duas a três semanas após a exposição com o vírus para se manifestar e duram, em média, de dois a três dias. O principal deles é o surgimento de erupções vermelhas pela pele, que aparecem primeiramente no rosto e depois vão se espalhando pelo tronco, braços e pernas. Entre os outros sintomas da rubéola estão: ● Febre leve ● Dor de cabeça ● Congestão nasal ● Inflamação nos olhos (avermelhados) ● Surgimento de nódulos na região da nuca e atrás das orelhas ● Desconforto geral e sensação de mal-estar constante ● Dor muscular e nas articulações Fonte: Disponível em: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/rubeola. Acesso em: 17 set.2016. Considerando as informações do texto acima, podemos afirmar que a profilaxia da rubéola baseia-se: na vacinação, usando-se a vacina BCG ou a vacina monovalente (apenas contra rubéola). na vacinação, usando-se a vacina tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) ou a vacina monovalente (apenas contra rubéola). na vacinação, usando-se a vacina tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) ou a vacina BCG (apenas contra rubéola). na vacinação, usando-se a vacina tríplice viral (sarampo, rubéola e hepatite) ou a vacina monovalente (apenas contra rubéola). na vacinação, usando-se a vacina tríplice viral (hepatite, rubéola e caxumba) ou a vacina monovalente (apenas contra rubéola). Questão 3 Estou com dúvida Dengue é uma doença febril grave causada por um arbovírus. Arbovírus são vírus transmitidos por picadas de insetos, especialmente os mosquitos. O transmissor (vetor) da dengue é o mosquito Aedes aegypti, que precisa de água parada para se proliferar. O período do ano com maior transmissão são os meses mais chuvosos de cada região, mas é importante manter a higiene e evitar água parada todos os dias, porque os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano até encontrar as melhores condições para se desenvolver. Todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis, porém as pessoas mais velhas têm maior risco de desenvolver dengue grave e outras complicações que podem levar à morte. O risco de gravidade e morte aumenta quando a pessoa tem alguma doença crônica, como diabetes e hipertensão, mesmo tratada. Trecho adaptado de: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/dengue. Acesso em: 29 fev. 2022. Sobre os tipos de vírus da dengue, podemos afirmar que são: 2 tipos: DEN1 e DEN2. 5 tipos: DEN1, DEN2, DEN3, DEN4 e DEN5. 3 tipos: DEN1, DEN2 e DEN3. 1 tipo: DEN1. 4 tipos: DEN1, DEN2, DEN3 e DEN4. MICROBIOLOGIA E PARASITOLOgia 9º SEMANA - Questão 1 O que é dengue? A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente com a dengue em mais de 100 países de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em consequência da dengue. Existemquatro tipos de dengue, pois o vírus causador da dengue possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e temporária contra os outros três. Embora pareça pouco agressiva, a doença pode evoluir para a dengue hemorrágica e a síndrome do choque da dengue, caracterizadas por sangramento e queda de pressão arterial, o que eleva o risco de morte. A melhor maneira de combater esse mal é atuando de forma preventiva, impedindo a reprodução do mosquito. https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/dengue Acredita-se que o mosquito transmissor chegou ao Brasil pelos navios negreiros, uma vez que as primeiras aparições do mosquito se deram no continente africano. No início do século XX, o médico Oswaldo Cruz implantou um programa de combate ao mosquito, visando reduzir os casos de febre amarela. Essa medida chegou a eliminar a dengue no país durante a década de 1950. Segundo o Ministério da Saúde a primeira ocorrência do vírus no país, comprovada laboratorialmente, ocorreu em 1981-1982 em Boa Vista (PR). No entanto, a dengue voltou a acontecer no Brasil na década de 1980. Hoje em dia, os quatro tipos de vírus circulam no país, sendo que foram registrados 587,8 mil casos de dengue em 2014, de acordo com o Ministério da Saúde. Fonte: Disponível em: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/dengue. Acesso em: 19 set.2016. Considerando as informações