Prévia do material em texto
Manejo de Resíduos sólidos em Unidades de Alimentação e Nutrição Prof. Fernanda Avena LIXO “Um grave problema no mundo moderno” A natureza trabalha em ciclos – “nada se perde, tudo se transforma” “Animais, excrementos, folhas e todo tipo de material orgânico morto se decompõem com a ação de milhões de microrganismos decompositores (bactérias, fungos, vermes e outros) disponibilizando os nutrientes que vão alimentar outras formas de vida” No passado, o lixo gerado (restos de comida, excrementos de animais e outros materiais orgânicos): “Reintegrava-se aos ciclos naturais e servia como adubo para a agricultura”; “Mas, com a industrialização e a concentração da população nas grandes cidades, o lixo foi se tornando um problema” Lixo A sociedade moderna rompeu os ciclos da natureza Extraímos mais e mais matérias-primas Fazemos crescer montanhas de lixo E como todo esse rejeito não retorna ao ciclo natural, transformando-se em novas matérias-primas, pode tornar-se uma perigosa fonte de contaminação para o meio ambiente ou de doenças. LIXO Em geral, as pessoas consideram lixo tudo aquilo que se joga fora e que não tem mais utilidade; Mas, se olharmos com cuidado, veremos que o lixo não é uma massa indiscriminada de materiais; E sim um composto de vários tipos de resíduos, que precisam de manejo diferenciado. Assim, pode ser classificado de várias maneiras: LIXO 1 - “Seco” ou “Úmido” “Seco”: composto por materiais potencialmente recicláveis (papel, vidro, lata, plástico etc.). “Entretanto, alguns materiais não são reciclados por falta de mercado, como é o caso de vidros planos.“ “Úmido”: corresponde à parte orgânica dos resíduos, como as sobras de alimentos, cascas de frutas, restos de poda, etc. “Essa classificação é muito usada nos programas de coleta seletiva, por ser facilmente compreendida pela população.” LIXO 2 - Riscos Potenciais NBR/ABNT 10.004 (2004), os resíduos dividem-se em: Classe I - Perigosos (inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade); Classe II - Não perigosos. 3 - Origem dos Resíduos Sólidos Domiciliar ou doméstico, público, de serviços de saúde, industrial, agrícola, de construção civil e outros. “Essa é a forma de classificação usada nos cálculos de geração de lixo” LIXO Domiciliar: são os resíduos provenientes das residências: É muito diversificado, mas contém principalmente restos de alimentos, produtos deteriorados, embalagens em geral, retalhos, jornais e revistas, papel higiênico, fraldas descartáveis, etc. Comercial: são os resíduos originados nos diversos estabelecimentos comerciais e de serviços: Supermercados, bancos, lojas, bares, restaurantes, etc. Público: são aqueles originados nos serviços de limpeza urbana: Restos de poda e produtos da varrição das áreas públicas, limpeza de praias e galerias pluviais, resíduos das feiras livres e outros. LIXO De serviços de saúde: resíduos provenientes de hospitais, clínicas médicas ou odontológicas, laboratórios, farmácias: É potencialmente perigoso, pois pode conter materiais contaminados com agentes biológicos ou perigosos, produtos químicos e quimioterápicos, agulhas, seringas, lâminas, ampolas de vidro, brocas, etc. Industrial: são os resíduos resultantes dos processos industriais. O tipo de lixo varia de acordo com o ramo de atividade da indústria: Nessa categoria está a maior parte dos materiais considerados perigosos ou tóxicos. Agrícola: resulta das atividades de agricultura e pecuária: É constituído por embalagens de agrotóxicos, rações, adubos, restos de colheita, dejetos da criação de animais, etc. Entulho: restos da construção civil, reformas, demolições, solos de escavações, etc. LIXO LIXO No Brasil, a geração de lixo per capita varia de acordo com o porte populacional do município. