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Avaliação da Exposição, Notificação e Profilaxia Bioética e Biossegurança Prof. Bruno Almeida LEI 8080/90 Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS): I - a execução de ações: a) de vigilância sanitária; b) de vigilância epidemiológica; c) de saúde do trabalhador; e d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica; RISCOS AMBIENTAIS: AGENTES FÍSICOS AGENTES QUÍMICOS AGENTES BIOLÓGICOS As diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. EXPOSIÇÃO NO TRABALHO Risco Físico Risco Químico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco Acidental/ Mecânico RISCOS OCUPACIONAIS RISCOS OCUPACIONAIS EXEMPLOS: EXEMPLOS: EXEMPLOS: EXEMPLOS: EXEMPLOS: EXEMPLOS: AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL Intensidade Frequência Duração da Exposição COMO FAZER A AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL E QUAIS CUIDADOS ADOTAR? Para isso, siga as seguintes orientações: 1. Identifique os perigos do local de trabalho; 2. Realize o mapeamento de riscos; 3. Certifique os limites de exposição dos riscos; 4. Documente as medições em documentos de segurança e medicina ocupacional. Além disso, é importante conhecer as Normas Regulamentadoras que tratam dos riscos do trabalho e as medidas que devem ser adotadas em cada modelo de negócio. RISCO DE EXPOSIÇÃO VARIA: - TIPO DE ATIVIDADE EXERCIDA; - USO DE MEDIDAS PREVENTIVAS À EXPOSIÇÃO; - PREVALÊNCIA LOCAL DE DOENÇAS. AQUISIÇÃO DE DOENÇAS: - TIPO DE EXPOSIÇÃO; - PATOGENICIDADE DO AGENTE INFECCIOSO; - EXISTÊNCIA DE PROFILAXIA PÓS- EXPOSIÇÃO. NR9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais NR 7 NR 9 AVALIAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES: Deve ser realizada análise preliminar das atividades de trabalho e dos dados já disponíveis relativos aos agentes físicos, químicos e biológicos, a fim de determinar a necessidade de adoção direta de medidas de prevenção ou de realização de avaliações. IDENTIFICAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES: a) descrição das atividades; b) identificação do agente e formas de exposição; c) possíveis lesões ou agravos à saúde relacionados às exposições identificadas; d) fatores determinantes da exposição; e) medidas de prevenção já existentes; e f) identificação dos grupos de trabalhadores expostos. AVALIAÇÃO QUALITATIVA AVALIAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES: A avaliação quantitativa das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos, quando necessária, deverá ser realizada para: a) comprovar o controle da exposição ocupacional aos agentes identificados; b) dimensionar a exposição ocupacional dos grupos de trabalhadores; c) subsidiar o equacionamento das medidas de prevenção. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Entende-se por "Limite de Tolerância", para os fins desta Norma, a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral. o LEO define qual é o nível de exposição suficiente para que a saúde do colaborador seja prejudicada NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. MATERIAL BIOLÓGICO SANGUE ACIDENTES MAIS COMUNS: FLUIDOS ORGÂNICOS EPIDEMIOLOGIA Ferimentos com Agulhas e Materiais Perfurocortantes ACIDENTES MAIS COMUNS: Considerados extremamente perigosos por serem potencialmente capazes de transmitir mais de 20 tipos de patógenos diferentes HIV HEPATITE B HEPATITE C MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DOS MICRORGANISMOS CADEIA EPIDEMIOLÓGICA interação entre o agente, o hospedeiro e o meio TIPOS DE PRECAUÇÃO - PRECAUÇÃO PADRÃO; - PRECAUÇÃO DE CONTATO; - PRECAUÇÃO PARA GOTÍCULAS; - PRECAUÇÃO PARA AEROSSOIS; PRECAUÇÃO PADRÃO PRECAUÇÃO DE CONTATO PRECAUÇÃO PARA GOTÍCULAS PRECAUÇÃO PARA AEROSSÓIS CUIDADOS ESSENCIAIS: - Não reencapar agulhas; - Não desconectar as agulhas das seringas; - Não quebrar ou entortar as agulhas; - Descartar perfurocortantes no lixo adequado; - Utilizar luvas de procedimentos para punção venosa e coleta de sangue; - Manusear esses materiais com cuidado. Medidas Preventivas - VACINAS; - PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO Objetivo do Atendimento Pós-Exposição: - Proteger o Paciente; - Proteger o Profissional de Saúde; - Promover Qualidade de Vida. Conceitos Importantes! Limpeza; Antissepsia; Desinfecção; Esterilização; Sanitização. LIMPEZA REMOÇÃO DAS SUJIDADES VISÍVEIS ANTISSEPSIA Refere-se à prática de aplicar substâncias antissépticas em tecidos vivos, como a pele ou membranas mucosas, a fim de inibir o crescimento de microrganismos ou destruí-los.. DESINFECÇÃO Processo que envolve o uso de produtos químicos antimicrobianos para matar ou inativar a maioria dos microrganismos presentes em superfícies inanimadas. A desinfecção não necessariamente elimina todos os microrganismos, mas reduz significativamente sua quantidade a um nível considerado seguro. ESTERELIZAÇÃO