do texto acima, assinale a alternativa que contemple o principal vetor de transmissão da doença e em que tipo de clima a dengue é mais comum: Aedes aegypti e clima tropical Aedes aegypti e clima temperado Aedes aegypti e clima árido Anopheles darlingi e clima polar Anopheles darlingi e clima tropical Questão 2 Estou com dúvida Leia atentamente as informações abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta. O que é rubéola congênita? A rubéola congênita é uma infecção congênita aparentemente em declínio no Brasil, já que o calendário vacinal atual do Ministério da Saúde possui a tríplice viral e tem feito várias campanhas de vacinação para mulheres em idade fértil. Diagnóstico na gestação O diagnóstico materno é realizado por meio de sorologia, com presença de títulos de IgM ou títulos de IgG em elevação. Modo de transmissão A rubéola é transmitida por meio de secreções respiratórias (tosse, saliva e espirros) de um individuo contaminado. A transmissão começa uma semana antes do aparecimento das lesões de pele e termina uma semana depois do mesmo. Hoje, a doença está controlada no Brasil pois a partir de 1992 a vacina MMR, contra caxumba, sarampo e rubéola foi adicionada ao calendário vacinal brasileiro. Além disso, são realizadas campanhas periódicas para vacinação de mulheres em idade fértil a fim de evitar a rubéola congênita. Fonte: Disponível em: http://www.pediatradigital.com.br/recem-nascido/doencas-comuns/rubeol a-congenita/. Acesso em: 20 set. 2016. A rubéola congênita é um quadro grave, que pode provocar: dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjoos, vômitos, entre outros. pequenas erupções na pele (exantemas) de cor avermelhada, febre alta, dor de cabeça, mal-estar e inflamação das vias respiratórias, com presença de catarro. manchas brancas ou avermelhadas, geralmente com perda da sensibilidade, "caroços" e placas em qualquer local do corpo, diminuição da força muscular (dificuldade para segurar objetos). dor de cabeça, mal-estar e inflamação das vias respiratórias; dor muscular e nas articulações, indisposição. aborto, parto prematuro e más formações que podem resultar em surdez, alterações cardíacas, catarata e glaucoma. Questão 3 Estou com dúvida O que é dengue? A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente com a dengue em mais de 100 países de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em consequência da dengue. Existem quatro tipos de dengue, pois o vírus causador da dengue possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e temporária contra os outros três. Embora pareça pouco agressiva, a doença pode evoluir para a dengue hemorrágica e a síndrome do choque da dengue, caracterizadas por sangramento e queda de pressão arterial, o que eleva o risco de morte. A melhor maneira de combater esse mal é atuando de forma preventiva, impedindo a reprodução do mosquito. Acredita-se que o mosquito transmissor chegou ao Brasil pelos navios negreiros, uma vez que as primeiras aparições do mosquito se deram no continente africano. No início do século XX, o médico Oswaldo Cruz implantou um programa de combate ao mosquito, visando reduzir os casos de febre amarela. Essa medida chegou a eliminar a dengue no país durante a década de 1950. Segundo o Ministério da Saúde a primeira ocorrência do vírus no país, comprovada laboratorialmente, ocorreu em 1981-1982 em Boa Vista (PR). No entanto, a dengue voltou a acontecer no Brasil na década de 1980. Hoje em dia, os quatro tipos de vírus circulam no país, sendo que foram registrados 587,8 mil casos de dengue em 2014, de acordo com o Ministério da Saúde. Fonte: Disponível em: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/dengue. Acesso em: 30 mar.2017. Considerando as informações do texto acima, pode-se afirmar que o principal vetor de transmissão da dengue é o mosquito: Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas equatoriais e mediterrâneas. Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas semiáridas e desérticas. Anopheles darlingi, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. Anopheles darlingi, que se desenvolve em áreas equatoriais e mediterrâneas.