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) – IBGE/2010: 450g e 700g para os municípios com população inferior a 200 mil habitantes; 700g e 1.200g em municípios com população superior a 200 mil habitantes. LIXO Quanto mais lixo, mais problemas... O aumento na geração de resíduos sólidos tem várias consequências negativas: 1 - Custos cada vez mais altos para coleta e tratamento do lixo; 2 - Dificuldade para encontrar áreas disponíveis para sua disposição final; 3 - Grande desperdício de matérias-primas. Por isso, os resíduos deveriam ser integrados como matérias primas nos ciclos produtivos ou na natureza. LIXO Consequências do enorme volume de lixo gerado pelas sociedades modernas, quando o lixo é depositado em locais inadequados ou a coleta é deficitária: • Contaminação do solo, ar e água; • Proliferação de vetores transmissores de doenças; • Entupimento de redes de drenagem urbana; • Enchentes; • Degradação do ambiente e depreciação imobiliária; Doenças. LIXO Como resolver o problema do lixo? LIXO Um caminho para a solução dos problemas relacionados com o lixo é apontado pelo Princípio dos Três Erres (3R’s) Reduzir, Reutilizar e Reciclar “Fatores associados com estes princípios devem ser considerados, como o ideal de prevenção e não geração de resíduos, somados à adoção de padrões de consumo sustentável, visando poupar os recursos naturais e conter o desperdício.” Lixo REDUZIR Consumir menos produtos e preferir aqueles que ofereçam menor potencial de geração de resíduos e tenham maior durabilidade Lixo REUTILIZAR Usar novamente as embalagens Potes plásticos de sorvetes servem para guardar alimentos ou outros materiais Lixo RECICLAR Envolve a transformação dos materiais: fabricar um produto a partir de um material usado ATERROS SANITÁRIOS “Segundo a pesquisa do IBGE, em 41,6% dos municípios brasileiros o lixo é depositado de forma inadequada, em locais sem nenhum controle ambiental ou sanitário.” Lixões ou Vazadouros Terrenos onde se acumulam enormes montanhas de lixo a céu aberto, sem nenhum critério técnico ou tratamento prévio do solo, com a simples descarga do lixo sobre o solo. “Além de degradar a paisagem e produzir mau cheiro, os lixões colocam em risco o meio ambiente e a saúde pública.” A decomposição dos resíduos sólidos gera principalmente metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2); Juntamente com outros gases presentes na atmosfera, contribuindo para o Aquecimento Global. ATERROS SANITÁRIOS Técnica ambientalmente segura para dispor os resíduos: ATERRO SANITÁRIO. Esta técnica surgiu na década de 1930 e vem se aperfeiçoando com o tempo. ATERROS SANITÁRIOS O ATERRO SANITÁRIO pode ser entendido como a disposição final de resíduos sólidos no solo; Fundamentado em princípios de engenharia e normas operacionais específicas. OBJETIVO: Confinar o lixo no menor espaço e volume possíveis, isolando-o de modo seguro para não criar danos ambientais e para a saúde pública “Os resíduos dispostos em aterros estão isolados do meio ambiente externo por meio da impermeabilização do solo, da cobertura das camadas de lixo e da drenagem de gases” ATERROS SANITÁRIOS É um método de aterramento dos resíduos em terreno preparado para a colocação do lixo, de maneira a causar o menor impacto ambiental possível; • O solo é protegido por uma manta isolante (chamada de geomembrana) ou por uma camada espessa de argila compactada, impedindo que os líquidos poluentes, lixiviados ou chorume, se infiltrem e atinjam as águas subterrâneas; • São colocados dutos captadores de gases (drenos de gases) para impedir explosões e combustões espontâneas, causadas pela decomposição da matéria orgânica; Os gases podem ser queimados para evitar sua dispersão na atmosfera. • É implantado um sistema de captação do chorume, para que ele seja encaminhado a um sistema de tratamento; • As camadas de lixo são compactadas com trator de esteira, umas sobre as outras, para diminuir o volume, e são recobertas com solo diariamente, impedindo a exalação de odores e a atração de animais, como roedores e insetos; • O acesso ao local deve ser controlado com portão, guarita e cerca, para evitara entrada de animais, de pessoas e a disposição de resíduos não autorizados. ATERROS SANITÁRIOS ATERRO CONTROLADO Não é considerado uma forma adequada de disposição de resíduos; pois os problemas ambientais de contaminação da água, do ar e do solo não são evitados. “Não são utilizados todos os recursos de engenharia e saneamento que evitariam