Destruição de todas as formas de vida microbiana (bactérias nas formas vegetativas e esporuladas, fungos e vírus), mediante a aplicação de agentes físicos e ou químicos. Permite que um material se torne “estéril”. SANITIZAÇÃO Reduzir microrganismos críticos para saúde pública em níveis considerados seguros. Na prática, é um processo que deixa o ambiente seguro no quesito de microrganismos. OUTROS TERMOS - Descontaminação: se concentra na remoção ou redução de contaminantes perigosos; - Higienização: abrange todas as atividades relacionadas à limpeza e à promoção da saúde. CONDUTAS APÓS ACIDENTE: - ÁREAS EXPOSTAS: • Lavagem do local exposto com água e sabão nos casos de exposição percutânea ou cutânea. • Nas exposições de mucosas, deve-se lavar exaustivamente com água ou solução salina fisiológica. • Não há evidência de que o uso de antissépticos ou a expressão do local do ferimento reduzam o risco de transmissão. Entretanto, o uso de antisséptico não é contraindicado. • Não devem ser realizados procedimentos que aumentem a área exposta, tais como cortes e injeções locais. • A utilização de soluções irritantes (éter, glutaraldeído, hipoclorito de sódio) também está contraindicada CONDUTAS APÓS ACIDENTE: 1) Avaliação do acidente: Estabelecer o material biológico envolvido: sangue, fluidos orgânicos potencialmente infectantes (sêmen, secreção vaginal, liquor, líquido sinovial, líquido pleural, peritoneal, pericárdico e amniótico), fluidos orgânicos potencialmente não-infectantes (suor, lágrima, saliva), exceto se contaminado com sangue.2) Tipo de acidente: perfurocortante, contato com mucosa, contato com pele com solução de continuidade. 3) Conhecimento da fonte: fonte comprovadamente infectada ou exposta à situação de risco ou fonte com origem fora do ambiente de trabalho. CONDUTAS APÓS ACIDENTE: - Orientações e aconselhamento ao acidentado com relação ao risco do acidente: • Possível uso de quimioprofilaxia. • Consentimento para realização de exames sorológicos. • Comprometer o acidentado com seu acompanhamento durante seis meses. • Prevenção da transmissão secundária. • Suporte emocional devido estresse pós-acidente. • Orientar o acidentado a relatar de imediato os seguintes sintomas: linfoadenopatia, RASH, dor de garganta, sintomas de gripe (sugestivos de soroconversão aguda). • Reforçar a prática de biossegurança e precauções básicas em serviço. IMPORTANTE! - Ter um protocolo de atendimento; - Criar uma rotina de trabalho; - Treinar pessoas responsáveis para atendimento imediato ao acidente com material biológico. - Colher os exames do paciente e do funcionário. - Avaliar início de medicação precocemente. - Fazer a notificação do acidente dentro do prazo estipulado. PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO - QUANDO INICIAR A TERAPIA? 1) O ideal é na primeira ou segunda hora após a exposição; 2) Quanto mais precoce, maior a probabilidade da eficácia da profilaxia; ACIDENTES GRAVES! - Recomenda-se começar a profilaxia e posteriormente reavaliar a manutenção ou não das medicações. IMPORTANTE: VÍDEO CCVISAT | UFBA » http://www.ccvisat.ufba.br/acidente-de-trajeto-notificacao-sinan-e-a-comunicacao-de-acidente-de-trabalho-cat/#:~:text=de%20Trabalho%20(CAT)-,Acidente%20de%20trajeto%2C%20notifica%C3%A7%C3%A3o%20SINAN%20e%20a,de%20Acidente%20de%20Trabalho%20(CAT)&text=Com%20a%20Medida%20Provis%C3%B3ria%20905,aquela%2C%20deixou%20de%20ter%20efeito. NOTIFICAÇÃO - A falta de registro e notificação destes acidentes é um fato concreto. - Outro dado nacional preocupante está relacionado à taxa de abandono do tratamento dos profissionais que, inicialmente, procuraram assistência e notificaram seus acidentes SINAN (SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO) - O Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) - CAT é um documento que registra formalmente os acidentes ou doenças relacionadas à atividade laboral. - A CAT tem a função de notificar a Previdência Social sobre a ocorrência, a fim de garantir a assistência ao trabalhador. https://telemedicinamorsch.com.br/blog/anamnese-ocupacional https://telemedicinamorsch.com.br/blog/anamnese-ocupacional CEREST (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador ) – É um local de atendimento especializado em Saúde do Trabalhador. - Além de atender diretamente o trabalhador, serve como uma fonte geradora de conhecimento, ou seja, tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram. - Esses dados podem ser de extrema valia para as negociações feitas pelos sindicatos e também para a formulação de políticas públicas. PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE CAUSADOS PELA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL CÂNCER CONDIÇÕES DE TRABALHO E EXPOSIÇÃO A AGENTES CARCINOGÊNICOS TRABALHADORES EXPOSTOS À RADIAÇÕES PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE CAUSADOS PELA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL