Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

SEGURANÇA 
DO TRABALHO
DEFINIÇÃO
O que é Segurança do Trabalho ?
 Segurança do trabalho é o conjunto de medidas
que são adotadas visando minimizar os acidentes de
trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger
a integridade do trabalhador e sua capacidade de
trabalho.
ACIDENTE DO TRABALHO
CONCEITO LEGAL
Acidente de Trabalho – É o que ocorre pelo exercício do
trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal
ou perturbação funcional que cause a morte, perda ou
redução, permanente ou temporária da capacidade para o
trabalho.
CONCEITO PREVENCIONISTA
Acidente do Trabalho - é toda ocorrência não programada
que interfere no andamento normal do trabalho dos quais
resultem, separadamente ou em conjunto, lesões, danos
materiais ou perda de tempo.
Esse enunciado nos traz uma visão de que acidente não
é só aquele que causa uma lesão no trabalhador, mas
sim qualquer tipo de ocorrência inesperada, que hoje
ocasiona perda de tempo, danos materiais e financeiros.
desencadeada em função de
nocondições especiais 
ambiente de trabalho, e com
ele se relacione diretamente, e constante da relação mencionada no 
item anterior.
Ex.: Surdez em digitadores que trabalhem em ambientes ruidosos.
ACIDENTE DO TRABALHO
DOENÇA 
PROFISSIONAL
Assim entendida a produzida ou 
desencadeada pelo exercício
do trabalho
determinada
peculiar a
atividade e
constante da respectiva relação
elaborada pelo Ministério do
Trabalho e Previdência Social.
Ex.: Tendinite nos digitadores.
DOENÇA DO TRABALHO
Assim entendida a adquirida ou
“Profissão de digitador”
ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO:
Quando outra pessoa “provoca o acidente”. 
Culposo - sem intenção, por negligência, 
imprudência.
Doloso – Com intenção, por sabotagem, 
ofensa física.
ACIDENTE POR FORÇA MAIOR:
Oriunda de fenômenos da natureza,incêndios,
inundações, descargas elétricas (raios), desde
que ocorridas no local e horário de trabalho.
ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO:
de Ordem de 
autoridade da
Cumprimento
Serviço, sob
empresa.
Ex.: Viagens a serviço, sob
qualquer meio de locomoção.
Residência Trabalho
ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE DE TRAJETO:
É quando o empregado sofre um acidente no percurso da sua 
residência para o trabalho ou do trabalho para sua residência.
 Exceder o tempo habitual - Realização do percurso além do tempo 
habitual
 Se ocorrer uma parada entre esses dois pontos (residência/trabalho –
trabalho/residência) o acidente de trajeto poderá ser descaracterizado,
sendo de responsabilidade do acidentado e não da empresa, qualquer
despesa salvo, se em jurisprudência for decidido em contrário.
NÃO IMPORTANDO
 O meio de locomoção
 O caminho
O QUE PODE DESCARACTERIZAR O ACIDENTE DE TRAJETO
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
A multiplicidade de fatores que influenciam a ocorrência de
acidentes no ambiente produtivo, motivou pesquisadores a partir da
década de 30, nos EUA a estudar o tema, destacando-se, FRANK
BIRD JR, que desenvolveu uma correlação entre os diversos níveis
de lesão e danos a propriedade.
ACIDENTES GRAVES
ACIDENTES COM LESÃO
1
10
COM PERDA MATERIAL
60
INCIDENTES
600
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
Ato Inseguro
Condição Insegura
Ato Inseguro +
Condição Insegura
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
ATO INSEGURO:
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do 
trabalhador contrários às normas de segurança.
Exemplos:
 Não usar o EPI.
 Deixar materiais espalhados pelo corredor.
 Operar máquinas e equipamentos sem habilitação.
 Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho.
 Utilizar ferramentas inadequadas.
 Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem 
conhecimento.
 Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas.
 Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no 
próprio corpo.
 Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar 
visão.
 Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou 
equipamentos.
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
CONDIÇÕES INSEGURAS:
São deficiências, defeitos ou irregularidades
técnicas nas instalações físicas, máquinas e
equipamentos que presentes no ambiente podem
causar acidentes de trabalho.
Exemplos:
 Falta de corrimão em escadas.
 Falta de guarda-corpo em patamares.
 Arranjos inadequados.
 Piso irregular.
 Escadas inadequadas.
 Equipamentos mal posicionados.
 Falta de sinalização.
 Falta de proteção em partes móveis.
 Ferramentas defeituosas.
 Falta de treinamento.
RISCOS AMBIENTAIS
CLASSIFICAÇÃO
Riscos Ambientais - São agentes presentes nos ambientes
de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e
longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas
e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se
equiparam a acidentes do trabalho.
Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e relatar os
riscos existentes nos setores e processos de trabalho. Para
isso é necessário que se conheça os riscos que podem
existir nesses setores, solicitando medidas para que os
mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados.
Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser
transcritos no Mapa de Riscos.
RISCOS AMBIENTAIS
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
incêndio
RISCOS AMBIENTAIS
FATORES DE INFLUENCIA
TEMPO DE 
EXPOSIÇÃO
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
• NATUREZA DO RISCO
• CONCENTRAÇÃO
• INTENSIDADE
DIGESTIVACUTÂNEA
RISCOS AMBIENTAIS
VIAS DE INGRESSO NO ORGANISMO
RESPIRATÓRIA
RISCO FÍSICO
Ruído
As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem
ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a curto, médio e
longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo
de exposição, nível sonoro e da sensibilidade individual, as alterações
danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente.
Vibrações
Na indústria é comum o uso de máquinas e equipamentos que 
produzem vibrações, as quais podem ser nocivas ao trabalhador.
As vibrações podem ser:
Localizadas - (em certas partes do corpo). São provocadas por 
ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas.
Generalizadas - (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os 
operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões,
ônibus e tratores. Conseqüências: Lesões na coluna vertebral; dores 
lombares.
Para evitar ou diminuir as conseqüências das vibrações é
recomendado o revezamento dos trabalhadores expostos aos riscos 
(menor tempo de exposição).
Calor 
Frio
Atividades realizadas em temperaturas extremas.
Como o forneiro (calor) e trabalhos em câmaras frias (frio).
Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao 
trabalhador é necessário que se tome medidas:
Proteção coletiva: ventilação local exaustora com a função de retirar o 
calor e gases dos ambientes, isolamento das fontes de calor/frio. 
proteção individual: fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz, 
luvas especiais para trabalhar no frio).