a contaminação do ambiente” “No entanto, representa uma alternativa melhor que os lixões, e se diferenciam destes por possuírem a cobertura diária dos resíduos com solo e o controle de entrada e saída de pessoas.” ATERROS SANITÁRIOS ... material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente viáveis em face da melhor tecnologia disponível; Lei 12.305/2010 - PNRS, regulamentada pelo Decreto 7.404/2010 Definição dos Resíduos Sólidos conforme a PNRS 27 GESTÃO: conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável GERENCIAMENTO: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta lei (PNRS) Gestão e Gerenciamento conforme PNRS 28 DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinação admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos. DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos. Destinação Final conforme PNRS LOGÍSTICA REVERSA: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimento e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. REJEITOS: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada. Outras Diretrizes conforme PNRS RESÍDUOS INDUSTRIAIS RESÍDUOS DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E PRESTADORES DE SERVIÇOS RESÍDUOS DOMICILIARES RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES RESÍDUOS DE LIMPEZA URBANA RESÍDUOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS RESÍDUOS DE MINERAÇÃO RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos de Estabelecimentos Comerciais e Prestadores de Serviços podem ser considerados Resíduos Domiciliares pelo poder público municipal, desde que sejam caracterizados como Não Perigosos. Divisão em Áreas quanto à Origem - Art. 13. - PNRS RESÍDUOS DE SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTAL (SMA038/2011) 31 32 Estratégia de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Não Ideal Ideal NÃO GERAÇÃO (1) REDUÇÃO (1) REUTILIZAÇÃO (1) RECICLAGEM TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DOS REJEITOS (1) RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA (2) P2 P+L (1) Devem ser praticadas até os seus limites (2) P2 - Prevenção à poluição P+L – Produção mais limpa 33 Estação de Transbordo Coleta Regular Caracterização Transpor te Tratamento Disposição Final Ambientalmente Adequada Aterro Sanitário Incineração Sistema de Triagem Outras Alternativas R e j e i t o s Acondicionamento Coleta Seletiva Física Química Biológica OPERACIONAL TECNOLÓGICA OBS: Todos os processos devem levar em consideração a Coleta Seletiva e a Coleta Diferenciada de resíduos compostáveis Coleta Diferenciada (Compostáveis) Resíduos Domiciliares 34 (*) Redução (*) Reutilização A c o n d i c i o n a m e n t o COLETA SELETIVA (Recicláveis) Caracterização Central de Triagem Material Reciclável Utilização como Matéria- prima em Processos Pirólise R e j e i t T o s (*) Devem ser praticadas até os seus limites (*) Não geração COLETA DIFERENCIADA (COMPOSTÁVEIS) Transpor te Transpor te Material Compostável Caracterização Compostagem Disposição Final Ambientalmente Adequada Aterro Sanitário Procedimentos para Não Geração, Redução, Reutilização e Reciclagem de Resíduos Sólidos 35 Material Compostável Reaproveitamento COMPOSTAGEM (Bioprocesso) Outras Alternativas Composto Utilização Rejeitos Disposição Final Ambientalmente Adequada Aterro Sanitário Compostagem 36 Triturador Resíduos de poda e capina Área de Triagem Troncos Pequenos galhos e folhas Motosserra COMPOSTAGEM (Bioprocesso) Composto Utilização Rejeitos Disposição Final Ambientalmente Adequada Aterro Sanitário Recuperação Energética (queima de lenha) Resíduos de Limpeza Urbana – Poda e Capina 37 Plano Integrado de Gerenciamento de RCC Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Planos de Gerenciamento de RCC Plano Municipal de Gestão de RCC Grandes geradores (geração > 1 ou 2m³ por dia) Pequenos Geradores (geração ≤ 1 ou 2 m³ por dia) Orientações para o exercício das responsabilidades dos geradores Procedimento para manejo e destinação ambientalmente adequada dos resíduos Ecopontos Provar a destinação final ambientalmente adequada Destinação ambientalmente adequada dos RCC e