DEFICIÊNCIA AUDITIVA PROFISSIONAIS EXPOSTOS A RUIDOS ALÉM DO PERMITIDO PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE CAUSADOS PELA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL ASMA OCUPACIONAL INALAÇÃO DE AGENTES NOCIVOS, COMO NÉVOAS, FUMAÇAS, POEIRAS E OUTROS. PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE CAUSADOS PELA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS O trabalho que envolve grande repetição de movimentos, carregamento de pesos, atividades sentadas ou em pé, podem causar problemas de saúde ocupacional. A Comissão Interna de Acidentes de Trabalho originou- se a partir da Revolução Industrial na Inglaterra na segunda metade do século XVIII, em função do surgimento das máquinas nas empresas e do alto número de acidentes no ambiente de trabalho. - A CIPA é uma formada por uma junção dos empregadores e dos empregados. Seus cargos são distribuídos em presidente, vice-presidente, secretário e vice-secretário. - A CIPA é fundamental para as empresas e funcionários, foi criada com o intuito de realizar observações e direcionar relatórios aos donos da empresa relatando todos os riscos existentes no ambiente de trabalho e exigir projetos para minimizar ou acabar com todos os riscos. - Ela é responsável por investigar todos os casos de acidente de trabalho que acontecem na empresa e realizar a SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes) que é essencial para minimizar os acidentes de trabalho. A CIPA deve manter contato com todos os trabalhadores, esse contato proporciona aos trabalhadores a oportunidade de relatar aos membros da CIPA os locais onde são encontrados riscos no ambiente de trabalho. Todas as orientações feitas pela CIPA devem ser seguidas por todos os funcionários, duas das principais orientações feitas pela CIPA são a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), que podem salvar vidas. Q1. Quanto à exposição ocupacional a agentes biológicos, assinale a alternativa correta. A) O uso de luvas substitui a lavagem das mãos, apesar de ser recomendado que esta ocorra sempre que possível. B) Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com equipamento de segurança individual (EPI) como luvas, mas podem sair dele usando o jaleco. C) Trabalhadores com feridas ou lesões em membros superiores só poderão iniciar suas atividades após avaliação médica e emissão de documento de liberação. D) É vedado o reencape de agulhas, mas permitida a desconexão manual de agulhas das seringas para facilitar o descarte. E) Os trabalhadores que utilizam material perfurocortante não são responsáveis por seu descarte, devendo existir assistente para tal procedimento. C Lembre-se... Segurança em Primeiro Lugar! Slide 1: Avaliação da Exposição, Notificação e Profilaxia Slide 2: LEI 8080/90 Slide 3: RISCOS AMBIENTAIS: Slide 4: EXPOSIÇÃO NO TRABALHO Slide 5: RISCOS OCUPACIONAIS Slide 6: RISCOS OCUPACIONAIS Slide 7: EXEMPLOS: Slide 8: EXEMPLOS: Slide 9: EXEMPLOS: Slide 10: EXEMPLOS: Slide 11: EXEMPLOS: Slide 12: EXEMPLOS: Slide 13: AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL Slide 14: COMO FAZER A AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL E QUAIS CUIDADOS ADOTAR? Slide 15 Slide 16 Slide 17: RISCO DE EXPOSIÇÃO VARIA: Slide 18: NR9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Slide 19 Slide 20 Slide 21: AVALIAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES: Slide 22: IDENTIFICAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES: Slide 23: AVALIAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES: Slide 24: NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Slide 25: NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Slide 26: MATERIAL BIOLÓGICO Slide 27: EPIDEMIOLOGIA Slide 28: MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DOS MICRORGANISMOS Slide 29 Slide 30: TIPOS DE PRECAUÇÃO Slide 31: PRECAUÇÃO PADRÃO Slide 32: PRECAUÇÃO DE CONTATO Slide 33: PRECAUÇÃO PARA GOTÍCULAS Slide 34: PRECAUÇÃO PARA AEROSSÓIS Slide 35: CUIDADOS ESSENCIAIS: Slide 36: Medidas Preventivas Slide 37: Conceitos Importantes! Slide 38: LIMPEZA Slide 39: ANTISSEPSIA Slide 40: DESINFECÇÃO Slide 41: ESTERELIZAÇÃO Slide 42: SANITIZAÇÃO Slide 43: OUTROS TERMOS Slide 44: CONDUTAS APÓS ACIDENTE: Slide 45: CONDUTAS APÓS ACIDENTE: Slide 46: CONDUTAS APÓS ACIDENTE: Slide 47: IMPORTANTE! Slide 48: PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO Slide 49: IMPORTANTE: Slide 50: VÍDEO Slide 51: NOTIFICAÇÃO Slide 52: SINAN (SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO) Slide 53: CAT (Comunicaçãode Acidente de Trabalho) Slide 54 Slide 55 Slide 56: CEREST (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador ) Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66: Q1. Quanto à exposição ocupacional a agentes biológicos, assinale a alternativa correta. Slide 67: Lembre-se... Segurança em Primeiro Lugar!