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
Radiação 
ionizante
São formas de energia que se transmitem por ondas
eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é
responsável pelo aparecimento de diversas lesões. Podem ser
classificadas em dois grupos:
Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e
radioterapia estão freqüentemente expostos a esse tipo de
radiação, que pode afetar o organismo ou se manifestar nos
descendentes das pessoas expostas.
Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a
radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos ,
ou de solda oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada
por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser,
microondas, etc.
Para que haja o controle da ação das radiações para o
trabalhador é preciso que se tome:
Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de
radiação (ex: biombo protetor para operação em solda),
enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes
revestidas de chumbo em salas de raio-x).
Medidas de proteçãoindividual: fornecimento de EPI
adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de
raspa para soldador , óculos para operadores de forno).
Medida administrativa: (ex: dosímetro de bolso para técnicos
de raio-x).
Medida médica: exames periódicos.
RISCOS AMBIENTAIS
Radiação 
não-ionizante
RISCO FÍSICO
Umidade
As atividades ou operações executadas em locais alagados ou
encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à
saúde dos trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a
atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas
nesses locais para estudar a implantação de medida de controle.
Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser
tomadas medidas de proteção coletiva (como o estudo de
modificações no processo do trabalho, colocação de estrados de
madeira, ralos para escoamento) e medidas de proteção individual
(como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas, avental para
trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc).
RISCOS AMBIENTAIS
Pressões 
anormais
Há uma série de atividades em que os trabalhadores ficam sujeitos a
pressões ambientais acima ou abaixo das pressões normais, isto é, da
pressão atmosférica a que normalmente estamos expostos.
Baixas pressões: são as que se situam abaixo da pressão atmosférica
normal e ocorrem com trabalhadores que realizam tarefas em grandes
altitudes. No Brasil, são raros os trabalhadores expostos a este risco.
Altas pressões: são as que se situam acima da pressão atmosférica
normal. Ocorrem em trabalhos realizados em tubulações de ar
comprimido, máquinas de perfuração, caixões pneumáticos e trabalhos
executados por mergulhadores. Ex: caixões pneumáticos,
compartimentos estanques instalados nos fundos dos mares, rios, e
represas onde é injetado ar comprimido que expulsa a água do interior
do caixão, possibilitando o trabalho. São usados na construção de
pontes e barragens.
RISCO FÍSICO X CONSEQUÊNCIAS
Ruído
Cansaço, irritação, dores de cabeça,
diminuição da audição, problemas do
aparelho digestivo, taquicardia, perigo de
infarto.
Vibrações
Cansaço, irritação, dores nos membros, 
dores na coluna, doença do movimento, 
artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, 
lesões dos tecidos moles.
Calor
Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço,
irritação, intermação, prostração térmica,
choque térmico, fadiga térmica, perturbação
das funções digestivas, hipertensão etc.
Frio
feridas; rachaduras e necrose na pele; 
enregelamento: ficar
congelado; agravamento de doenças 
reumáticas; predisposição para acidentes; 
predisposição para doenças das vias
Radiação não-ionizante
rQesupeiirmataódriuarsa.s, lesões nos olhos, na pele e em 
outros órgãos
Radiação ionizante Alterações celulares, câncer, fadiga, 
problemas visuais, acidente do trabalho.
Umidade
Doenças do aparelho respiratório, quedas, 
doenças da pele, doenças circulatórias.
Pressões anormais
Ruptura do tímpano quando o aumento de
pressão for brusco; liberação de nitrogênio
nos tecidos e vasos sanguíneos e morte.
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO QUÍMICO
Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na
forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas,
gases, vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em
geral.
Poeiras
São partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura 
de partículas maiores. As poeiras são classificadas em: 
Poeiras minerais - Ex: sílica, asbesto, carvão mineral.
Poeiras vegetais Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar.
Poeiras alcalinas Ex: calcário
Poeiras incômodas
Fumos
Partículas sólidas produzidas por condensação de vapores
metálicos. Ex: fumos de óxido de zinco nas operações de
soldagem com ferro.
Névoas
Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores ou
da dispersão mecânica de líquidos. Ex: névoa resultante do
processo de pintura a revólver, monóxido de carbono liberado
pelos escapamentos dos carros.
Gases
Estado natural das substâncias nas condições usuais de
temperatura e pressão. Ex: GLP, hidrogênio, ácido nítrico,
butano, ozona, etc.
RISCO QUÍMICO
RISCOS AMBIENTAIS
Vapores
São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se
para formar líquidos ou sólidos em condições normais de
temperatura e pressão. Ex: nafta, gasolina, naftalina, etc.
Névoas, gases e vapores podem ser classificados em:
Irritantes: irritação das vias aéreas superiores. 
Ex: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda caústica, cloro, etc.
Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte.
Ex: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono,
monóxido de carbono, etc.
Anestésicos: (a maioria solventes orgânicos). Ação depressiva sobre o
sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador de sangue
(benzeno), etc.
Ex: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno,
benzeno, tolueno, alcoóis, percloritileno, xileno, etc.
Medidas de proteção coletiva: Ventilação e exaustão do ponto de operação,
substituição do produto químico utilizado por outro menos tóxico, redução do
tempo de exposição, estudo de alteração de processo de trabalho,
conscientização dos riscos no ambiente.
Medidas de proteção individual: Fornecimento do EPI como medida
complementar (ex: máscara de proteção respiratória para poeira, para gases
e fumos; luvas de borracha, neoprene para trabalhos com produtos químicos,
afastamento do local de trabalho.
RISCO QUÍMICO CONSEQUÊNCIAS
Poeiras
X
minerais 
vegetais 
alcalinas 
incômodas
silicose, asbestose 
bissinose, bagaçose 
enfizema pulmonar 
potencializa nocividade
Fumos Metálicos
Intoxicação específica de acordo com o
metal, febre dos fumos metálicos, doença
pulmonar obstrutiva.
Névoas
Neblinas
Gases
Irritantes: irritação das vias aéreas
superiores. Ac. Clorídrico, Soda
Cáustica, Ac.Sulfúrico etc.
Asfixiantes: Dor de cabeça, náuseas,
sonolência, convulsões, coma e morte.
Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio,
Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono,