disposição final dos rejeitos Obs.: Estratégia de gestão elaborada de acordo com a Resolução CONAMA nº 307/2002 e Resolução CONAMA nº 448/2012 Gestão Integrada de RCC (Resíduos da Construção Civil) Tratamento Utilização como matéria prima em processos Armazenamento Estocagem Acondicionamento Geração de resíduos Coleta Transporte Interno Sucatas Cargas perigosas Reciclagem Bolsa de Resíduos Remediação e Bioremediação Secagem e Desidratação de lodo Neutralização Incineração/ Co-processamento Flotação Osmose Reversa Troca Iônica Eletrodiálise Adsorção STRS – Sistema de Tratamento de Resíduos sólidos Aterro Industrial (Classe I) Co-disposição Encapsulamento, Solidificação, Estabilização Tecnologia Plasma Transporte Externo P2 P+L Não geração 3 R’s Disposição Final Ambientalmente Adequada de Rejeitos Resíduos Industriais 39 Municípios Plano Integrado de Gerenciamento de RSS Geradores Orientações para o exercício das responsabilidades dos geradores (ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos: geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final) Destinação Ambientalmente Adequada Obs.: Estratégia de gestão elaborada de acordo com a Resolução CONAMA nº 358/2005 e RDC ANVISA nº 306/2004 Disposição Ambientalmente Adequada Programas e ações de educação ambiental que promovam a não geração, redução, reutilização e reciclagem dos RSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde - PGRSS COLETA / TRANSPORTE Grupo A Grupo B Grupo D Grupo C Grupo E GestãoIntegrada de RSS (Resíduos do Serviço de Saúde) Incineração (recuperação energética) Reciclagem Centrais de Recebimento Postos de Recebimento (Estabelecimentos Comerciais) Armazenamento Agricultor Transporte R e j e i t T o s Disposição Final Ambientalmente Adequada Aterro Sanitário Estratégia de Gestão de Embalagens Vazias de Agrotóxicos REFERÊNCIAS https://www.vgresiduos.com.br/blog/propriedades-de-periculosidade-do-residuo/ http://meuresiduo.com/categoria-1/o-que-sao-residuos-perigosos http://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/entenda-melhor-o-processo-de-classificacao-de-residuos http://info.opersan.com.br/res%C3%ADduos-classe-i-ou-res%C3%ADduos-classe-ii-qual-%C3%A9-a-diferen%C3%A7a http://www.mma.gov.br/estruturas/secex_consumo/_arquivos/8%20-%20mcs_lixo.pdf https://www.portalsaofrancisco.com.br/meio-ambiente/aterro-sanitario http://www.prohomeimoveis.com.br/prohome-ambiental/cartilha-reciclagem-de-lixo/Reciclagem https://www12.senado.leg.br/emdiscussao/edicoes/residuos-solidos/mundo-rumo-a-4-bilhoes-de-toneladas-por-ano/como-alguns-paises-tratam-seus-residuos http://biolub.com.br/blog/ensaios-em-lubrificantes-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-ponto-de-fulgor-e-ponto-de-combustao/ http://www.suape.pe.gov.br/images/publicacoes/normas/ABNT_NBR_n_10004_2004.pdf image1.png image2.png image3.jpeg image4.jpeg image5.jpeg image6.png image7.png image8.png image9.png image10.jpeg image11.png image19.jpeg image20.jpeg image21.jpeg image22.png image23.png image24.png image25.png image26.png image27.jpeg image28.png image29.png image30.png image31.png image32.jpeg image33.jpeg image34.jpeg image35.png image36.png image37.png image12.jpeg image13.jpeg image14.jpeg image15.png image16.png image17.jpeg image18.jpeg image38.emf GERADOR * RESÍDUOS DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E PRESTADORES DE SERVIÇOS * RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE * RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES RESÍDUOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO*RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS * RESÍDUOS DE MINERAÇÃO* RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS * RESÍDUOS INDUSTRIAIS MUNICÍPIO Resíduos de Estabelecimentos Comerciais e Prestadores de Serviços (art. 13 Lei 12.305/2010)Podem ser considerados Resíduos Domiciliares , quando:-Caracterizados como não perigosos; -Composição e volume similares aos resíduos domiciliares –quantidades inferiores a 100 litros. * Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos: conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, image39.png