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As estrias afetam as camadas dérmicas e subcutâneas do sistema tegumentar, principalmente as fibras de colágeno e elastina que dão a elasticidade e firmeza à pele. Essas estruturas são essenciais para a manutenção da integridade da pele e para as funções de proteção e regulação da temperatura corporal. As estruturas celulares mais afetadas nos quadros de estria são os fibroblastos, as células responsáveis pela produção de colágeno e elastina na derme. Quando ocorre um estiramento excessivo da pele, como na gravidez ou no ganho rápido de peso, essas células são danificadas e as fibras de colágeno e elastina são rompidas, resultando na formação de estrias. Além das fibras de colágeno e elastina, outros componentes do sistema tegumentar, como as células epidérmicas e os vasos sanguíneos, também podem ser afetados pelas estrias. A pele fica mais pálida nas estrias devido à perda de vasos sanguíneos na área afetada. A camada epidérmica da pele também fica mais fina nas estrias. Em resumo, as estrias afetam as camadas dérmicas e subcutâneas do sistema tegumentar, causando danos às fibras de colágeno e elastina e afetando a integridade da pele. Os fibroblastos são as células mais afetadas nas estrias, mas outros componentes do sistema tegumentar também podem ser impactados. As estrias afetam as camadas dérmicas e subcutâneas do sistema tegumentar, principalmente as fibras de colágeno e elastina que dão a elasticidade e firmeza à pele. Essas estruturas são essenciais para a manutenção da integridade da pele e para as funções d e proteção e regulação da temperatura corporal. As estruturas celulares mais afetadas nos quadros de estria são os fibroblastos, as células responsáveis pela produção de colágeno e elastina na derme. Quando ocorre um estiramento excessivo da pele, como na gravidez ou no ganho rápido de peso, essas célul as são danificadas e as fibras de colágeno e elastina são rompidas, resultando na formação de estrias. Além das fibras de colágeno e elastina, outros componentes do sistema tegumentar, como as células epidérmicas e os vasos sanguíneos, também podem ser afetados pelas estrias. A pele fica mais pálida nas estrias devido à perda de vasos sanguíneos na área afe tada. A camada epidérmica da pele também fica mais fina nas estrias. Em resumo, as estrias afetam as camadas dérmicas e subcutâneas do sistema tegumentar, causando danos às fibras de colágeno e elastina e afetando a integridade da pele. Os fibroblastos são as células mais afetadas nas estrias, mas outros componentes do sist ema tegumentar também podem ser impactados. As estrias afetam as camadas dérmicas e subcutâneas do sistema tegumentar, principalmente as fibras de colágeno e elastina que dão a elasticidade e firmeza à pele. Essas estruturas são essenciais para a manutenção da integridade da pele e para as funções de proteção e regulação da temperatura corporal. As estruturas celulares mais afetadas nos quadros de estria são os fibroblastos, as células responsáveis pela produção de colágeno e elastina na derme. Quando ocorre um estiramento excessivo da pele, como na gravidez ou no ganho rápido de peso, essas células são danificadas e as fibras de colágeno e elastina são rompidas, resultando na formação de estrias. Além das fibras de colágeno e elastina, outros componentes do sistema tegumentar, como as células epidérmicas e os vasos sanguíneos, também podem ser afetados pelas estrias. A pele fica mais pálida nas estrias devido à perda de vasos sanguíneos na área afetada. A camada epidérmica da pele também fica mais fina nas estrias. Em resumo, as estrias afetam as camadas dérmicas e subcutâneas do sistema tegumentar, causando danos às fibras de colágeno e elastina e afetando a integridade da pele. Os fibroblastos são as células mais afetadas nas estrias, mas outros componentes do sistema tegumentar também podem ser impactados.