Monóxido de Carbono etc.
Anestésicos: ação depressiva sobre o
sistema nervoso, danos aos diversos
órgãos, ao sistema formador do sangue.
Ex.: Butano, Propano, 
Cetonas, Cloreto de
Tricloroetileno, Benzeno,
Aldeídos,
Carbono,
Tolueno,
Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc.
Vapores
Substâncias, compostos ou 
produtos químicos em geral
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO BIOLÓGICOS
envolvem:
São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários,
fungos e bacilos.
Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato
com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades
profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de
alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios, etc.
Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é
preciso que haja exposição do funcionário a estes microorganismos.
São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene e 
segurança nos diversos setores de trabalho sejam adequadas.
De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos
Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente
das Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional de
Biossegurança;
O conhecimento dos riscos pelo manipulador;
A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que se
refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica no
conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha;
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO BIOLÓGICOS
O respeito das Regras Gerais de Segurança e ainda a realização das 
medidas de proteção individual;
Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após 
a manipulação), máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou
projeções nos olhos) e demais Equipamentos de ProteçãoIndividual 
necessários,
Utilização da capela de fluxo laminar corretamente, mantendo-a limpa 
após o uso;
Autoclavagem de material biológico patogênico, antes de eliminá-lo no lixo 
comum;
de desinfetante apropriado para inativação de um agente Utilização 
específico.
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO BIOLÓGICOS X CONSEQUÊNCIAS
Vírus
Hepatite, poliomielite, herpes, varíola,
febre amarela, raiva (hidrofobia),
rubéola, aids, dengue, meningite.
Bactérias/Bacilos
Hanseniese, tuberculose, tétano, febre
tifóide, pneumonia, difteria, cólera,
leptospirose, disenterias.
Protozoários
Malária, mal de chagas, toxoplasmose, 
disenterias.
Fungos Alergias, micoses.
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO ERGONÔMICO
São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso,
postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse,
trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e
repetitividade, imposição de rotina intensa.
A ergonomia ou engenharia humana é uma ciência relativamente recente que
estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como " a
aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e
técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o
homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de
eficiência humana e bem-estar no trabalho".
Medidas de controle
Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do
trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o
homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio
de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de
trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no
relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas
adequadas, postura adequada, etc.
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO ERGONÔMICO CONSEQUÊNCIASX
Esforço físico intenso
Levantamento e transporte manual 
de peso
Exigência de posturainadequada
Controle rígido de produtividade
Imposição de ritmos excessivos
Trabalho em turno ou noturno
Jornada prolongada de trabalho
Monotonia e repetitividade
Outras situações causadoras de
“stress” físico e/ou psíquico
De um modo geral, devendo haver 
uma análise mais detalhada,
caso a caso, tais riscos podem 
causar:
cansaço, 
fraquezas,
dores 
doenças
musculares, 
como
hipertensão arterial, úlceras, doenças 
nervosas, agravamento do diabetes, 
alterações do sono,da libido, da vida 
social com reflexos na saúde e no
comportamento, 
problemas na coluna
taquicardia, cardiopatia
acidentes,
vertebral,
(angina,
infarto), agravamento da 
tensão, ansiedade,
asma, 
medo,
comportamentos estereotipados.
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO DE ACIDENTES CONSEQUÊNCIASX
Arranjo físico inadequado
Máquinas e equipamentos sem 
proteção
Ferramentas inadequadas ou 
defeituosas
Iluminação inadequada
Eletricidade
Probabilidade de incêndio ou 
explosão
Armazenamento inadequado 
Animais peçonhentos
Outras situações de 
poderão contribuir
risco que 
para a
ocorrência de acidentes
Acidentes e doenças 
profissionais
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS AMBIENTAIS
Identifique os riscos ambientais
RISCOS AMBIENTAIS
Identifique os riscos ambientais
RISCOS AMBIENTAIS
Identifique os riscos ambientais
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
Técnica EPC
EPIMédica
Administrativa
Educativa
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS TÉCNICAS
EPC EPI
elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui
A LESÃOO RISCO
RISCOS AMBIENTAIS
PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO
 Eliminar o risco;
 Neutralizar / isolar o risco, através do uso de 
Equipamento de Proteção Coletiva;
 Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos 
de Proteção Individual.
EPC
O RISCO
ELIMINAR
APLICAR
RISCO AINDA 
PRESENTE
EPI
APLICAR
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS MEDICAS
Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional
(PCMSO), responsável por promover a prevenção, o rastreamento e
o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao
trabalho, além da constatação da existência de doenças
profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores.
Submeter os trabalhadores à exames médicos: Admissional, 
Demissional, Periódico, Retorno ao Trabalho e Mudança de Função.
Submeter os trabalhadores expostos ao ruído ocupacional a exames 
de audiometria para prevenir a PAIRO.
Promover campanhas de vacinação contra Gripe, Hepatite, etc. 
Controlar e avaliar as causa de Absenteísmo.
Realizar atendimento de primeiros socorros.
Trabalhar em conjunto com o SESMT na investigação e análise dos 
Acidentes do Trabalho.
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
MEDIDAS 
EDUCATIVAS
São programas de treinamentos, palestras e cursos,
destinados a informar e capacitar os trabalhadores na
execução segura de suas atividades.
São ações administrativas para controlar a exposição 
dos trabalhadores aos agentes ambientais, tais como:
Revezamento e Rodízio de atividades; Pausas 
programadas; Mudança de lay-out; Realização de
Exercício Laboral; Etc.
O Mapa de Riscos é a representação
gráfica do reconhecimento dos riscos
existentes nos locais de trabalho, por
meio de círculos de diferentes cores
e tamanhos.
O Mapa de Riscos deve ser refeito a 
cada gestão da CIPA.
MAPA DE RISCOS
MAPA DE RISCOS
 Reunir as informações necessárias para 
estabelecer o diagnóstico da situação;
OBJETIVO
 Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e 
divulgação de informações entre os funcionários.
“Reunir as informações 
necessárias”
“Troca e e divulgação de 
informações entre os funcionários.”
MAPA DE RISCOS
ETAPAS DA ELABORAÇÃO
 Conhecer o processo de trabalho no local analisado;
 Identificar os riscos existentes no local analisado;
 Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia;
 Identificar os indicadores de saúde;
 Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local;
 Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa, indicando
através de círculos, colocando em seu interior o risco levantado (cor),
agente especificado e número de trabalhadores expostos.
MAPA DE RISCOS
COR = TIPO DE RISCO
incêndio
MAPA DE RISCOS
TIPO 
RISCO
FONTE GERADORA
POSSÍVEIS 
CONSEQÜÊNCIAS
MEDIDAS DE 
PREVENÇÃO
ERGONOMICO
Esforço físico intenso, 
posturas inadequadas, 
levantamento de peso, 
atenção e responsabilidade 
e controle rígido
Estresse e dores 
lombares
Treinamento de 
levantamento de peso, 
postura em transporte.
ACIDENTE Prateleiras Cortes Adequar partes cortantes
SETOR: FATURAMENTO
GRANDE MÉDIO PEQUENO
Proporção do Risco
MAPA DE RISCOS
QUEM ELABORA?
 CIPA (*)
 TRABALHADORES de todos os setores do
IMPORTANTE
Imprescindível a participação dos 
TRABALHADORES devido ao:
• CONHECIMENTO DA ÁREA
• ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS
estabelecimento (*)
(*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em 
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
MAPA DE RISCOS
MAMAPPAA DDEE RRIISSCCOOSS
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
Investigar um acidente é fazer a sua análise, 
após a sua ocorrência, com o objetivo de
descobrir as causas e tomar providências
corretivas para evitar a repetição de casos
semelhantes.
Para se realizar uma investigação do acidente, deve-se analisar 5 
(cinco) fatores:
1. AGENTE DA LESÃO
É o local, o ambiente, o ato, enfim, o que possa ser o causador da 
lesão.
2. A FONTE DA LESÃO
É o objeto que, agindo sobre o organismo, provocou a lesão.
3. FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA
Atitude imprópria (desrespeito às instruções e normas).
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
4. A NATUREZA DALESÃO
Estabelecer como foi o contato entre a pessoa lesionada e o objeto
ou movimento que a provocou (queimadura, corte, fratura, etc.).
5. A LOCALIZAÇÃO DA LESÃO
Permite, muitas vezes, identificar a fonteda lesão e indicar,
também, certas freqüências em relação a alguns fatores de insegu-
rança.
De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve ser
imediatamente comunicado à previdência social por meio de
formulário próprio denominado CAT.
A comunicação do acidente poderá ser realizada pela empresa, 
pelo acidentado ou por qualquer pessoa que dele tiver
conhecimento.
Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade
policial. A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do
trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da
ocorrência.
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
 Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;
 Analisar o acidente, identificando suas causas;
 Definir as medidas preventivas, 
acompanhando sua execução
ACIDENT
E
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
Análise de Caso
Maria estava costurando cuecas na Overloque, como de costume. Para executar a tarefa, ela manteve a
lente de proteção contra quebra de agulha levantada, pois prefere trabalhar desta forma. Utilizava uma
tesoura que mantinha no bolso de seu avental. Costumava vir trabalhar calçando sandália ou sapatilha,
em desacordo com as regras de segurança recebidas. Sempre se sentava na ponta da cadeira, alegava
que assim ficaria mais perto da máquina.
Analise:
. Defina os Atos Inseguros
. Defina as Condições Inseguras
. Defina as Causas da Lesão
. Defina as Falhas da Supervisão
Estabeleça:
. Medidas Corretivas
. Medidas Preventivas
Durante a costura, a agulha se quebrou e uma parte desta foi projetada atingindo
em um dos olhos de Maria, causando um pequeno ferimento. Com o susto ela
caiu da cadeira, o que lhe casou certa dor nas costas, e a tesoura que estava em
seu bolso também a feriu gravemente na perna.
Um acontecimento semelhante, ocorrido a um ano atrás, nesta mesma empresa,
determinava o uso permanente da proteção contra quebra de agulha durante a
operação da máquina.
A proteção contra quebra de agulha da máquina de Maria estava danificada,
dificultando a visão.
O líder de célula informou que não ocorreu nenhum acidente nos últimos meses e o
pessoal não gostava de usar a proteção, por esta razão, ele não se preocupava em
recomendar o seu uso, porque tinha coisas mais importantes a fazer.
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
a legislaçãoDe acordo com 
trabalhista, todo
trabalho deve ser
acidente do 
registrado e
investigado pela CIPA, a fim de
conhecer suas causas e evitar
sua reincidência.
CIAT
- COMUNICAÇÃO INTERNA DE ACIDENTE DO TRABALHO
A CIAT possibilita o controle dos acidentes por meio 
de dados estatísticos.
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
CAT
- COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO
De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve 
ser imediatamente comunicado à previdência social por meio
de formulário próprio denominado
CAT.
A comunicação do acidente poderá
ser realizada pela empresa, pelo
acidentado ou por qualquer pessoa
que dele tiver conhecimento.
Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à
autoridade policial. A empresa por sua vez, deve comunicar
o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro
dia útil seguinte ao da ocorrência.
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
O QUE É ?
É a parte do controle de riscos que consiste 
em efetuar vistorias nas áreas e meios de
corrigir situações que comprometam
trabalho, com o objetivo de descobrir e
a
segurança dos trabalhadores.
Uma inspeção para ser bem aproveitada
precisa ser planejada, e o primeiro passo é
definir o que se pretende com a inspeção e
como fazê-la.
TIPOS DE INSPEÇÃO
 Inspeção geral:
Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica
de todos os setores da empresa. Pode ser realizada
no início do mandato da CIPA.
 Inspeção parcial:
Realizada onde já se sabe da existência de
problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou
ocorrência de doenças e acidentes do trabalho. Deve
ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa.
Inspeção específica:
É uma inspeção em que se procura identificar
problemas ou riscos determinados. Como exemplo
podemos citar o manuseio de produtos químicos,
postura de trabalho, esforço físico, etc.
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
ETAPAS DE INSPEÇÃO
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
Observação do ambiente e dos meios de trabalho;
Coleta de informações;
Registro de dados e elaboração do relatório; 
Apresentação nas reuniões da CIPA;




 Encaminhamento do relatório através do 
Presidente da CIPA;
 Acompanhamento da implantação das medidas 
recomendadas.
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
CAMPANHAS DE SEGURANÇA
O QUE É ?
Campanhas de segurança são eventos voltados
para a educação e sensibilização dos funcionários,
transmitindo conhecimentos sobre segurança e
saúde no trabalho.
Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são:
 Semana Interna de Prevenção de Acidentes do
Trabalho - SIPAT;
 Campanha Interna de Prevenção da AIDS;
 Campanha Interna Antitabagismo;
Campanhas de promoção da Saúde (Contra Dengue; 
vacinação; exame de vista; triagem; etc.)
 Campanhas de Meio Ambiente;
 Campanha de ações socials (coleta de óleo de
cozinha; doação de agasalho; etc.)
E P I
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
DEFINIÇÃO
NR 6 – Equipamento de Proteção Individual
É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a
proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.
Quando não for possível eliminar o risco, ou neutralizá-lo
através de medidas de proteção coletiva, implanta-se o
Equipamento de Proteção Individual - EPI.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR QUANTO AO 
EPI





Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;
Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo 
Ministério do Trabalho;
Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; 
Tornar obrigatório o seu uso;
Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou 
extraviado;
 Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção 
periódica.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO AO 
EPI
 Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;
 Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
 Comunicar ao empregador qualquer alteração que 
o torne impróprio para uso.
RESPONSABILIDADES
A legislação trabalhista prevê:
 A empresa poderá ser responsabilizada, além de ser 
multada pelo Ministério do Trabalho.
 O funcionário está sujeito a sanções trabalhistas
podendo até ser demitido por justa causa.
 É recomendado que o fornecimento de EPI, bem como
treinamentos ministrados, sejam registrados através
de documentação apropriada para eventuais
esclarecimentos em causas trabalhistas.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
PROTEÇÃO AUDITIVA
PROTETOR AURICULAR INSERÇÃO
Utilizado por todos os funcionários no setor
fabril, inclusive
administrativos e
pelos funcionários 
visitantes, quando em
deslocamento pela produção.
Deverá ser trocado a cada 
6 meses de uso contínuo
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
 Deve ser utilizada na manipulação de qualquer 
produto químico;
 Não sendo possível a utilização de luvas, use o 
creme de proteção para as mãos;
 A luva nitrílica poderá ser utilizada em conjunto 
com o creme de proteção para a pele;
 Está PROIBIDO o contato direto das mãos com os 
produtos químicos.
PROTEÇÃO DAS MÃOS
LUVA NITRÍLICA
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
RESPIRADOR DESCARTÁVEL
O Respirador Descartável deverá utilizados 
em trabalhos que haja exposição a agentes
químicos, tais como poeiras, névoas e
vapores orgânicos;
Para sua eficácia, o respirador deverá ser
utilizado de forma correta, seguindo as 
orientações fornecidas quanto ao uso.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
PROTEÇÃO DOS OLHOS
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
 Ajuste os óculos até que estejam confortavelmente fixos;
 Não armazená-lo próximo atemperatura extrema, bem
como locais contaminados por produtos químicos e
materiais que possam riscar a lente;
 Não colocar o equipamento, sobre qualquer superfície,
com a lente voltada para baixo;
 Evite contato com a lente, segure-o pelas hastes para
não sujá-lo. Mantê-lo sempre em perfeitas condições de
higiene, lavando-o com sabão neutro quando necessário;
 Caso haja necessidade, serão fornecidos óculos com
lentes graduadas, de acordo com a recomendação
médica.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
PROTEÇÃO DOS PÉS
CALÇADO DE SEGURANÇA
 Não armazená-lo próximo a temperatura extrema.
 Mantê-lo 
higiene,
sempre em perfeitas 
realizar manutenção
condições de 
periódica no
equipamento, com aplicação de pasta adequada
para conservação de couros;
 Jamais calçar o equipamento como se fosse um
chinelo, ou seja, dobrando a parte traseira do
mesmo e pisando com o calcanhar;
 Quando fora de uso, guardá-lo em local seguro
para evitar furto por outras pessoas.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
HIGIENIZAÇÃO DO EPI
Alguns EPI´s devem ser lavados e guardados
corretamente, para assegurar maior vida útil.
Outros devem apenas ser mantidos limpos.
PROTETOR AURICULAR DE INSERÇÃO REUTILIZÁVEL
 O funcionário deve lavar o Protetor Auricular de Inserção 
diariamente.
 A lavagem deve ser feita de forma cuidadosa,
preferencialmente com sabão neutro.
 O uso de alvejantes não é recomendado, pois vai
danificar o equipamento.
CALÇADO DE SEGURANÇA
 Usá-los sempre com meias de algodão;
 Lavar no mínimo uma vez por mês;
 Antes de calçar, polvilhe com talco anti-séptico.
VIDEO
EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
EQUIPAMENTO DE 
PROTEÇÃO 
INDIVIDUAL
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC
DEFINIÇÃO
São os equipamentos que neutralizam o risco na
fonte, dispensando, em determinados casos, o uso
dos equipamentos de proteção individual.
Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra
quebra de agulha, estamos atuando sobre o ambiente
de trabalho, esta medida é chamada de proteção
coletiva, pois protege o conjunto de trabalhadores.
elimina/neutraliza/sinaliza
O RISCO
PREVENÇÃO E COMBATE 
Á
INCÊNDIO
S
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
Recomendações para se evitar o fogo
 Armazenagem adequada de materiais 
combustíveis e inflamáveis;
Cuidados com instalações elétricas;
Instalação de para-raios;
Manter ordem e limpeza;





Cuidado com fumantes;
Riscos de faíscas e fagulhas.
os quatro
ELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGO
Para que haja fogo, necessitamos reunir 
elementos essenciais:
 Combustível
 Calor
 Comburente
 Reação em cadeia
O Combustível em contato com uma fonte de Calor e em presença de um Comburente (geralmente o oxigênio contido 
no ar) começará inflamar gerando a Reação em cadeia .
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
Transferência de calor através de um corpo.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PROPOGAÇÃO DO CALOR
O calor pode se propagar de três diferentes maneiras:
convecção , condução e irradiação .
 Condução
Transferência de calor através de um corpo sólido de molécula 
em molécula.
Movimentação de massas gasosas transporta o 
calor para cima e horizontalmente nos andares.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
 Convecção
Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas 
de gases.
ondas de energia calorífica que
 Irradiação
Transferência de calor por
deslocam através do espaço.
Ondas caloríficas atingem os objetos, 
aquecendo-as.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
Nesse método 
de extinção é 
retirada o 
elemento 
combustível.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
MÉTODO DE EXTINÇÃO DO 
FOGO
A extinção do fogo baseia-se na retirada de um dos
quatro elementos essenciais que provocam o fogo .
 Retirada de material
É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área de propagação do fogo, 
interrompendo a alimentação da combustão. Método também denominado corte ou remoção do suprimento do combustível.
Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de combustível líquido ou gasoso, retirada de materiais combustíveis do ambiente em chamas, 
realização de aceiro, etc.
 Resfriamento
É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura do material combustível que está queimando, diminuindo, conseqüentemente, a liberação
de gases ou vapores inflamáveis. A água é o agente extintor mais usado, por ter grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada na natureza. É inútil 
porem usar esse método com combustíveis com baixo ponto de combustão (menos de 20ºC), pois a água resfria até a temperatura ambiente.
Ex.: Uso de Sprinkler e hidrantes em forma de neblina para combate incêndio.
Nesse método 
de extinção é 
retirada o 
elemento Calor.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
 Abafamento
Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo. A
diminuição do oxigênio em contato com o combustível vai tornando a combustão mais lenta, até a concentração de oxigênio chegar próxima de 8%, onde não
haverá mais combustão.
Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na frigideira ou “bater” com a vassoura sobre a chama.
As chamas estão “vivas” enquanto
há oxigênio suficiente, a falta do
mesmo resultará na extinção do
fogo, é exatamente isso que o
abafamento faz, isola o combustível
em chamas do comburente.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS




CLASSE “A” : São materiais de fácil combustão, queimam
tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos.
Ex.: madeira, papel, etc.
CLASSE “B” : São os produtos que queimam somente na
superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc.
CLASSE “C” : Ocorre em equipamentos elétricos
energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc.
CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como
magnésio, zircônio, titânio, etc.
CLASSE A
Líquido e Gases 
Inflamáveis
Equipamentos 
Energizados
Metais 
Pirofóricos
Combustíveis 
sólidos
CLASSE B CLASSE C CLASSE D
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
CLASSES DE FOGO



Dióxido de Carbono, mais conhecido como Gás Carbonico 
ou CO2, usado preferencialmente nos incêndios classe “B” e
“C”.
Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em
materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó químico
especial.
Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de
classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado
sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em
incêndios de classe “B”.
CO2 PÓ QUÍMICO ÁGUA
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
TIPOS DE EXTINTORES
 Todo extintor deverá ter uma ficha
de controle de inspeção, devendo
ser inspecionado no mínimo 1 vez
por mês, sendo observado seu
aspecto externo, os lacres, 
os bicos e
não estão
manômetros e se 
válvulas de alívio 
entupidas.
 Cada extintor deverá ter em seu
bojo, uma etiqueta contendo data
de carga, teste hidrostático e
número de identificação.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
INSPEÇÃO DE EXTINTORES
E SINALIZAÇÃO DELOCALIZAÇÃO 
EXTINTORES





Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso
e visualização;
Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por
um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas
amarelas;
Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de
no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma
nenhuma;
Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima
do piso;
Extintores não poderão estar instalados em paredes de
escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de
materiais.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
EXTINTORES, HIDRANTES E ALARMES
Os extintores estão distribuídos pelos setores 
conforme o material combustível existenteno local.
Em caso de emergência acione o alarme. Quebre
o vidro com o martelo e informe o tipo de
ocorrência.
OBS.: Caso tenha utilizado algum extintor, comunique imediatamente a Segurança do Trabalho.
Caso utilize os extintores, siga as 
instruções de uso do rótulo.
Os hidrantes deverão ser utilizados por 
pessoas devidamente treinado.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
INSTRUÇÃO DE USO DO EXTINTOR
Procedimentos Gerais em caso de Abandono
Recomendação: Observe atentamente a sua área de trabalho e memorize a sua
via de escape. As regras recomendadas para as situações de emergência
devem ser lidas periodicamente. Lembre-se que na hora da emergência, não há
tempo para leitura de instruções.
Orientações a serem adotadas durante a execução do plano de abandono:
Ao soar o alarme de emergência ou pela ação dos brigadistas, deverão ser
tomadas as seguintes providências:
desligue os equipamentos elétricos que estava utilizando;
pegue somente seus pertences pessoais (de mão);
dirija-se a porta de saída de emergência mais próxima;
dirija-se ao ponto de concentração mais próximo de sua localidade (local pré-
determinado pelo plano de Abandono), sem correr, sem empurrar; mantenha a
calma (evite acidentes, tumulto e pânico);
oriente os visitantes, explique o que está ocorrendo, leve-o para a fila e
coloque-o à sua frente;
feche todas as portas que for deixando para trás;
ande em fila indiana, mantendo-se em ordem;
PLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIAL
PLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIAL
Procedimentos Gerais em caso de Abandono
 sabendo que algum funcionário tenha faltado ao trabalho, avise o 
coordenador;
 caso você esteja em um setor que não seja o seu, junte-se ao grupo desse 
setor;
 caso você esteja numa área que não seja a sua, mas faz parte da brigada de 
emergência, procure auxiliar na evacuação do estabelecimento;
 mantenha distância de 01 braço da pessoa que estiver à sua frente;
 seriedade é fundamental, evite barulho desnecessário;
 nunca se tranque em salas ou sanitários, não tire as roupas, pois as mesmas 
estarão protegendo seu corpo;
 durante a execução do abandono não Fume!
 não interrompa por nenhum motivo o processo de saída;
 NÃO RETORNE às dependências do local da ocorrência;
 ao chegar no local do ponto de concentração pré-determinado, mantenha-se
em ordem e devidamente disciplinado;
 aguarde as instruções do Chefe da Brigada, todo pessoal será conferido pelos
BRIGADISTAS no ponto de encontro; somente retorne ao seu trabalho após a
liberação do coordenador geral;
 obedecendo as orientações da Brigada de Emergência você estará seguro e
salvo, siga-as e respeite-as.
PLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIAL
Procedimentos Gerais em caso de Abandono
Ponto de Concentração
Quando em caso de abandono da área, parcial ou total, seguir as orientações do
Brigadista ao dirigir-se aos Pontos de Concentração, nº1, nº2 ou nº3,
permanecendo nestes pontos até a definição final.
PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROS 
SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
INTRODUÇÃO
Primeiros Socorros, são todas as
medidas que devem ser tomadas de
imediato para evitar agravamento do
estado de saúde ou lesão de uma
pessoa antes do atendimento médico.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
AÇÕES DE SOCORRISTA
 Isolar a área, evitando o acesso de curiosos;
Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de
respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da
pele, presença de suor intenso, expressão de dor;
Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos
e/ou pés;
 Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento;
Procurar que haja comunicação imediata com hospitais,
ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário.
A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte da
pessoa socorrida.
 se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada
com a cabeça entre as pernas;
 se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, 
respiração e palidez;
verificar
 afrouxar as roupas;
 erguer os membros inferiores;
Obs.: Se a vítima não se recuperar 
de 2 a 3 minutos,
procurar assistência médica.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
DESMAIOS
Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se 
agravando quando é causado por grandes hemorragias.
Como socorrer:
A vítima de crise convulsiva
epiléptico), fica(ataque
retraída
debater
podendo
violentamente, 
apresentar os
olhos virados para cima.



deite a vítima no chão e afaste tudo
que estiver ao seu redor que possa
machucá-la;
retire objetos como próteses, óculos,
colares, etc;
coloque um pano ou lenço dobrado
entre os dentes e desaperte a roupa
da vítima;


e começa a se 
não dê líquido à pessoas que
estejam inconscientes;
cessada a convulsão, deixa a vítima
repousar calmamente, pois poderá
dormir por minutos ou horas;
nunca deixa de prestar socorro à
vítima de convulsão.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
CRISE CONVULSIVA
Como socorrer:
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
ENVENENAMENTO – INTOXICAÇÃO
Vítima consciente 
O que fazer?
 Procure ajuda médica 
imediatamente;
 Não dê nada para beber (nem água 
nem leite) e não provoque vômito.
 Se for sobre a superfície da pele,
elimine o material e lave a pele 
com água;
 Guarde a embalagem do produto 
tóxico.
Vítima inconsciente 
O que fazer?
 Se a vítima respira, coloque-a em posição de recuperação;
 Não dê nada para a vítima beber;
 Não induza o vômito.
e até perda
O que fazer?
 Tire a vítima do calor, leve-a para um local fresco;
 Esfrie a vítima com água fria;
 Verifique a respiração e o estado de choque.
 Fraqueza, tontura, enjôo 
de consciência.
Desidratação
 Suor adundante;
 Fraqueza;
 Dor de cabeça e tontura;
 Náusea e vômito;
 Cãibras.
Cãibras
 Cãibras no braço, perna e abdômen.
Cãibras são comuns 
e emergências 
relacionadas ao calor
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
EMERGÊNCIAS RELACIONADAS AO
C
In
A
s
L
o
O
la
R
ção
 Pele quente, avermelhada e seca;
 Respiração acelerada;
 Fraqueza, suor, náusea e 
respiração curta.
O que fazer?
 Tranqüilize a vítima e coloque-a em repouso imediato;
 Procure o socorro médico e prepara-se para realizar o RCP se 
necessário.
Fique atento aos 
sintomas do infarto
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
INFARTO
Sintomas
 Dor no peito;
 Dor no braço e formigamento 
no ombro e pescoço;
 Dor de cabeça intensa;
 Perda de consciência.
O que fazer?
 Verifique as vias aéreas e respiração;
 Mantenha a vítima em repouso com os ombros e a cabeça 
mais elevados que o corpo;
 Não dê nada para comer e beber;
 Procure o atendimento médico urgentemente.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
DERRAME CEREBRAL
Sintomas
 Debilidade/paralisia na face, braço, 
perna ou em um lado do corpo;
 Dificuldade para falar, ver e andar;
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
CHOQUES ELÉTRICOS
O que fazer?
 Ver Corte a corrente elétrica imediatamente;
 Se a vítima ainda estiver conectada à
corrente elétrica, use pano bem grosso,
borracha, madeira ou material não condutor
de eletricidade para salvá-la da corrente;
 Se o choque elétrico tiver sido muito forte, pode ter causado
parada cardiorrespiratória. Caso a vítima esteja com ausência de
pulso e de batimentos cardíacos, ou ainda lábios e unhas
arroxeadas, inicie imediatamente a massagem cardíaca com a
respiração boca a boca, alternadamente.
PICADAS
Cobras - O que fazer?
 Mantenha a parte atingida em posição mais
elevada;
 Retire anéis epulseiras;
 Limpe o local com água e sabão;
 Leve imediatamente o acidentado para o pronto-
socorro.
O que não fazer?
 Não amarre a perna ou o braço acidentado;
 Não corte e/ou chupe o local da picada;
 Não dê álcool para beber.
Aranha/Escorpião - O que 
fazer?
 Coloque compressas quentes para aliviar 
a dor
 Leve imediatamente o acidentado para o 
pronto-socorro.
NOÇÕES BÁSICASDE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Abelha/Insetos - O que 
fazer?
 Remova o ferrão;
 Cubra com um compressa fria;
 Monitore a vítima, pois algumas 
pessoas possuem alergias.
Alergias
Sintomas
 Dificuldade para respirar e aperto no peito e garganta;
 Erupção cutânea severa ou urticária;
 Inchaço da face, pescoço e língua;
 Tontura, náuseas e vômito.
O que fazer?
 Procure a ajuda médica imediatamente;
 Mantenha a parte afetada abaixo do coração se possível;
 Monitore os sinais vitais.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURAS
O contato com chamas, substâncias super-aquecidas, a
exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura
ambiente muito elevada, provocam reações no organismo,
que podem se limitar à pele ou afetar funções vitais.
As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau,
cada uma delas com suas próprias características.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURAS 1º GRAU
Causa pele avermelhada, com edema e dor intensa.
Como socorrer:
 resfriar o local com água corrente
QUEIMADURAS 2º GRAU
Causa bolhas sobre uma pele vermelha,
manchada ou de coloração variável, edema,
exsudação e dor.
Como socorrer:
esfriar o local com água corrente;
nunca romper as bolhas;
nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de 
dente, etc.
Como socorrer:



não usar água;
assistência médica é essencial; 
levar imediatamente ao médico.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURAS 3º GRAU
Neste tipo de queimadura, a pele fica esbranquiçada ou
carbonizada, quase sempre com pouca ou nenhuma dor (aqui
incluem-se todas as queimaduras elétricas).
Contusão (beliscão,
batidas), hematoma (local
fica roxo), perfuro cortante
(ferimento com faca prego,
mordedura de animais,
armas de fogo) e escoriação
(ferimento superficial, só
atinge a pele).

 dor e o

repouso da parte contundida;
aplicar gelo até melhorar a 
inchaço se estabilize;
elevar a parte atingida.
Perfuro cortantes e Escoriações.
lavar as mãos;
lavar o ferimento com água e sabão; 
secar o local com gase ou pano limpo;



 se houver sangramento comprimir o 
local;
fazer um curativo;
manter o curativo limpo e seco;


 proteger o ferimento para evitar 
contaminação.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
TIPOS DE FERIMENTOS
Como socorrer: 
Contusões e Hematomas.
sangue 
quando
que acontece 
há rompimento
ou artérias,
por cortes,
de veias 
provocadas 
tumores,
Existem 2 tipos
úlceras, etc. 
de
hemorragias, as externas 
(visíveis) que devem ser 
estancadas 
imediatamente e as
internas (não visíveis),
mas que podem levar a
vítima à morte.




manter a vítima deitada com a 
cabeça para o lado;
afrouxar suas roupas; 
manter a vítima agasalhada;
procurar assistência médica 
imediatamente.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIAS
Hemorragia é a perda de Como socorrer:
Luxação
O osso de uma articulação sai do lugar
O que fazer?
 Tratar comofratura.
Entorse
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Entorse - Luxação 
Entorse
Forte torção no local
O que fazer?
 Coloque compressa de gelo
(não coloque o gelo
diretamente na pele).
 Imobilize a vítima;
 Procure ajuda especializada.
É um tipo de lesão onde
ocorre a quebra de um osso.
Existem 2 tipos de fraturas:
Exposta ou aberta: quando há
o rompimento da pele.
Interna ou fechada: quando
não há o rompimento da pele.
Em ambos os casos, acontece
dor intensa, deformação do
local afetado, incapacidade de
movimento e inchaço.
Como socorrer:





imobilização;
movimentar o menos possível;
colocar gelo no local de 20 a 30 
minutos;
improvisar talas;
proteger o ferimento com gase ou
pano limpo (para casos de 
fraturas expostas ou abertas).
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
FRATURAS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
O transporte adequado de feridos é de suma importância.
Muitas vezes, a vítima pode ter seu quadro agravado por
causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os
cuidados necessários. Por isso é fundamental saber como
transportar um acidentado.
Parada Cardíaca
É preciso estar atento
quando ocorrer uma
parada cardíaca, pois
esta pode estar ligada a
uma parada respiratória
se ambas acontecerem
simultaneamente.
Parada Respiratória
É a parada da respiração por:
afogamento, sufocação,
aspiração excessiva de gases
venenosos, soterramento e 
choque elétrico.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Manobra de Heimlich
1º Posicionar-se atrás 
da vítima. Colocar o
cotovelo direito na
crista ilíaca direita da
vítima e fechar a mão
direita
2º Com a mão 
esquerda, encontrar
a ponta do osso
esterno da vítima e
colocar a raiz do
polegar da mão
direita dois dedos
abaixo desse ponto.
.
3º Envolver a mão 
direita com a mão
esquerda. Pressionar o 
abdome da vítima
puxando-o para si e
para cima cinco vezes. 
Essa compressão deve
ser suficiente para
erguer o calcanhar da 
vítima do solo.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Manobra de Heimlich
“Se a vítima da obstrução for a própria
pessoa a fazer a manobra, deve utilizar-
se do espaldar de uma cadeira. “
“Se a vítima for 
excessivamente 
obesa ou 
gestante, 
realizar as 
compressões 
no meio do 
osso esterno.”
“Manobra de Heimlich em vítimas 
inconscientes.”
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
O QUE É RCP?
Reanimação Cardio Pulmonar (RCP), consiste na
combinação de respiração boca a boca com compressões
externas sobre o peito.
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE 
ACIDENTES
OBRIGADO
Segurança do Trabalho - Mash

Mais conteúdos dessa disciplina